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DROGAS
E
ADOLESCÊNCIA
• Drogas seus efeitos e
características 
 
• As drogas são substâncias químicas, naturais ou
sintéticas, que provocam alterações psíquicas e
físicas a quem as consome e levam à
dependência física e psicológica. Seu uso
sistemático traz sérias conseqüências físicas,
psicológicas e sociais, podendo levar à morte em
casos extremos, em geral por problemas
circulatórios ou respiratórios. É o que se chama
overdose. Além das drogas tradicionais, os
especialistas também incluem na lista o cigarro
e o álcool.
• O emprego e
abuso propagado
de drogas não se
restringem aos
adolescentes e não
começou com o
advento da cultura
jovem dos anos 60,
como qualquer um
que tinha 20 anos
na década de 20
pode atestar
• Os adolescentes estão entre os principais
usuários de drogas. Calcula-se que 13% dos
jovens brasileiros entre 16 e 18 anos consomem
maconha. Em 2001, cresce o uso de crack e
drogas sintéticas, como o ecstasy. Os
consumidores de cocaína são os que mais
procuram tratamento para se livrar da
dependência, o qual é feito por meio de
psicoterapias que promovem a abstinência às
drogas e do uso de antidepressivos em 60% dos
casos. Atualmente, cerca de 5% dos brasileiros
são dependentes químicos de alguma droga.
• Tipos de droga - As drogas são classificadas de acordo
com a ação que exercem sobre o sistema nervoso central.
Elas podem ser depressoras, estimulantes, perturbadoras
ou, ainda, combinar mais de um efeito.
•
Depressoras - Substâncias que diminuem a atividade
cerebral, deixando os estímulos nervosos mais lentos.
Fazem parte desse grupo o álcool, os tranqüilizantes, o
ópio (extraído da planta Papoula somniferum) e seus
derivados, como a morfina e a heroína.
• Estimulantes - Aumentam a atividade cerebral, deixando os
estímulos nervosos mais rápidos. Excitam especialmente as
áreas sensorial e motora. Nesse grupo estão as
anfetaminas, a cocaína (produzida das folhas da planta da
coca, Erytroxylum coca) e seus derivados, como o crack.
• Perturbadoras - São substâncias que fazem o
cérebro funcionar de uma maneira diferente,
muitas vezes com efeito alucinógeno. Não
alteram a velocidade dos estímulos cerebrais,
mas causam perturbações na mente do usuário.
Incluem a maconha, o haxixe (produzidos da
planta Cannabis sativa), os solventes orgânicos
(como a cola de sapateiro) e o LSD (ácido
lisérgico).
• Drogas com efeito misto - Combinam dois ou
mais efeitos. A droga mais conhecida desse grupo
é o ecstasy, metileno dioxi-metanfetamina
(MDMA), que produz uma sensação ao mesmo
tempo estimulante e alucinógena.
• Drogas e doenças infecciosas - O uso comum de
seringas para a injeção de drogas é um dos principais
meios de transmissão do HIV e do vírus da hepatite B e
C.
• Prevenção e tratamento - Os especialistas afirmam
que o melhor modo de combater as drogas é a
prevenção. Informação, educação e diálogo são
apontados como o melhor caminho para impedir que
adolescentes se viciem. Para usuários que ainda não
estão viciados, o tratamento recomendado são a
psicoterapia e a participação em grupos de apoio. Para
combater o vício, além das terapias são usados
medicamentos que reduzem os sintomas da
abstinência ou que bloqueiam os efeitos das drogas.
Antes e depois das drogas Parte do cérebro
afetada pelas
drogas
• Há alguns fatores que contribuem para que
um jovem tenha maiores probabilidades de se
viciar.
O primeiro é genético, Já se provou que
pessoas com histórico familiar de alcoolismo
ou algum outro vício correm maiores riscos de
também ser dependentes.
Os demais estão relacionados com a
personalidade, Adolescentes tímidos, ansiosos
por algum tipo de reconhecimento entre os
amigos, apresentam maior comportamento
de risco para a dependência.
CONSEQUÊNCIAS DO ÁLCOOL NO CORPO
HUMANO
CÉREBRO – Eleva o risco
de derrames.
CORAÇÃO – Provoca
dilatação e
enfraquecimento
resultando em insuficiência
cardíaca e aumento da
pressão arterial.
ESTÔMAGO-
Desenvolve
inflamação
crônica
(gastrite).
FÍGADO – Aumento da
presença de gorduras
no interior das células
do fígado, futuramente
causando hepatite
alcoólica aguda.
PÂNCREAS – A digestão se
torna deficiente e parte
dos alimentos não é
absorvida, abrindo
caminho para a
desnutrição crônica.
TESTÍCULOS –
Diminuição da
capacidade
reprodutora.
MUSCULATURA –
Perde-se a massa
muscular e sobrevém
MACONHA
• Os efeitos físicos mais freqüentes são
avermelhamento dos olhos, ressecamento da boca e
taquicardia (elevação dos batimentos cardíacos, que
sobem de 60 - 80 para 120 - 140 batidas por minuto).
• Com o uso contínuo, alguns órgãos, como o pulmão,
passam a ser afetados. Devido à contínua exposição
com a fumaça tóxica da droga, o sistema respiratório
do usuário começa a apresentar problemas como
bronquite e perda da capacidade respiratória. Além
disso, por absorver uma quantidade considerável de
alcatrão presente na fumaça de maconha, os usuários
da droga estão mais sujeitos a desenvolver o câncer
de pulmão.
• O consumo da maconha também diminui a produção
de testosterona. A testosterona é um hormônio
masculino responsável, entre outras coisas, pela
produção de espermatozóides. Portanto, com a
diminuição da quantidade de testosterona, o homem
que consome continuamente maconha apresenta uma
capacidade reprodutiva menor.
COCAÍNA
• A cocaína é uma droga
psicoativa que estimula e vicia,
promovendo alterações
cerebrais bastante
significativas. A mesma é
extraída da folha da coca, e se
consumida por muito tempo,
ocasiona danos cerebrais e
diversos outros problemas de
saúde.
• Aceleração ou diminuição do
ritmo cardíaco, dilatação da
pupila, elevação ou diminuição
da pressão sanguínea, calafrios,
náuseas, vômitos, perda de
peso e apetite são alguns dos
efeitos biológicos da cocaína.
ANTES E DEPOIS DAS DROGAS
1. O crack é queimado e sua fumaça aspirada
passa pelos alvéolos pulmonares
2. Via alvéolos o crack cai na circulação e
atinge o cérebro
3. No sistema nervoso central, a droga age
diretamente sobre os neurônios. O crack
bloqueia a recaptura do neurotransmissor
dopamina, mantendo a substância química
por mais tempo nos espaços sinápticos. Com
isso as atividades motoras e sensoriais são
superestimuladas. A droga aumenta a pressão
arterial e a frequência cardíaca. Há risco de
convulsão, infarto e derrame cerebral
4. O crack é distribuído pelo organismo por
meio da circulação sanguínea
5. No fígado, ele é metabolizado
6. A droga é eliminada pela urina
CRACK
ECSTASY - A DROGA DO AMOR
• Os principais efeitos do ecstasy são uma euforia e um
bem-estar intensos, que chegam a durar 10 horas. A
droga age no cérebro aumentando a concentração de
duas substâncias: a dopamina, que alivia as dores, e a
serotonina, que está ligada a sensações amorosas. Por
isso, a pessoa sob efeito de ecstasy fica muito sociável,
com uma vontade incontrolável de conversar e até de
ter contato físico com as pessoas. O ecstasy provoca
também alucinações.
Os malefícios causados pela droga ao corpo do usuário
são ressecamento da boca, perda de apetite, náuseas,
coceiras, reações musculares como cãimbras,
contrações oculares, espasmo do maxilar, fadiga,
depressão, dor de cabeça, visão turva, manchas roxas
na pele, movimentos descontrolados de vários
membros do corpo como os braços e as pernas, crises
bulímicas e insônia.
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  • 2. • Drogas seus efeitos e características    • As drogas são substâncias químicas, naturais ou sintéticas, que provocam alterações psíquicas e físicas a quem as consome e levam à dependência física e psicológica. Seu uso sistemático traz sérias conseqüências físicas, psicológicas e sociais, podendo levar à morte em casos extremos, em geral por problemas circulatórios ou respiratórios. É o que se chama overdose. Além das drogas tradicionais, os especialistas também incluem na lista o cigarro e o álcool.
  • 3.
  • 4.
  • 5. • O emprego e abuso propagado de drogas não se restringem aos adolescentes e não começou com o advento da cultura jovem dos anos 60, como qualquer um que tinha 20 anos na década de 20 pode atestar
  • 6. • Os adolescentes estão entre os principais usuários de drogas. Calcula-se que 13% dos jovens brasileiros entre 16 e 18 anos consomem maconha. Em 2001, cresce o uso de crack e drogas sintéticas, como o ecstasy. Os consumidores de cocaína são os que mais procuram tratamento para se livrar da dependência, o qual é feito por meio de psicoterapias que promovem a abstinência às drogas e do uso de antidepressivos em 60% dos casos. Atualmente, cerca de 5% dos brasileiros são dependentes químicos de alguma droga.
  • 7.
  • 8.
  • 9. • Tipos de droga - As drogas são classificadas de acordo com a ação que exercem sobre o sistema nervoso central. Elas podem ser depressoras, estimulantes, perturbadoras ou, ainda, combinar mais de um efeito. • Depressoras - Substâncias que diminuem a atividade cerebral, deixando os estímulos nervosos mais lentos. Fazem parte desse grupo o álcool, os tranqüilizantes, o ópio (extraído da planta Papoula somniferum) e seus derivados, como a morfina e a heroína. • Estimulantes - Aumentam a atividade cerebral, deixando os estímulos nervosos mais rápidos. Excitam especialmente as áreas sensorial e motora. Nesse grupo estão as anfetaminas, a cocaína (produzida das folhas da planta da coca, Erytroxylum coca) e seus derivados, como o crack.
  • 10.
  • 11. • Perturbadoras - São substâncias que fazem o cérebro funcionar de uma maneira diferente, muitas vezes com efeito alucinógeno. Não alteram a velocidade dos estímulos cerebrais, mas causam perturbações na mente do usuário. Incluem a maconha, o haxixe (produzidos da planta Cannabis sativa), os solventes orgânicos (como a cola de sapateiro) e o LSD (ácido lisérgico). • Drogas com efeito misto - Combinam dois ou mais efeitos. A droga mais conhecida desse grupo é o ecstasy, metileno dioxi-metanfetamina (MDMA), que produz uma sensação ao mesmo tempo estimulante e alucinógena.
  • 12. • Drogas e doenças infecciosas - O uso comum de seringas para a injeção de drogas é um dos principais meios de transmissão do HIV e do vírus da hepatite B e C. • Prevenção e tratamento - Os especialistas afirmam que o melhor modo de combater as drogas é a prevenção. Informação, educação e diálogo são apontados como o melhor caminho para impedir que adolescentes se viciem. Para usuários que ainda não estão viciados, o tratamento recomendado são a psicoterapia e a participação em grupos de apoio. Para combater o vício, além das terapias são usados medicamentos que reduzem os sintomas da abstinência ou que bloqueiam os efeitos das drogas.
  • 13.
  • 14. Antes e depois das drogas Parte do cérebro afetada pelas drogas
  • 15. • Há alguns fatores que contribuem para que um jovem tenha maiores probabilidades de se viciar. O primeiro é genético, Já se provou que pessoas com histórico familiar de alcoolismo ou algum outro vício correm maiores riscos de também ser dependentes. Os demais estão relacionados com a personalidade, Adolescentes tímidos, ansiosos por algum tipo de reconhecimento entre os amigos, apresentam maior comportamento de risco para a dependência.
  • 16. CONSEQUÊNCIAS DO ÁLCOOL NO CORPO HUMANO
  • 17. CÉREBRO – Eleva o risco de derrames. CORAÇÃO – Provoca dilatação e enfraquecimento resultando em insuficiência cardíaca e aumento da pressão arterial. ESTÔMAGO- Desenvolve inflamação crônica (gastrite).
  • 18. FÍGADO – Aumento da presença de gorduras no interior das células do fígado, futuramente causando hepatite alcoólica aguda. PÂNCREAS – A digestão se torna deficiente e parte dos alimentos não é absorvida, abrindo caminho para a desnutrição crônica. TESTÍCULOS – Diminuição da capacidade reprodutora. MUSCULATURA – Perde-se a massa muscular e sobrevém
  • 19. MACONHA • Os efeitos físicos mais freqüentes são avermelhamento dos olhos, ressecamento da boca e taquicardia (elevação dos batimentos cardíacos, que sobem de 60 - 80 para 120 - 140 batidas por minuto). • Com o uso contínuo, alguns órgãos, como o pulmão, passam a ser afetados. Devido à contínua exposição com a fumaça tóxica da droga, o sistema respiratório do usuário começa a apresentar problemas como bronquite e perda da capacidade respiratória. Além disso, por absorver uma quantidade considerável de alcatrão presente na fumaça de maconha, os usuários da droga estão mais sujeitos a desenvolver o câncer de pulmão. • O consumo da maconha também diminui a produção de testosterona. A testosterona é um hormônio masculino responsável, entre outras coisas, pela produção de espermatozóides. Portanto, com a diminuição da quantidade de testosterona, o homem que consome continuamente maconha apresenta uma capacidade reprodutiva menor.
  • 20.
  • 21. COCAÍNA • A cocaína é uma droga psicoativa que estimula e vicia, promovendo alterações cerebrais bastante significativas. A mesma é extraída da folha da coca, e se consumida por muito tempo, ocasiona danos cerebrais e diversos outros problemas de saúde. • Aceleração ou diminuição do ritmo cardíaco, dilatação da pupila, elevação ou diminuição da pressão sanguínea, calafrios, náuseas, vômitos, perda de peso e apetite são alguns dos efeitos biológicos da cocaína.
  • 22. ANTES E DEPOIS DAS DROGAS
  • 23. 1. O crack é queimado e sua fumaça aspirada passa pelos alvéolos pulmonares 2. Via alvéolos o crack cai na circulação e atinge o cérebro 3. No sistema nervoso central, a droga age diretamente sobre os neurônios. O crack bloqueia a recaptura do neurotransmissor dopamina, mantendo a substância química por mais tempo nos espaços sinápticos. Com isso as atividades motoras e sensoriais são superestimuladas. A droga aumenta a pressão arterial e a frequência cardíaca. Há risco de convulsão, infarto e derrame cerebral 4. O crack é distribuído pelo organismo por meio da circulação sanguínea 5. No fígado, ele é metabolizado 6. A droga é eliminada pela urina CRACK
  • 24. ECSTASY - A DROGA DO AMOR • Os principais efeitos do ecstasy são uma euforia e um bem-estar intensos, que chegam a durar 10 horas. A droga age no cérebro aumentando a concentração de duas substâncias: a dopamina, que alivia as dores, e a serotonina, que está ligada a sensações amorosas. Por isso, a pessoa sob efeito de ecstasy fica muito sociável, com uma vontade incontrolável de conversar e até de ter contato físico com as pessoas. O ecstasy provoca também alucinações. Os malefícios causados pela droga ao corpo do usuário são ressecamento da boca, perda de apetite, náuseas, coceiras, reações musculares como cãimbras, contrações oculares, espasmo do maxilar, fadiga, depressão, dor de cabeça, visão turva, manchas roxas na pele, movimentos descontrolados de vários membros do corpo como os braços e as pernas, crises bulímicas e insônia.