SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 37
Curso de MedicinaCurso de Medicina
Rx do traumaRx do trauma
- pescoço- pescoço
2014
Prof Leão HZ
(Professor de Morfologia – ULBRA)
Juan Zambon
(Acadêmico de Medicina – ULBRA)
Patrícia Comberlato
(Acadêmica de Odontologia – PUCRS)
Quino
Ellis, 2007.
A, uma mulher ficou aprisionada no portão de ferro, sofrendo uma asfixia mecânica,
confirmada pela lesão do osso hióide e da laringe. B, um jovem alcoolizado caiu entre
as árvores e teve a via aérea ou circulatória obstruída. Dolinak, 2005.
A B
Legome, 2011.
A 28-year-old male patient
sustained a zone II penetrating
injury to the larynx, trachea, and
pharynx and was transferred to
Oregon Health and Science
University Hospital after
stabilization at a regional
hospital in Oregon.
The patient was using a concrete
saw when it struck a rebar and
kicked back into his neck
Resulting in a significant zone II
injury. Before transport, a
tracheostomy was created and
the left external carotid artery
was ligated.
A: Clinical appearance of the
patient's anterior neck on arrival
at the intensive care unit.
A complex fracture of the thyroid
cartilage is clearly visible in the
Wound bed.
B: Computed tomographic (CT)
scan of the patient's neck at the
level of the thyroid cartilage
injury.
C: An intraoperative view of the
full-thickness pharyngeal injury.
A Dobhoff feeding tube is visible
within the pharynx.
Dolinak, 2005.Legome, 2011.
Cesar e Leão.
Injúrias que não
penetram o músculo
platisma, são
consideradas
superficiais.
Cahier D’Anatomie.
Cesar e Leão.
Cesar e Leão.
A, cartilagens triticiformes podem ser palpadas no ligamento tirehióideo.
B, a cartilagem triticiforme pode ser movida em qualquer plano. Dolinak, 2005.
Cavazzola, LT
Cavazzola, LT
Fox, 2008 e Legome, 2011.
Hansen e Lambert, 2007.
Fratura atlantoccipital
Legome, 2011.
Legome, 2011.
A
CB
Uma criança que foi atropelada por um carro e morreu no
local. Fratura odontóidea tipo I. A, incisão de relaxamento
na pele para rebater os tecidos. B, extravazamento de sangue
na junção craniocervical. C, laminectomia para expor a
medulaespinal, mostrando moderada quantidade de sangue.
Dolinak, 2005.
A
ED
Uma criança que foi atropelada por um carro e morreu no
local. Fratura odontóidea tipo I. A, incisão de relaxamento na
pele para rebater os tecidos. D, remoção da medula espinal.
Sangue no ligamento longitudinal posterior e na membrana
tectória. E, dissecados o ligamento cruciforme e a membrana
tectória, observa-se a fratura no ápice odontóide. Dolinak,
2005.
Homem, idoso, com fratura odontóidea tipo II. A dissecção do pescoço mostrou músculos e
medula espinal aparentemente sem lesões. Entretanto, em uma dissecção profunda, o
processo odontóide apareceu completamente separado do corpo de C2, com tecidos
adjacentes apresentando importante hemorragia. Dolinak, 2005.
Homem, idoso, com fratura odontóidea tipo II. Depois de formolizada (fixada), a medula
espinal mostrou, em cortes axiais, várias lesões na região de C2. Dolinak, 2005.
Priscila, 26a, TRM
recente por acidente
automobilístico.
Capotamento sem cinto
de segurança.
Fratura do odontóide,
hemiplegia direita.
Ver edema em
hemimedula
direita.
Legome, 2011.
I Ia II IIa III
Tipos de fratura
do enforcado.
Asensio, 2008
Fratura cominutiva de C2 (“do enforcado”) – Flint, 2008.
Representation of lateral
radiograph of the cervical
spine. This figure demonstrates
the four imaginary lordotic lines
that are formed by the anterior
margins of the vertebral bodies (D),
posterior vertebral margins (C),
anterior cortical margins of the
spinous process (B),
and the tips of the spinous processes (A).
Normal width of retropharyngeal soft
tissue is also shown.
Wilson, 2007
Avaliação da coluna cervical
1 Identificar as setes vértebras
e o aspecto superior da T1.
2. Identificar a linha vertebral
anterior (A).
3. Identificar a linha espinal
anterior (B).
4. Identifica a linha espinal
posterior ou espinolaminar (C).
5. Identificar a linha dos
processos espinais (D).
Avaliar os ossos.
1.Examinar todas as
vértebras, verificando altura
e integridade da córtex.
2. Examinar as facetas.
3. Examinar os processos
espinais.
4. Avaliar as cartilagens e os
espaços discais, para
verificar estreitamento ou
ampliação.
Avaliar o dente da axis.
1. Examinar a margem do
dente.
2. Avaliar o espaço
3. predental (3mm).
4. Examinar o clivo ;
se aponta para o dente.
5. Examinar os tecidos
moles no espaço extraaxial:
7mm em C3 e 3cm em C7.
6. Examinar as distâncias
entre os processos espinais..
4. quarta apresentação   pescoço  rx do trauma

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Posicionamento radiológico tórax rotina e complementares
Posicionamento radiológico   tórax rotina e complementaresPosicionamento radiológico   tórax rotina e complementares
Posicionamento radiológico tórax rotina e complementares
Magno Cavalheiro
 
Radiologia torácica: Hilos pulmonares e Doenças do Mediastino
Radiologia torácica: Hilos pulmonares e Doenças do MediastinoRadiologia torácica: Hilos pulmonares e Doenças do Mediastino
Radiologia torácica: Hilos pulmonares e Doenças do Mediastino
Flávia Salame
 

Was ist angesagt? (20)

Slides sobre o manuseio do arco em c.
Slides sobre o manuseio do arco em c.Slides sobre o manuseio do arco em c.
Slides sobre o manuseio do arco em c.
 
Medicina nuclear aula 01
Medicina nuclear aula 01Medicina nuclear aula 01
Medicina nuclear aula 01
 
Aula 1 - Avaliação radiológica do cotovelo
Aula 1 - Avaliação radiológica do cotoveloAula 1 - Avaliação radiológica do cotovelo
Aula 1 - Avaliação radiológica do cotovelo
 
Avaliação Radiologica do Quadril Doloroso
Avaliação Radiologica do Quadril DolorosoAvaliação Radiologica do Quadril Doloroso
Avaliação Radiologica do Quadril Doloroso
 
RM CRÂNIO
RM CRÂNIORM CRÂNIO
RM CRÂNIO
 
Posicionamento radiológico tórax rotina e complementares
Posicionamento radiológico   tórax rotina e complementaresPosicionamento radiológico   tórax rotina e complementares
Posicionamento radiológico tórax rotina e complementares
 
Reconstruções: TC e RM
Reconstruções: TC e RMReconstruções: TC e RM
Reconstruções: TC e RM
 
Radiologia torácica: Hilos pulmonares e Doenças do Mediastino
Radiologia torácica: Hilos pulmonares e Doenças do MediastinoRadiologia torácica: Hilos pulmonares e Doenças do Mediastino
Radiologia torácica: Hilos pulmonares e Doenças do Mediastino
 
PRINCÍPIO FÍSICO DE RM
PRINCÍPIO FÍSICO DE RMPRINCÍPIO FÍSICO DE RM
PRINCÍPIO FÍSICO DE RM
 
3. terceira apresentação fraturas patologicas rx do trauma
3. terceira apresentação fraturas patologicas  rx do trauma3. terceira apresentação fraturas patologicas  rx do trauma
3. terceira apresentação fraturas patologicas rx do trauma
 
Mão - Anatomia Radiológica
Mão - Anatomia RadiológicaMão - Anatomia Radiológica
Mão - Anatomia Radiológica
 
Aula 8 incidencias
Aula 8  incidenciasAula 8  incidencias
Aula 8 incidencias
 
4. radiologia cervical rx do trauma
4. radiologia cervical  rx do trauma4. radiologia cervical  rx do trauma
4. radiologia cervical rx do trauma
 
Patologias da Coluna Vertebral
Patologias da Coluna VertebralPatologias da Coluna Vertebral
Patologias da Coluna Vertebral
 
Patologias do tórax
Patologias do tóraxPatologias do tórax
Patologias do tórax
 
Tomografia posicionamento
Tomografia posicionamentoTomografia posicionamento
Tomografia posicionamento
 
Aula de coluna cervical
Aula de coluna cervicalAula de coluna cervical
Aula de coluna cervical
 
Estudo Radiográfico do Ombro
Estudo Radiográfico do OmbroEstudo Radiográfico do Ombro
Estudo Radiográfico do Ombro
 
Crânio e Face Posicionamento radiográfico.
Crânio e Face Posicionamento radiográfico.Crânio e Face Posicionamento radiográfico.
Crânio e Face Posicionamento radiográfico.
 
Aula de tomografia 2019
Aula de tomografia   2019Aula de tomografia   2019
Aula de tomografia 2019
 

Andere mochten auch (6)

Aula 1 conceitos_vias_aereas_trm (1)
Aula 1 conceitos_vias_aereas_trm (1)Aula 1 conceitos_vias_aereas_trm (1)
Aula 1 conceitos_vias_aereas_trm (1)
 
Tracheostomy
TracheostomyTracheostomy
Tracheostomy
 
Thoracic trauma
Thoracic traumaThoracic trauma
Thoracic trauma
 
Avaliação radiológica do trauma no sistema músculo esquelético
Avaliação radiológica do trauma no sistema músculo esqueléticoAvaliação radiológica do trauma no sistema músculo esquelético
Avaliação radiológica do trauma no sistema músculo esquelético
 
Trauma de face
Trauma de face Trauma de face
Trauma de face
 
Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013
Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013
Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013
 

Ähnlich wie 4. quarta apresentação pescoço rx do trauma (7)

Taro 2016 gabarito
Taro 2016   gabaritoTaro 2016   gabarito
Taro 2016 gabarito
 
Fraturas de coluna
Fraturas de colunaFraturas de coluna
Fraturas de coluna
 
Incidências e suas Anatomias.pdf
Incidências e suas Anatomias.pdfIncidências e suas Anatomias.pdf
Incidências e suas Anatomias.pdf
 
Caso clínico – o sistema esquelético e articular
Caso clínico – o sistema esquelético e articularCaso clínico – o sistema esquelético e articular
Caso clínico – o sistema esquelético e articular
 
Fratura luxação da coluna cervical (alta e baixa)
Fratura luxação da coluna cervical (alta e baixa)Fratura luxação da coluna cervical (alta e baixa)
Fratura luxação da coluna cervical (alta e baixa)
 
Artigos de Radiologia
Artigos de RadiologiaArtigos de Radiologia
Artigos de Radiologia
 
Urgência e Emergência em Enfermagem 2 (1).pptx
Urgência e Emergência em Enfermagem 2 (1).pptxUrgência e Emergência em Enfermagem 2 (1).pptx
Urgência e Emergência em Enfermagem 2 (1).pptx
 

Mehr von Juan Zambon

Guia neurologico de bolso neuroliga ulbra
Guia neurologico de bolso neuroliga ulbraGuia neurologico de bolso neuroliga ulbra
Guia neurologico de bolso neuroliga ulbra
Juan Zambon
 

Mehr von Juan Zambon (20)

Puncao lombar texto de apoio Workshop SAMED Ulbra
Puncao lombar texto de apoio Workshop SAMED UlbraPuncao lombar texto de apoio Workshop SAMED Ulbra
Puncao lombar texto de apoio Workshop SAMED Ulbra
 
Slides Pratica Puncao Lombar Semana Academica Medicina
Slides Pratica Puncao Lombar Semana Academica MedicinaSlides Pratica Puncao Lombar Semana Academica Medicina
Slides Pratica Puncao Lombar Semana Academica Medicina
 
Plexo Venoso de Batson
Plexo Venoso de BatsonPlexo Venoso de Batson
Plexo Venoso de Batson
 
Anatomy of ascending and descending tracts
Anatomy of ascending and descending tractsAnatomy of ascending and descending tracts
Anatomy of ascending and descending tracts
 
Anatomia da fossa craniana posterior FCP
Anatomia da fossa craniana posterior FCPAnatomia da fossa craniana posterior FCP
Anatomia da fossa craniana posterior FCP
 
Alimentando Seu Bebê - Manual da Alimentação dos 6 meses a 1 Ano
Alimentando Seu Bebê - Manual da Alimentação dos 6 meses a 1 AnoAlimentando Seu Bebê - Manual da Alimentação dos 6 meses a 1 Ano
Alimentando Seu Bebê - Manual da Alimentação dos 6 meses a 1 Ano
 
Exame Físico Neurológico - Revendo Tópicos Essenciais em Neurologia Clínica
Exame Físico Neurológico - Revendo Tópicos Essenciais em Neurologia ClínicaExame Físico Neurológico - Revendo Tópicos Essenciais em Neurologia Clínica
Exame Físico Neurológico - Revendo Tópicos Essenciais em Neurologia Clínica
 
1. slides batson 2015 juanzambon
1. slides batson 2015 juanzambon1. slides batson 2015 juanzambon
1. slides batson 2015 juanzambon
 
Guia neurologico de bolso neuroliga ulbra
Guia neurologico de bolso neuroliga ulbraGuia neurologico de bolso neuroliga ulbra
Guia neurologico de bolso neuroliga ulbra
 
8. trauma raquimedular rx do trauma
8. trauma raquimedular  rx do trauma8. trauma raquimedular  rx do trauma
8. trauma raquimedular rx do trauma
 
8. rx do trauma de coluna rx do trauma
8. rx do trauma de coluna  rx do trauma8. rx do trauma de coluna  rx do trauma
8. rx do trauma de coluna rx do trauma
 
7. volume de fluido peritoneal mahmud 2005
7. volume de fluido peritoneal   mahmud 20057. volume de fluido peritoneal   mahmud 2005
7. volume de fluido peritoneal mahmud 2005
 
7. trauma do abdome rx do trauma
7. trauma do abdome  rx do trauma7. trauma do abdome  rx do trauma
7. trauma do abdome rx do trauma
 
7. trauma abdominal ribas filho 2008
7. trauma abdominal   ribas filho 20087. trauma abdominal   ribas filho 2008
7. trauma abdominal ribas filho 2008
 
7. texto trauma abdome masella 2012
7. texto trauma abdome masella 20127. texto trauma abdome masella 2012
7. texto trauma abdome masella 2012
 
7. espaços anatômicos do abdome rx do trauma
7. espaços anatômicos do abdome  rx do trauma7. espaços anatômicos do abdome  rx do trauma
7. espaços anatômicos do abdome rx do trauma
 
6. aula patrícia juan sobre trauma de face
6. aula patrícia juan sobre trauma de face6. aula patrícia juan sobre trauma de face
6. aula patrícia juan sobre trauma de face
 
5. tórax e risco de morte rx do trauma
5. tórax e risco de morte rx do trauma5. tórax e risco de morte rx do trauma
5. tórax e risco de morte rx do trauma
 
5. teste sobre tórax rx do trauma
5. teste sobre tórax  rx do trauma5. teste sobre tórax  rx do trauma
5. teste sobre tórax rx do trauma
 
5. autopsia pericardio e tamponamento rx do trauma
5. autopsia   pericardio e tamponamento  rx do trauma5. autopsia   pericardio e tamponamento  rx do trauma
5. autopsia pericardio e tamponamento rx do trauma
 

Kürzlich hochgeladen

Kürzlich hochgeladen (8)

Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
 
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.pptHIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
 
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
 

4. quarta apresentação pescoço rx do trauma

  • 1. Curso de MedicinaCurso de Medicina Rx do traumaRx do trauma - pescoço- pescoço 2014 Prof Leão HZ (Professor de Morfologia – ULBRA) Juan Zambon (Acadêmico de Medicina – ULBRA) Patrícia Comberlato (Acadêmica de Odontologia – PUCRS) Quino
  • 3. A, uma mulher ficou aprisionada no portão de ferro, sofrendo uma asfixia mecânica, confirmada pela lesão do osso hióide e da laringe. B, um jovem alcoolizado caiu entre as árvores e teve a via aérea ou circulatória obstruída. Dolinak, 2005. A B
  • 5. A 28-year-old male patient sustained a zone II penetrating injury to the larynx, trachea, and pharynx and was transferred to Oregon Health and Science University Hospital after stabilization at a regional hospital in Oregon. The patient was using a concrete saw when it struck a rebar and kicked back into his neck Resulting in a significant zone II injury. Before transport, a tracheostomy was created and the left external carotid artery was ligated. A: Clinical appearance of the patient's anterior neck on arrival at the intensive care unit. A complex fracture of the thyroid cartilage is clearly visible in the Wound bed. B: Computed tomographic (CT) scan of the patient's neck at the level of the thyroid cartilage injury. C: An intraoperative view of the full-thickness pharyngeal injury. A Dobhoff feeding tube is visible within the pharynx.
  • 6.
  • 8. Cesar e Leão. Injúrias que não penetram o músculo platisma, são consideradas superficiais.
  • 12. A, cartilagens triticiformes podem ser palpadas no ligamento tirehióideo. B, a cartilagem triticiforme pode ser movida em qualquer plano. Dolinak, 2005.
  • 15. Fox, 2008 e Legome, 2011.
  • 19. A CB Uma criança que foi atropelada por um carro e morreu no local. Fratura odontóidea tipo I. A, incisão de relaxamento na pele para rebater os tecidos. B, extravazamento de sangue na junção craniocervical. C, laminectomia para expor a medulaespinal, mostrando moderada quantidade de sangue. Dolinak, 2005.
  • 20. A ED Uma criança que foi atropelada por um carro e morreu no local. Fratura odontóidea tipo I. A, incisão de relaxamento na pele para rebater os tecidos. D, remoção da medula espinal. Sangue no ligamento longitudinal posterior e na membrana tectória. E, dissecados o ligamento cruciforme e a membrana tectória, observa-se a fratura no ápice odontóide. Dolinak, 2005.
  • 21. Homem, idoso, com fratura odontóidea tipo II. A dissecção do pescoço mostrou músculos e medula espinal aparentemente sem lesões. Entretanto, em uma dissecção profunda, o processo odontóide apareceu completamente separado do corpo de C2, com tecidos adjacentes apresentando importante hemorragia. Dolinak, 2005.
  • 22. Homem, idoso, com fratura odontóidea tipo II. Depois de formolizada (fixada), a medula espinal mostrou, em cortes axiais, várias lesões na região de C2. Dolinak, 2005.
  • 23. Priscila, 26a, TRM recente por acidente automobilístico. Capotamento sem cinto de segurança. Fratura do odontóide, hemiplegia direita. Ver edema em hemimedula direita.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 30. I Ia II IIa III Tipos de fratura do enforcado. Asensio, 2008
  • 31. Fratura cominutiva de C2 (“do enforcado”) – Flint, 2008.
  • 32.
  • 33. Representation of lateral radiograph of the cervical spine. This figure demonstrates the four imaginary lordotic lines that are formed by the anterior margins of the vertebral bodies (D), posterior vertebral margins (C), anterior cortical margins of the spinous process (B), and the tips of the spinous processes (A). Normal width of retropharyngeal soft tissue is also shown. Wilson, 2007
  • 34. Avaliação da coluna cervical 1 Identificar as setes vértebras e o aspecto superior da T1. 2. Identificar a linha vertebral anterior (A). 3. Identificar a linha espinal anterior (B). 4. Identifica a linha espinal posterior ou espinolaminar (C). 5. Identificar a linha dos processos espinais (D).
  • 35. Avaliar os ossos. 1.Examinar todas as vértebras, verificando altura e integridade da córtex. 2. Examinar as facetas. 3. Examinar os processos espinais. 4. Avaliar as cartilagens e os espaços discais, para verificar estreitamento ou ampliação.
  • 36. Avaliar o dente da axis. 1. Examinar a margem do dente. 2. Avaliar o espaço 3. predental (3mm). 4. Examinar o clivo ; se aponta para o dente. 5. Examinar os tecidos moles no espaço extraaxial: 7mm em C3 e 3cm em C7. 6. Examinar as distâncias entre os processos espinais..