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CRIAÇÃO E PRODUÇÃO AUDIOVISUAL
CURSO: RELAÇÕES PÚBLICA
2015-2
Processos de produção:
- Produção
Planos de câmera, enquadramentos e movimentos de câmera
Produção:	
  gravação	
  de	
  externa/estúdio,	
  importância	
  da	
  iluminação,	
  o	
  uso	
  do	
  microfone,	
  posicionamento	
  do	
  entrevistador	
  e	
  
entrevistado;	
  
Conteúdo
Kill Bill Vol 1
[ Quentin Tarantino – 2003 ]
O PLANO
•  O Assassinato do Duque de Guise - André
Calmettes e Charles Le Bargt (1908) é o
primeiro filme com partitura musical.
•  Kill Bill Vol 1 - Quentin Tarantino (2003).
•  A principal diferença óptica entre os dois
filmes é que o duque é morto por golpes de
adaga, sob um único ângulo.
•  Aquele do espectador da orquestra, porque
para o habitual do “filme de arte” que
pertence O Assassinato e para os seus
diretores, membros da Comédie-Française,
é o único ponto de vista possível.
•  Enquanto que a heroína de Kill Bill golpeia
os yakuzas sob todos os ângulos possíveis.
O PLANO
•  Quando vamos assistimos um filme, vemos
uma obra coesa e temos a impressão de
vê-la em sua globalidade, em sua síntese.
•  O domínio dos elementos essenciais da
linguagem cinematográfica – plano,
movimento de câmara e montagem – é
seguramente um dos critérios que permite
identificar e distinguir as capacidades
artísticas de um realizador.
O PLANO
•  A montagem constrói as cenas a
partir de planos separados, no qual
cada plano concentra a atenção do
espectador apenas para os
elementos relevantes para a ação.
•  É necessário compreender que a
montagem significa a direção
deliberada e compulsória dos
pensamentos e associações do
espectador.
Vsevolod Pudovkin
(1893-1953)
Sergei Eisenstein
(1898-1948)
O PLANO
•  Planificar é um passo possível
para criar uma imagem
especificamente cinematográfica –
seja na mente, seja no papel, seja
na câmara, seja na película, seja
na tela.
•  A obra cinematográfica, já no seu
processo de criação, é constituída
por partes segmentadas.
O PLANO
Vsevolod Pudovkin
(1893-1953)
Sergei Eisenstein
(1898-1948)
•  O Cinema possui a capacidade de
dirigir a atenção do espectador para
os diferentes elementos que se
sucedem no desenvolvimento de
uma ação segundo os diferentes
tipos de planos (plano médio, plano
americano, plano geral, primeiro
plano, plano de conjunto).
O PLANO
•  Unidade mínima do discurso fílmico?
•  Unidade de montagem?
•  Imagem autónoma?
•  Mesmo correndo o risco de não ser absolutamente
exato vamos trabalhar com a definição mais comum.
•  Plano é a unidade mínima da linguagem
cinematográfica.
•  Um segmento ininterrupto de tempo e espaço fílmico,
ou seja, uma imagem contínua entre dois cortes ou
duas transições. Para evitar confusões vamos adotar:
•  Plano por take, referindo à quantidade de ação filmada
entre o momento que o diretor dá a ordem, “ação” e o
“corta”.
O PLANO
•  Unidade mínima do discurso fílmico?
•  Unidade de montagem?
•  Imagem autónoma?
•  Mesmo correndo o risco de não ser absolutamente
exato vamos trabalhar com a definição mais comum.
•  Plano é a unidade mínima da linguagem
cinematográfica.
•  Um segmento ininterrupto de tempo e espaço fílmico,
ou seja, uma imagem contínua entre dois cortes ou
duas transições. Para evitar confusões vamos adotar:
•  Plano por take, referindo à quantidade de ação filmada
entre o momento que o diretor dá a ordem, “ação” e o
“corta”.
ENQUADRAMENTO
ENQUADRAMENTO
•  Enquadrar é a ação de selecionar
determinada parte do cenário para figurar
na tela, escolhendo os ângulos e a
amplitude do plano.
•  Ao olharmos através da lente de uma
câmera, o cenário, além de ficar limitado a
um campo visual retangular, pode se
distanciar ou se aproximar, de acordo com o
foco de interesse.
•  É possível compor as imagens, destacando
na cena os pontos a serem valorizados e
transmitidos ao público.
ENQUADRAMENTO
•  Enquadrar é a ação de selecionar
determinada parte do cenário para figurar
na tela, escolhendo os ângulos e a
amplitude do plano.
•  Ao olharmos através da lente de uma
câmera, o cenário, além de ficar limitado a
um campo visual retangular, pode se
distanciar ou se aproximar, de acordo com o
foco de interesse.
•  É possível compor as imagens, destacando
na cena os pontos a serem valorizados e
transmitidos ao público.
PLANOS: enquanto à distância
entre a câmera e o objeto
!
•  Grande Plano Geral (GPG). Plano
bastante aberto.
•  Situar o expectador em que cidade ou lugar
acontece a cena se desenvolve.
•  Pode ser entendido como o plano mais
amplo possível.
PLANOS: enquanto à distância
entre a câmera e o objeto
Plano Geral (PG)
•  Tem uma função descritiva.
•  Mostra para o espectador o lugar onde
acontece a cena.
•  Insere o sujeito em seu ambiente,
eventualmente dando uma ideia das
relações entre eles.
PLANOS: enquanto à distância
entre a câmera e o objeto
•  Plano Aberto (PA )
O personagem é enquadrado da cabeça aos
pés, deixando pequeno espaço acima da cabeça
e abaixo dos pés.
•  Plano Americano (PA)
•  O cinema americano propagou o estilo em
seus filmes de faroeste.
•  Para frisar a arma na cintura e também a
expressão facial do personagem.
•  Mostra aproximadamente 2/3 do personagem.
•  Do joelho a cabeça. Ajuda o reconhecimento
do personagem.
PLANOS: enquanto à distância
entre a câmera e o objeto
Plano Médio (PM)
•  O Personagem é enquadrado da
cintura para cima.
•  Usado frequentemente para
destacar o movimento das mãos
do personagem.
•  Não há elementos para desviar a
atenção do diálogo dos
personagens.
•  Tem função narrativa.
PLANOS: enquanto à distância
entre a câmera e o objeto
Primeiro Plano (PP)
•  Enquadra um ator na altura
do peito para cima.
•  O espectador vê seus ombros
e rosto.
•  O foco é a expressão do ator.
PLANOS: enquanto à distância
entre a câmera e o objeto
•  CLOSE (CL)
•  Primeiríssimo Plano. Mostra o rosto inteiro do
personagem, do ombro para cima, definindo a carga
dramática do ator.
•  PLANO DETALHE ( Cult Up)
Mostra parte do corpo como detalhes da boca,
mãos, etc.
Usado também para mostrar objetos.
PLANOS: enquanto à distância
entre a câmera e o objeto
•  Plano Conjunto
Enquadra três ou mais
atores com a mesma
carga dramática.
•  começa a definir melhor
os elementos a serem
captados pela objetiva
da câmera, não importa
se pessoas ou objetos.
PLANOS: em relação a angulação
•  Conotações culturais estão ligados a essa regulação.
•  Quando o ângulo entre o plano do chão e o eixo da objetiva se aproxima
de 90º, fala-se de “câmera alta total” ou de “câmera baixa total”.
Taxi drive [ Martin Scorsese – 1976]
•  O ângulo abrange ao mesmo tempo a câmera de
vigilância e a sensação que tem o protagonista de estar
investido de uma tarefa para além dele: limpar a cidade
de seus malfeitores.
Os irmãos cara de pau [ John Landis – 1980]
•  Câmera baixa
Bom dia – Yasujiro Ozu – 1959]
•  A câmera está na altura do olhar dos personagens.
Tokyo-Ga [ Wim Wenders - 1985]
•  Yuuharu Atsuta demonstra da maneira de filmar interior por Ozu.
PLANOS: em relação a angulação
•  Conotações culturais estão ligados a essa regulação.
•  Quando o ângulo entre o plano do chão e o eixo da objetiva se aproxima
de 90º, fala-se de “câmera alta total” ou de “câmera baixa total”.
Taxi drive [ Martin Scorsese – 1976]
•  O ângulo abrange ao mesmo tempo a câmera de
vigilância e a sensação que tem o protagonista de estar
investido de uma tarefa para além dele: limpar a cidade
de seus malfeitores.
Os irmãos cara de pau [ John Landis – 1980]
•  Câmera baixa
Bom dia – Yasujiro Ozu – 1959]
•  A câmera está na altura do olhar dos personagens.
Tokyo-Ga [ Wim Wenders - 1985]
•  Yuuharu Atsuta demonstra da maneira de filmar interior por Ozu.
PLANOS: em relação a angulação
•  Plongê (do francês plongée,
"mergulhado") : a câmara está
posicionada acima do seu objeto, que
é visto, portanto, em ângulo superior.
•  Mais poder ao espectador.
•  Contra-plongê : a câmara
colocada abaixo do objeto faz
com que o espectador veja a
cena de baixo para cima.
•  Poder ao personagem.
PLANOS: em relação a angulação
•  Zenital (ou plongê absoluto): a
câmara é colocada no alto do
cenário, apontando diretamente
para baixo. Seu nome provém da
palavra Zênite ( Ponto centro do
céu quando olhamos diretamente
para ele).
•  Contra-zenital (contra-plongê
absoluto): a câmara aponta
diretamente para cima.
Plano	
  e	
  contraplano	
  
•  Imagine dois atores, um
de frente para o outro
conversando. A câmera
por trás de um deles
mostra apenas parte do
ombro e da cabeça do
ator que está de costas
e o rosto e expressões
do ator que está
falando.
! !
Perdidos na noite [ Jonh Schlesinger – 1969 ]	
  
COMPOSIÇÃO	
  
•  Pode ser feito respeitando-
se a regra dos três terços
[ regra clássica derivada da
pintura].
•  Cinema não é pintura. Os
personagem se movem.
•  O personagem fica situado
ao longo dos dois eixos
que dividem o quadro em
três, horizontal,
verticalmente ou ambos ao
mesmo tempo.
COMPOSIÇÃO	
  
•  Pode ser feito respeitando-
se a regra dos três terços
[ regra clássica derivada da
pintura].
•  Cinema não é pintura. Os
personagem se movem.
•  O personagem fica situado
ao longo dos dois eixos
que dividem o quadro em
três, horizontal,
verticalmente ou ambos ao
mesmo tempo.
COMPOSIÇÃO	
  
•  1900- Bernardo Bertolucci
( 1976).
•  Enquadramento hiperclássico,
obedecendo, ao mesmo tempo,
horizontalmente e verticalmente a
regra dos três terços.
•  1900- Bernardo Bertolucci
( 1976).
•  Duas figuras deslocadas à
esquerda compensam o
protagonista não enquadrado na
linha do terceiro terço ( se
contarmos da esquerda para a
direita), mas na do quinto.
COMPOSIÇÃO	
  
COMPOSIÇÃO	
  
CÂMERA	
  SUBJETIVA	
  
•  É quando o espectador ou ator tem o ponto de vista da
câmera, ou se move no lugar dela.
•  Muito utilizado em cenas de deslocamento do ator, em
que a câmera na mão do operador assume o ponto de
vista do ator em movimento.
CÂMERA	
  SUBJETIVA	
  
The Amazing Spiderman	
  
PLANO	
  SEQUÊNCIA	
  
Soy Cuba	
  
PLANO	
  SEQUÊNCIA	
  
MOVIMENTOS	
  DE	
  CAMERA	
  
•  Plano fixo: é aquele em que a
câmara permanece fixa, sobre o
tripé ainda que haja movimento
interno no plano, de personagens,
objetos, veículos e etc.
•  Panorâmica: é o plano em que a
câmera, sem se deslocar, gira
sobre o próprio eixo, horizontal ou
verticalmente.
MOVIMENTOS	
  DE	
  CAMERA	
  
•  Zoom: o espectador se sente parado
com o objeto crescendo na visão dele.
•  Não é apropriado chamar de
movimento. Trata de uma variação da
distância focal.
•  Travelling: como a câmera se move, o
espectador se sente andando até
chegar mais próximo do personagem
ou objeto.
•  Tem por objetivo o deslocamento do
corpo inteiro no modo retilíneo.
•  Todos os recursos são para criar
sentido no que o espectador está
vendo.!
!
GO-TRANS - MAKING OFF
vimeo.com/82595163
PRODUÇÃO
•  A hora de produzir é onde tudo acontece.
•  Depois de definidas as pautas, os
produtores passam a fazer os contatos com
os convidados, entrevistados ou se
precisarem fazer matérias externas,
agendam com antecedência para que nada
saia errado.
•  No caso de novelas, séries são construídos
os cenários, decidido os figurinos para cada
personagem, locações, etc.
RELEMBRANDO
Objetivos da Pré-Produção:
•  Criar o argumento e elaborar o roteiro do
vídeo;
•  Providenciar o que determina o roteiro do
vídeo;
•  Conhecer o espaço para gravar as imagens
do vídeo;
•  Definir as funções da equipe;
•  Listar o que será usado na produção;
•  Montar cenários e/ou conhecer locações;
•  Fazer o orçamento do vídeo (todos os
custos devem entrar no orçamento).
PRODUÇÃO
•  A hora de produzir é onde tudo acontece.
•  Depois de definidas as pautas, os
produtores passam a fazer os contatos com
os convidados, entrevistados ou se
precisarem fazer matérias externas,
agendam com antecedência para que nada
saia errado.
•  No caso de novelas, séries são construídos
os cenários, decidido os figurinos para cada
personagem, locações, etc.
PRODUÇÃO
•  Adequação entre criatividade e
investimento;
•  Coleta de cenas do vídeo (no mínimo
2 takes de cada cena);
•  Uma pessoa da equipe anota quais
cenas / takes ficaram melhores;
•  Nas gravações, evitar ruídos (vento,
conversas paralelas,...);
•  A gravação das cenas não precisa
seguir a sequências cronológica do
roteiro.
PRODUÇÃO
•  É quando se estabelece a ação da realização do
vídeo.
•  Cabe ao produtor marcar e conciliar horários dos
ensaios, gravações, entrada da equipe, hora do
almoço, descanso.
•  Levantamento e definição de locais, providenciar o
transporte dos participantes e equipe.
•  Autorizações de uso de imagens e locação.
•  Providenciar a mídia, anotar o conteúdo das mídias.
•  Encaminhar o material de edição (relatório de
gravação, roteiro, decupagem) para o editor, e todos
os encargos de preparação e finalização da
produção.
PRODUÇÃO
•  É quando se estabelece a ação da realização do
vídeo.
•  Cabe ao produtor marcar e conciliar horários dos
ensaios, gravações, entrada da equipe, hora do
almoço, descanso.
•  Levantamento e definição de locais, providenciar o
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•  Autorizações de uso de imagens e locação.
•  Providenciar a mídia, anotar o conteúdo das mídias.
•  Encaminhar o material de edição (relatório de
gravação, roteiro, decupagem) para o editor, e todos
os encargos de preparação e finalização da
produção.
PRODUÇÃO
Durante a gravação
•  Controle da mídia utilizada e do material
gravado. Mantém-se anotações de tudo
o que foi realizado;
•  Encaminhamento de todo o material
necessário para a edição (relatório,
roteiro, número de de fitas);
•  Anote o número da da fita e duração do
programa pronto, ou seja, do programa
editado
PRODUÇÃO
documentos
•  Controle da mídia utilizada e do material
gravado. Mantém-se anotações de tudo
o que foi realizado;
•  Encaminhamento de todo o material
necessário para a edição (relatório,
roteiro, número de de fitas);
•  Anote o número da da fita e duração do
programa pronto, ou seja, do programa
editado
PÓS-PRODUÇÃO
Pós-Produção é a fase da montagem do
quebra-cabeça. Para programas de
auditório e/ou revista eletrônica, novela,
série, é a fase de juntar tudo que foi
gravado na fase da produção e ordenar
numa ordem cronológica na ilha de edição.
Para os telejornais, a pós-produção é
aplicada na finalização das matérias
gravadas na rua para serem exibidas
durante o jornal da emissora.
Ilha de edição linear e ilha não linear
Time Code
Ao gravar em vídeo, um sinal de código de
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
Livros:
RODRIGUES, Chris. O cinema e a Produção. Rio de janeiro:
Lamparina, 2007.
Internet:
Site TUDO SOBRE TV:
http://www.tudosobretv.com.br/produ/
Site sobre Produção de Televisão:
http: //www. cybercollege. com/port/tvp_ind. Htm
Site de Dani Castro, texto sobre apresentação de projeto para
televisão:
http: //danicastro. wordpress. com/tag/producao-e-direcao-
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Produção audiovisual: planos, enquadramentos e movimentos de câmera

  • 1. CRIAÇÃO E PRODUÇÃO AUDIOVISUAL CURSO: RELAÇÕES PÚBLICA 2015-2
  • 2. Processos de produção: - Produção Planos de câmera, enquadramentos e movimentos de câmera Produção:  gravação  de  externa/estúdio,  importância  da  iluminação,  o  uso  do  microfone,  posicionamento  do  entrevistador  e   entrevistado;   Conteúdo
  • 3. Kill Bill Vol 1 [ Quentin Tarantino – 2003 ]
  • 4. O PLANO •  O Assassinato do Duque de Guise - André Calmettes e Charles Le Bargt (1908) é o primeiro filme com partitura musical. •  Kill Bill Vol 1 - Quentin Tarantino (2003). •  A principal diferença óptica entre os dois filmes é que o duque é morto por golpes de adaga, sob um único ângulo. •  Aquele do espectador da orquestra, porque para o habitual do “filme de arte” que pertence O Assassinato e para os seus diretores, membros da Comédie-Française, é o único ponto de vista possível. •  Enquanto que a heroína de Kill Bill golpeia os yakuzas sob todos os ângulos possíveis.
  • 5. O PLANO •  Quando vamos assistimos um filme, vemos uma obra coesa e temos a impressão de vê-la em sua globalidade, em sua síntese. •  O domínio dos elementos essenciais da linguagem cinematográfica – plano, movimento de câmara e montagem – é seguramente um dos critérios que permite identificar e distinguir as capacidades artísticas de um realizador.
  • 6. O PLANO •  A montagem constrói as cenas a partir de planos separados, no qual cada plano concentra a atenção do espectador apenas para os elementos relevantes para a ação. •  É necessário compreender que a montagem significa a direção deliberada e compulsória dos pensamentos e associações do espectador. Vsevolod Pudovkin (1893-1953) Sergei Eisenstein (1898-1948)
  • 7. O PLANO •  Planificar é um passo possível para criar uma imagem especificamente cinematográfica – seja na mente, seja no papel, seja na câmara, seja na película, seja na tela. •  A obra cinematográfica, já no seu processo de criação, é constituída por partes segmentadas.
  • 8. O PLANO Vsevolod Pudovkin (1893-1953) Sergei Eisenstein (1898-1948) •  O Cinema possui a capacidade de dirigir a atenção do espectador para os diferentes elementos que se sucedem no desenvolvimento de uma ação segundo os diferentes tipos de planos (plano médio, plano americano, plano geral, primeiro plano, plano de conjunto).
  • 9. O PLANO •  Unidade mínima do discurso fílmico? •  Unidade de montagem? •  Imagem autónoma? •  Mesmo correndo o risco de não ser absolutamente exato vamos trabalhar com a definição mais comum. •  Plano é a unidade mínima da linguagem cinematográfica. •  Um segmento ininterrupto de tempo e espaço fílmico, ou seja, uma imagem contínua entre dois cortes ou duas transições. Para evitar confusões vamos adotar: •  Plano por take, referindo à quantidade de ação filmada entre o momento que o diretor dá a ordem, “ação” e o “corta”.
  • 10. O PLANO •  Unidade mínima do discurso fílmico? •  Unidade de montagem? •  Imagem autónoma? •  Mesmo correndo o risco de não ser absolutamente exato vamos trabalhar com a definição mais comum. •  Plano é a unidade mínima da linguagem cinematográfica. •  Um segmento ininterrupto de tempo e espaço fílmico, ou seja, uma imagem contínua entre dois cortes ou duas transições. Para evitar confusões vamos adotar: •  Plano por take, referindo à quantidade de ação filmada entre o momento que o diretor dá a ordem, “ação” e o “corta”.
  • 12. ENQUADRAMENTO •  Enquadrar é a ação de selecionar determinada parte do cenário para figurar na tela, escolhendo os ângulos e a amplitude do plano. •  Ao olharmos através da lente de uma câmera, o cenário, além de ficar limitado a um campo visual retangular, pode se distanciar ou se aproximar, de acordo com o foco de interesse. •  É possível compor as imagens, destacando na cena os pontos a serem valorizados e transmitidos ao público.
  • 13. ENQUADRAMENTO •  Enquadrar é a ação de selecionar determinada parte do cenário para figurar na tela, escolhendo os ângulos e a amplitude do plano. •  Ao olharmos através da lente de uma câmera, o cenário, além de ficar limitado a um campo visual retangular, pode se distanciar ou se aproximar, de acordo com o foco de interesse. •  É possível compor as imagens, destacando na cena os pontos a serem valorizados e transmitidos ao público.
  • 14.
  • 15. PLANOS: enquanto à distância entre a câmera e o objeto ! •  Grande Plano Geral (GPG). Plano bastante aberto. •  Situar o expectador em que cidade ou lugar acontece a cena se desenvolve. •  Pode ser entendido como o plano mais amplo possível.
  • 16. PLANOS: enquanto à distância entre a câmera e o objeto Plano Geral (PG) •  Tem uma função descritiva. •  Mostra para o espectador o lugar onde acontece a cena. •  Insere o sujeito em seu ambiente, eventualmente dando uma ideia das relações entre eles.
  • 17. PLANOS: enquanto à distância entre a câmera e o objeto •  Plano Aberto (PA ) O personagem é enquadrado da cabeça aos pés, deixando pequeno espaço acima da cabeça e abaixo dos pés. •  Plano Americano (PA) •  O cinema americano propagou o estilo em seus filmes de faroeste. •  Para frisar a arma na cintura e também a expressão facial do personagem. •  Mostra aproximadamente 2/3 do personagem. •  Do joelho a cabeça. Ajuda o reconhecimento do personagem.
  • 18. PLANOS: enquanto à distância entre a câmera e o objeto Plano Médio (PM) •  O Personagem é enquadrado da cintura para cima. •  Usado frequentemente para destacar o movimento das mãos do personagem. •  Não há elementos para desviar a atenção do diálogo dos personagens. •  Tem função narrativa.
  • 19. PLANOS: enquanto à distância entre a câmera e o objeto Primeiro Plano (PP) •  Enquadra um ator na altura do peito para cima. •  O espectador vê seus ombros e rosto. •  O foco é a expressão do ator.
  • 20. PLANOS: enquanto à distância entre a câmera e o objeto •  CLOSE (CL) •  Primeiríssimo Plano. Mostra o rosto inteiro do personagem, do ombro para cima, definindo a carga dramática do ator. •  PLANO DETALHE ( Cult Up) Mostra parte do corpo como detalhes da boca, mãos, etc. Usado também para mostrar objetos.
  • 21. PLANOS: enquanto à distância entre a câmera e o objeto •  Plano Conjunto Enquadra três ou mais atores com a mesma carga dramática. •  começa a definir melhor os elementos a serem captados pela objetiva da câmera, não importa se pessoas ou objetos.
  • 22. PLANOS: em relação a angulação •  Conotações culturais estão ligados a essa regulação. •  Quando o ângulo entre o plano do chão e o eixo da objetiva se aproxima de 90º, fala-se de “câmera alta total” ou de “câmera baixa total”. Taxi drive [ Martin Scorsese – 1976] •  O ângulo abrange ao mesmo tempo a câmera de vigilância e a sensação que tem o protagonista de estar investido de uma tarefa para além dele: limpar a cidade de seus malfeitores. Os irmãos cara de pau [ John Landis – 1980] •  Câmera baixa Bom dia – Yasujiro Ozu – 1959] •  A câmera está na altura do olhar dos personagens. Tokyo-Ga [ Wim Wenders - 1985] •  Yuuharu Atsuta demonstra da maneira de filmar interior por Ozu.
  • 23. PLANOS: em relação a angulação •  Conotações culturais estão ligados a essa regulação. •  Quando o ângulo entre o plano do chão e o eixo da objetiva se aproxima de 90º, fala-se de “câmera alta total” ou de “câmera baixa total”. Taxi drive [ Martin Scorsese – 1976] •  O ângulo abrange ao mesmo tempo a câmera de vigilância e a sensação que tem o protagonista de estar investido de uma tarefa para além dele: limpar a cidade de seus malfeitores. Os irmãos cara de pau [ John Landis – 1980] •  Câmera baixa Bom dia – Yasujiro Ozu – 1959] •  A câmera está na altura do olhar dos personagens. Tokyo-Ga [ Wim Wenders - 1985] •  Yuuharu Atsuta demonstra da maneira de filmar interior por Ozu.
  • 24. PLANOS: em relação a angulação •  Plongê (do francês plongée, "mergulhado") : a câmara está posicionada acima do seu objeto, que é visto, portanto, em ângulo superior. •  Mais poder ao espectador. •  Contra-plongê : a câmara colocada abaixo do objeto faz com que o espectador veja a cena de baixo para cima. •  Poder ao personagem.
  • 25.
  • 26. PLANOS: em relação a angulação •  Zenital (ou plongê absoluto): a câmara é colocada no alto do cenário, apontando diretamente para baixo. Seu nome provém da palavra Zênite ( Ponto centro do céu quando olhamos diretamente para ele). •  Contra-zenital (contra-plongê absoluto): a câmara aponta diretamente para cima.
  • 27. Plano  e  contraplano   •  Imagine dois atores, um de frente para o outro conversando. A câmera por trás de um deles mostra apenas parte do ombro e da cabeça do ator que está de costas e o rosto e expressões do ator que está falando. ! ! Perdidos na noite [ Jonh Schlesinger – 1969 ]  
  • 28.
  • 29. COMPOSIÇÃO   •  Pode ser feito respeitando- se a regra dos três terços [ regra clássica derivada da pintura]. •  Cinema não é pintura. Os personagem se movem. •  O personagem fica situado ao longo dos dois eixos que dividem o quadro em três, horizontal, verticalmente ou ambos ao mesmo tempo.
  • 30. COMPOSIÇÃO   •  Pode ser feito respeitando- se a regra dos três terços [ regra clássica derivada da pintura]. •  Cinema não é pintura. Os personagem se movem. •  O personagem fica situado ao longo dos dois eixos que dividem o quadro em três, horizontal, verticalmente ou ambos ao mesmo tempo.
  • 31. COMPOSIÇÃO   •  1900- Bernardo Bertolucci ( 1976). •  Enquadramento hiperclássico, obedecendo, ao mesmo tempo, horizontalmente e verticalmente a regra dos três terços. •  1900- Bernardo Bertolucci ( 1976). •  Duas figuras deslocadas à esquerda compensam o protagonista não enquadrado na linha do terceiro terço ( se contarmos da esquerda para a direita), mas na do quinto.
  • 34. CÂMERA  SUBJETIVA   •  É quando o espectador ou ator tem o ponto de vista da câmera, ou se move no lugar dela. •  Muito utilizado em cenas de deslocamento do ator, em que a câmera na mão do operador assume o ponto de vista do ator em movimento.
  • 35. CÂMERA  SUBJETIVA   The Amazing Spiderman  
  • 38. MOVIMENTOS  DE  CAMERA   •  Plano fixo: é aquele em que a câmara permanece fixa, sobre o tripé ainda que haja movimento interno no plano, de personagens, objetos, veículos e etc. •  Panorâmica: é o plano em que a câmera, sem se deslocar, gira sobre o próprio eixo, horizontal ou verticalmente.
  • 39. MOVIMENTOS  DE  CAMERA   •  Zoom: o espectador se sente parado com o objeto crescendo na visão dele. •  Não é apropriado chamar de movimento. Trata de uma variação da distância focal. •  Travelling: como a câmera se move, o espectador se sente andando até chegar mais próximo do personagem ou objeto. •  Tem por objetivo o deslocamento do corpo inteiro no modo retilíneo. •  Todos os recursos são para criar sentido no que o espectador está vendo.! !
  • 40. GO-TRANS - MAKING OFF vimeo.com/82595163
  • 41. PRODUÇÃO •  A hora de produzir é onde tudo acontece. •  Depois de definidas as pautas, os produtores passam a fazer os contatos com os convidados, entrevistados ou se precisarem fazer matérias externas, agendam com antecedência para que nada saia errado. •  No caso de novelas, séries são construídos os cenários, decidido os figurinos para cada personagem, locações, etc.
  • 42. RELEMBRANDO Objetivos da Pré-Produção: •  Criar o argumento e elaborar o roteiro do vídeo; •  Providenciar o que determina o roteiro do vídeo; •  Conhecer o espaço para gravar as imagens do vídeo; •  Definir as funções da equipe; •  Listar o que será usado na produção; •  Montar cenários e/ou conhecer locações; •  Fazer o orçamento do vídeo (todos os custos devem entrar no orçamento).
  • 43. PRODUÇÃO •  A hora de produzir é onde tudo acontece. •  Depois de definidas as pautas, os produtores passam a fazer os contatos com os convidados, entrevistados ou se precisarem fazer matérias externas, agendam com antecedência para que nada saia errado. •  No caso de novelas, séries são construídos os cenários, decidido os figurinos para cada personagem, locações, etc.
  • 44. PRODUÇÃO •  Adequação entre criatividade e investimento; •  Coleta de cenas do vídeo (no mínimo 2 takes de cada cena); •  Uma pessoa da equipe anota quais cenas / takes ficaram melhores; •  Nas gravações, evitar ruídos (vento, conversas paralelas,...); •  A gravação das cenas não precisa seguir a sequências cronológica do roteiro.
  • 45. PRODUÇÃO •  É quando se estabelece a ação da realização do vídeo. •  Cabe ao produtor marcar e conciliar horários dos ensaios, gravações, entrada da equipe, hora do almoço, descanso. •  Levantamento e definição de locais, providenciar o transporte dos participantes e equipe. •  Autorizações de uso de imagens e locação. •  Providenciar a mídia, anotar o conteúdo das mídias. •  Encaminhar o material de edição (relatório de gravação, roteiro, decupagem) para o editor, e todos os encargos de preparação e finalização da produção.
  • 46. PRODUÇÃO •  É quando se estabelece a ação da realização do vídeo. •  Cabe ao produtor marcar e conciliar horários dos ensaios, gravações, entrada da equipe, hora do almoço, descanso. •  Levantamento e definição de locais, providenciar o transporte dos participantes e equipe. •  Autorizações de uso de imagens e locação. •  Providenciar a mídia, anotar o conteúdo das mídias. •  Encaminhar o material de edição (relatório de gravação, roteiro, decupagem) para o editor, e todos os encargos de preparação e finalização da produção.
  • 47. PRODUÇÃO Durante a gravação •  Controle da mídia utilizada e do material gravado. Mantém-se anotações de tudo o que foi realizado; •  Encaminhamento de todo o material necessário para a edição (relatório, roteiro, número de de fitas); •  Anote o número da da fita e duração do programa pronto, ou seja, do programa editado
  • 48. PRODUÇÃO documentos •  Controle da mídia utilizada e do material gravado. Mantém-se anotações de tudo o que foi realizado; •  Encaminhamento de todo o material necessário para a edição (relatório, roteiro, número de de fitas); •  Anote o número da da fita e duração do programa pronto, ou seja, do programa editado
  • 49. PÓS-PRODUÇÃO Pós-Produção é a fase da montagem do quebra-cabeça. Para programas de auditório e/ou revista eletrônica, novela, série, é a fase de juntar tudo que foi gravado na fase da produção e ordenar numa ordem cronológica na ilha de edição. Para os telejornais, a pós-produção é aplicada na finalização das matérias gravadas na rua para serem exibidas durante o jornal da emissora. Ilha de edição linear e ilha não linear Time Code Ao gravar em vídeo, um sinal de código de
  • 50. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Livros: RODRIGUES, Chris. O cinema e a Produção. Rio de janeiro: Lamparina, 2007. Internet: Site TUDO SOBRE TV: http://www.tudosobretv.com.br/produ/ Site sobre Produção de Televisão: http: //www. cybercollege. com/port/tvp_ind. Htm Site de Dani Castro, texto sobre apresentação de projeto para televisão: http: //danicastro. wordpress. com/tag/producao-e-direcao- para-tv-e-video/