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Programa minha EmPrEsa rural
AssociAtivismo, cooperAtivismo e
sindicAlismo no Agronegócio
Quando vivenciados de forma paralela e complementar, o
associativismo, o cooperativismo e o sindicalismo formam
uma resistente base de sustentação para boas parcerias no
agronegócio. Diante disto, este curso irá proporcionar um
melhor entendimento sobre os conceitos, as similaridades e as
diferenças desses movimentos, bem como reforçar e permitir a
compreensão de como é possível encontrar nas ações coletivas
e cooperativas a oportunidade de empreender e gerar bons
negócios na propriedade rural.
Bons estudos!
Este curso tem
20 horas
SENAR 2015
Programa Minha Empresa Rural
Associativismo, Cooperativismo e
Sindicalismo no Agronegócio
2015. Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - SENAR
Informações e Contato
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Goiás - SENAR/AR-GO
Rua87,nº662,Ed.Faeg,1ºAndar–SetorSul,Goiânia/GO,CEP:74.093-
300 (62) 3412-2700 / 3412-2701 – E-mail: senar@senargo.org.br
http://www.senargo.org.br/
http://ead.senargo.org.br/
Programa Minha Empresa Rural
Presidente do conselho administrativo
José Mário Schreiner
Titulares do conselho administrativo
Daniel Klüppel Carrara, Alair Luiz dos Santos, Osvaldo Moreira Guima-
rães e Tiago Freitas de Mendonça.
Suplentes do conselho administrativo
Bartolomeu Braz Pereira, Silvano José da Silva, Eleandro Borges da
Silva, Bruno Heuser Higino da Costa e Tiago de Castro Raynaud de
Faria.
Superintendente
Eurípedes Bassamurfo da Costa
Gestora
Rosilene Jaber Alves
COORDENAÇÃO
Stella Miranda Menezes Corrêa
Ficha Técnica
IEA - instituto de estudos avançados s/s
Conteudista – Jaqueline Bernardi Ferreira
Tratamento de linguagem e revisão
IEA – INSTITUTO DE ESTUDOS AVANÇADOS S/S
Diagramação e projeto gráfico
IEA – INSTITUTO DE ESTUDOS AVANÇADOS S/S
Módulo 6 - Sindicalismo Rural //111
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Sindicalismo Rural
O sindicalismo rural tem tido participação relevante no cenário do agro-
negócio, por isso é importante considerar sua relação com o associati-
vismo e o cooperativismo. Afinal de contas, podem configurar alternati-
vas de desenvolvimento e conquistas de melhores condições.
Neste contexto, você estudará o conceito de
sindicalismo rural e as diferenças entre associativismo,
cooperativismo e sindicalismo rural.
Módulo 6
Módulo 6 - Sindicalismo Rural //112
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Para isso, o módulo está dividido em duas aulas.
•	 Aula 1: O sindicalismo rural e o agronegócio
•	 Aula 2: Associativismo, cooperativismo e sindicalismo rural no
agronegócio
Fonte: Shutterstock
Ao final deste módulo, você será capaz de conceituar sindicalismo ru-
ral e identificar a importância do mesmo para o agronegócio, identificar
as diferenças e as similaridades entre o associativismo, o sindicalismo
e o cooperativismo e reconhecer as vantagens para o agronegócio em
estabelecer parcerias entre associações, cooperativas e sindicatos.
Siga em frente e bom estudo!
Módulo 6 - Sindicalismo Rural //113
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Aula 1
Sindicalismo rural e o agronegócio
Você sabe o que é sindicato e como atua o sindicalismo? Os sindicatos
são associações constituídas por pessoas de determinadas classes
para, de forma constitucional, buscarem seus direitos e defenderem
sua classe.
O sindicalismo é um movimento social que atua
diretamente na busca de melhores condições e
atendimento de necessidades de seus envolvidos,
tanto sindicatos de operários quanto sindicato de
produtores.
O sindicalismo no Brasil surgiu no final do século XIX, momento em
que ocorria a substituição do trabalho escravo pelo trabalho assalaria-
do e no qual haviam muitos imigrantes europeus que estavam traba-
lhando como assalariados em fazendas.
A esta altura, já havia iniciado no país a introdução das atividades
industriais, constituindo um mercado interno e os núcleos operários de
São Paulo e Rio de Janeiro, onde surgiram as primeiras lutas operárias.
Os operários haviam organizado Sociedades de Socorro e Auxílio Mú-
tuo, cuja instituição auxiliava materialmente os proletários em momen-
tos difíceis de greves ou de dificuldades econômicas.
Módulo 6 - Sindicalismo Rural //114
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Fonte: Shutterstock
Com a revolução de 1930, a implantação do Estado Novo e a transição
da economia agrário-exportadora para uma economia industrializante,
as frações dominantes da sociedade aproveitaram para conciliar os
interesses agrários e urbanos emergentes e excluir definitivamente a
participação efetiva da classe operária. Inicia-se nesse período, então,
uma nova fase do sindicalismo brasileiro.
Muitos decretos e leis foram sendo criadas ao longo
dos anos 1930 a 1940, e foi no ano de 1943 que entrou
em vigor a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
O governo da época buscou controlar o movimento operário e sindical
incorporando-o ao Estado. Foi criado, então, o Ministério do Trabalho
e a estrutura sindical se tornou legalizada pelo Estado. Todas as leis
Módulo 6 - Sindicalismo Rural //115
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
vigentes, entretanto, não respaldavam os trabalhadores agrícolas e o
sindicalismo rural. Porém, em 1944 a sindicalização rural é formaliza-
da por meio de um Decreto-Lei n.º 7.038 de 10/11, assim, atrelou-se à
estrutura sindical oficial determinada pela CLT.
Durante as décadas de 1940 a 1950, o número de sindicatos de tra-
balhadores rurais era muito inexpressivo, então, somente após o início
dos anos de 1960 que o sindicalismo chegaria efetivamente ao campo,
como entidades sindicais oficiais.
A partir de 1960, aprofundou-se de a política de apoio
à fundação de sindicatos de trabalhadores rurais que
até então se apresentava de forma tímida
Atualmente, no que diz respeito à Agricultura Familiar no Brasil, po-
de-se destacar o papel dos Sindicatos de Trabalhadores Rurais
como um órgão receptor das necessidades dos agricultores, e capaz
de atuar como catalisador e gerador de propostas, voltadas à viabilida-
de e sustentabilidade da agricultura familiar. O sindicato tem organiza-
do ações políticas eficazes, tanto no âmbito de políticas agrícolas
quanto de políticas públicas de cunho mais geral (educação e saúde).
É um ponto de união dos agricultores familiares e trabalhado-
res rurais, funcionando como espaço de organização e canal
de veiculação de interesses sindicais e políticos dos agricul-
tores familiares.
Módulo 6 - Sindicalismo Rural //116
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Abaixo, conheça mais sobre a atuação dos Sindicatos dos Trabalha-
dores Rurais.
COMUNICAÇÃO
Tem atuado como um interlocutor dos agricultores familiares e
se mostrado capaz de pressionar vários órgãos públicos para
que estes executem políticas que venham a beneficiar os agri-
cultores de um modo geral.
REIVINDICAÇÃO
É um canal de reivindicações junto às agências bancárias para
que estas liberem créditos entravados burocraticamente pelas
instituições financeiras.
LIDERANÇA
Neste espaço, a direção sindical aparece travando um enfren-
tamento com autoridades municipais, atuando junto aos conse-
lhos municipais, principalmente junto ao Conselho Municipal
de Desenvolvimento Rural, mas também junto aos conselhos
de saúde, educação, transporte etc. Com essas ações dos sin-
dicatos, os conselhos municipais de agricultura têm se mostra-
do como um importante instrumento de cobrança e fiscalização
dos dirigentes do poder público.
Módulo 6 - Sindicalismo Rural //117
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
FISCALIZAÇÃO
Atua como órgão fiscalizador das ações do poder público local
quanto ao cumprimento de políticas distributivistas, como por
exemplo, a distribuição de cestas básicas, dos empregos nas
frentes de emergência, entre outras. Este novo momento do tra-
balho e das ações dos sindicatos está lhe dando um novo papel
nas suas relações com o poder local.
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Busca de novos instrumentos de assistência técnica para a pro-
dução. Até bem pouco tempo, essa área era atividade era ocu-
pada exclusivamente pelos órgãos oficiais de fomento ou de ex-
tensão, ou eventualmente por cooperativas de produtores.
EXPANSÃO
Os sindicatos rurais estão expandindo sua atuação e se envol-
vendo, por exemplo, com o banco de sementes, o fundo rotativo
de adubos orgânico e a assistência para a obtenção de crédito.
Com o objetivo de defender legalmente a categoria econômica ligada ao
meio rural surgiram também os sindicatos de produtores rurais, que re-
presentam produtores, empregadores e empresas da área rural. Vários
deles começaram a partir de suas atividades como associações rurais.
Em 1945, no governo de Getúlio Vargas, surgiram dois decretos rela-
cionados à organização da vida rural:
Módulo 6 - Sindicalismo Rural //118
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
DL nº 7.449: regulamentou que cada município deveria possuir uma
Associação Rural reconhecida pelo Ministério da Agricultura e cada
Estado uma Sociedade Rural para integrar as associações. Estas or-
ganizações atuavam na função consultiva do governo como órgãos
técnicos para difundir ideias e conhecimentos agropecuários, bem
como realizar exposições e feiras.
DL nº 8.127: indicou que as associações rurais deveriam ser consti-
tuídas em federações estaduais e se filiarem a Confederação Rural
Brasileira, que foi fundada em 1951. Neste caso, a lei não excluía as
organizações já existentes.
Esta organização e ampliação passaram a gerar um maior poder de
barganha junto ao Estado e perante a sociedade. Observando a evo-
lução do sistema, pode-se dizer que houve o estabelecimento de uma
ordem para o agronegócio.
Deve-se considerar também que os sindicatos possuem uma importan-
te parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR)
que tem suas ações norteadas por uma série de princípios e diretri-
zes ligadas ao meio rural. Uma de suas ações é a promoção social e
formação profissional rural oferecendo cursos profissionalizantes para
pessoas do meio rural e também promove ações de democratização.
Podemos abordar de forma positiva que muitos sindicatos hoje têm
buscado oferecer processos educacionais e de informação, bem como
outros serviços para seus filiados, contribuindo para a evolução educa-
cional das regiões onde atuam.
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Módulo 2 - Gestão estratégica competitiva // 119
O Sindicato dos produtores rurais tem atuado também como um inter-
locutor dos agricultores familiares, e se mostrado capaz de pressionar
vários órgãos públicos para que esses executem políticas que venham
a beneficiar os agricultores de um modo geral.
Devemos observar que essa trajetória dos sindicatos não é simples,
pois há problemas e momentos de crise. Por exemplo, ao crescerem
as atividades ligadas à produção dentro do sindicato, ele pode não ter
recursos financeiros, materiais e humanos suficientes para dar prosse-
guimento às atividades aprovadas e assumidas pela base.
A superação de tais problemas pressupõe uma maior presença do es-
tado por meio de políticas públicas adequadas e eficazes, mas tam-
bém direcionadas a tentar suprir os problemas emergentes dos traba-
lhadores rurais. Por isso, dentro da atual conjuntura do sindicalismo
rural, é de fundamental importância a aproximação de novos parceiros
junto aos sindicatos de trabalhadores rurais, devido às suas limitações.
Alçando-se a estas novas funções, com certeza o sindicato por si só
não poderia suprir a todas as necessidades dos trabalhadores rurais.
Saiba Mais
Para conhecer os sindicatos em Goiás, basta acessar os sites indicados
abaixo.
•	 http://portal.mte.gov.br/delegacias/go/sindicatos-no-go/
•	 http://sistemafaeg.com.br/sindicatos-rurais-do-estado-de-goias
Siga em frente e bom estudo!
Módulo 6 - Sindicalismo Rural //120
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
AulA 2
aSSociaTiViSmo, cooPeRaTiViSmo e SindicaliSmo
RuRal no agRonegócio
O associativismo, o cooperativismo e o sindicalismo no meio rural são
formas de organização correlacionadas, cada uma desempenha fun-
ções específicas como ator social. E é possível que o indivíduo do
meio rural participe ao mesmo tempo das três formas de organização.
Fonte: Shutterstock
Módulo 6 - Sindicalismo Rural //121
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
O sentido do vínculo e as razões pelas quais participa são similares e
depende do interesse e da necessidade de cada um e das vantagens
apresentadas.
Para recapitular o conteúdo que você estudou ao longo deste curso,
confira na tabela abaixo uma síntese do conceito e da finalidade de
cada uma das formas de organização rural.
Associação
Associação é uma sociedade civil sem fins lucrativos
que tem como finalidade representar e defender os in-
teresses dos associados; estimular a melhoria técnica,
profissional, econômica e social dos associados.
Cooperativa
Cooperativa é uma sociedade civil/comercial sem
fins lucrativos e pretende viabilizar e desenvolver ati-
vidades de consumo, produção, crédito, prestação de
serviços e comercialização de acordo com os interes-
ses de seus cooperados; atuar em nível de mercado;
formar e capacitar seus integrantes para o trabalho e
para a vida em comunidade.
Sindicato
Sindicato é uma sociedade civil/sindical sem fins lu-
crativos, que tem a finalidade de promover a defesa
dos direitos e interesses individuais e coletivos de de-
terminada categoria de trabalho, representando-a em
questões judiciais ou administrativas.
As transformações no ambiente de trabalho rural e no capitalismo como
um todo desencadeiam a expansão de novas formas de organização
de trabalho e produção.
Módulo 6 - Sindicalismo Rural //122
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Os desafios modificam o perfil da classe trabalhadora
e demandam a construção de um novo projeto político
e social que exige nova centralidade do trabalho.
Por iniciativa dos próprios trabalhadores, um grande número de ex-
periências coletivas estão sendo disseminadas sob diversas formas
do associativismo, sendo algumas delas associações, cooperativas e
sindicatos, que trabalhando em parceria e ganham força e representa-
tividade.
Você chegou ao final do Módulo 6! Siga em frente para concluir o seu
curso!
Módulo 6 - Sindicalismo Rural //123
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Durante este curso você, aprendeu sobre o associativismo, o coope-
rativismo e o sindicalismo no agronegócio, conheceu os conceitos, es-
tudou a trajetória histórica e relacionou a teoria com a prática atual do
agronegócio destas três importantes formas de organização.
Sobre o associativismo rural você teve a oportunidade de aprender
a conceituar o associativismo, analisar os princípios que devem ser
respeitados uma boa parceria, reconhecer formas de estabelecer con-
tatos com parceiros e fatores que podem viabilizar uma parceria para
o trabalho coletivo. Também pôde classificar e definir ações coletivas,
conhecer maneiras de aumentar a capacidade produtiva e comercial
por meio de ações coletivas e como trocar experiências e explorar de
maneira positiva a capacidade de pessoas associadas.
Finalizando o curso
Módulo 6 - Sindicalismo Rural //124
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Fonte: Shutterstock
No módulo sobre o associativismo de interesse econômico, você teve
a oportunidade de conhecer a origem do associativismo no mundo,
identificar as premissas do associativismo no Brasil, avaliar a estru-
tura e funcionamento das associações. Também pôde reconhecer as
políticas para expansão do associativismo rural no Brasil, identificar
as dificuldades de ordem legal e as ações de falta de incentivo, infor-
mações e ausência de líderes, avaliar as vantagens do associativismo
econômico e reconhecer a importância de participar de entidades de
representação.
Sobre as modalidades de associativismo, você foi capaz de analisar:
• as características do consórcio e das sociedades de propósito
específicos;
• o funcionamento das redes de empresas e empresas de partici-
pação comunitária;
• o funcionamento de grupos formais e informais.
Módulo 6 - Sindicalismo Rural //125
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Naquele momento, você também foi capaz de identificar as diferen-
ças entre associativismo e cooperativismo, reconhecer os princípios
do cooperativismo e as particularidades do cooperativismo no Brasil.
Também teve a oportunidade de identificar os ramos do cooperativis-
mo, analisar a dinâmica de funcionamento de organizações cooperati-
vistas rurais, identificar as políticas para expansão do cooperativismo
rural e avaliar os benefícios e as adversidades das organizações coo-
perativistas.
Você aprendeu sobre o modelo de organização
cooperativista e como identificar os benefícios do
modelo de gestão estratégico em cooperativas e
avaliar as perspectivas para as cooperativas rurais.
E, para finalizar, aprendeu os conceitos de sindicalismo rural, a identifi-
car a importância do mesmo para o agronegócio, a conhecer as diferen-
ças e similaridades entre o associativismo, sindicalismo e cooperativis-
mo e a reconhecer as vantagens para o agronegócio em estabelecer
parcerias entre associações, cooperativas e sindicatos.
Agora que finalizou o curso, você é capaz de identificar e promover
ações baseadas nos valores associativos, difundir ideias e incentivar
grupos da sua comunidade ou convívio a identificar uma melhor alter-
nativa em busca de melhores condições.
Utilize bem estes novos conhecimentos adquiridos e sucesso na sua
jornada!
Módulo 6 - Sindicalismo Rural //126
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
AMMANN, S. B. Participação social. 2. ed. São Paulo: Cortez & Mo-
raes, 1978.
ANTUNES. R. O que é sindicalismo. São Paulo: Abril Cultural: Brasi-
liense, 1986.
BUARQUE, Sergio C. Construindo o desenvolvimento local sus-
tentável. Metodologia de planejamento. Rio de Janeiro: Garamond,
2002.
BIALOSKORSKI NETO, S.; ZYLBERSZTAJN. D. Cooperativismo: eco-
nomia de empresas e estratégias. Perspectiva Econômica, São Leo-
poldo, jan./mar.1994. V.29, n.84, 7-22 p.(Série Cooperativismo, 35).
Referências bibliográficas
Módulo 6 - Sindicalismo Rural //127
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
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área rural brasileira. 2004. Disponível em: <http://www.comciencia.
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to rural. Jaguariúna: EMBRAPA, 2000.
CANTERLE, Nilsa Maria G. O associativismo e sua relação com o
desenvolvimento. Francisco Beltrão: Ed. Unioeste, 2004. Disponível
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CRAVEIRO, Paula. Como tornar o networking um aliado no desen-
volvimento profissional e social. Revista IBEF, 2010. Disponível no
site http://www.ibefsp.com.br/revista-ibef-news/page/3/. Acesso em 09
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FERREIRA, A. D. D. Movimentos sociais rurais no Paraná – 1978-
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FERREIRA, D. F. FERNANDES FILHO, J. F. Análise das transforma-
ções Recentes na Atividade Agrícola da Região de Goiás. 1970/1995-
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terras de Goiás. Uberlândia: EDUFU, 2003.101-138 p.
FERREIRA, M.C. Associativismo e contato político nas regiões
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ticipação. Revista Brasileira de Ciências Sociais,out. 1999, vol.14,
n.41, 90-102 p. ISSN 0102-6909.
Módulo 6 - Sindicalismo Rural //128
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
FERREIRA, Marcelo Costa. Associativismo e contato político nas
regiões metropolitanas do Brasil: 1988 a 1996. Revisitando o proble-
ma da participação. Revista Brasileira de Ciências Sociais, out. 1999,
v. 14, n. 41,90-102 p.
GANANÇA, Alexandre Ciconello. Associativismo no Brasil: carac-
terísticas e limites para a construção de uma nova institucionalidade
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lítica) - Universidade de Brasília, Brasília, DF, 2006.
MAPA, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Dispo-
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associativismo-rural Acessado em 20/01/2015.
MEDEIROS, Leonilde S.de. Emergência e consolidação das organi-
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OCB. Anuário do Cooperativismo Brasileiro. Brasília/DF: OCB,
2004. Disponível em: www.ocb.org.br.
OLSON, M.. A lógica da ação coletiva: os benefícios públicos e
uma teoria dos grupos sociais. São Paulo: Edit. da Universidade de
São Paulo, 1999.
PINHO,D.B. O pensamento cooperativo e o cooperativismo bra-
sileiro. São Paulo: CNPQ, 1982a. 272p. (Manual de Cooperativismo,
v.1).
Módulo 6 - Sindicalismo Rural //129
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
PAIS, Produção Agroecológica Integrada e Sustentável. Cartilha do
Agricultor
Familiar, Associativismo e cooperativismo solidário. Fundação
Banco do Brasil.
Disponível em www.fbb.org.br/portal/pages/publico/pais/cartilha1.pdf.
Acessado em 05/12/2014.
PINHEIRO, D. Agricultura familiar e suas organizações: o caso das
associações de produtores. In.: TEDESCO, J. C. Agricultura familiar:
realidades e perspectivas. 3ªed. Passo Fundo: UPF, 2001. 406 p.
PINHO, D. B. O pensamento cooperativo e o cooperativismo brasi-
leiro. São Paulo:CNPq, 1977, 272 p.
RIOS, Luiz Oliveira. Cooperativas brasileiras: manual de sobrevivên-
cia & crescimento sustentável. São Paulo: editora. STS, 1998. 109 p.
RICCIARDI, L. Cooperativismo: uma solução para os problemas
atuais. Vitória: Coopermídia, 1996. 96 p.
SINGER, P.; SOUZA, A. A economia solidária no Brasil. São Paulo:
Contexto, 2000.
SCHERER-WARREN, Ilse. Das Mobilizações às Redes de Movi-
mentos Sociais. Sociedade e Estado, Brasília, 2006.
SEBRAE/SP. Cooperativa – Saiba Mais. Zurita et al. (Coords.). São
Paulo: SEBRAE/SP, 2008.
Módulo 6 - Sindicalismo Rural //130
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
SEBRAE/MG. Associação – Série Empreendimentos Coletivos. Minas
Gerais: SEBRAE/MG, 2009.
TEIXEIRA, A. C. C.; TATAGIBA, L. Movimentos sociais e sistema po-
lítico: os desafios da participação. São Paulo: Instituto Polis/PUC-SP,
2005.
VALADARES, J. H. Cooperativismo: lições para a nossa prática. Bra-
sília: SESCOOP, 2003. 136 p.
ZAPATA, Tânia et al. Desenvolvimento local: estratégias e funda-
mentos metodológicos. Rio de Janeiros: Ritz, 2001.

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  • 1. Programa minha EmPrEsa rural AssociAtivismo, cooperAtivismo e sindicAlismo no Agronegócio Quando vivenciados de forma paralela e complementar, o associativismo, o cooperativismo e o sindicalismo formam uma resistente base de sustentação para boas parcerias no agronegócio. Diante disto, este curso irá proporcionar um melhor entendimento sobre os conceitos, as similaridades e as diferenças desses movimentos, bem como reforçar e permitir a compreensão de como é possível encontrar nas ações coletivas e cooperativas a oportunidade de empreender e gerar bons negócios na propriedade rural. Bons estudos! Este curso tem 20 horas
  • 2. SENAR 2015 Programa Minha Empresa Rural Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
  • 3. 2015. Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - SENAR Informações e Contato Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Goiás - SENAR/AR-GO Rua87,nº662,Ed.Faeg,1ºAndar–SetorSul,Goiânia/GO,CEP:74.093- 300 (62) 3412-2700 / 3412-2701 – E-mail: senar@senargo.org.br http://www.senargo.org.br/ http://ead.senargo.org.br/ Programa Minha Empresa Rural Presidente do conselho administrativo José Mário Schreiner Titulares do conselho administrativo Daniel Klüppel Carrara, Alair Luiz dos Santos, Osvaldo Moreira Guima- rães e Tiago Freitas de Mendonça. Suplentes do conselho administrativo Bartolomeu Braz Pereira, Silvano José da Silva, Eleandro Borges da Silva, Bruno Heuser Higino da Costa e Tiago de Castro Raynaud de Faria. Superintendente Eurípedes Bassamurfo da Costa Gestora Rosilene Jaber Alves COORDENAÇÃO Stella Miranda Menezes Corrêa Ficha Técnica
  • 4. IEA - instituto de estudos avançados s/s Conteudista – Jaqueline Bernardi Ferreira Tratamento de linguagem e revisão IEA – INSTITUTO DE ESTUDOS AVANÇADOS S/S Diagramação e projeto gráfico IEA – INSTITUTO DE ESTUDOS AVANÇADOS S/S
  • 5. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //111 Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio Sindicalismo Rural O sindicalismo rural tem tido participação relevante no cenário do agro- negócio, por isso é importante considerar sua relação com o associati- vismo e o cooperativismo. Afinal de contas, podem configurar alternati- vas de desenvolvimento e conquistas de melhores condições. Neste contexto, você estudará o conceito de sindicalismo rural e as diferenças entre associativismo, cooperativismo e sindicalismo rural. Módulo 6
  • 6. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //112 Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio Para isso, o módulo está dividido em duas aulas. • Aula 1: O sindicalismo rural e o agronegócio • Aula 2: Associativismo, cooperativismo e sindicalismo rural no agronegócio Fonte: Shutterstock Ao final deste módulo, você será capaz de conceituar sindicalismo ru- ral e identificar a importância do mesmo para o agronegócio, identificar as diferenças e as similaridades entre o associativismo, o sindicalismo e o cooperativismo e reconhecer as vantagens para o agronegócio em estabelecer parcerias entre associações, cooperativas e sindicatos. Siga em frente e bom estudo!
  • 7. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //113 Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio Aula 1 Sindicalismo rural e o agronegócio Você sabe o que é sindicato e como atua o sindicalismo? Os sindicatos são associações constituídas por pessoas de determinadas classes para, de forma constitucional, buscarem seus direitos e defenderem sua classe. O sindicalismo é um movimento social que atua diretamente na busca de melhores condições e atendimento de necessidades de seus envolvidos, tanto sindicatos de operários quanto sindicato de produtores. O sindicalismo no Brasil surgiu no final do século XIX, momento em que ocorria a substituição do trabalho escravo pelo trabalho assalaria- do e no qual haviam muitos imigrantes europeus que estavam traba- lhando como assalariados em fazendas. A esta altura, já havia iniciado no país a introdução das atividades industriais, constituindo um mercado interno e os núcleos operários de São Paulo e Rio de Janeiro, onde surgiram as primeiras lutas operárias. Os operários haviam organizado Sociedades de Socorro e Auxílio Mú- tuo, cuja instituição auxiliava materialmente os proletários em momen- tos difíceis de greves ou de dificuldades econômicas.
  • 8. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //114 Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio Fonte: Shutterstock Com a revolução de 1930, a implantação do Estado Novo e a transição da economia agrário-exportadora para uma economia industrializante, as frações dominantes da sociedade aproveitaram para conciliar os interesses agrários e urbanos emergentes e excluir definitivamente a participação efetiva da classe operária. Inicia-se nesse período, então, uma nova fase do sindicalismo brasileiro. Muitos decretos e leis foram sendo criadas ao longo dos anos 1930 a 1940, e foi no ano de 1943 que entrou em vigor a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). O governo da época buscou controlar o movimento operário e sindical incorporando-o ao Estado. Foi criado, então, o Ministério do Trabalho e a estrutura sindical se tornou legalizada pelo Estado. Todas as leis
  • 9. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //115 Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio vigentes, entretanto, não respaldavam os trabalhadores agrícolas e o sindicalismo rural. Porém, em 1944 a sindicalização rural é formaliza- da por meio de um Decreto-Lei n.º 7.038 de 10/11, assim, atrelou-se à estrutura sindical oficial determinada pela CLT. Durante as décadas de 1940 a 1950, o número de sindicatos de tra- balhadores rurais era muito inexpressivo, então, somente após o início dos anos de 1960 que o sindicalismo chegaria efetivamente ao campo, como entidades sindicais oficiais. A partir de 1960, aprofundou-se de a política de apoio à fundação de sindicatos de trabalhadores rurais que até então se apresentava de forma tímida Atualmente, no que diz respeito à Agricultura Familiar no Brasil, po- de-se destacar o papel dos Sindicatos de Trabalhadores Rurais como um órgão receptor das necessidades dos agricultores, e capaz de atuar como catalisador e gerador de propostas, voltadas à viabilida- de e sustentabilidade da agricultura familiar. O sindicato tem organiza- do ações políticas eficazes, tanto no âmbito de políticas agrícolas quanto de políticas públicas de cunho mais geral (educação e saúde). É um ponto de união dos agricultores familiares e trabalhado- res rurais, funcionando como espaço de organização e canal de veiculação de interesses sindicais e políticos dos agricul- tores familiares.
  • 10. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //116 Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio Abaixo, conheça mais sobre a atuação dos Sindicatos dos Trabalha- dores Rurais. COMUNICAÇÃO Tem atuado como um interlocutor dos agricultores familiares e se mostrado capaz de pressionar vários órgãos públicos para que estes executem políticas que venham a beneficiar os agri- cultores de um modo geral. REIVINDICAÇÃO É um canal de reivindicações junto às agências bancárias para que estas liberem créditos entravados burocraticamente pelas instituições financeiras. LIDERANÇA Neste espaço, a direção sindical aparece travando um enfren- tamento com autoridades municipais, atuando junto aos conse- lhos municipais, principalmente junto ao Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural, mas também junto aos conselhos de saúde, educação, transporte etc. Com essas ações dos sin- dicatos, os conselhos municipais de agricultura têm se mostra- do como um importante instrumento de cobrança e fiscalização dos dirigentes do poder público.
  • 11. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //117 Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio FISCALIZAÇÃO Atua como órgão fiscalizador das ações do poder público local quanto ao cumprimento de políticas distributivistas, como por exemplo, a distribuição de cestas básicas, dos empregos nas frentes de emergência, entre outras. Este novo momento do tra- balho e das ações dos sindicatos está lhe dando um novo papel nas suas relações com o poder local. ASSISTÊNCIA TÉCNICA Busca de novos instrumentos de assistência técnica para a pro- dução. Até bem pouco tempo, essa área era atividade era ocu- pada exclusivamente pelos órgãos oficiais de fomento ou de ex- tensão, ou eventualmente por cooperativas de produtores. EXPANSÃO Os sindicatos rurais estão expandindo sua atuação e se envol- vendo, por exemplo, com o banco de sementes, o fundo rotativo de adubos orgânico e a assistência para a obtenção de crédito. Com o objetivo de defender legalmente a categoria econômica ligada ao meio rural surgiram também os sindicatos de produtores rurais, que re- presentam produtores, empregadores e empresas da área rural. Vários deles começaram a partir de suas atividades como associações rurais. Em 1945, no governo de Getúlio Vargas, surgiram dois decretos rela- cionados à organização da vida rural:
  • 12. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //118 Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio DL nº 7.449: regulamentou que cada município deveria possuir uma Associação Rural reconhecida pelo Ministério da Agricultura e cada Estado uma Sociedade Rural para integrar as associações. Estas or- ganizações atuavam na função consultiva do governo como órgãos técnicos para difundir ideias e conhecimentos agropecuários, bem como realizar exposições e feiras. DL nº 8.127: indicou que as associações rurais deveriam ser consti- tuídas em federações estaduais e se filiarem a Confederação Rural Brasileira, que foi fundada em 1951. Neste caso, a lei não excluía as organizações já existentes. Esta organização e ampliação passaram a gerar um maior poder de barganha junto ao Estado e perante a sociedade. Observando a evo- lução do sistema, pode-se dizer que houve o estabelecimento de uma ordem para o agronegócio. Deve-se considerar também que os sindicatos possuem uma importan- te parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) que tem suas ações norteadas por uma série de princípios e diretri- zes ligadas ao meio rural. Uma de suas ações é a promoção social e formação profissional rural oferecendo cursos profissionalizantes para pessoas do meio rural e também promove ações de democratização. Podemos abordar de forma positiva que muitos sindicatos hoje têm buscado oferecer processos educacionais e de informação, bem como outros serviços para seus filiados, contribuindo para a evolução educa- cional das regiões onde atuam.
  • 13. Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio Módulo 2 - Gestão estratégica competitiva // 119 O Sindicato dos produtores rurais tem atuado também como um inter- locutor dos agricultores familiares, e se mostrado capaz de pressionar vários órgãos públicos para que esses executem políticas que venham a beneficiar os agricultores de um modo geral. Devemos observar que essa trajetória dos sindicatos não é simples, pois há problemas e momentos de crise. Por exemplo, ao crescerem as atividades ligadas à produção dentro do sindicato, ele pode não ter recursos financeiros, materiais e humanos suficientes para dar prosse- guimento às atividades aprovadas e assumidas pela base. A superação de tais problemas pressupõe uma maior presença do es- tado por meio de políticas públicas adequadas e eficazes, mas tam- bém direcionadas a tentar suprir os problemas emergentes dos traba- lhadores rurais. Por isso, dentro da atual conjuntura do sindicalismo rural, é de fundamental importância a aproximação de novos parceiros junto aos sindicatos de trabalhadores rurais, devido às suas limitações. Alçando-se a estas novas funções, com certeza o sindicato por si só não poderia suprir a todas as necessidades dos trabalhadores rurais. Saiba Mais Para conhecer os sindicatos em Goiás, basta acessar os sites indicados abaixo. • http://portal.mte.gov.br/delegacias/go/sindicatos-no-go/ • http://sistemafaeg.com.br/sindicatos-rurais-do-estado-de-goias Siga em frente e bom estudo!
  • 14. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //120 Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio AulA 2 aSSociaTiViSmo, cooPeRaTiViSmo e SindicaliSmo RuRal no agRonegócio O associativismo, o cooperativismo e o sindicalismo no meio rural são formas de organização correlacionadas, cada uma desempenha fun- ções específicas como ator social. E é possível que o indivíduo do meio rural participe ao mesmo tempo das três formas de organização. Fonte: Shutterstock
  • 15. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //121 Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio O sentido do vínculo e as razões pelas quais participa são similares e depende do interesse e da necessidade de cada um e das vantagens apresentadas. Para recapitular o conteúdo que você estudou ao longo deste curso, confira na tabela abaixo uma síntese do conceito e da finalidade de cada uma das formas de organização rural. Associação Associação é uma sociedade civil sem fins lucrativos que tem como finalidade representar e defender os in- teresses dos associados; estimular a melhoria técnica, profissional, econômica e social dos associados. Cooperativa Cooperativa é uma sociedade civil/comercial sem fins lucrativos e pretende viabilizar e desenvolver ati- vidades de consumo, produção, crédito, prestação de serviços e comercialização de acordo com os interes- ses de seus cooperados; atuar em nível de mercado; formar e capacitar seus integrantes para o trabalho e para a vida em comunidade. Sindicato Sindicato é uma sociedade civil/sindical sem fins lu- crativos, que tem a finalidade de promover a defesa dos direitos e interesses individuais e coletivos de de- terminada categoria de trabalho, representando-a em questões judiciais ou administrativas. As transformações no ambiente de trabalho rural e no capitalismo como um todo desencadeiam a expansão de novas formas de organização de trabalho e produção.
  • 16. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //122 Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio Os desafios modificam o perfil da classe trabalhadora e demandam a construção de um novo projeto político e social que exige nova centralidade do trabalho. Por iniciativa dos próprios trabalhadores, um grande número de ex- periências coletivas estão sendo disseminadas sob diversas formas do associativismo, sendo algumas delas associações, cooperativas e sindicatos, que trabalhando em parceria e ganham força e representa- tividade. Você chegou ao final do Módulo 6! Siga em frente para concluir o seu curso!
  • 17. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //123 Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio Durante este curso você, aprendeu sobre o associativismo, o coope- rativismo e o sindicalismo no agronegócio, conheceu os conceitos, es- tudou a trajetória histórica e relacionou a teoria com a prática atual do agronegócio destas três importantes formas de organização. Sobre o associativismo rural você teve a oportunidade de aprender a conceituar o associativismo, analisar os princípios que devem ser respeitados uma boa parceria, reconhecer formas de estabelecer con- tatos com parceiros e fatores que podem viabilizar uma parceria para o trabalho coletivo. Também pôde classificar e definir ações coletivas, conhecer maneiras de aumentar a capacidade produtiva e comercial por meio de ações coletivas e como trocar experiências e explorar de maneira positiva a capacidade de pessoas associadas. Finalizando o curso
  • 18. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //124 Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio Fonte: Shutterstock No módulo sobre o associativismo de interesse econômico, você teve a oportunidade de conhecer a origem do associativismo no mundo, identificar as premissas do associativismo no Brasil, avaliar a estru- tura e funcionamento das associações. Também pôde reconhecer as políticas para expansão do associativismo rural no Brasil, identificar as dificuldades de ordem legal e as ações de falta de incentivo, infor- mações e ausência de líderes, avaliar as vantagens do associativismo econômico e reconhecer a importância de participar de entidades de representação. Sobre as modalidades de associativismo, você foi capaz de analisar: • as características do consórcio e das sociedades de propósito específicos; • o funcionamento das redes de empresas e empresas de partici- pação comunitária; • o funcionamento de grupos formais e informais.
  • 19. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //125 Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio Naquele momento, você também foi capaz de identificar as diferen- ças entre associativismo e cooperativismo, reconhecer os princípios do cooperativismo e as particularidades do cooperativismo no Brasil. Também teve a oportunidade de identificar os ramos do cooperativis- mo, analisar a dinâmica de funcionamento de organizações cooperati- vistas rurais, identificar as políticas para expansão do cooperativismo rural e avaliar os benefícios e as adversidades das organizações coo- perativistas. Você aprendeu sobre o modelo de organização cooperativista e como identificar os benefícios do modelo de gestão estratégico em cooperativas e avaliar as perspectivas para as cooperativas rurais. E, para finalizar, aprendeu os conceitos de sindicalismo rural, a identifi- car a importância do mesmo para o agronegócio, a conhecer as diferen- ças e similaridades entre o associativismo, sindicalismo e cooperativis- mo e a reconhecer as vantagens para o agronegócio em estabelecer parcerias entre associações, cooperativas e sindicatos. Agora que finalizou o curso, você é capaz de identificar e promover ações baseadas nos valores associativos, difundir ideias e incentivar grupos da sua comunidade ou convívio a identificar uma melhor alter- nativa em busca de melhores condições. Utilize bem estes novos conhecimentos adquiridos e sucesso na sua jornada!
  • 20. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //126 Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio AMMANN, S. B. Participação social. 2. ed. São Paulo: Cortez & Mo- raes, 1978. ANTUNES. R. O que é sindicalismo. São Paulo: Abril Cultural: Brasi- liense, 1986. BUARQUE, Sergio C. Construindo o desenvolvimento local sus- tentável. Metodologia de planejamento. Rio de Janeiro: Garamond, 2002. BIALOSKORSKI NETO, S.; ZYLBERSZTAJN. D. Cooperativismo: eco- nomia de empresas e estratégias. Perspectiva Econômica, São Leo- poldo, jan./mar.1994. V.29, n.84, 7-22 p.(Série Cooperativismo, 35). Referências bibliográficas
  • 21. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //127 Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio CASTELÕES, Liliane. Agricultura familiar ocupa maior parte da área rural brasileira. 2004. Disponível em: <http://www.comciencia. br>. Acesso em: 10 out. 2014. CARNEIRO, Maria José. Agricultores familiares no desenvolvimen- to rural. Jaguariúna: EMBRAPA, 2000. CANTERLE, Nilsa Maria G. O associativismo e sua relação com o desenvolvimento. Francisco Beltrão: Ed. Unioeste, 2004. Disponível em: <http://www.unioeste.br>. Acesso em: 17 jul. 2014. CRAVEIRO, Paula. Como tornar o networking um aliado no desen- volvimento profissional e social. Revista IBEF, 2010. Disponível no site http://www.ibefsp.com.br/revista-ibef-news/page/3/. Acesso em 09 de outubro de 2014. FERREIRA, A. D. D. Movimentos sociais rurais no Paraná – 1978- 1982. In: BONIM, A.A. et al. Movimentos sociais no campo. Curitiba: Editora da Universidade Federal do Paraná, 1987. FERREIRA, D. F. FERNANDES FILHO, J. F. Análise das transforma- ções Recentes na Atividade Agrícola da Região de Goiás. 1970/1995- 6. In: ____ PEREIRA, S.L. XAVIER, C. L. (Org). O agronegócio nas terras de Goiás. Uberlândia: EDUFU, 2003.101-138 p. FERREIRA, M.C. Associativismo e contato político nas regiões metropolitanas do Brasil:1988-1996. Revisitando o problema da par- ticipação. Revista Brasileira de Ciências Sociais,out. 1999, vol.14, n.41, 90-102 p. ISSN 0102-6909.
  • 22. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //128 Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio FERREIRA, Marcelo Costa. Associativismo e contato político nas regiões metropolitanas do Brasil: 1988 a 1996. Revisitando o proble- ma da participação. Revista Brasileira de Ciências Sociais, out. 1999, v. 14, n. 41,90-102 p. GANANÇA, Alexandre Ciconello. Associativismo no Brasil: carac- terísticas e limites para a construção de uma nova institucionalidade democrática participativa.2006. Dissertação (Mestrado em Ciência Po- lítica) - Universidade de Brasília, Brasília, DF, 2006. MAPA, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Dispo- nível em http://www.agricultura.gov.br/cooperativismo-associativismo/ associativismo-rural Acessado em 20/01/2015. MEDEIROS, Leonilde S.de. Emergência e consolidação das organi- zações de Trabalhadores rurais (1945-1964). Rio de Janeiro: FASE, 1989. OCB. Anuário do Cooperativismo Brasileiro. Brasília/DF: OCB, 2004. Disponível em: www.ocb.org.br. OLSON, M.. A lógica da ação coletiva: os benefícios públicos e uma teoria dos grupos sociais. São Paulo: Edit. da Universidade de São Paulo, 1999. PINHO,D.B. O pensamento cooperativo e o cooperativismo bra- sileiro. São Paulo: CNPQ, 1982a. 272p. (Manual de Cooperativismo, v.1).
  • 23. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //129 Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio PAIS, Produção Agroecológica Integrada e Sustentável. Cartilha do Agricultor Familiar, Associativismo e cooperativismo solidário. Fundação Banco do Brasil. Disponível em www.fbb.org.br/portal/pages/publico/pais/cartilha1.pdf. Acessado em 05/12/2014. PINHEIRO, D. Agricultura familiar e suas organizações: o caso das associações de produtores. In.: TEDESCO, J. C. Agricultura familiar: realidades e perspectivas. 3ªed. Passo Fundo: UPF, 2001. 406 p. PINHO, D. B. O pensamento cooperativo e o cooperativismo brasi- leiro. São Paulo:CNPq, 1977, 272 p. RIOS, Luiz Oliveira. Cooperativas brasileiras: manual de sobrevivên- cia & crescimento sustentável. São Paulo: editora. STS, 1998. 109 p. RICCIARDI, L. Cooperativismo: uma solução para os problemas atuais. Vitória: Coopermídia, 1996. 96 p. SINGER, P.; SOUZA, A. A economia solidária no Brasil. São Paulo: Contexto, 2000. SCHERER-WARREN, Ilse. Das Mobilizações às Redes de Movi- mentos Sociais. Sociedade e Estado, Brasília, 2006. SEBRAE/SP. Cooperativa – Saiba Mais. Zurita et al. (Coords.). São Paulo: SEBRAE/SP, 2008.
  • 24. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //130 Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio SEBRAE/MG. Associação – Série Empreendimentos Coletivos. Minas Gerais: SEBRAE/MG, 2009. TEIXEIRA, A. C. C.; TATAGIBA, L. Movimentos sociais e sistema po- lítico: os desafios da participação. São Paulo: Instituto Polis/PUC-SP, 2005. VALADARES, J. H. Cooperativismo: lições para a nossa prática. Bra- sília: SESCOOP, 2003. 136 p. ZAPATA, Tânia et al. Desenvolvimento local: estratégias e funda- mentos metodológicos. Rio de Janeiros: Ritz, 2001.