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INCLUSÃO   Silvia Fernanda Velho Andrade Duarte  Professora
OBJETIVO INICIAL: Pensar sobre a adequação curricular e a avaliação para os alunos “inclusos”.
  Para que a Incusão seja um sucesso, precisam haver modificações no âmbito escolar, que devem ser pensadas por todos. (Ex.: Classes paralelas, mais professores de apoio/especializados, adequação curricular, material de informação, etc).
Cuidar para não transformar INCLUSÃO em EXCLUSÃO. Para isso, precisamos garantir que os alunos com NEE participem de uma programação tão normal quanto possível, mas  considere as especificidades  que as suas necessidades  possam requerer.
As adequações curriculares consistem em promover possibilidades educacionais de atuar frente às dificuldades de aprendizagem dos alunos.
O que analisar ? O que o aluno deve aprender; como e quando aprender; que formas de ensino são mais eficientes; como e quando avaliar o aluno.
O que se faz necessário ? A preparação e a dedicação da equipe educacional; apoio adequado e recursos especializados; adequações curriculares.
Deve haver  flexibilidade , isto é, a não obrigatoriedade de que todos os alunos atinjam o mesmo grau de abstração ou de conhecimento, num tempo determinado .
O que pensar ? Organização da sala; priorização dos conteúdos; materiais/instrumentos; avaliação; tempo; etc.
Quanto a organização: Disposição física; Recursos didáticos expostos, etc .
Quanto aos conteúdos: Priorizar áreas ou unidades de conteúdos que garantam funcionalidade e que sejam essenciais e instrumentais para as habilidades posteriores (Ex.: habilidades de leitura e escrita, cálculos, etc). Priorizar o desenvolvimento de capacidades e habilidades básicas de atenção, participação e adaptação do aluno (Ex.: trabalho em grupo, perdistência na tarefa, etc).
O reforço da aprendizagem e a retomada de determinados conteúdos para garantir o seu domínio e consolidação. Eliminação de conteúdos menos relevantes, intensificando conteúdos mais básicos e essenciais. A sequência gradativa dos conteúdos, de menor à maior complexidade de tarefas.
Propõe-se modificações sensíveis na forma de apresentação da avaliação, de modo que atenda às peculiaridades dos que apresentam necessidades especiais. Tais como: Quanto a avaliação ?
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Quanto ao tempo? Repensar tempo para a realização das atividades.
O que se almeja com tudo isso ? Buscar soluções para as necessidades específicas dos alunos e não o seu fracasso. Para isso é necessário focar as capacidades, o potencial dos alunos e não suas deficiências e limitações.
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[object Object],[object Object],Avaliar por onde começar. Se não sabe somar, como multiplicar? Então preciso voltar e passar a base daquele conhecimento.
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Medidas que constituem adequações de acesso ao currículo, para os alunos com NEE: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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Para que tudo se aplique, se faz necessário: ,[object Object],[object Object],[object Object]
Alunos com NEE nem sempre conseguem atingir os objetivos propostos. Essa situação pode decorrer de dificuldades orgânicas associadas a déficits permanentes, comprometendo seu desenvolvimento.

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  • 1. INCLUSÃO Silvia Fernanda Velho Andrade Duarte Professora
  • 2. OBJETIVO INICIAL: Pensar sobre a adequação curricular e a avaliação para os alunos “inclusos”.
  • 3. Para que a Incusão seja um sucesso, precisam haver modificações no âmbito escolar, que devem ser pensadas por todos. (Ex.: Classes paralelas, mais professores de apoio/especializados, adequação curricular, material de informação, etc).
  • 4. Cuidar para não transformar INCLUSÃO em EXCLUSÃO. Para isso, precisamos garantir que os alunos com NEE participem de uma programação tão normal quanto possível, mas considere as especificidades que as suas necessidades possam requerer.
  • 5. As adequações curriculares consistem em promover possibilidades educacionais de atuar frente às dificuldades de aprendizagem dos alunos.
  • 6. O que analisar ? O que o aluno deve aprender; como e quando aprender; que formas de ensino são mais eficientes; como e quando avaliar o aluno.
  • 7. O que se faz necessário ? A preparação e a dedicação da equipe educacional; apoio adequado e recursos especializados; adequações curriculares.
  • 8. Deve haver flexibilidade , isto é, a não obrigatoriedade de que todos os alunos atinjam o mesmo grau de abstração ou de conhecimento, num tempo determinado .
  • 9. O que pensar ? Organização da sala; priorização dos conteúdos; materiais/instrumentos; avaliação; tempo; etc.
  • 10. Quanto a organização: Disposição física; Recursos didáticos expostos, etc .
  • 11. Quanto aos conteúdos: Priorizar áreas ou unidades de conteúdos que garantam funcionalidade e que sejam essenciais e instrumentais para as habilidades posteriores (Ex.: habilidades de leitura e escrita, cálculos, etc). Priorizar o desenvolvimento de capacidades e habilidades básicas de atenção, participação e adaptação do aluno (Ex.: trabalho em grupo, perdistência na tarefa, etc).
  • 12. O reforço da aprendizagem e a retomada de determinados conteúdos para garantir o seu domínio e consolidação. Eliminação de conteúdos menos relevantes, intensificando conteúdos mais básicos e essenciais. A sequência gradativa dos conteúdos, de menor à maior complexidade de tarefas.
  • 13. Propõe-se modificações sensíveis na forma de apresentação da avaliação, de modo que atenda às peculiaridades dos que apresentam necessidades especiais. Tais como: Quanto a avaliação ?
  • 14.
  • 15. Quanto ao tempo? Repensar tempo para a realização das atividades.
  • 16. O que se almeja com tudo isso ? Buscar soluções para as necessidades específicas dos alunos e não o seu fracasso. Para isso é necessário focar as capacidades, o potencial dos alunos e não suas deficiências e limitações.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25. Alunos com NEE nem sempre conseguem atingir os objetivos propostos. Essa situação pode decorrer de dificuldades orgânicas associadas a déficits permanentes, comprometendo seu desenvolvimento.