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Enfª Jolçueider Dayane de Moura Borges
          REDE CEGONHA/URUGUAIANA
R   B
O   R
M   I
E   T
R   T
O   O
REDE CEGONHA: POR QUÊ?
        Apesar dos esforços para melhorar
                a saúde materno-infantil

  •Programa de          •Pacto pela          •Agenda de
 Humanização do         Redução da        Atenção Integral à
Parto e Nascimento      Mortalidade       Saúde da Criança
                     Materna e Neonatal


  2000                 2004                 2005
REDE CEGONHA: POR QUÊ?

Ainda se identificam:



   Elevadas taxas de    Rede de atenção
   morbi-mortalidade     fragmentada e
   materna e infantil   pouco resolutiva
O QUE É A
REDE CEGONHA?
O QUE É A REDE CEGONHA?

    Implementação de uma rede de cuidados que
assegura

às mulheres:
o direito à gravidez, parto e puerpério seguros e
humanizados, o direito ao planejamento reprodutivo

às crianças:
o direito ao nascimento seguro e humanizado,
crescimento e desenvolvimento saudáveis.
OBJETIVOS DA
REDE CEGONHA
OBJETIVOS DA REDE CEGONHA
• Articular redes de atenção de forma a garantir acesso,
  vinculação, acolhimento e resolutividade;

• Implementar um Modelo de Atenção Integral à Saúde da
  Mulher e da Criança;

• Implementar um Modelo de Atenção ao Parto e ao
  Nascimento com base em evidências científicas e nos
  princípios da humanização;

• Reduzir a mortalidade materna e neonatal.
                                                 BRASIL, 2011
PRINCÍPIOS DA
REDE CEGONHA
PRINCÍPIOS DA REDE CEGONHA

• O respeito, a proteção e a realização dos direitos humanos;
• O respeito à diversidade cultural, étnica e racial;
• A promoção da equidade;
• A garantia dos direitos sexuais e dos direitos reprodutivos de
mulheres, homens, jovens e adolescentes;
• A participação e a mobilização social; e
• A compatibilização com as atividades das redes de atenção à
saúde materna e infantil em desenvolvimento nos Estados.
COMPONENTES DA
REDE CEGONHA
COMPONENTES DA REDE CEGONHA

1. Garantia do acolhimento com classificação de
   risco, ampliação do acesso e melhoria da
   qualidade do pré-natal;
2. Garantia de vinculação da gestante à unidade de
   referência;
3. Garantia de boas práticas e segurança na atenção
   ao parto e nascimento;
4. Garantia da atenção à saúde das crianças de 0 a 24
   meses com qualidade e resolutividade;
5. Garantia de direitos sexuais e reprodutivos.
COMPONENTE 1
        Garantia do acolhimento com
classificação de risco, ampliação do acesso
   e melhoria da qualidade do pré-natal
COMPONENTE 1
  Garantia do acolhimento com classificação de risco,
ampliação do acesso e melhoria da qualidade do pré-natal
       Ações:
1 – Qualificar profissionais da Atenção Primária
2 – Ofertar teste rápido de gravidez

3 – Ofertar teste rápido de sífilis e HIV

4 – Ampliar os recursos destinados aos exames de pré-natal

5 – Implantar Curso de gestantes em todas unidades

6 – Acesso ao pré-natal de alto risco em tempo oportuno

7 – Instituir a visita à maternidade de referência no pré-natal

8 – Disponibilizar o kit de atenção pré-natal para as unidades de saúde

9 – Captação precoce das gestantes

10 – Atendimento odontológico com prioridade
FLUXOGRAMA
ATENÇÃO BÁSICA
COMPONENTE 2

Garantia de vinculação da gestante à
unidade de referência e ao transporte
               seguro
COMPONENTE 2
Garantia de vinculação da gestante à unidade de
       referência e ao transporte seguro
      Ações:
1 - Vincular todas as gestantes da unidade básica à maternidade, com

critério de acesso geográfico: “Gestante não Peregrina!”

2 - Implantar o Acolhimento com Classificação de Risco nas maternidades:

garantia de “vaga sempre” para gestante e RN

3 - Incrementar o número de ambulâncias do SAMU 192 para fortalecer a

atenção à gestante e ao RN

4 - Implementar/fortalecer os sistemas de regulação
COMPONENTE 3
Garantia de boas práticas e segurança na
    atenção ao parto e nascimento
COMPONENTE 3
            Garantia das boas práticas e segurança na
                 atenção ao parto e nascimento
   Ações:
1 - Implantação e/ou custeio de Centros de Parto Normal
2 - Implantação e/ou custeio de Casas da Gestante e do Bebê ligadas a Maternidades
3 - Ampliação de leitos de UTI neo e UTI adulto
4 - Ampliação e custeio de Leitos Canguru
5- Qualificação/habilitação de leitos obstétricos de alto risco
6 - Adequação da ambiência das maternidades orientada pela RDC nº 36
7 - Capacitação dos profissionais em boas práticas de atenção ao parto e nascimento e
em atendimento das urgências obstétricas
8 - Fortalecimento da vigilância do óbito materno, infantil e fetal e de mulheres em
idade fértil, incluindo os Comitês de Mortalidade.
COMPONENTE 4
Garantia da atenção à saúde das crianças
   de 0 a 24 meses com qualidade e
             resolutividade
COMPONENTE 4
Garantia da atenção à saúde das crianças de 0 a 24
     meses com qualidade e resolutividade
        Ações:
 1 - Estabelecer fluxos de referência/contra-referência nos diversos níveis de
 complexidade
 2 - Promover aleitamento materno até os dois anos de idade, sendo exclusivo nos 6
 primeiros meses, e alimentos complementares saudáveis em tempo oportuno
 3 - Organizar os serviços de atenção primária de maneira que garanta o
 acompanhamento da criança, com avaliação do crescimento e desenvolvimento em
 todas as consultas de rotina, com preenchimento adequado da Caderneta de Saúde
 da Criança; atendimento com resolutividade nas intercorrências
 4 - Garantir atendimento especializado, e diferenciado atendimento para as
 crianças de maior risco
 5 - Busca ativa dos faltosos, sobretudo das crianças de maior risco
 6 - Garantir acesso às vacinas disponíveis no SUS
COMPONENTE 5
Garantia de direitos sexuais e
       reprodutivos
COMPONENTE 5
   Garantia de direitos sexuais e reprodutivos
Ações:


1 – Implementar estratégias de comunicação social e programas
educativos relacionados à saúde sexual e reprodutiva

2 – Regulamentar a disponibilização e uso de anticoncepção de
emergência

3 – Ofertar todos os métodos contraceptivos na rede de saúde

4 – Monitorar a disponibilização de todos os métodos contraceptivos
nos serviços de saúde
MOBILIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL

Ações:

• Mobilizar e formar redes apoiadoras com sociedade civil
para parceria
JUNTOS, podemos
   garantir o direito ao
nascimento seguro, à saúde
    das mães e o pleno
desenvolvimento dos bebês
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia dos Direitos da Gestante e do Bebê /UNICEF - Fundo
das Nações Unidas para a Infância; [ilustrações de Ziraldo]. -- São Paulo : Globo, 2011.
Disponível em <http://www.unicef.org/brazil/pt/resources_21257.htm>. Acesso em
12 set 2012.

______. Ministério da Saúde. Portaria 1459 de 24 de Junho de 2011. Disponível em:
<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/portaria_consolidada_cegonha.pdf>.
Acesso em 12 set 2012.

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  • 1. Enfª Jolçueider Dayane de Moura Borges REDE CEGONHA/URUGUAIANA
  • 2. R B O R M I E T R T O O
  • 3. REDE CEGONHA: POR QUÊ? Apesar dos esforços para melhorar a saúde materno-infantil •Programa de •Pacto pela •Agenda de Humanização do Redução da Atenção Integral à Parto e Nascimento Mortalidade Saúde da Criança Materna e Neonatal 2000 2004 2005
  • 4. REDE CEGONHA: POR QUÊ? Ainda se identificam: Elevadas taxas de Rede de atenção morbi-mortalidade fragmentada e materna e infantil pouco resolutiva
  • 5.
  • 6. O QUE É A REDE CEGONHA?
  • 7. O QUE É A REDE CEGONHA? Implementação de uma rede de cuidados que assegura às mulheres: o direito à gravidez, parto e puerpério seguros e humanizados, o direito ao planejamento reprodutivo às crianças: o direito ao nascimento seguro e humanizado, crescimento e desenvolvimento saudáveis.
  • 9. OBJETIVOS DA REDE CEGONHA • Articular redes de atenção de forma a garantir acesso, vinculação, acolhimento e resolutividade; • Implementar um Modelo de Atenção Integral à Saúde da Mulher e da Criança; • Implementar um Modelo de Atenção ao Parto e ao Nascimento com base em evidências científicas e nos princípios da humanização; • Reduzir a mortalidade materna e neonatal. BRASIL, 2011
  • 11. PRINCÍPIOS DA REDE CEGONHA • O respeito, a proteção e a realização dos direitos humanos; • O respeito à diversidade cultural, étnica e racial; • A promoção da equidade; • A garantia dos direitos sexuais e dos direitos reprodutivos de mulheres, homens, jovens e adolescentes; • A participação e a mobilização social; e • A compatibilização com as atividades das redes de atenção à saúde materna e infantil em desenvolvimento nos Estados.
  • 13. COMPONENTES DA REDE CEGONHA 1. Garantia do acolhimento com classificação de risco, ampliação do acesso e melhoria da qualidade do pré-natal; 2. Garantia de vinculação da gestante à unidade de referência; 3. Garantia de boas práticas e segurança na atenção ao parto e nascimento; 4. Garantia da atenção à saúde das crianças de 0 a 24 meses com qualidade e resolutividade; 5. Garantia de direitos sexuais e reprodutivos.
  • 14. COMPONENTE 1 Garantia do acolhimento com classificação de risco, ampliação do acesso e melhoria da qualidade do pré-natal
  • 15. COMPONENTE 1 Garantia do acolhimento com classificação de risco, ampliação do acesso e melhoria da qualidade do pré-natal Ações: 1 – Qualificar profissionais da Atenção Primária 2 – Ofertar teste rápido de gravidez 3 – Ofertar teste rápido de sífilis e HIV 4 – Ampliar os recursos destinados aos exames de pré-natal 5 – Implantar Curso de gestantes em todas unidades 6 – Acesso ao pré-natal de alto risco em tempo oportuno 7 – Instituir a visita à maternidade de referência no pré-natal 8 – Disponibilizar o kit de atenção pré-natal para as unidades de saúde 9 – Captação precoce das gestantes 10 – Atendimento odontológico com prioridade
  • 17.
  • 18.
  • 19. COMPONENTE 2 Garantia de vinculação da gestante à unidade de referência e ao transporte seguro
  • 20. COMPONENTE 2 Garantia de vinculação da gestante à unidade de referência e ao transporte seguro Ações: 1 - Vincular todas as gestantes da unidade básica à maternidade, com critério de acesso geográfico: “Gestante não Peregrina!” 2 - Implantar o Acolhimento com Classificação de Risco nas maternidades: garantia de “vaga sempre” para gestante e RN 3 - Incrementar o número de ambulâncias do SAMU 192 para fortalecer a atenção à gestante e ao RN 4 - Implementar/fortalecer os sistemas de regulação
  • 21. COMPONENTE 3 Garantia de boas práticas e segurança na atenção ao parto e nascimento
  • 22. COMPONENTE 3 Garantia das boas práticas e segurança na atenção ao parto e nascimento Ações: 1 - Implantação e/ou custeio de Centros de Parto Normal 2 - Implantação e/ou custeio de Casas da Gestante e do Bebê ligadas a Maternidades 3 - Ampliação de leitos de UTI neo e UTI adulto 4 - Ampliação e custeio de Leitos Canguru 5- Qualificação/habilitação de leitos obstétricos de alto risco 6 - Adequação da ambiência das maternidades orientada pela RDC nº 36 7 - Capacitação dos profissionais em boas práticas de atenção ao parto e nascimento e em atendimento das urgências obstétricas 8 - Fortalecimento da vigilância do óbito materno, infantil e fetal e de mulheres em idade fértil, incluindo os Comitês de Mortalidade.
  • 23. COMPONENTE 4 Garantia da atenção à saúde das crianças de 0 a 24 meses com qualidade e resolutividade
  • 24. COMPONENTE 4 Garantia da atenção à saúde das crianças de 0 a 24 meses com qualidade e resolutividade Ações: 1 - Estabelecer fluxos de referência/contra-referência nos diversos níveis de complexidade 2 - Promover aleitamento materno até os dois anos de idade, sendo exclusivo nos 6 primeiros meses, e alimentos complementares saudáveis em tempo oportuno 3 - Organizar os serviços de atenção primária de maneira que garanta o acompanhamento da criança, com avaliação do crescimento e desenvolvimento em todas as consultas de rotina, com preenchimento adequado da Caderneta de Saúde da Criança; atendimento com resolutividade nas intercorrências 4 - Garantir atendimento especializado, e diferenciado atendimento para as crianças de maior risco 5 - Busca ativa dos faltosos, sobretudo das crianças de maior risco 6 - Garantir acesso às vacinas disponíveis no SUS
  • 25.
  • 26. COMPONENTE 5 Garantia de direitos sexuais e reprodutivos
  • 27. COMPONENTE 5 Garantia de direitos sexuais e reprodutivos Ações: 1 – Implementar estratégias de comunicação social e programas educativos relacionados à saúde sexual e reprodutiva 2 – Regulamentar a disponibilização e uso de anticoncepção de emergência 3 – Ofertar todos os métodos contraceptivos na rede de saúde 4 – Monitorar a disponibilização de todos os métodos contraceptivos nos serviços de saúde
  • 28. MOBILIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL Ações: • Mobilizar e formar redes apoiadoras com sociedade civil para parceria
  • 29. JUNTOS, podemos garantir o direito ao nascimento seguro, à saúde das mães e o pleno desenvolvimento dos bebês
  • 30. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Guia dos Direitos da Gestante e do Bebê /UNICEF - Fundo das Nações Unidas para a Infância; [ilustrações de Ziraldo]. -- São Paulo : Globo, 2011. Disponível em <http://www.unicef.org/brazil/pt/resources_21257.htm>. Acesso em 12 set 2012. ______. Ministério da Saúde. Portaria 1459 de 24 de Junho de 2011. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/portaria_consolidada_cegonha.pdf>. Acesso em 12 set 2012.