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DONS ESPIRITUAIS
Escola das Tribos. 20.09.2015
Aula 07 – Dons Espirituais
Parte I
DONS DO ESPÍRITO
Presentes, dádivas, algo que nos é dado como algo comum a
todo salvo.
Todos nós temos dons naturais, mas o dom espiritual, que
qualquer um de nós pode possuir, é algo à parte desses e
inteiramente diferente desses. É uma dádiva que nos é concedida
diretamente pelo Espírito Santo. É importante salientar que tal
dádiva não significa a intensificação de um dom natural.
“ São poderes extraordinários, distinguindo certos cristãos e
capacitando-os para servir à Igreja de Cristo; a recepção dos
mesmos se deve ao poder da graça divina operando em suas almas
pelo Espírito Santo.”
CHARISMATA : Os “dons espirituais”. O Vocábulo grego
“charismata”(graças espirituais), com exceção do trecho de I Pe
4:10, é um termo usado exclusivamente pelo apóstolo Paulo, em
todo o NT. A forma singular dessa palavra, ou seja, charisma, é
usada por esse apóstolo para referir-se à redenção ou salvação
como dom gracioso de Deus. (Rm 5:15 e 6:23).
Os Dons Espirituais sempre subentenderam serviço prestado
na igreja, a edificação da igreja. Os dons não eram dados
meramente afim de autenticar a natureza espiritual da igreja,
embora talvez exercessem essa função secundária. Mas um dom
não é dom enquanto a igreja não for ajudada, por seu intermédio,
a crescer em Cristo.
Encontramos aqui o problema da natureza e da origem dos
dons e manifestações espirituais. Era estranho o paradoxo que
aquilo que os crentes de Corinto imaginavam que os distinguia,
acima de tudo, como uma comunidade espiritual de elevada
qualidade, era a sua abundante possessão e uso dos dons
espirituais. No entanto, é se valendo justamente disso que Paulo
mostra a carnalidade deles, visto que abusavam dos seus poderes.
É bem possível que naqueles primeiros anos da igreja a posse
de tais dons era mais um lugar-comum do que uma raridade, e,
portanto, não demonstrando, necessariamente, qualquer evidência
de espiritualidade superior, ou mesmo de qualquer busca
espiritual mais intensa. Precisamos supor, com base na passagem
de I Co 12 e dessas duas cartas, que crentes carnais tanto
possuíam quanto usavam os dons espirituais, se é que os mesmos
eram genuínos. Com base nos eventos modernos, sabemos que
nem toda a manifestação de poder sobrenatural procede do
Espirito Santo.
Qual o propósito principal dos dons do Espírito Santo ?
São capacidades espirituais concedidas com o propósito de edificar
a Igreja de Deus, por meio da instrução dos crentes e para ganhar
novos convertidos. (Ef 4:7-13)
Quais são ?
Em I Co 12:8-10, Paulo enumera nove desses dons, que podem ser
classificados da seguinte maneira :
 Aqueles que concedem poder para saber sobrenaturalmente :
palavra de sabedoria, palavra de conhecimento e discernimento
de espíritos.
 Aqueles que concedem poder para agir sobrenaturalmente : fé,
operação de milagres e curas.
 Aqueles que concedem poder para falar sobrenaturalmente :
profecia, línguas e interpretação.
1. PALAVRA DE SABEDORIA (gr. logos sofia, de sofos)
Aqui é focalizada a habilidade de compreender e de transmitir as
coisas mais profundas do Espírito de Deus, de compreender os
mistérios cristãos, como também a capacidade de transmitir a outros
esse conhecimento. (Rm 11:33).
Ela é aplicada :
• à arte de interpretar sonhos e dar conselhos sábios (At 7:10);
• à inteligência demonstrada ao esclarecer o significado de algum
número ou visão misteriosa (Ap 13:18; 17:9);
• à habilidade santa no trato com pessoas de fora da igreja (Cl 4:5);
• à capacidade e discrição em comunicar verdades cristãs (Cl 1:28);
• ao conhecimento e prática dos requisitos para uma vida piedosa e
reta (Tg 1:5; 3:13-17);
• ao conhecimento e habilidade necessários para uma defesa
eficiente da causa de Cristo (Lc 21:15);
• a um conhecimento prático das coisas divinas e dos deveres
humanos, unido ao poder de exposição concernente a eles, bem
como de interpretação e aplicação da Palavra Sagrada (Mt 13:54; Mc
6:2; At 6:10);
• à sabedoria e instrução com que João Batista e Jesus ensinaram
aos homens o Plano de Salvação (Mt 11:19);
• aplicação da sabedoria a circunstâncias particulares, em que são
resolvidos problemas difíceis, mediante a aplicação da sabedoria
espiritual. Neste sentido, Salomão era supremamente possuidor
desse dom. (I Rs 4:29-34; I Cr 1:10-12)
Nos escritos de Paulo, “a sabedoria” aplica-se a um conhecimento
do plano divino, previamente encoberto, de prover aos homens a
salvação por meio da expiação de Cristo (I Co 1:30; Cl 2:3); por
conseguinte, afirma-se que em Cristo “estão escondidos todos os
tesouros da sabedoria e do conhecimento”; a sabedoria de Deus
manifesta-se na formação e execução dos seu conselhos (Rm 11:33).
A palavra de sabedoria, pois, parece significar habilidade ou
capacidade sobrenatural para expressar conhecimento nos assuntos
supramencionados.
2. PALAVRA DE CONHECIMENTO (gr. logos gneseus)
É um pronunciamento, ou declaração de fatos, inspirado de modo
sobrenatural. Em quais assuntos ? Um estudo da palavra
“conhecimento” no NT nos dará a resposta.
A palavra denota o conhecimento de DEUS, conforme oferecido
nos Evangelhos (II Co 2:14), especialmente na exposição que Paulo
fez (II Co 10:5);
• o conhecimento das coisas que pertencem a Deus (Rm 11:13 o 33?
• inteligência e conhecimento (Ef 3:19);
• o conhecimento da fé cristã (Rm 15:14; I Co 1:5);
• o conhecimento mais profundo, mais perfeito e mais amplo da vida
cristã, que os mais avançados na vivência cristã possuem (I Co
12:8; 13:2,8; 14:6; II Co 6:6; 8:7; 11:6);
• o conhecimento mais elevado das coisas divinas e cristã das quais
os falsos mestres se orgulham (I Tm 6:20);
• sabedoria moral como se demonstra em uma vida reta (II Pe 1:5) e
nos relacionamentos com os demais (I Pe 3:7);
• o conhecimento que diz respeito às coisas divinas e aos deveres
humanos (Rm 2:20; Cl 2:3);
Qual a diferença entre sabedoria e conhecimento ? Segundo um
erudito, conhecimento é o entendimento profundo ou a compreensão
das coisas divinas, e sabedoria é o conhecimento prático ou
habilidade que ordena ou regula a vida de acordo com seus princípios
fundamentais.
Provavelmente este seja o dom principal do Mestre. Acima de
qualquer outro, o mestre possui “conhecimento” sobre a base e as
aplicações de sua fé. O conhecimento é algo intensamente
desejável, pois, do contrário, não haveria qualquer dom especial
relacionado ao mesmo; mas nada representa, a menos que seja
governado e ministrado sob a luz do amor. (I Co 13:2).
REFERÊNCIAS
• JONES, Martyn lloyd. Deus o Pai, Deus o Filho. Ed. PES.
• PEARLMAN, Myer. Conhecendo as Doutrinas da Bíblia. Ed. Vida
• BRANDÃO, Átila. Cartilha do Batismo no Espírito Santo. Ed.
Cruzada Maranata de Evangelização.
• KUYPER, Abraham. A Obra do Espírito Santo.
• CHAMPLIN, Russell Norman. O NTI. Ed. Hagnos

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Dons Espirituais 1

  • 1. DONS ESPIRITUAIS Escola das Tribos. 20.09.2015 Aula 07 – Dons Espirituais Parte I
  • 2. DONS DO ESPÍRITO Presentes, dádivas, algo que nos é dado como algo comum a todo salvo. Todos nós temos dons naturais, mas o dom espiritual, que qualquer um de nós pode possuir, é algo à parte desses e inteiramente diferente desses. É uma dádiva que nos é concedida diretamente pelo Espírito Santo. É importante salientar que tal dádiva não significa a intensificação de um dom natural. “ São poderes extraordinários, distinguindo certos cristãos e capacitando-os para servir à Igreja de Cristo; a recepção dos mesmos se deve ao poder da graça divina operando em suas almas pelo Espírito Santo.”
  • 3. CHARISMATA : Os “dons espirituais”. O Vocábulo grego “charismata”(graças espirituais), com exceção do trecho de I Pe 4:10, é um termo usado exclusivamente pelo apóstolo Paulo, em todo o NT. A forma singular dessa palavra, ou seja, charisma, é usada por esse apóstolo para referir-se à redenção ou salvação como dom gracioso de Deus. (Rm 5:15 e 6:23). Os Dons Espirituais sempre subentenderam serviço prestado na igreja, a edificação da igreja. Os dons não eram dados meramente afim de autenticar a natureza espiritual da igreja, embora talvez exercessem essa função secundária. Mas um dom não é dom enquanto a igreja não for ajudada, por seu intermédio, a crescer em Cristo.
  • 4. Encontramos aqui o problema da natureza e da origem dos dons e manifestações espirituais. Era estranho o paradoxo que aquilo que os crentes de Corinto imaginavam que os distinguia, acima de tudo, como uma comunidade espiritual de elevada qualidade, era a sua abundante possessão e uso dos dons espirituais. No entanto, é se valendo justamente disso que Paulo mostra a carnalidade deles, visto que abusavam dos seus poderes. É bem possível que naqueles primeiros anos da igreja a posse de tais dons era mais um lugar-comum do que uma raridade, e, portanto, não demonstrando, necessariamente, qualquer evidência de espiritualidade superior, ou mesmo de qualquer busca espiritual mais intensa. Precisamos supor, com base na passagem de I Co 12 e dessas duas cartas, que crentes carnais tanto possuíam quanto usavam os dons espirituais, se é que os mesmos eram genuínos. Com base nos eventos modernos, sabemos que nem toda a manifestação de poder sobrenatural procede do Espirito Santo.
  • 5. Qual o propósito principal dos dons do Espírito Santo ? São capacidades espirituais concedidas com o propósito de edificar a Igreja de Deus, por meio da instrução dos crentes e para ganhar novos convertidos. (Ef 4:7-13) Quais são ? Em I Co 12:8-10, Paulo enumera nove desses dons, que podem ser classificados da seguinte maneira :  Aqueles que concedem poder para saber sobrenaturalmente : palavra de sabedoria, palavra de conhecimento e discernimento de espíritos.  Aqueles que concedem poder para agir sobrenaturalmente : fé, operação de milagres e curas.  Aqueles que concedem poder para falar sobrenaturalmente : profecia, línguas e interpretação.
  • 6. 1. PALAVRA DE SABEDORIA (gr. logos sofia, de sofos) Aqui é focalizada a habilidade de compreender e de transmitir as coisas mais profundas do Espírito de Deus, de compreender os mistérios cristãos, como também a capacidade de transmitir a outros esse conhecimento. (Rm 11:33). Ela é aplicada : • à arte de interpretar sonhos e dar conselhos sábios (At 7:10); • à inteligência demonstrada ao esclarecer o significado de algum número ou visão misteriosa (Ap 13:18; 17:9); • à habilidade santa no trato com pessoas de fora da igreja (Cl 4:5); • à capacidade e discrição em comunicar verdades cristãs (Cl 1:28); • ao conhecimento e prática dos requisitos para uma vida piedosa e reta (Tg 1:5; 3:13-17); • ao conhecimento e habilidade necessários para uma defesa eficiente da causa de Cristo (Lc 21:15); • a um conhecimento prático das coisas divinas e dos deveres humanos, unido ao poder de exposição concernente a eles, bem
  • 7. como de interpretação e aplicação da Palavra Sagrada (Mt 13:54; Mc 6:2; At 6:10); • à sabedoria e instrução com que João Batista e Jesus ensinaram aos homens o Plano de Salvação (Mt 11:19); • aplicação da sabedoria a circunstâncias particulares, em que são resolvidos problemas difíceis, mediante a aplicação da sabedoria espiritual. Neste sentido, Salomão era supremamente possuidor desse dom. (I Rs 4:29-34; I Cr 1:10-12) Nos escritos de Paulo, “a sabedoria” aplica-se a um conhecimento do plano divino, previamente encoberto, de prover aos homens a salvação por meio da expiação de Cristo (I Co 1:30; Cl 2:3); por conseguinte, afirma-se que em Cristo “estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento”; a sabedoria de Deus manifesta-se na formação e execução dos seu conselhos (Rm 11:33). A palavra de sabedoria, pois, parece significar habilidade ou capacidade sobrenatural para expressar conhecimento nos assuntos supramencionados.
  • 8. 2. PALAVRA DE CONHECIMENTO (gr. logos gneseus) É um pronunciamento, ou declaração de fatos, inspirado de modo sobrenatural. Em quais assuntos ? Um estudo da palavra “conhecimento” no NT nos dará a resposta. A palavra denota o conhecimento de DEUS, conforme oferecido nos Evangelhos (II Co 2:14), especialmente na exposição que Paulo fez (II Co 10:5); • o conhecimento das coisas que pertencem a Deus (Rm 11:13 o 33? • inteligência e conhecimento (Ef 3:19); • o conhecimento da fé cristã (Rm 15:14; I Co 1:5); • o conhecimento mais profundo, mais perfeito e mais amplo da vida cristã, que os mais avançados na vivência cristã possuem (I Co 12:8; 13:2,8; 14:6; II Co 6:6; 8:7; 11:6); • o conhecimento mais elevado das coisas divinas e cristã das quais os falsos mestres se orgulham (I Tm 6:20); • sabedoria moral como se demonstra em uma vida reta (II Pe 1:5) e nos relacionamentos com os demais (I Pe 3:7);
  • 9. • o conhecimento que diz respeito às coisas divinas e aos deveres humanos (Rm 2:20; Cl 2:3); Qual a diferença entre sabedoria e conhecimento ? Segundo um erudito, conhecimento é o entendimento profundo ou a compreensão das coisas divinas, e sabedoria é o conhecimento prático ou habilidade que ordena ou regula a vida de acordo com seus princípios fundamentais. Provavelmente este seja o dom principal do Mestre. Acima de qualquer outro, o mestre possui “conhecimento” sobre a base e as aplicações de sua fé. O conhecimento é algo intensamente desejável, pois, do contrário, não haveria qualquer dom especial relacionado ao mesmo; mas nada representa, a menos que seja governado e ministrado sob a luz do amor. (I Co 13:2).
  • 10. REFERÊNCIAS • JONES, Martyn lloyd. Deus o Pai, Deus o Filho. Ed. PES. • PEARLMAN, Myer. Conhecendo as Doutrinas da Bíblia. Ed. Vida • BRANDÃO, Átila. Cartilha do Batismo no Espírito Santo. Ed. Cruzada Maranata de Evangelização. • KUYPER, Abraham. A Obra do Espírito Santo. • CHAMPLIN, Russell Norman. O NTI. Ed. Hagnos