O documento descreve o projeto arquitetônico do Conjunto Nacional em São Paulo, projetado por David Libeskind. O projeto consistiu em duas lajes, uma horizontal para galeria e outra vertical para apartamentos e escritórios. Foi construído entre 1955-1962 e contou com elementos inovadores como a cúpula geodésica e o relógio luminoso na fachada.

1. Fig.1.CroquídoarquitetoDavidLibeskind|Acervodoarquiteto
TC-AP_TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO APLICADA AO PROJETO
PROF. WILHEIM ROSA | T018109B08
Claudio Ferreira - R.A. 5899100
Juliana F. Carvalho - R.A. 4396100
1
ESTUDO DE CASO - CONJUNTO NACIONAL | SP
ESTUDO DE CASO
CONJUNTO NACIONAL | SP
PROJETO DE ARQUITETURA:
DAVID LIBESKIND

2. 2
ESTUDO DE CASO - CONJUNTO NACIONAL | SP
FICHA TÉCNICA
Fig.2 Arquiteto David Libeskind – projetou, aos 26
anos de idade, a obra que se tornou um marco na
cidade de São Paulo.
Fonte: Acervo do arquiteto
TIPO : EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL
ÁREA TERRENO: 14.600m²
PROJETO ARQUITETURA: ARQUITETO DAVID LIBESKIND
PROJETO / EXECUÇÃO: 1955 - 1962
CONSTRUTORA: CONSTRUTORA WARCHAVCHIK E NEUMANN LTDA.
EMPREENDIMENTO: JOSÉ TIJURS
ESTRUTURA: CONCRETO ARMADO
LOCAL: Avenida Paulista, 2073 – São Paulo, SP
PROJETO ESTRUTURAL CÚPULA: ENGENHEIRO HANS EGER
ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA: 111.083,24m²
USOS: - RESIDENCIAL
- COMERCIAL
- SERVIÇOS
CALÇADAS: 3.600m²
JARDINS TERRAÇO: 3.000m²
TOMBAMENTO: CONDEPHAAT | 2004
PROJETO PAISAGÍSTICO: ARQUITETO ROBERTO BURLE MARX

3. 3
ESTUDO DE CASO - CONJUNTO NACIONAL | SP
CONDICIONANTE | PARTIDO, FORMA
PARTIDO: 2 LÂMINAS:
- HORIZONTAL (GALERIA)
- VERTICAL (APARTAMENTOS RESIDENCIAIS E ESCRITÓRIOS)
O partido do projeto, uma lâmina horizontal como grande
galeria e outra vertical com apartamentos e escritórios, tornou-
se um modelo de cidade – o edifício adquiriu dimensão urbana,
não somente por sua escala, mas pela qualidade e clareza com
que as funções se diferenciam entre si: a relação entre os
diferentes tipos de usos – residência, comércio, serviços, lazer –
se dá pelas lâminas.
Separando as duas lâminas, havia os pilotis que se apoiavam
sobre o terraço-jardim que serve de cobertura de toda a área
comercial. Além dos pilotis, nesse terraço foram projetados um
salão de festas e uma cúpula geodésica para abrigar o conjunto
de rampas e elevadores do hall central.
Figs. 3 e 4 Vista aérea do Conjunto Nacional / Fonte: Acervo do arquiteto

4. 4
ESTUDO DE CASO - CONJUNTO NACIONAL | SP
CONDICIONANTE | PROGRAMA
RESIDENCIAL
COMERCIAL
SERVIÇOS
LAZER
ESTACIONAMENTOS
Fig.5 Croquí da Implantação do Conjunto Nacional / Fonte: Viégas

5. Fig.6 Localização do Conjunto Nacional / Foto: Google Earth, 2014 + Imagem: Edição dos autores
5
ESTUDO DE CASO - CONJUNTO NACIONAL | SP
CONDICIONANTES | TERRENO, LOCALIZAÇÃO, IMPLANTAÇÃO
POSICIONAMENTO
PRIVILEGIADO, OCUPANDO
UMA QUADRA INTEIRA,
FORMADA PELAS:
 AVENIDA PAULISTA
 RUA PADRE JOÃO MANOEL
 RUA AUGUSTA
 ALAMEDA SANTOS

6. Fig.7 Croquí (estudos preliminares) do Conjunto Nacional / Fonte: Acervo do Arquiteto
6
ESTUDO DE CASO - CONJUNTO NACIONAL | SP
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL, PROJETO E MATERIAIS

7. 7
PLANTA
PAVIMENTO TÉRREO
PILARES
COLUNAS
AV. PAULISTA
AL. SANTOS
R.PDE.JOÃOMANUEL
R.AUGUSTA
Fig.8 Planta do Pavimento Térreo / Fonte: Divulgação

8. 8
PLANTA
1º PAVIMENTO
Fig.9 Intercolúnios da planta do 1º pavimento / Fonte: Meirelles
PILARES
COLUNAS

9. 9
PLANTA
PAVIMENTO TÉRREO
PRIVADO
PÚBLICO
AV. PAULISTA
AL. SANTOS
R.PDE.JOÃOMANUEL
R.AUGUSTA
Fig.10 Setorização da planta do pavimento térreo / Fonte: Meirellles

10. CORTE
R. AUGUSTA
Fig.11 Corte à R. Augusta / Fonte: Divulgação
10

11. ESTRUTURA (EM CORTE)
R. AUGUSTA
Fig.12 Corte à R. Augusta / Fonte: Divulgação
11
LAJE
VEDAÇÃO
COLUNAS
PILAR/PILOTIS
MURO DE CONTENÇÃO
ESTRUTURA DA RAMPA/CAIXA ELEVADOR

12. 12
SOBRE A FACHADA
BRISES DE
CONCRETO ARMADO
Fig.13 Fachada - esquinas da Av. Paulista X R. Augusta / Foto: Claudio Ferreira, Abr.2015
Fig.14 Fachada - esquinas da R. Augusta X Al. Santos / Foto: Claudio Ferreira, Abr.2015
PÉ-DIREITO
= 10,0m

13. 13
SOBRE A FACHADA
Fig.15 Fachada - R. Pde. João Manuel/ Foto: Juliana Carvalho, Abr.2015
ESTRUTURA DOS BRISES
COM ESPAÇAMENTO DA EDIFICAÇÃO
ENGASTADA EM 3 PONTOS
= LAJES ENTRE OS PAVIMENTOS

14. SOBRE A MARQUISE
Fig.16 Marquise – esquina das R. Pde. João Manuel X Av. Paulista / Foto: Juliana Carvalho, Mar.2015
14 Fig.17, 18 e 19 Marquise – ausência na Al. Santos / Fotos: Claudio Ferreira, Abr.2015
A MARQUISE CONTORNA
QUASE TODA A EDIFICAÇÃO,
COM EXCEÇÃO DE UM
TRECHO DE 76m. DA
AL. SANTOS e 60m. DA
R. PADRE JOÃO MANUEL ,
ONDE A FACHADA SOFRE
ALTERAÇÃO (SEM BRISES
NESTES TRECHOS)
Obs. Cálculos precisos realizados através do
instrumento medidor de distâncias do Google Earth

15. Fig.20, 21, 22 e 23 Juntas de dilatação
da edificação / Fotos: Autores, Abr.201515
JUNTAS DE DILATAÇÃO

16. SOBRE OS PILARES ESTRUTURAIS
16
Fig.24 Pilar Estrutural – Acesso Av. Paulista
Foto: Juliana Carvalho, Abr.2015
Fig.25 Pilar Estrutural – Acesso Av. Paulista
Foto: Claudio Ferreira, Abr.2015
Fig.26 Pilar Estrutural – Acesso Av. Paulista
Fonte: Google Earth, Jan.2015

17. SOBRE OS PILARES ESTRUTURAIS
Fig.27 Pilares lâmina horizontal
Foto: Claudio Ferreira, Abr.201517

18. SOBRE OS PILARES INTERNOS
COLUNAS DE 3,5 X 1,5m
NO EMBASAMENTO DO EDIFÍCIO
VERTICAL – VISTA DO PAVIMENTO
TÉRREO DA GALERIA
Fig.28 Colunas do pavimento Térreo / Foto: Claudio Ferreira, Abr.2015
18 Fig.29 Colunas do pavimento Térreo / Foto: Claudio Ferreira, Abr.2015

19. 19
SOBRE A RAMPA
Fig.30 Vista da rampa de circulação vertical / Foto: Juliana Carvalho, Mar.2015
VISTA LATERAL

20. Fig.31 Detalhe das vigas da rampa / Foto: Juliana Carvalho, Mar.201520
PRINCIPAL EIXO DE
CIRCULAÇÃO VERTICAL +
CIRCUNDA O NÚCLEO RÍGIDO
SOBRE A RAMPA

21. Fig.32 Vista da rampa de circulação vertical
Foto: Claudio Ferreira, Mar.2015
21
SOBRE A RAMPA
Fig.33 Detalhe da rampa de circulação vertical
Foto: Claudio Ferreira, Abr.2015
Fig.34 Detalhe da sustentação da rampa / Foto: Juliana Carvalho, Abr.2015
AS VIGAS QUE A SUSTENTAM
PERMITEM VAZÃO DE LUZ E
DE VENTILAÇÃO ENTRE OS
ANDARES

22. 22
SOBRE A RAMPA
Fig.35 Detalhe das vigas da rampa / Foto: Juliana Carvalho, Mar.2015
VIGAS SUSTENTAÇÃO DA RAMPA
= ENGASTADAS NO NÚCLEO
RÍGIDO A CADA 1.00m

23. Fig.36 Vista externa da Cúpula / Foto: Claudio Ferreira, Mar.2015
23
3,2 TONELADAS DE
PERFIS DE ALUMÍNIO =
2mm DE ESPESSURA
SOBRE A CÚPULA GEODÉSICA ... foi a primeira a ser construída na América Latina

24. 24
SOBRE A CÚPULA GEODÉSICA
Fig.37 Vista interna da Cúpula / Foto: Juliana Carvalho, Mar.2015
COMPORTA 95 ELEMENTOS
EM FORMA HEXAGONAL DE
20 DIFERENTES TIPOS
PLACAS DE PLÁSTICO E LÃ DE VIDRO FORAM
MOLDADAS PELA FÁBRICA DE PLÁSTICOS
GOYANIA, ESPECIALMENTE PARA ESTE PROJETO

25. Fig.39 e 40 Vista interna da Cúpula e sustentação central / Foto: Juliana Carvalho, Mar.2015
25
SOBRE A CÚPULA GEODÉSICA
A PARTIR DE UM MÓDULO HEXAGONAL
FOI MONTADA A VOLUMETRIA,
ARREMATADA COM UMA ÚNICA PEÇA
PENTAGONAL DE CONCRETO NO TOPO.
ESTA PEÇA SE APOIA NO BLOCO ELÍPTICO
QUE CONCENTRA A CIRCULAÇÃO
VERTICAL.
O DESENHO FOI INSPIRADO NOS
TRABALHOS QUE O ARQUITETO E
DESIGNER BUCKMINSTER FULLER
VINHA DESENVOLVENDO.
Fig.38 Projeto da Cúpula (Planta e Corte) / Fonte: Acervo do Arquiteto

26. 26
SOBRE A CÚPULA GEODÉSICA
Fig.40 Vista da escada de serviços/manutenção da Cúpula / Foto: Claudio Ferreira, Mar.2015
ESCADA DE SERVIÇOS/
MANUTENÇÃO

27. 27
SOBRE A CÚPULA GEODÉSICA
Fig.41 Vista interna da Cúpula / Foto: Juliana Carvalho, Mar.2015
O CONJUNTO DA CÚPULA COBRE UMA SUPERFÍCIE
DE 1.000 m² COM 29,70m DE DIÂMETRO

28. Fig.43 Detalhe dos pilares curvos da Cúpula
Foto: Claudio Ferreira, Mar.2015
28
SOBRE A CÚPULA GEODÉSICA
Fig.42 Pilares curvos da Cúpula / Foto: Claudio Ferreira, Mar.2015
ESTÁ ASSENTADA SOBRE UM ANEL
DE CONCRETO ARMADO SOBRE
PILARES CURVOS QUE LIMITAM O
ESPAÇO DE CIRCULAÇÃO DAS
VASTAS RAMPAS DE ACESSO AO
PISO SUPERIOR, ONDE ESTÁ O
JARDIM SUSPENSO DO BLOCO
HORIZONTAL

29. 29
SOBRE A CÚPULA GEODÉSICA
Fig.44 Detalhe da iluminação natural da rampa / Foto: Juliana Carvalho, Mar.2015
SUA TRANSPARÊNCIA PERMITE
PASSAR UMA LUZ DIFUSA ATÉ O
TÉRREO DAS GALERIAS QUE
VALORIZA SOBREMANEIRA ESSE
ESPAÇO DE CIRCULAÇÃO, CRIANDO
SINGULAR EFEITO PLÁSTICO E
ARQUITETÔNICO

30. Fig.45 Cargas exercidas sobre os pilares da cúpula / Foto: Claudio Ferreira, Abr.2015
30
SOBRE A CÚPULA GEODÉSICA
VIGA DE TRANSIÇÃO PARA SUPORTAR AS CARGAS DOS
PILARES DE SUSTENÇÃO DA ESTRUTURA DA CÚPULA
CARGAS

31. 31
SOBRE O RELÓGIO LUMINOSO
O RELÓGIO FAZIA PARTE
DA PAISAGEM DA
PAULISTA DESDE 1962,
QUANDO A
MONTADORA WILLYS
OVERLAND DO BRASIL
CRIOU O LETREIRO.
Fig.46 Relógio luminoso, em 1963, face voltada
para a Av. Paulista / Fonte: Reprodução do
livro “Aero-Willys – O Carro que Marcou
Época”, de Rogério de Simone e José Antônio
Penteado Vignoli, de 2011, da Editora Aláude
EM 1967, A FORD DO BRASIL COMPROU A
WILLYS OVERLAND E TROCOU O LUMINOSO
VERDE POR UM PAINEL COM O NOME FORD,
QUE MARCAVA AS HORAS.
Fig.47 Relógio luminoso, em 1970, face voltada para o bairro do Jardins/
Fonte: Acervo do Conjunto Nacional
A MARCA DO ITAÚ APARECEU EM 1976.
Fig.48 Relógio luminoso, em 1982, face voltada para a Av. Paulista /
Fonte: Acervo do jornal Folha de São Paulo, Set. 1982
POSSUI 3 FACES:
- 1 DE 20m X 30m VOLTADA PARA O CENTRO;
- 1 DE 20m X 30m VOLTADA PARA O BAIRRO DOS JARDINS;
- 1 DE 6m X 15m VOLTADA PARA OS BAIRROS DO PACAEMBU E SUMARÉ
O RELÓGIO LUMINOSO TEM SE CONFIGURADO AO LONGO DOS ANOS
UMA INCONFUNDÍVEL REFERÊNCIA NA CIDADE, PELA SUA PRESENÇA
FÍSICA, DIMENSÃO E INFORMAÇÃO QUE PRESTA AO PÚBLICO.

32. Fig.49 Relógio luminoso, vista da fachada voltada para a Av.Paulista /
Foto: Claudio Ferreira, Mar.2015
32
SOBRE O RELÓGIO LUMINOSO
LOCAL: COBERTURA
INSTALADO EM: 1976
PROJETADO POR:
JOÃO BOSCO CAPANI
E DETALHADO PELO:
ENGº ELETRÔNICO PAUL BULTTAZI
FUNÇÃO:
INFORMAR AS HORAS / TEMPERATURA
CAPACIDADE:
LEGIBILIDADE A 12 Km DE DISTÂNCIA
REFORMA:
90 DIAS, EM 1986
APOIADO - ESTRUTURA DE AÇO
= 230 TONELADAS
AS 2.800 LÂMPADAS
INCANDESCENTES DE
150 W, CONTROLADAS
POR UM SISTEMA DE
RELÊS, FORAM
SUBSTITUÍDAS POR
6Km DE TUBO DE
NÉON BRANCO,
CONTROLADOS POR
2 COMPUTADORES.

33. 33
SOBRE O ESTACIONAMENTO | ACESSO VEÍCULOS
COMBINAÇÃO DE LAJE
NERVURADA E LAJE GRELHA
NAS RAMPAS DE ACESSO AO
ESTACIONAMENTO NO SUBSOLO
Fig.50 e 51 Rampa de acesso de veículos ao Estacionamento/ Foto: Claudio Ferreira, Abr.2015
CAPACIDADE: 716 VAGAS

34. 34
Fig.53 Rampa de acesso de pedestres ao Estacionamento/ Foto: Claudio Ferreira, Abr.2015
SOBRE O ESTACIONAMENTO | ACESSO PEDESTRES
Fig.52 Rampa de acesso de pedestres ao complexo / Foto: Claudio Ferreira, Abr.2015

35. Fig.54 Escadas Rolantes/ Foto: Claudio Ferreira, Abr.2015
35
DETALHES ARQUITETÔNICOS
INTERNOS
UMA DAS PRIMEIRAS ESCADAS
ROLANTES DA CIDADE

36. 36
DETALHES ARQUITETÔNICOS
INTERNOS
A PAREDE DO ESCRITÓRIO REPETE A
FORMA CANALETADA DOS BRISES
DA FACHADA PRINCIPAL
Fig.55 Vista lateral da loja do Mezanino / Foto: Juliana Carvalho, Mar.2015
Fig.56 Vista frontal da loja do Mezanino / Foto: Juliana Carvalho, Mar.2015

37. 37
DETALHES ARQUITETÔNICOS
INTERNOS
Fig.57 Dutos de ar condicionado do condomínio
Foto: Juliana Carvalho, Mar.2015
Fig.58 Detalhes dos dutos de ar condicionado do condomínio
Foto: Juliana Carvalho, Mar.2015

38. Fig.60 Mísula metálica em loja de dois pavimentos / Foto: Claudio Ferreira, Abr.2015
38
DETALHE ESTRUTURAL
INTERNO
Fig.59 Mísula de concreto em loja de dois pavimentos / Foto: Claudio Ferreira, Abr.2015
MISÚLAS

39. 39
ÁREA TÉCNICA
Fig.61 Máquinas | Área Técnica / Foto: Juliana Carvalho, Abr.2015
HÁ 2 PRUMADAS (HIDRÁULICAS /
ELÉTRICAS) VERTICAIS DESTINADAS
AO USO TERCIÁRIO E 1 DESTINADA
AO USO HABITACIONAL

40. 40
DETALHES ARQUITETÔNICOS
PLASTICIDADE
EVIDENTE
EM TODO O
PROJETO /
JANELAS COM
FORMATO DE
LOSANGOS
EXTERNOS
Fig.62 Detalhe da fachada lateral do edifício vertical, vista da R.Augsuta / Foto: Claudio Ferreira, Abr.2015

41. Fig.63 Fachada frontal do edifício vertical ,
vista da esquina R.Augsuta X Al. Santos
Foto: Claudio Ferreira, Mar.2015
41
DETALHES ARQUITETÔNICOS
COBOGÓS NA ÁREA
DE SERVIÇOS DE EDIFÍCIO + CAIXA
DE CIRCULAÇÃO VERTICAL
TRANSLÚCIDA
EXTERNOS
Fig.64 Detalhe dos materiais da fachada
frontal do edifício vertical
Foto: Claudio Ferreira, Mar.2015

42. 42
DETALHES ARQUITETÔNICOS
LIXEIRAS EXCLUSIVA DO CONDOMÍNIO – BASE
EM GRANITO RECORTADO E UM LOSANGO
BRANCO COMO DETALHE CENTRAL
PILARES COM 4
FRISOS DE GRANITO
EXTERNOS
Fig.65 Pilares com frisos / Foto: Juliana Carvalho, Mar.2015 Fig.66 Lixeiras do condomínio / Foto: Juliana Carvalho, Mar.2015

43. 43
RESPIRO /
“VENTILAÇÃO” DO SUBSOLO
DETALHES ARQUITETÔNICOS
Fig.67 e 68 “Respiro” do Subsolo / Foto: Juliana Carvalho, Abr.2015
EXTERNOS

44. 44
DETALHESDETALHES PAISAGÍSTICOS
Fig.69, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76 e 77 Paisagismo do Terraço-Jardim do arquiteto paisagista Burle Marx
Fotos: tiradas pelos autores, Abr.2015
PAISAGISMO DO ARQUITETO, PAISAGISTA
E ARTISTA PLÁSTICO
ROBERTO BURLE MARX

45. Fig.78 Vista aérea do Conjunto Nacional / Fonte: Divulgação
45
FIM