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Absolutismo Monárquico
Competências e habilidades:
❖ Valorizar a diversidade dos patrimônios etnoculturais
e artísticos, identificando- os em suas manifestações
e representações em diferentes sociedades, épocas e
lugares.
❖ Construir e aplicar conceitos das várias áreas do
conhecimento para a compreensão de fenômenos
naturais, processos histórico-geográficos, produção
tecnológica e manifestações artísticas.
Atividade / Compare:
Sentidodopoder
Sentidodopoder
Explique e
diferencie o
poder
centralizado
e poder
descentrali-
zado
O Absolutismo foi a
centralização despótica
do poder nas mãos de
um soberano.
“ L’ETAT C'EST MOI” – Luiz XIV
Características Gerais:
Formação de um exército profissional;
Imposição da justiça real;
Centralização e unificação administrativa;
Unificação do sistema de pesos e
medidas;
Arrecadação de impostos reais;
Formação de uma burocracia;
Em síntese
Absolutismo
Definições da web: sistema governamental em que o poder é exercido de forma
absoluta, sem oposição; tirania, despotismo; doutrina segundo a qual a
moralidade é universal, a mesma para todos os indivíduos, em qualquer lugar,
em qualquer período; princípio que afirma que a beleza está apenas no objeto
observado, não ... http://pt.wiktionary.org/wiki/absolutismo
Nova adequação do poder, conciliando parcialmente os interesses da tradicional
nobreza e da nascente burguesia.
Quando: aproximadamente entre os séculos XV e XVIII. (Transição entre o
feudalismo e o capitalismo).
ONDE: sobretudo na França Inglaterra, Portugal e Espanha.
Obs: NOBREZA: burocracia administrativa (cargos) e privilégios (pensões e isenção de impostos).
BURGUESIA: dinamização das atividades comerciais (unificação de moedas, leis, sistemas de pesos e
medidas, conquista de mercados e eliminação de barreiras internas prejudiciais ao comércio).
Formação de uma
burocracia
Formação de um
exército
Arrecadação de
impostos
O povo é considerado
súdito
Concentração do poder
político nas mãos dos
reis;
Absolutismo
Unificação
monetária
O Absolutismo na Inglaterra teve
início com a centralização do
poder na figura do monarca, na
segunda metade do século XV,
após a Guerra dos Cem Anos e a
Guerra das Duas Rosas. Foi a
dinastia Tudor (Henrique VII foi o
primeiro monarca), que conseguiu
obter, a partir de 1485, apoio do
Parlamento inglês e da burguesia,
favorecendo a formação do
absolutismo na Inglaterra.
Formação da INGLATERRA: em
1215, Constituição - Magna
Carta, ao rei João Sem Terra,
mas o poder foi centralizado
em 1485, com o fim da Guerra
das Duas Rosas: Dinastia de
york - rosa branca, e Dinastia
de Lancaster - rosa vermelha,
esta vence e inicia a Dinastia
Tudor - Henrique VIII.
Absolutismo inglês
Guerra das Duas Rosas
Principais características do absolutismo na Inglaterra
Centralização do poder nas mãos do monarca, que controlava
a política, a justiça e a economia da Inglaterra.
Controle do monarca sobre a religião. Henrique VIII rompeu
com a Igreja Católica e criou a Igreja Anglicana.
Luta entre as dinastias (famílias reais) pelo controle do poder.
Dinastia Tudor
-
Governou a Inglaterra entre os anos de
1485 e 1603.
- O principal monarca desta dinastia foi
Henrique VIII, que controlou o Parlamento
inglês e, através do Ato de Supremacia
(1534), tornou o anglicanismo a religião
oficial da Inglaterra.
- Elisabeth I, filha de Henrique VIII, deu
um grande impulso ao mercantilismo na
Inglaterra, tornando o país uma potência
marítima-comercial. Durante seu reinado
começou a colonização da América do
Norte (regiões dos atuais EUA e Canadá).
- A dinastia governou a Inglaterra de
forma absoluta, mas manteve uma relação
harmoniosa com o Parlamento, liderado
pela gentry e pela burguesia;
- Henrique VIII rompeu com a Igreja
Católica e criou a Igreja Anglicana, com
ritual católico e doutrina calvinista
(puritana);
- Maria I enfatizou a doutrina católica e
perseguiu os calvinistas, que migraram
para a América do Norte, dando início à
expansão colonial inglesa;
- Elisabeth I enfatizou a doutrina calvinista
e perseguiu os católicos, que também
fundaram núcleos de povoamento na
América do Norte;
- Com a morte de Elisabeth I, que não
deixou sucessores, seu primo, Jaime I, rei
da Escócia, assumiu o trono dando início
à Dinastia Stuart.
- Henrique VII (1485-1509);
- Henrique VIII (1509-1547);
- Eduardo VI (1547-1553);
- Maria I (1553-1558);
- Elisabete I (1558-1603).
Dinastia Stuart -A dinastia era adepta da Teoria do Poder Divino
dos Reis e acentuou o absolutismo na
Inglaterra, entrando em choque com o
Parlamento, dominado pela gentry e pela
burguesia, que defendia a limitação do poder
real;
- Jaime I, com o objetivo de atrair a nobreza,
prezou mais a doutrina católica do que a
calvinista na Igreja Anglicana. A burguesia
fundou a Igreja Presbiteriana;
- Em 1628, durante o reinado de Carlos I, o
Parlamento, visando limitar o poder real,
determinou que o rei não poderia criar
impostos, convocar o Exército e prender
pessoas sem prévia autorização parlamentar. O
rei fechou o Parlamento;
- Em 1640, Carlos I convocou o Parlamento para
conseguir recursos para a guerra contra a
Escócia. O Parlamento aproveitou para reduzir
os poderes monárquicos, proibindo o rei de
dissolvê-lo. Carlos I declarou guerra ao
Parlamento dois anos depois.
- Governou a Inglaterra entre os anos de 1603 e
1714.
- Um dos principais reis desta dinastia foi Jaime I,
que governou entre 1603 e 1625. Conseguiu unir
a Escócia com a Inglaterra. Teve grande apoio da
nobreza, porém sofreu com a resistência do
Parlamento. Utilizou a perseguição religiosa para
impor o anglicanismo.
- Filho de Jaime I, Carlos I foi outro importante rei
absolutista inglês. Seu governo foi e 1625 a 1648.
Buscando reduzir e controlar o governo deste
monarca, o Parlamento entrou em conflito com
ele. Carlos I dissolveu o Parlamento, como forma
de restaurar os poderes absolutos da monarquia.
Este conflito de poderes foi uma das principais
causas da guerra civil que ocorreu na Inglaterra
entre os anos de 1641 e 1649. Liderados por
Oliver Cromwell, os opositores ao rei saíram
vencedores. Carlos I foi executado a pedido do
Parlamento, sepultando assim o absolutismo na
Inglaterra.
- Jaime I (1603-1625);
- Carlos I (1625-1649);
- Carlos II (1660-1685);
- Jaime II (1685-1688).
Absolutismo francês
Foi na França que o absolutismo teve seu maior desenvolvimento. A frase "L'État, c'est
moi" (“O estado sou eu”), que representa muito bem o poder do monarca absolutista, foi
proferida pelo rei francês Luís XIV.
O regime absolutista francês começou a se formar após o final da Guerra dos Cem Anos
(1337-1453). Embora vencedora, a França encontrava-se desorganizada com vários
sistemas jurídicos, privilégios e tradições. O rei surgiu como um elemento centralizador
capaz de dar unidade política e econômica à França.
O primeiro monarca a seguir a linha absolutista na França foi Luís XI, que usou vários
esquemas para estender a sua autoridade a todos os territórios que formavam a França em
meados do século XVI. No campo político, seu governo se pautou no sentido de afirmar sua
autoridade diante dos direitos da nobreza e do clero (originários dos privilégios feudais).
Se Luís XI é considerado o consolidador do Absolutismo na França, foi com Luís XIV que o
regime atingiu seu auge. Conhecido como o “Rei Sol”, Luís XIV governou com autoridade
absoluta, usufruindo, junto com a corte, de todos os luxos, poderes e privilégios possíveis.
O absolutismo francês durou até 1789, quando a Revolução Francesa colocou fim ao regime
absolutista no país.
Dinastia Valois
Henrique II (1547-1559)
Francisco II (1559-1560)
Carlos IX (1560-1574)
Henrique III (1574-1589)
Conflitos políticos tomados como guerras de religião (nobreza
católica x burguesia calvinista).
Francisco II: massacre de huguenotes com interferência
estrangeira (apoio inglês aos huguenotes e espanhol aos católicos).
Carlos IX: regência da mãe Catarina de Médicis / Edito de Saint
Germain (pacificar e reunificar o país dando direito de culto aos
huguenotes) / crescente influência do almirante Coligny (líder
huguenote) sobre o rei / Catarina + duque de Guise (líder católico) X
Coligny (atentado contra Coligny provocou a Noite de São
Bartolomeu).
Henrique III: Guerra dos Três Henriques (guerra civil) envolvendo
Henrique III, Henrique de Guise (Liga Católica) e Henrique de
Navarra e Bourbon (huguenote e pretendente ao trono).
Dinastia Bourbon
Henrique IV (1589-1610
Luís XIII (1610-1643)
Cardeal Richelieu (1624-1642)
Luís XIV (1661 – 1715)
Luís XV (1723-1774)
Luís XVI (1774-1792)
Henrique IV: nomeação do Duque de Sully que incentivou as manufaturas e
o comércio / firmou o Edito de Nantes que deu liberdade religiosa e igualdade
política aos protestantes para acabar com as guerras religiosas (católicos x
protestantes).
Luís XIII: regência da mãe Maria de Médicis / supressão da Assembléia dos
Estados Gerais / nomeação do cardeal Richelieu como primeiro ministro
(controle sobre os protestantes e submissão da nobreza) / Guerra dos trinta
Anos X os Habsburgos católicos ( Paz de Westfália deu à França Alsácia e
Lorena e os bispados de Metz, Toul e Verdun)
Luís XIV: regência da mãe Ana D´Áustria / ministro cardeal Mazarino venceu
a Fronda (movimento parlamentar de nobres e burgueses que tentava
questionar o poder real) / 1664 torna-se o Rei Sol / nomeação do ministro das
finanças Colbert (artífice do mercantilismo francês = manufaturas de luxo) /
revogação do Edito de Nantes / construção de Versalhes (domesticação da
nobreza) / guerras externas ( prestígio militar).
Luís XV e XVI: enfraqueceram política e economicamente o Estado
FILÓSOFOS E
PENSADORES
QUE “CRIARAM”
TEORIAS PARA
JUSTIFICAR O
ABSOLUTISMO
MONÁRQUICO
TEÓRICOS DO ABSOLUTISMO
JEAN BODIN
JACQUES BOSSUET
NICOLAU MAQUIAVEL
THOMAS HOBBES
Os principais...
TEORIA DO DIREITO DIVINO
Jurista francês;
Perseguidor dos hereges/
“procurador do Diabo”;
Escreveu “Seis livros da República”;
Escreveu sobre Doutrina da
Soberania do Estado;
Monarca (rei/governante) é a
autoridade máxima e faz as Leis,
possuindo autoridade de pai. Tal
autoridade vem de Deus (portanto,
praticamente inquestionável).
Jean Bodin
Jacques Bossuet Representante do Absolutismo
de Direito Divino;
O direito de governar a
sociedade se dá por
predestinação;
O rei (monarca/governante)
responde somente à Deus;
Escreveu “Política Segundo a
Sagrada Escritura”
Frase representativa: “Um Rei,
uma fé, uma Lei”.
Ética
Política.
“razão de Estado” acima de tudo.
“os fins justificam os meios”.
Virtú X Fortuna
Virtú é o termo que define a
possibilidade de fazer tudo o
que for NECESSÁRIO, para a
consolidação do poder.
Fortuna é a sorte.
“OS FINS JUSTIFICAM OS MEIOS”
Nicolau Maquiavel
Thomas Hobbes  Escreveu "Leviatã“
 Teoria do Contrato Social
 Poder do Estado acima de tudo.
 Estado serve para livrar a
humanidade do caos e da anarquia.
 “O homem é o lobo do homem”.
“O Indivíduo cede seus direitos
para o Estado, que garante a
segurança da Nação”
O HOMEM É O LOBO DO HOMEM
MERCANTILISMO
Na economia...
“... Política econômica adotada na Europa
durante o Antigo Regime... O Estado interferia
muito na economia dos países. O objetivo
principal destes governos era alcançar o máximo
possível de desenvolvimento econômico, através
do acúmulo de riquezas. Quanto maior a
quantidade de riquezas dentro de um reino,
maior seria seu prestígio, poder e respeito
internacional ...”
Fases do Mercantilismo
Século XVI
Século XVI – prosperidade devido ao grande volume
de ouro e prata da América Espanhola Revolução dos
Preços.
Século XVII – caracterizado por uma longa depressão/
corrida colonial/ disputas entre França e Inglaterra pela
hegemonia econômica.
Século XVIII – reativação da mineração/ Inglaterra
tornou-se a única área central da economia.
Fundamentos Mercantilista: “... vender
sempre, comprar as vezes ou nunca...”
Metalismo:
Balança Comercial Favorável:
Incentivo à Manufatura (produção manufatureira):
Incentivo à construção naval:
Política demográfica favorável:
Protecionismo alfandegário:
Colonialismo:
Formação de Companhias de Comércio.
Metalismo: acumular riquezas (ouro, prata/ metais preciosos);
 Balança Comercial Favorável: o comércio em escala mundial
consolida-se por volta do século XVI, sendo o objetivo vender a maior
quantidade de produtos possível, mantendo o lucro dentro das fronteiras
“... o que contava era o saldo positivo nas relações comerciais...” ;
 Incentivo à Manufatura (produção manufatureira): a manufatura é a
forma básica de produção industrial da época. Trata-se de uma atividade
essencial à política mercantilista, sendo, portanto, incentivada em larga
escala por parte do Estado, tanto através de leis disciplinadoras do
trabalho, como pela facilidade de aquisição de matérias-primas. Os altos
preços dos produtos manufaturados no comércio internacional explicam
a importância da atividade;
Incentivo à construção naval: é outro ponto a ser destacado quando se
analisam as práticas mercantilistas, devido a grande importância que o
comércio marítimo assume. Também é fundamental destacar a
importância das armadas nas defesas dos Estados e suas riquezas
(exemplo: Inglaterra);
 Política Demográfica Favorável: Uma população numerosa significa maior
segurança do Estado e, principalmente, mais produção, ou seja a visão capitalista e
burguesa começará a entrar em conflito com os privilégios da nobreza, pois o ócio
(não produção) típica dos nobres passará a ser um peso nessa sociedade mercantil
que segue rumo á industrialização;
 Protecionismo alfandegário: Prática de restrição de entrada de produtos
estrangeiros, com isso os produtos fabricados teriam mais espaço de compra e
venda nos mercados internos e externos
 Colonialismo: O exclusivismo (exclusivo colonial ou MONOPÓLIO colonial)
garantia e perpetuava a obtenção de grande lucro comercial, pois a região
colonizada fornecia matérias-primas, especiarias e metais preciosos e comprava os
produtos manufaturados com alto custo;
 Formação de Companhias de Comércio: Em função da importância do comércio
marítimo e da produção colonial, o Estado incentiva a formação de Companhias
Privilegiadas de Comércio, beneficiadas por monopólios. Temos aí mais um
elemento importante da política mercantilista, cuja dimensão torna-se ainda maior
quando se lembra que durante a época de transição verifica-se a “acumulação
primitiva de capital”.
Na prática ...
Em cada
país...
Diferenças
e
Semelhanças
Fontes de pesquisa &
aprofundamento
http://slideplayer.com.br/slide/64525/#
http://www.colegioacademia.com.br/admin/professores/arquivos_upl/7_aulas_35.pdf
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/mercantilismo/modalidades-de-mercantilismo.php
http://perdidanahistoria.blogspot.com.br/2011/08/rosas.html
http://aulas-de-historia.blogspot.com.br/2010/04/revolucao-inglesa.html
http://www.authorstream.com/Presentation/Edenilson73-1478390-absolutismo-franc/

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Absolutismo mercantilismo

  • 1. Absolutismo Monárquico Competências e habilidades: ❖ Valorizar a diversidade dos patrimônios etnoculturais e artísticos, identificando- os em suas manifestações e representações em diferentes sociedades, épocas e lugares. ❖ Construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para a compreensão de fenômenos naturais, processos histórico-geográficos, produção tecnológica e manifestações artísticas.
  • 2.
  • 3. Atividade / Compare: Sentidodopoder Sentidodopoder Explique e diferencie o poder centralizado e poder descentrali- zado
  • 4. O Absolutismo foi a centralização despótica do poder nas mãos de um soberano.
  • 5. “ L’ETAT C'EST MOI” – Luiz XIV
  • 6. Características Gerais: Formação de um exército profissional; Imposição da justiça real; Centralização e unificação administrativa; Unificação do sistema de pesos e medidas; Arrecadação de impostos reais; Formação de uma burocracia;
  • 7. Em síntese Absolutismo Definições da web: sistema governamental em que o poder é exercido de forma absoluta, sem oposição; tirania, despotismo; doutrina segundo a qual a moralidade é universal, a mesma para todos os indivíduos, em qualquer lugar, em qualquer período; princípio que afirma que a beleza está apenas no objeto observado, não ... http://pt.wiktionary.org/wiki/absolutismo Nova adequação do poder, conciliando parcialmente os interesses da tradicional nobreza e da nascente burguesia. Quando: aproximadamente entre os séculos XV e XVIII. (Transição entre o feudalismo e o capitalismo). ONDE: sobretudo na França Inglaterra, Portugal e Espanha. Obs: NOBREZA: burocracia administrativa (cargos) e privilégios (pensões e isenção de impostos). BURGUESIA: dinamização das atividades comerciais (unificação de moedas, leis, sistemas de pesos e medidas, conquista de mercados e eliminação de barreiras internas prejudiciais ao comércio).
  • 8. Formação de uma burocracia Formação de um exército Arrecadação de impostos O povo é considerado súdito Concentração do poder político nas mãos dos reis; Absolutismo Unificação monetária
  • 9. O Absolutismo na Inglaterra teve início com a centralização do poder na figura do monarca, na segunda metade do século XV, após a Guerra dos Cem Anos e a Guerra das Duas Rosas. Foi a dinastia Tudor (Henrique VII foi o primeiro monarca), que conseguiu obter, a partir de 1485, apoio do Parlamento inglês e da burguesia, favorecendo a formação do absolutismo na Inglaterra. Formação da INGLATERRA: em 1215, Constituição - Magna Carta, ao rei João Sem Terra, mas o poder foi centralizado em 1485, com o fim da Guerra das Duas Rosas: Dinastia de york - rosa branca, e Dinastia de Lancaster - rosa vermelha, esta vence e inicia a Dinastia Tudor - Henrique VIII. Absolutismo inglês
  • 11. Principais características do absolutismo na Inglaterra Centralização do poder nas mãos do monarca, que controlava a política, a justiça e a economia da Inglaterra. Controle do monarca sobre a religião. Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica e criou a Igreja Anglicana. Luta entre as dinastias (famílias reais) pelo controle do poder.
  • 12. Dinastia Tudor - Governou a Inglaterra entre os anos de 1485 e 1603. - O principal monarca desta dinastia foi Henrique VIII, que controlou o Parlamento inglês e, através do Ato de Supremacia (1534), tornou o anglicanismo a religião oficial da Inglaterra. - Elisabeth I, filha de Henrique VIII, deu um grande impulso ao mercantilismo na Inglaterra, tornando o país uma potência marítima-comercial. Durante seu reinado começou a colonização da América do Norte (regiões dos atuais EUA e Canadá). - A dinastia governou a Inglaterra de forma absoluta, mas manteve uma relação harmoniosa com o Parlamento, liderado pela gentry e pela burguesia; - Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica e criou a Igreja Anglicana, com ritual católico e doutrina calvinista (puritana); - Maria I enfatizou a doutrina católica e perseguiu os calvinistas, que migraram para a América do Norte, dando início à expansão colonial inglesa; - Elisabeth I enfatizou a doutrina calvinista e perseguiu os católicos, que também fundaram núcleos de povoamento na América do Norte; - Com a morte de Elisabeth I, que não deixou sucessores, seu primo, Jaime I, rei da Escócia, assumiu o trono dando início à Dinastia Stuart.
  • 13. - Henrique VII (1485-1509); - Henrique VIII (1509-1547); - Eduardo VI (1547-1553); - Maria I (1553-1558); - Elisabete I (1558-1603).
  • 14. Dinastia Stuart -A dinastia era adepta da Teoria do Poder Divino dos Reis e acentuou o absolutismo na Inglaterra, entrando em choque com o Parlamento, dominado pela gentry e pela burguesia, que defendia a limitação do poder real; - Jaime I, com o objetivo de atrair a nobreza, prezou mais a doutrina católica do que a calvinista na Igreja Anglicana. A burguesia fundou a Igreja Presbiteriana; - Em 1628, durante o reinado de Carlos I, o Parlamento, visando limitar o poder real, determinou que o rei não poderia criar impostos, convocar o Exército e prender pessoas sem prévia autorização parlamentar. O rei fechou o Parlamento; - Em 1640, Carlos I convocou o Parlamento para conseguir recursos para a guerra contra a Escócia. O Parlamento aproveitou para reduzir os poderes monárquicos, proibindo o rei de dissolvê-lo. Carlos I declarou guerra ao Parlamento dois anos depois. - Governou a Inglaterra entre os anos de 1603 e 1714. - Um dos principais reis desta dinastia foi Jaime I, que governou entre 1603 e 1625. Conseguiu unir a Escócia com a Inglaterra. Teve grande apoio da nobreza, porém sofreu com a resistência do Parlamento. Utilizou a perseguição religiosa para impor o anglicanismo. - Filho de Jaime I, Carlos I foi outro importante rei absolutista inglês. Seu governo foi e 1625 a 1648. Buscando reduzir e controlar o governo deste monarca, o Parlamento entrou em conflito com ele. Carlos I dissolveu o Parlamento, como forma de restaurar os poderes absolutos da monarquia. Este conflito de poderes foi uma das principais causas da guerra civil que ocorreu na Inglaterra entre os anos de 1641 e 1649. Liderados por Oliver Cromwell, os opositores ao rei saíram vencedores. Carlos I foi executado a pedido do Parlamento, sepultando assim o absolutismo na Inglaterra.
  • 15. - Jaime I (1603-1625); - Carlos I (1625-1649); - Carlos II (1660-1685); - Jaime II (1685-1688).
  • 16. Absolutismo francês Foi na França que o absolutismo teve seu maior desenvolvimento. A frase "L'État, c'est moi" (“O estado sou eu”), que representa muito bem o poder do monarca absolutista, foi proferida pelo rei francês Luís XIV. O regime absolutista francês começou a se formar após o final da Guerra dos Cem Anos (1337-1453). Embora vencedora, a França encontrava-se desorganizada com vários sistemas jurídicos, privilégios e tradições. O rei surgiu como um elemento centralizador capaz de dar unidade política e econômica à França. O primeiro monarca a seguir a linha absolutista na França foi Luís XI, que usou vários esquemas para estender a sua autoridade a todos os territórios que formavam a França em meados do século XVI. No campo político, seu governo se pautou no sentido de afirmar sua autoridade diante dos direitos da nobreza e do clero (originários dos privilégios feudais). Se Luís XI é considerado o consolidador do Absolutismo na França, foi com Luís XIV que o regime atingiu seu auge. Conhecido como o “Rei Sol”, Luís XIV governou com autoridade absoluta, usufruindo, junto com a corte, de todos os luxos, poderes e privilégios possíveis. O absolutismo francês durou até 1789, quando a Revolução Francesa colocou fim ao regime absolutista no país.
  • 17. Dinastia Valois Henrique II (1547-1559) Francisco II (1559-1560) Carlos IX (1560-1574) Henrique III (1574-1589)
  • 18. Conflitos políticos tomados como guerras de religião (nobreza católica x burguesia calvinista). Francisco II: massacre de huguenotes com interferência estrangeira (apoio inglês aos huguenotes e espanhol aos católicos). Carlos IX: regência da mãe Catarina de Médicis / Edito de Saint Germain (pacificar e reunificar o país dando direito de culto aos huguenotes) / crescente influência do almirante Coligny (líder huguenote) sobre o rei / Catarina + duque de Guise (líder católico) X Coligny (atentado contra Coligny provocou a Noite de São Bartolomeu). Henrique III: Guerra dos Três Henriques (guerra civil) envolvendo Henrique III, Henrique de Guise (Liga Católica) e Henrique de Navarra e Bourbon (huguenote e pretendente ao trono).
  • 19. Dinastia Bourbon Henrique IV (1589-1610 Luís XIII (1610-1643) Cardeal Richelieu (1624-1642) Luís XIV (1661 – 1715) Luís XV (1723-1774) Luís XVI (1774-1792)
  • 20. Henrique IV: nomeação do Duque de Sully que incentivou as manufaturas e o comércio / firmou o Edito de Nantes que deu liberdade religiosa e igualdade política aos protestantes para acabar com as guerras religiosas (católicos x protestantes). Luís XIII: regência da mãe Maria de Médicis / supressão da Assembléia dos Estados Gerais / nomeação do cardeal Richelieu como primeiro ministro (controle sobre os protestantes e submissão da nobreza) / Guerra dos trinta Anos X os Habsburgos católicos ( Paz de Westfália deu à França Alsácia e Lorena e os bispados de Metz, Toul e Verdun) Luís XIV: regência da mãe Ana D´Áustria / ministro cardeal Mazarino venceu a Fronda (movimento parlamentar de nobres e burgueses que tentava questionar o poder real) / 1664 torna-se o Rei Sol / nomeação do ministro das finanças Colbert (artífice do mercantilismo francês = manufaturas de luxo) / revogação do Edito de Nantes / construção de Versalhes (domesticação da nobreza) / guerras externas ( prestígio militar). Luís XV e XVI: enfraqueceram política e economicamente o Estado
  • 21. FILÓSOFOS E PENSADORES QUE “CRIARAM” TEORIAS PARA JUSTIFICAR O ABSOLUTISMO MONÁRQUICO TEÓRICOS DO ABSOLUTISMO
  • 22. JEAN BODIN JACQUES BOSSUET NICOLAU MAQUIAVEL THOMAS HOBBES Os principais...
  • 23. TEORIA DO DIREITO DIVINO Jurista francês; Perseguidor dos hereges/ “procurador do Diabo”; Escreveu “Seis livros da República”; Escreveu sobre Doutrina da Soberania do Estado; Monarca (rei/governante) é a autoridade máxima e faz as Leis, possuindo autoridade de pai. Tal autoridade vem de Deus (portanto, praticamente inquestionável). Jean Bodin
  • 24. Jacques Bossuet Representante do Absolutismo de Direito Divino; O direito de governar a sociedade se dá por predestinação; O rei (monarca/governante) responde somente à Deus; Escreveu “Política Segundo a Sagrada Escritura” Frase representativa: “Um Rei, uma fé, uma Lei”.
  • 25. Ética Política. “razão de Estado” acima de tudo. “os fins justificam os meios”. Virtú X Fortuna Virtú é o termo que define a possibilidade de fazer tudo o que for NECESSÁRIO, para a consolidação do poder. Fortuna é a sorte. “OS FINS JUSTIFICAM OS MEIOS” Nicolau Maquiavel
  • 26. Thomas Hobbes  Escreveu "Leviatã“  Teoria do Contrato Social  Poder do Estado acima de tudo.  Estado serve para livrar a humanidade do caos e da anarquia.  “O homem é o lobo do homem”. “O Indivíduo cede seus direitos para o Estado, que garante a segurança da Nação” O HOMEM É O LOBO DO HOMEM
  • 28. “... Política econômica adotada na Europa durante o Antigo Regime... O Estado interferia muito na economia dos países. O objetivo principal destes governos era alcançar o máximo possível de desenvolvimento econômico, através do acúmulo de riquezas. Quanto maior a quantidade de riquezas dentro de um reino, maior seria seu prestígio, poder e respeito internacional ...”
  • 29. Fases do Mercantilismo Século XVI Século XVI – prosperidade devido ao grande volume de ouro e prata da América Espanhola Revolução dos Preços. Século XVII – caracterizado por uma longa depressão/ corrida colonial/ disputas entre França e Inglaterra pela hegemonia econômica. Século XVIII – reativação da mineração/ Inglaterra tornou-se a única área central da economia.
  • 30. Fundamentos Mercantilista: “... vender sempre, comprar as vezes ou nunca...”
  • 31. Metalismo: Balança Comercial Favorável: Incentivo à Manufatura (produção manufatureira): Incentivo à construção naval: Política demográfica favorável: Protecionismo alfandegário: Colonialismo: Formação de Companhias de Comércio.
  • 32. Metalismo: acumular riquezas (ouro, prata/ metais preciosos);  Balança Comercial Favorável: o comércio em escala mundial consolida-se por volta do século XVI, sendo o objetivo vender a maior quantidade de produtos possível, mantendo o lucro dentro das fronteiras “... o que contava era o saldo positivo nas relações comerciais...” ;  Incentivo à Manufatura (produção manufatureira): a manufatura é a forma básica de produção industrial da época. Trata-se de uma atividade essencial à política mercantilista, sendo, portanto, incentivada em larga escala por parte do Estado, tanto através de leis disciplinadoras do trabalho, como pela facilidade de aquisição de matérias-primas. Os altos preços dos produtos manufaturados no comércio internacional explicam a importância da atividade; Incentivo à construção naval: é outro ponto a ser destacado quando se analisam as práticas mercantilistas, devido a grande importância que o comércio marítimo assume. Também é fundamental destacar a importância das armadas nas defesas dos Estados e suas riquezas (exemplo: Inglaterra);
  • 33.  Política Demográfica Favorável: Uma população numerosa significa maior segurança do Estado e, principalmente, mais produção, ou seja a visão capitalista e burguesa começará a entrar em conflito com os privilégios da nobreza, pois o ócio (não produção) típica dos nobres passará a ser um peso nessa sociedade mercantil que segue rumo á industrialização;  Protecionismo alfandegário: Prática de restrição de entrada de produtos estrangeiros, com isso os produtos fabricados teriam mais espaço de compra e venda nos mercados internos e externos  Colonialismo: O exclusivismo (exclusivo colonial ou MONOPÓLIO colonial) garantia e perpetuava a obtenção de grande lucro comercial, pois a região colonizada fornecia matérias-primas, especiarias e metais preciosos e comprava os produtos manufaturados com alto custo;  Formação de Companhias de Comércio: Em função da importância do comércio marítimo e da produção colonial, o Estado incentiva a formação de Companhias Privilegiadas de Comércio, beneficiadas por monopólios. Temos aí mais um elemento importante da política mercantilista, cuja dimensão torna-se ainda maior quando se lembra que durante a época de transição verifica-se a “acumulação primitiva de capital”.
  • 34.
  • 35.
  • 36. Na prática ... Em cada país... Diferenças e Semelhanças
  • 37. Fontes de pesquisa & aprofundamento http://slideplayer.com.br/slide/64525/# http://www.colegioacademia.com.br/admin/professores/arquivos_upl/7_aulas_35.pdf http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/mercantilismo/modalidades-de-mercantilismo.php http://perdidanahistoria.blogspot.com.br/2011/08/rosas.html http://aulas-de-historia.blogspot.com.br/2010/04/revolucao-inglesa.html http://www.authorstream.com/Presentation/Edenilson73-1478390-absolutismo-franc/