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Universidade de São Paulo
Universidade de São Paulo –
– USP
USP
Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”
Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” –
– Esalq
Esalq
Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição
Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição -
- LAN
LAN
LAN 1458
LAN 1458 –
– Açúcar e Álcool
Açúcar e Álcool
1
1
Prof. Antonio Sampaio Baptista
Prof. Antonio Sampaio Baptista
LAN 1458
LAN 1458 –
– Açúcar e Álcool
Açúcar e Álcool
6
6ª
ª Aula
Aula
EXTRAÇÃO DO CALDO
EXTRAÇÃO DO CALDO
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
1 Extração do caldo com moenda
1 Extração do caldo com moenda
1.1 Instalação típica
1.1 Instalação típica
1.2 Principais componentes de uma moenda
1.2 Principais componentes de uma moenda
1.3 Parâmetros para o julgamento da eficiência de uma moenda
1.3 Parâmetros para o julgamento da eficiência de uma moenda
1.4 Embebição
1.4 Embebição
1.5 Capacidade de extração
1.5 Capacidade de extração
EXTRAÇÃO DO CALDO
EXTRAÇÃO DO CALDO
2
2
1.5 Capacidade de extração
1.5 Capacidade de extração
2 Extração do caldo com difusor
2 Extração do caldo com difusor
2.1 Princípios da difusão
2.1 Princípios da difusão
2.2 Pontos importantes na difusão
2.2 Pontos importantes na difusão
2.3 Características de um difusor
2.3 Características de um difusor
2.4 Difusor sem correntes
2.4 Difusor sem correntes
3 Sistema de transporte de bagaço
3 Sistema de transporte de bagaço
4 Considerações finais
4 Considerações finais
5 Referências
5 Referências
DESCARREGAMENTO
CANA
LIMPEZA ALIMENTAÇÃO PREPARAÇÃO
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
EXTRAÇÃO DO CALDO
EXTRAÇÃO DO CALDO
3
3
Descrição Resumida do processo
LIMPEZA
ÁGUA
ALIMENTAÇÃO PREPARAÇÃO
MOAGEM
ÁGUA
PENEIRAMENTO
CALDO PARA PROCESSO
BAGAÇO
Dados relevantes do processo
Extração:
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
EXTRAÇÃO DO CALDO
EXTRAÇÃO DO CALDO
4
4
Extrair o máximo de sacarose contida na cana;
Bagaço com umidade adequada para queima na caldeira;
Operação contínua sem embuchamentos e falhas
mecânicas;
1.1 Instalação Típica - Moendas
EXTRAÇÃO DO CALDO
EXTRAÇÃO DO CALDO
5
5
1.2 Principais componentes de uma moenda
6
6
Moenda Dedini MCD-01
7
7
1.3
1.3 Parâmetros de julgamento da eficiência
Parâmetros de julgamento da eficiência
Capacidade
Capacidade -
- é a quantidade de cana moída na unidade
é a quantidade de cana moída na unidade
de tempo
de tempo
–
– Formas de expressar
Formas de expressar: TCH, TCD, TFH e TFD
: TCH, TCD, TFH e TFD
Extração
Extração -
- é a porcentagem de açúcar extraída em
é a porcentagem de açúcar extraída em
relação a quantidade existente na cana.
relação a quantidade existente na cana.
8
8
relação a quantidade existente na cana.
relação a quantidade existente na cana.
Pol extraída % pol na cana
Pol extraída % pol na cana
Outra forma: açúcar perdido no bagaço porcento da fibra
Outra forma: açúcar perdido no bagaço porcento da fibra
da cana
da cana
Extração reduzida
Extração reduzida:
: é a porcentagem de açúcar recuperada se a
é a porcentagem de açúcar recuperada se a
cana tivesse 12,5% de fibra ==> Referência
cana tivesse 12,5% de fibra ==> Referência
VELOCIDADE DOS CILINDROS
VELOCIDADE DOS CILINDROS
Fluxo de massa de cana
Fluxo de massa de cana função
função
através dos cilindros
através dos cilindros
Velocidades
Velocidades 1
1°
° terno
terno 6
6°
° terno
terno
(conjunto de moagem)
(conjunto de moagem)
• abertura de regulagem;
• comprimento do cilindro;
• velocidade periférica.
capacidade de moagem
reduz
a = abertura de trabalho;
L =comprimento do rolo
9
9
Outras regiões mundiais
Outras regiões mundiais →
→ até 36m/min
até 36m/min
(velocidade prejudica a extração
(velocidade prejudica a extração →
→ reabsorção)
reabsorção)
Brasil: 20 m/min (máx.)
resistência de materiais
e redução de extração
Massa cana = f (a;L;v) = Capac.
Velocidade decrescente
Mais comum velocidade rotação (RPM)
Correto = velocidade periférica - m/min
Moenda 30” x 54”
n = 6 → v = 14,4 m/min
Moenda 37” x 78”
n = 6 → v = 17,7 m/min
L =comprimento do rolo
FIBRA % CANA
FIBRA % CANA
fibra % cana
fibra % cana
Aumento peso bagaço
Aumento peso bagaço -
- mesma Pol. > Perda
mesma Pol. > Perda
f = 12,5%
f = 12,5% -
- p. bag 256 Kg/TC
p. bag 256 Kg/TC -
- 2% Pol
2% Pol →
→ 5,12kg Aç. perdido/TC
5,12kg Aç. perdido/TC
f = 15,0%
f = 15,0% -
- p. bag 306 Kg/TC
p. bag 306 Kg/TC -
- 2% Pol
2% Pol →
→ 6,12kg Aç. perdido/TC
6,12kg Aç. perdido/TC
Diferença 1,00 kg Aç/TC
Diferença 1,00 kg Aç/TC
Capacidade
Extração
12,5%
1% fibra reduz 1,5% a extração
Menor Cap ( - )
Maior Cap ( + )
10
10
Diferença 1,00 kg Aç/TC
Diferença 1,00 kg Aç/TC
Efeito da palha
Efeito da palha (cana crua)
(cana crua) >
> peso do bagaço
peso do bagaço
>
> adsorção de caldo no bagaço
adsorção de caldo no bagaço
>
> perda de pol
perda de pol
1.4
1.4 EMBEBIÇÃO
EMBEBIÇÃO
Embebição
Embebição
(1) diluente
(1) diluente
(água ou caldo diluído)
(água ou caldo diluído)
(2) compressão
(2) compressão
É a adição de água ou caldo diluído ao bagaço
entre um termo e outro, visando o aumento da
extração de sacarose.
Dilui o caldo mais concentrado preso as
células do parênquima da cana (“troca”)
Remover os açúcares retidos no bagaço
11
11
Uso correto envolve
Uso correto envolve
Classificação embebição
Classificação embebição
- quantidade água
- localização
- modo de aplicação
- temperatura
- simples
- composta
Esquema embebição composta
Esquema embebição composta
água
Caldo Diluído
12
12
Forma de expressar:
Forma de expressar:
–
– embebição % cana
embebição % cana –
– quantidade de cana (32,5
quantidade de cana (32,5 –
– 40 %)
40 %)
–
– embebição % fibra (250
embebição % fibra (250 –
– 350 %)
350 %)
Exemplo
Exemplo:
:
32,5% embebição em relação à quantidade de cana
32,5% embebição em relação à quantidade de cana
fibra da cana = 13,0
fibra da cana = 13,0
Emb. % fibra = Emb % cana x 100 = 32,5 x 100 = 250%
Emb. % fibra = Emb % cana x 100 = 32,5 x 100 = 250%
fibra % cana
fibra % cana 13
13
1.5 MOENDAS
1.5 MOENDAS –
– CAPACIDADE DE EXTRAÇÃO
CAPACIDADE DE EXTRAÇÃO
DEDINI MCD-01 TANDEM DE MOENDAS – 6 TERNOS
TAMANHOS
26” X 48”
30” X 54”
34” X 54”
32” X 60”
34” X 66”
37” X 66”
37” X 78”
42” X 84”
45” X 90”
CAPACIDADES
1.500 tcd
rev1
13
13
DEDINI MCD-01 TANDEM DE MOENDAS – 6 TERNOS
EXTRAÇÃO (até +/- 97%)
• Qualidade do preparo
• Quantidade de ternos
• Velocidade
• Pressão Hidráulica
• Embebição
• Fibra da Cana
45” X 90”
50” X 100” 25.000 tcd
2 EXTRAÇÃO DO
CALDO POR
DIFUSÃO
14
14
2.1 PRINCÍPIOS DE DIFUSÃO
2.1 PRINCÍPIOS DE DIFUSÃO
Difusão (osmose)
Difusão (osmose)
Membrana semipermeável
Membrana semipermeável
Soluto Solvente
exosmose
endosmose
15
15
Semelhança
Semelhança
Processo muito lento
Processo muito lento
massa da cana (água quente)
massa da cana (água quente)
extração de 3%
extração de 3%
Células do
Parênquima da cana
Água
Extração do caldo por difusão
Extração do caldo por difusão
lixiviação
lixiviação
lavagem (água quente)
lavagem (água quente) embebição composta (moendas)
embebição composta (moendas)
percolação
percolação
Eficiência da extração
Eficiência da extração ⇒
⇒ constituição e preparo da cana
constituição e preparo da cana
Constituição da cana
Constituição da cana
tecido parenquimatoso, fundamental ou medula
tecido parenquimatoso, fundamental ou medula reserva de açúcar
reserva de açúcar
16
16
tecido parenquimatoso, fundamental ou medula
tecido parenquimatoso, fundamental ou medula reserva de açúcar
reserva de açúcar
maior pureza
maior pureza
feixes fibro
feixes fibro-
-vasculares ou vasos de circulação
vasculares ou vasos de circulação ⇒
⇒ condutores de seiva
condutores de seiva
feixes fibrosos da córtex
feixes fibrosos da córtex ⇒
⇒ resistência e sustentação
resistência e sustentação
cana
cana
12,5%
12,5%
fibra
fibra
Partes duras
Partes moles
caldo 75%
fibra 25%
caldo 92%
fibra 8%
=> 20% do caldo total
=> 80% do caldo total
Difusor de Cana
Difusor de Cana:
:
⇒
⇒ difusor de cana
difusor de cana -
- não tem extração prévia
não tem extração prévia
2.2 Pontos importantes na difusão
2.2 Pontos importantes na difusão
⇒
⇒ preparo inicial da matéria
preparo inicial da matéria-
-prima
prima
⇒
⇒ separação do caldo pelo sistema de recirculação em contra
separação do caldo pelo sistema de recirculação em contra-
-
corrente
corrente
⇒
⇒ secagem do bagaço
secagem do bagaço
PREPARO DA CANA
PREPARO DA CANA
Objetivo
Objetivo camada uniforme
camada uniforme
17
17
Objetivo
Objetivo camada uniforme
camada uniforme
⇒
⇒ máximo de células abertas
máximo de células abertas compacta
compacta
(massa fibrosa)
(massa fibrosa) permeável
permeável
Equipamentos
Equipamentos
⇒
⇒ mesmos da extração por moendas (facas niveladoras e picadora;
mesmos da extração por moendas (facas niveladoras e picadora;
desfibradores)
desfibradores)
open cells >= 94 %
open cells >= 94 %
–
– distribuição de camada uniforme e homogênea
distribuição de camada uniforme e homogênea
–
– não deve forma de grau de compactação dificulta a penetração
não deve forma de grau de compactação dificulta a penetração
de água e caldo.
de água e caldo.
2.3 CARACTERÍSTICAS DE UM DIFUSOR
18
18
EXTRAÇÃO : até 98,5 %
CAPACIDADE : até 15.000 TCD ( 1200 TCD / m largura
COMPRIMENTO : ~ 64 m
POTENCIA: 175 HP/10M largura
VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: 1m/s
PH DA ÁGUA DE EMBEBIÇÃO: 6 – 6,5
TEMPERATURA DA ÁGUA DE EMBEBIÇÃO: 75 a 90 oC
2.4
2.4 Difusor Sem Correntes
Difusor Sem Correntes
19
19
VANTAGENS DO DIFUSOR
VANTAGENS DO DIFUSOR
1. Extração de sacarose
- pol% em bagaço originário de difusor: 0,7 %
- pol% em bagaço originário de moendas : 1,6 a 2,3 %
- Aumento da quantidade de açúcar extraída: 2,8 t/1000 t de cana
2. Economia no consumo de energia
20
20
- Consumo de 42% da energia necessária para acionar 5 ternos de
moendas ou 35 % da energia necessária para acionar 6 ternos de
moenda.
- Produção adicional de energia : 5 a 8 kw por tonelada de cana
3. Custo de instalação
- 10 a 15 % a menor do que um tandem de moenda para a
mesma capacidade
MOENDA OU DIFUSOR ?
MOENDA OU DIFUSOR ?
DIFUSOR
X
• PODE SER MAIS SENSÍVEL ÀS PARADAS
• 98,5 % DE EXTRAÇÃO
• PREPARO DE CANA MAIS PESADO
MENOR INTERVENÇÃO DE ASSITÊNCIA TÉCNICA
• TRATAMENTO DE CALDO MAIS LEVE
• ALTURA COLCHÃO E RETENÇÃO DEFINEM CAPACIDADE
• PODE LEVAR A MAIOR DIFICULDADE NO COZIMENTO (AÇÚCAR)
NOVO
21
21
MOENDA
X
OS DOIS SÃO BONS
E PODEM TER
CUSTOS
COMPETITIVOS
MENOS SENSÍVEL ÀS PARADAS
• 97% DE EXTRAÇÃO
• PREPARO DE CANA MAIS LEVE
• MAIOR NECESSIDADE DE MANUTENÇÃO
• MAIOR INTERVENÇÃO DE ASSITÊNCIA TÉCNICA
• TRATAMENTO DE CALDO MAIS PESADO
• QUANTIDADE DE TERNOS E ROTAÇÃO DEFINEM CAPACIDADE
• MENOR DIFICULDADE NO COZIMENTO (AÇÚCAR)
SISTEMA DE TRANSPORTE DE BAGAÇO À CALDEIRA E AO DEPÓSITO
Finalidade :
Conduzir o bagaço, após a saída da última moenda para a caldeira;
Conduzir o bagaço excedente da caldeira ao depósito de bagaço;
Conduzir o bagaço do deposito à caldeira em caso de falta de bagaço
oriundo das moendas
22
22
Características principais:
• Velocidade: 20 a 30 m/min da esteira
• Podem ser esteiras metálicas (alimentação da caldeira) ou de borracha
• Parte inclinada - peneira de bagaço (chapa perfurada 1/4”) – fornece bagacilho
para o sistema de filtragem de lodo (Filtro Rotativo a Vácuo)
Esteira de transporte de bagaço da moenda até a esteira de alimentação
1
2
3
4
5
23
23
Esteira de transporte de bagaço da moenda até a esteira de alimentação
caldeira (1);
Esteira de alimentação das caldeiras (2);
Esteira de bagaço da caldeira ao depósito de bagaço (3);
Esteira de bagaço do depósito a esteira de retorno (4);
Esteira de retorno de bagaço a caldeira (5).
POR QUE TRATAR O CALDO PARA DESTILARIA ?
POR QUE TRATAR O CALDO PARA DESTILARIA ?
MOENDA PENEIRAMENTO CALAGEM AQUECIMENTO CLARIFICAÇAO
AQUECIMENTO
EVAPORAÇÃO
PREPARO MOSTO
FERMENTAÇÃO
CALDO MISTO
CALDO CLARIFICADO
A LEVEDURA METABOLIZA AÇÚCAR PARA PRODUZIR ETANOL, ENTÃO,
TODA SUBSTANCIA ESTRANHA, TAIS COMO AREIA, BAGACILHO E
OUTROS INIBIDORES DEVEM SER REMOVIDOS PARA OBTER-SE UMA
FERMENTAÇÃO SAUDÁVEL E AINDA NÃO DANIFICAR OS BICOS DAS
CENTRIFUGAS
24
24
FILTRAÇÃO
TORTA LODO
LAVOURA
CALDO FILTRADO
CALAGEM
DIFUSOR PENEIRAMENTO CALAGEM AQUECIMENTO CLARIFICAÇAO
FILTRAÇÃO
TORTA
AQUECIMENTO
EVAPORAÇÃO
PREPARO MOSTO
FERMENTAÇÃO
CALDO MISTO
LODO
CALDO CLARIFICADO
LAVOURA
CALDO FILTRADO
CALAGEM
CAL
Considerações finais
Considerações finais
A extração do caldo de cana pode ser feita por
moendas ou por difusor;
A maioria das usinas em operação no Brasil utilizam
moendas para a extração do caldo;
A extração do caldo por difusão é uma tecnologia
25
25
A extração do caldo por difusão é uma tecnologia
mais recente do que por moenda;
O difusor apresenta eficiência de extração maior do
que as moendas e ainda consome menos energia;
Considerações finais
Considerações finais
A escolha de um ou outro processo de extração do caldo
depende de características peculiares de cada usina.
Contudo, atualmente, para montar uma usina nova, o
difusor tem se apresentado como uma opção mais
vantajosa do que as moendas;
Nas usinas há resistência de se mudar o processo de
26
26
extração do caldo por moenda para o por difusor, devido à
razões econômicas e pela formação da maioria dos técnicos
que prestam consultoria às usinas;
Nas novas usinas instaladas no país o difusor tem tido uma
grande aceitação, principalmente, nos dois últimos anos.
DELGADO, A. ; CESAR, M.A.A. Elementos de Tecnologia
e Engenharia do açúcar de cana. Piracicaba :
Zanini,1990. 1061p.
PAYNE, J.H. Operações unitárias na produção de
cana-de-açúcar. São Paulo: NOBEL, 1989. 245p.
Referências
Referências
27
27
cana-de-açúcar. São Paulo: NOBEL, 1989. 245p.
RIBEIRO, C., BLUMER, S., HORII. Fundamentos de
tecnologia sucroalcooleira: tecnologia do açúcar.
Piracicaba: ESALQ/Depto de Agroindústria, Alimentos e
Nutrição, V.2, 1999. 66p.
USHIMA, A.K., RIBEIRO, A.M.M., SOUZA, M.E.P., SANTOS
N.F. Conservação de energia na indústria do açúcar e
do álcool. São Paulo, IPT, 1990. 796p.

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Extração do caldo

  • 1. Universidade de São Paulo Universidade de São Paulo – – USP USP Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” – – Esalq Esalq Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição - - LAN LAN LAN 1458 LAN 1458 – – Açúcar e Álcool Açúcar e Álcool 1 1 Prof. Antonio Sampaio Baptista Prof. Antonio Sampaio Baptista LAN 1458 LAN 1458 – – Açúcar e Álcool Açúcar e Álcool 6 6ª ª Aula Aula EXTRAÇÃO DO CALDO EXTRAÇÃO DO CALDO
  • 2. INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 1 Extração do caldo com moenda 1 Extração do caldo com moenda 1.1 Instalação típica 1.1 Instalação típica 1.2 Principais componentes de uma moenda 1.2 Principais componentes de uma moenda 1.3 Parâmetros para o julgamento da eficiência de uma moenda 1.3 Parâmetros para o julgamento da eficiência de uma moenda 1.4 Embebição 1.4 Embebição 1.5 Capacidade de extração 1.5 Capacidade de extração EXTRAÇÃO DO CALDO EXTRAÇÃO DO CALDO 2 2 1.5 Capacidade de extração 1.5 Capacidade de extração 2 Extração do caldo com difusor 2 Extração do caldo com difusor 2.1 Princípios da difusão 2.1 Princípios da difusão 2.2 Pontos importantes na difusão 2.2 Pontos importantes na difusão 2.3 Características de um difusor 2.3 Características de um difusor 2.4 Difusor sem correntes 2.4 Difusor sem correntes 3 Sistema de transporte de bagaço 3 Sistema de transporte de bagaço 4 Considerações finais 4 Considerações finais 5 Referências 5 Referências
  • 3. DESCARREGAMENTO CANA LIMPEZA ALIMENTAÇÃO PREPARAÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO EXTRAÇÃO DO CALDO EXTRAÇÃO DO CALDO 3 3 Descrição Resumida do processo LIMPEZA ÁGUA ALIMENTAÇÃO PREPARAÇÃO MOAGEM ÁGUA PENEIRAMENTO CALDO PARA PROCESSO BAGAÇO
  • 4. Dados relevantes do processo Extração: INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO EXTRAÇÃO DO CALDO EXTRAÇÃO DO CALDO 4 4 Extrair o máximo de sacarose contida na cana; Bagaço com umidade adequada para queima na caldeira; Operação contínua sem embuchamentos e falhas mecânicas;
  • 5. 1.1 Instalação Típica - Moendas EXTRAÇÃO DO CALDO EXTRAÇÃO DO CALDO 5 5
  • 6. 1.2 Principais componentes de uma moenda 6 6
  • 8. 1.3 1.3 Parâmetros de julgamento da eficiência Parâmetros de julgamento da eficiência Capacidade Capacidade - - é a quantidade de cana moída na unidade é a quantidade de cana moída na unidade de tempo de tempo – – Formas de expressar Formas de expressar: TCH, TCD, TFH e TFD : TCH, TCD, TFH e TFD Extração Extração - - é a porcentagem de açúcar extraída em é a porcentagem de açúcar extraída em relação a quantidade existente na cana. relação a quantidade existente na cana. 8 8 relação a quantidade existente na cana. relação a quantidade existente na cana. Pol extraída % pol na cana Pol extraída % pol na cana Outra forma: açúcar perdido no bagaço porcento da fibra Outra forma: açúcar perdido no bagaço porcento da fibra da cana da cana Extração reduzida Extração reduzida: : é a porcentagem de açúcar recuperada se a é a porcentagem de açúcar recuperada se a cana tivesse 12,5% de fibra ==> Referência cana tivesse 12,5% de fibra ==> Referência
  • 9. VELOCIDADE DOS CILINDROS VELOCIDADE DOS CILINDROS Fluxo de massa de cana Fluxo de massa de cana função função através dos cilindros através dos cilindros Velocidades Velocidades 1 1° ° terno terno 6 6° ° terno terno (conjunto de moagem) (conjunto de moagem) • abertura de regulagem; • comprimento do cilindro; • velocidade periférica. capacidade de moagem reduz a = abertura de trabalho; L =comprimento do rolo 9 9 Outras regiões mundiais Outras regiões mundiais → → até 36m/min até 36m/min (velocidade prejudica a extração (velocidade prejudica a extração → → reabsorção) reabsorção) Brasil: 20 m/min (máx.) resistência de materiais e redução de extração Massa cana = f (a;L;v) = Capac. Velocidade decrescente Mais comum velocidade rotação (RPM) Correto = velocidade periférica - m/min Moenda 30” x 54” n = 6 → v = 14,4 m/min Moenda 37” x 78” n = 6 → v = 17,7 m/min L =comprimento do rolo
  • 10. FIBRA % CANA FIBRA % CANA fibra % cana fibra % cana Aumento peso bagaço Aumento peso bagaço - - mesma Pol. > Perda mesma Pol. > Perda f = 12,5% f = 12,5% - - p. bag 256 Kg/TC p. bag 256 Kg/TC - - 2% Pol 2% Pol → → 5,12kg Aç. perdido/TC 5,12kg Aç. perdido/TC f = 15,0% f = 15,0% - - p. bag 306 Kg/TC p. bag 306 Kg/TC - - 2% Pol 2% Pol → → 6,12kg Aç. perdido/TC 6,12kg Aç. perdido/TC Diferença 1,00 kg Aç/TC Diferença 1,00 kg Aç/TC Capacidade Extração 12,5% 1% fibra reduz 1,5% a extração Menor Cap ( - ) Maior Cap ( + ) 10 10 Diferença 1,00 kg Aç/TC Diferença 1,00 kg Aç/TC Efeito da palha Efeito da palha (cana crua) (cana crua) > > peso do bagaço peso do bagaço > > adsorção de caldo no bagaço adsorção de caldo no bagaço > > perda de pol perda de pol
  • 11. 1.4 1.4 EMBEBIÇÃO EMBEBIÇÃO Embebição Embebição (1) diluente (1) diluente (água ou caldo diluído) (água ou caldo diluído) (2) compressão (2) compressão É a adição de água ou caldo diluído ao bagaço entre um termo e outro, visando o aumento da extração de sacarose. Dilui o caldo mais concentrado preso as células do parênquima da cana (“troca”) Remover os açúcares retidos no bagaço 11 11 Uso correto envolve Uso correto envolve Classificação embebição Classificação embebição - quantidade água - localização - modo de aplicação - temperatura - simples - composta
  • 12. Esquema embebição composta Esquema embebição composta água Caldo Diluído 12 12 Forma de expressar: Forma de expressar: – – embebição % cana embebição % cana – – quantidade de cana (32,5 quantidade de cana (32,5 – – 40 %) 40 %) – – embebição % fibra (250 embebição % fibra (250 – – 350 %) 350 %) Exemplo Exemplo: : 32,5% embebição em relação à quantidade de cana 32,5% embebição em relação à quantidade de cana fibra da cana = 13,0 fibra da cana = 13,0 Emb. % fibra = Emb % cana x 100 = 32,5 x 100 = 250% Emb. % fibra = Emb % cana x 100 = 32,5 x 100 = 250% fibra % cana fibra % cana 13 13
  • 13. 1.5 MOENDAS 1.5 MOENDAS – – CAPACIDADE DE EXTRAÇÃO CAPACIDADE DE EXTRAÇÃO DEDINI MCD-01 TANDEM DE MOENDAS – 6 TERNOS TAMANHOS 26” X 48” 30” X 54” 34” X 54” 32” X 60” 34” X 66” 37” X 66” 37” X 78” 42” X 84” 45” X 90” CAPACIDADES 1.500 tcd rev1 13 13 DEDINI MCD-01 TANDEM DE MOENDAS – 6 TERNOS EXTRAÇÃO (até +/- 97%) • Qualidade do preparo • Quantidade de ternos • Velocidade • Pressão Hidráulica • Embebição • Fibra da Cana 45” X 90” 50” X 100” 25.000 tcd
  • 14. 2 EXTRAÇÃO DO CALDO POR DIFUSÃO 14 14
  • 15. 2.1 PRINCÍPIOS DE DIFUSÃO 2.1 PRINCÍPIOS DE DIFUSÃO Difusão (osmose) Difusão (osmose) Membrana semipermeável Membrana semipermeável Soluto Solvente exosmose endosmose 15 15 Semelhança Semelhança Processo muito lento Processo muito lento massa da cana (água quente) massa da cana (água quente) extração de 3% extração de 3% Células do Parênquima da cana Água
  • 16. Extração do caldo por difusão Extração do caldo por difusão lixiviação lixiviação lavagem (água quente) lavagem (água quente) embebição composta (moendas) embebição composta (moendas) percolação percolação Eficiência da extração Eficiência da extração ⇒ ⇒ constituição e preparo da cana constituição e preparo da cana Constituição da cana Constituição da cana tecido parenquimatoso, fundamental ou medula tecido parenquimatoso, fundamental ou medula reserva de açúcar reserva de açúcar 16 16 tecido parenquimatoso, fundamental ou medula tecido parenquimatoso, fundamental ou medula reserva de açúcar reserva de açúcar maior pureza maior pureza feixes fibro feixes fibro- -vasculares ou vasos de circulação vasculares ou vasos de circulação ⇒ ⇒ condutores de seiva condutores de seiva feixes fibrosos da córtex feixes fibrosos da córtex ⇒ ⇒ resistência e sustentação resistência e sustentação cana cana 12,5% 12,5% fibra fibra Partes duras Partes moles caldo 75% fibra 25% caldo 92% fibra 8% => 20% do caldo total => 80% do caldo total
  • 17. Difusor de Cana Difusor de Cana: : ⇒ ⇒ difusor de cana difusor de cana - - não tem extração prévia não tem extração prévia 2.2 Pontos importantes na difusão 2.2 Pontos importantes na difusão ⇒ ⇒ preparo inicial da matéria preparo inicial da matéria- -prima prima ⇒ ⇒ separação do caldo pelo sistema de recirculação em contra separação do caldo pelo sistema de recirculação em contra- - corrente corrente ⇒ ⇒ secagem do bagaço secagem do bagaço PREPARO DA CANA PREPARO DA CANA Objetivo Objetivo camada uniforme camada uniforme 17 17 Objetivo Objetivo camada uniforme camada uniforme ⇒ ⇒ máximo de células abertas máximo de células abertas compacta compacta (massa fibrosa) (massa fibrosa) permeável permeável Equipamentos Equipamentos ⇒ ⇒ mesmos da extração por moendas (facas niveladoras e picadora; mesmos da extração por moendas (facas niveladoras e picadora; desfibradores) desfibradores) open cells >= 94 % open cells >= 94 % – – distribuição de camada uniforme e homogênea distribuição de camada uniforme e homogênea – – não deve forma de grau de compactação dificulta a penetração não deve forma de grau de compactação dificulta a penetração de água e caldo. de água e caldo.
  • 18. 2.3 CARACTERÍSTICAS DE UM DIFUSOR 18 18 EXTRAÇÃO : até 98,5 % CAPACIDADE : até 15.000 TCD ( 1200 TCD / m largura COMPRIMENTO : ~ 64 m POTENCIA: 175 HP/10M largura VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: 1m/s PH DA ÁGUA DE EMBEBIÇÃO: 6 – 6,5 TEMPERATURA DA ÁGUA DE EMBEBIÇÃO: 75 a 90 oC
  • 19. 2.4 2.4 Difusor Sem Correntes Difusor Sem Correntes 19 19
  • 20. VANTAGENS DO DIFUSOR VANTAGENS DO DIFUSOR 1. Extração de sacarose - pol% em bagaço originário de difusor: 0,7 % - pol% em bagaço originário de moendas : 1,6 a 2,3 % - Aumento da quantidade de açúcar extraída: 2,8 t/1000 t de cana 2. Economia no consumo de energia 20 20 - Consumo de 42% da energia necessária para acionar 5 ternos de moendas ou 35 % da energia necessária para acionar 6 ternos de moenda. - Produção adicional de energia : 5 a 8 kw por tonelada de cana 3. Custo de instalação - 10 a 15 % a menor do que um tandem de moenda para a mesma capacidade
  • 21. MOENDA OU DIFUSOR ? MOENDA OU DIFUSOR ? DIFUSOR X • PODE SER MAIS SENSÍVEL ÀS PARADAS • 98,5 % DE EXTRAÇÃO • PREPARO DE CANA MAIS PESADO MENOR INTERVENÇÃO DE ASSITÊNCIA TÉCNICA • TRATAMENTO DE CALDO MAIS LEVE • ALTURA COLCHÃO E RETENÇÃO DEFINEM CAPACIDADE • PODE LEVAR A MAIOR DIFICULDADE NO COZIMENTO (AÇÚCAR) NOVO 21 21 MOENDA X OS DOIS SÃO BONS E PODEM TER CUSTOS COMPETITIVOS MENOS SENSÍVEL ÀS PARADAS • 97% DE EXTRAÇÃO • PREPARO DE CANA MAIS LEVE • MAIOR NECESSIDADE DE MANUTENÇÃO • MAIOR INTERVENÇÃO DE ASSITÊNCIA TÉCNICA • TRATAMENTO DE CALDO MAIS PESADO • QUANTIDADE DE TERNOS E ROTAÇÃO DEFINEM CAPACIDADE • MENOR DIFICULDADE NO COZIMENTO (AÇÚCAR)
  • 22. SISTEMA DE TRANSPORTE DE BAGAÇO À CALDEIRA E AO DEPÓSITO Finalidade : Conduzir o bagaço, após a saída da última moenda para a caldeira; Conduzir o bagaço excedente da caldeira ao depósito de bagaço; Conduzir o bagaço do deposito à caldeira em caso de falta de bagaço oriundo das moendas 22 22 Características principais: • Velocidade: 20 a 30 m/min da esteira • Podem ser esteiras metálicas (alimentação da caldeira) ou de borracha • Parte inclinada - peneira de bagaço (chapa perfurada 1/4”) – fornece bagacilho para o sistema de filtragem de lodo (Filtro Rotativo a Vácuo)
  • 23. Esteira de transporte de bagaço da moenda até a esteira de alimentação 1 2 3 4 5 23 23 Esteira de transporte de bagaço da moenda até a esteira de alimentação caldeira (1); Esteira de alimentação das caldeiras (2); Esteira de bagaço da caldeira ao depósito de bagaço (3); Esteira de bagaço do depósito a esteira de retorno (4); Esteira de retorno de bagaço a caldeira (5).
  • 24. POR QUE TRATAR O CALDO PARA DESTILARIA ? POR QUE TRATAR O CALDO PARA DESTILARIA ? MOENDA PENEIRAMENTO CALAGEM AQUECIMENTO CLARIFICAÇAO AQUECIMENTO EVAPORAÇÃO PREPARO MOSTO FERMENTAÇÃO CALDO MISTO CALDO CLARIFICADO A LEVEDURA METABOLIZA AÇÚCAR PARA PRODUZIR ETANOL, ENTÃO, TODA SUBSTANCIA ESTRANHA, TAIS COMO AREIA, BAGACILHO E OUTROS INIBIDORES DEVEM SER REMOVIDOS PARA OBTER-SE UMA FERMENTAÇÃO SAUDÁVEL E AINDA NÃO DANIFICAR OS BICOS DAS CENTRIFUGAS 24 24 FILTRAÇÃO TORTA LODO LAVOURA CALDO FILTRADO CALAGEM DIFUSOR PENEIRAMENTO CALAGEM AQUECIMENTO CLARIFICAÇAO FILTRAÇÃO TORTA AQUECIMENTO EVAPORAÇÃO PREPARO MOSTO FERMENTAÇÃO CALDO MISTO LODO CALDO CLARIFICADO LAVOURA CALDO FILTRADO CALAGEM CAL
  • 25. Considerações finais Considerações finais A extração do caldo de cana pode ser feita por moendas ou por difusor; A maioria das usinas em operação no Brasil utilizam moendas para a extração do caldo; A extração do caldo por difusão é uma tecnologia 25 25 A extração do caldo por difusão é uma tecnologia mais recente do que por moenda; O difusor apresenta eficiência de extração maior do que as moendas e ainda consome menos energia;
  • 26. Considerações finais Considerações finais A escolha de um ou outro processo de extração do caldo depende de características peculiares de cada usina. Contudo, atualmente, para montar uma usina nova, o difusor tem se apresentado como uma opção mais vantajosa do que as moendas; Nas usinas há resistência de se mudar o processo de 26 26 extração do caldo por moenda para o por difusor, devido à razões econômicas e pela formação da maioria dos técnicos que prestam consultoria às usinas; Nas novas usinas instaladas no país o difusor tem tido uma grande aceitação, principalmente, nos dois últimos anos.
  • 27. DELGADO, A. ; CESAR, M.A.A. Elementos de Tecnologia e Engenharia do açúcar de cana. Piracicaba : Zanini,1990. 1061p. PAYNE, J.H. Operações unitárias na produção de cana-de-açúcar. São Paulo: NOBEL, 1989. 245p. Referências Referências 27 27 cana-de-açúcar. São Paulo: NOBEL, 1989. 245p. RIBEIRO, C., BLUMER, S., HORII. Fundamentos de tecnologia sucroalcooleira: tecnologia do açúcar. Piracicaba: ESALQ/Depto de Agroindústria, Alimentos e Nutrição, V.2, 1999. 66p. USHIMA, A.K., RIBEIRO, A.M.M., SOUZA, M.E.P., SANTOS N.F. Conservação de energia na indústria do açúcar e do álcool. São Paulo, IPT, 1990. 796p.