Palestra bem longa sobre a fossa craniana posterior. Osteologia, dobras da dura mater, cisternas, arterias, vasos, nervos cranianos e sintopia e forames... Tentamos ser o mais completo e resumido ao mesmo tempo, ou seja, faltou muita coisa e muitos detalhes interessantes foram omitidos.
1. OSTEOLOGIA E NEUROANATOMIA
DA FOSSA CRANIANA POSTERIOR
Acadêmico Juan Zambon
Presidente Neuroliga Ulbra
Acadêmico Vinícius Abatti
MembroNeuroliga Ulbra
Prof. Dr. Záquia Leão
Professor Morfologia I e Morfologia II
Automated Posterior Cranial Fossa Volumetry by MRI: Applications to Chiari
Malformation Type I.
Published online before print March 14, 2013,
doi: 10.3174/ajnr.A3435AJNR 2013 34: 1758-1763
http://www.ajnr.org/content/34/9/1758/F4.expansion.html
2. • A importância da anatomia da fossa crânica posterior
• Osteologia da FCP
• Dura-máter da fossa posterior – considerações gerais/Dobras da dura-
máter
• Seios venosos da dura-máter
• Cisternas subaracnóideas da Fossa Crânica Posterior
• Conteúdo tronco-cerebelar da fossa crânica posterior
• Caminhos e sintopia dos nervos na fossa crânica posterior
• Artérias da fossa crânica posterior/Veias do fossa crânica posterior
3. A importância da FCP:
• 1. Trata-se de um compartimento da fossa
crânica em que o assoalho é formado pelos
ossos esfenóide, temporal e occipital e, o
teto, formado pela tenda do cerebelo.
4. A importância da FCP:
• 2. Comunica-se com o canal vertebral e seu
conteúdo através do forame magno (ou
buraco do occipital).
5. A importância da FCP:
• 3. Comunica-se com as outras fossas crânicas
através da incisura da tenda cerebelar.
6. A importância da FCP:
• 4. As aberturas comunicantes constituem
pontos críticos onde lesões da fossa posterior
podem provocar hérnias, para cima e para
baixo, através da incisura tentorial ou do
forame magno.
7. A importância da FCP:
• 5. Contrariamente, lesões supratentoriais
podem provocar hérnia pra dentro da fossa
posterior.
8. A importância da FCP:
• 6. A fossa posterior contém o tronco
encefálico mais o cerebelo.
9. A importância da FCP:
• 7. O curso intracraniano dos seis últimos
nervos cranianos está inteiramente dentro da
fossa posterior.
10. A importância da FCP:
• 8. Os nervos cranianos III até VI, tem parte do
seu curso intracraniano nesta fossa.
11. A importância da FCP:
• 9. Lesões na fossa posterior podem produzir
sinais de envolvimento do bulbo, ponte,
mesencéfalo, cerebelo e também déficits
funcionais envolvendo qualquer dos últimos
dez nervos cranianos.
14. Osteologia da FCP
The Skull II Head & Neck – Lecture 2 by Isabel Laity. http://slideplayer.com/user/4129036/
15. The Skull II Head & Neck – Lecture 2 by Isabel Laity. http://slideplayer.com/user/4129036/
16. The Skull II Head & Neck – Lecture 2 by Isabel Laity. http://slideplayer.com/user/4129036/
17.
18.
19. Microsurgical anatomy and injuries of the abducens nerve.
Arq. Neuro-Psiquiatr. vol.67 no.1 São Paulo Mar. 2009 http://dx.doi.org/10.1590/S0004-282X2009000100022
20. Microsurgical anatomy and injuries of the abducens nerve.
Arq. Neuro-Psiquiatr. vol.67 no.1 São Paulo Mar. 2009 http://dx.doi.org/10.1590/S0004-282X2009000100022
21. Warwick R. Wolff's Anatomy of the Eye and Orbit, 7th ed. Philadelphia: WB Saunders, 1976:295
http://www.oculist.net/downaton502/prof/ebook/duanes/pages/v7/v7c038.html
40. Conteúdo Tronco-Cerebelar da Fossa
Crânica Posterior
• Bulbo/Medula Oblonga
• Possui 5 pares de elevações.
• Nela os nervos cranianos são divididos
anatomicamente em Pré Olivar e Pós Olivar.
• E o acessório?
41.
42.
43.
44.
45. Ponte
Limites.
Ponte entre os hemisferios cerebelares- Ventral
Assoalho do 4º ventrículo- Dorsal
Nervos Cranianos que se originam da Ponte.
 pontinocerebelar.
46.
47.
48.
49. Mesencéfalo
• O mesencéfalo se estende do sulco pontino
superior até a cunha posterior dos corpos
mamilares.
54. • O nervo troclear tem sua aparência justamente
abaixo dos colículos inferiores.
• O nervo oculomotor tem sua aparência na fossa
interpeduncular.
55. Cerebelo
• Limites.
• Dois grandes hemisférios laterais e uma região mediana-
Verme.
• A parte anterior, na face superior e à frente da fissura
primária, constitui o lobo anterior.
• O resto da superfície superior e a maior parte da superfície
inferior, até fissura posterolateral, constitui o lobo posterior,
onde se observam as tonsilas cerebelares.
• O pequeno lobo flóculo-nodular é anterior à fissura
posterolateral.
56.
57.
58.
59. Caminhos e Sintopia dos Nervos
Cranianos da FCP
• Saber bem a localização dos nervos é essencial para
diagnóstico topográfico de um paciente que se
apresente com lesão.
• As relações com as regiões encefálicas, cisternas e
vasos sanguíneos precisam ser cuidadosamente
tratadas.
61. • Acessório-XINC
• Face lateral dos 5 segmentos cervicais superiores da medula espinal.
• Essas raízes se juntam e sobem pelo canal vertebral
• Entram na FCP pelo FM.
• Segue então pelo Forame Jugular
• Lateralmente temos a AICA
65. • Abducente-VINC
• Atravessa dorsal ou ventralmente a artéria cerebelar ântero-inferior (AICA)
• Sobe através da cisterna pontina
• Na altura média desta cisterna, atravessa a dura-aracnóide junto ao clivo.
• Atravessa, por dentro da dura-máter, o canal de Dorello e passa por baixo do
ligamento petroclinóideo.
• processo inflamatório(apicite petrosa) na chamada síndrome de
Gradenigo.
66.
67. • Trigêmio-VNC
• Uma pequena raiz motora anterosuperior à grande raiz sensitiva.
• As raízes passam através da cisterna pontina e se encontram no gânglio trigeminal
sobre o ápice petroso, no chamado cavum de Meckel ou cavum trigeminal (uma
dobra da dura-máter).
• Neste ponto, o nervo trigêmeo está junto com o nervo abducente e pode também
se envolver na síndrome de Gradenigo.
68.
69. • Troclear-IVNC
• Face posterior do tronco encefálico
• Corre ventralmente através da cisterna Ambiens
• Entrando na dura-máter, imediatamente ao lado do processo clinóide posterior.
70.
71. • Oculomotor-IIINC
Corre por dentro da cisterna interpeduncular e passa por cima do processo clinóide posterior.
72. Artérias da fossa crânica posterior.
• As artérias vertebrais invadem a fossa crânica posterior
perfurando a membrana atlantoccipital e dura-máter
• Passam ventral e superiormente às raízes do nervo hipoglosso e
anastomosam para formar a artéria basilar na junção
bulbopontina.
• Em alturas muito variadas, as artérias vertebrais originam as
artérias cerebelares póstero-inferiores (PICA) que circundam o
bulbo de forma serpenteada, junto aos últimos quatro nervos
cranianos.
• As artérias cerebelares póstero-inferiores invadem a valécula
cerebelar, nas faces mediais das tonsilas cerebelares.
73. • A artéria espinal anterior tem sua origem a partir da
parte alta das artérias vertebrais de onde surgem dois
ramos que se anastomosam na linha média
A artéria basilar sobe pelo sulco mediano da ponte e
termina na junção pontomesencefálica, originando as
artérias cerebrais posteriores (ACP).
• Próximo de sua origem, a artéria basilar ramifica as
artérias cerebelares ântero-inferiores que envolvem a
junção bulbopontina e mostra uma relação variável com
o nervo abducente, facial e vestibulococlear.
74. • Embora a artéria labiríntica possa surgir diretamente da artéria
basilar, é mais comum que surja de uma ramificação da artéria
cerebelar ântero-inferior (AICA). A artéria labiríntica acompanha
os nervos do meato acústico interno para suprir a orelha interna.
• Imediatamente antes do término da artéria basilar, surge a artéria
cerebelar superior (SuCA) que envolve e irriga a parte alta da
ponte, imediatamente abaixo dos nervos oculomotor e troclear.
•
• As artérias cerebrais posteriores (ACP) são artérias terminais da
artéria basilar, envolvem e suprem a região inferior do
mesencéfalo, imediatamente acima dos nervos oculomotor e
troclear.
75.
76.
77. Veias da FCP
Três grupos: superior, anterior e posterior
• O grupo superior drena o tronco encefálico superior e as
regiões cerebelares superiores para a veia cerebral magna
(de Galeno) ou seio reto.
• O grupo anterior drena a face anterior do tronco e as áreas
cerebelares que se encontram entre os seios petrosos
superior e inferior.
• O grupo posterior drena o tronco inferior e a face cerebelar
póstero-inferior, primariamente no seios transversos.
84. Referências
• Anatomia da Fossa Crânica Posterior (FCP) (baseado
em Schneck, Carson D. in Buchheit, 1979)
• Duus topical diagnosis in neurology, 5th edition,
Thieme
• Netter's Atlas of Neuroscience, 2nd Edition, Elsevier
• Gray's Anatomy 40th edition, Elsevier
Hinweis der Redaktion
This template can be used as a starter file for presenting training materials in a group setting.
Sections
Right-click on a slide to add sections. Sections can help to organize your slides or facilitate collaboration between multiple authors.
Notes
Use the Notes section for delivery notes or to provide additional details for the audience. View these notes in Presentation View during your presentation.
Keep in mind the font size (important for accessibility, visibility, videotaping, and online production)
Coordinated colors
Pay particular attention to the graphs, charts, and text boxes.
Consider that attendees will print in black and white or grayscale. Run a test print to make sure your colors work when printed in pure black and white and grayscale.
Graphics, tables, and graphs
Keep it simple: If possible, use consistent, non-distracting styles and colors.
Label all graphs and tables.
This is another option for an Overview slides using transitions.
What will the audience be able to do after this training is complete? Briefly describe each objective how the audience will benefit from this presentation.