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IGUALDADE DE GÉNERO
   Linguagem Inclusiva




                         Fev’12
Não é mais aceitável que as diferenças de sexo, que são biológicas, continuem a

conduzir às desigualdades de género, que são sociológicas e se traduzem no

desequilíbrio claro de participação dos homens e das mulheres, tanto na esfera

pública, como na esfera privada.


As diferenças biológicas de sexo são decorrentes da natureza, por isso naturais, em

princípio imutáveis e insusceptíveis de se traduzir directamente em discriminação,

enquanto as desigualdades de género são socialmente construídas, por isso

geradoras de comportamentos discriminatórios e só mantidas num quadro de

aceitação social generalizada.

                                                                          CITE (2003)



       IGUALDADE DE GÉNERO                        Linguagem Inclusiva
Feminização e Segregação

Sectores de actividade que apresentam maiores níveis de feminização (Fonte: INE – Inquérito
ao Emprego – 2006):
 Serviços pessoais e domésticos (98,6%).
 Saúde e acção social (81,9%).
 Educação (75,7%).


Segregação horizontal
Persiste uma forte concentração da mão-de-obra feminina num conjunto restrito de actividades
e profissões, frequentemente associadas a actividades que constituem uma extensão
profissionalizada das tarefas tradicionalmente desempenhadas pelas mulheres no contexto do
espaço doméstico.

Segregação vertical
As mulheres continuam afastadas dos cargos dirigentes, mesmo nas profissões mais feminizadas,
como é o caso da educação e da saúde. Basta olharmos para os cargos de direcção política e
económica para percebermos que as mulheres continuam, um pouco por todo o mundo, fora
dos lugares de topo.

      IGUALDADE DE GÉNERO                                Linguagem Inclusiva
Igualdade de Género


 Só a diferença de sexo é “natural”.

 A desigualdade decorre de uma construção social e, por isso, é mutável.

 Há que retirar da invisibilidade ou do equívoco as questões da Igualdade de Género,
  sensibilizando as pessoas para mudarem os seus próprios comportamentos e
  promoverem a igualdade na sua esfera de influência.




      IGUALDADE DE GÉNERO                               Linguagem Inclusiva
Ficha de Actividade nº 1 (Diferenças entre sexo e género)

Objectivo: Reflexão sobre o conceito de género.
Coloque S ou G, na quadrícula, consoante a afirmação se relacione com o Sexo ou com o Género.


As mulheres passam pela menopausa e os homens pela andropausa.

Os homens têm problemas com a próstata e as mulheres com o peito.


Os homens são mais infiéis que as mulheres.


As meninas brincam com as bonecas e os meninos com carrinhos.


As empregadas a dias são mulheres; os homens são mordomos.


As mulheres amamentam; os homens dão biberão.

As mulheres vão à cabeleireira e os homens ao barbeiro.




       IGUALDADE DE GÉNERO                                       Linguagem Inclusiva
Educação e Formação para a Igualdade de Género

                  Motivar as raparigas e os rapazes a realizarem opções não
                    tradicionais e a seguirem formações qualificadoras, de maneira
                    a poderem aceder a um leque de empregos mais diversificado.

                  Encorajar as raparigas a participar, tanto como os rapazes, nos
                    sectores novos e em vias de expansão, quer ao nível da
                    educação, quer da formação profissional.

                  Favorecer a eliminação dos estereótipos relativos ao sexo,
                    através de acções de sensibilização concertadas, tais como
                    campanhas de informação, seminários, conferências, debates,
                    discussões.

                  Eliminar os estereótipos que persistam nos manuais escolares
                    e no conjunto do material pedagógico.

                  Reforçar a percepção positiva das crianças e da juventude
                    relativamente à igualdade entre os sexos.

    IGUALDADE DE GÉNERO                        Linguagem Inclusiva
Mitos sobre a Feminilidade e Estereótipos


 Mito da fragilidade física
 Mito de não ter capacidade de aprendizagem
 Mito das bruxas
 Mito da criação
 Mito de Adão e Eva
 Mito “A mulher não tem desejo, nem prazer sexual”
 Mito “As mulheres não trabalham”
 …

Os mitos servem para manter estereótipos sobre o papel da mulher e do homem na sociedade,
justificam comportamentos discriminatórios e oferecem resistência à mudança.



       IGUALDADE DE GÉNERO                                    Linguagem Inclusiva
Estereótipos e Papéis Sociais do Género

                                                     Vídeo




                       Fada do lar…
    IGUALDADE DE GÉNERO             Linguagem Inclusiva
A Linguagem




          A linguagem é o meio através do qual as distorções sexistas se perpetuam de
          forma mais incisiva, embora imperceptível.

          A linguagem, mais do que comunicar ideias, pode caracterizar-se como
          expressão de uma ordem do mundo, de uma determinada organização de
          valores e de relações.

          É extremamente importante conferir uma atenção especial à linguagem, ao
          que é dito, como é dito e a quem é dito.

          Podem constituir indicadores a designação do feminino e do masculino ou do
          universal, a construção do plural, a designação das profissões, a enunciação de
          características, a própria nomeação directa dos indivíduos.




   IGUALDADE DE GÉNERO                               Linguagem Inclusiva
A Linguagem e os seus diferentes Significados e Atributos


           Homem público… o que intervém publicamente nos negócios políticos
           Mulher pública... prostituta

           Governante… o que dirige um país
           Governanta... a que administra a casa de alguém


           Mundano… dado aos prazeres do mundo; cosmopolita
           Mundana... mulher dissoluta; prostituta



           “Ela é uma galinha, uma vaca, uma piranha, uma baleia, …”  para
           associar ao sexo ou para destacar defeito ou valor negativo.
           “Ele é um touro, um galo, um garanhão, …”  para ressaltar a força
           ou potência do macho.



    IGUALDADE DE GÉNERO                             Linguagem Inclusiva
Orientações para a
               adopção de uma
            Linguagem de Género




IGUALDADE DE GÉNERO        Linguagem Inclusiva
Na Construção de uma Linguagem (Inclusiva) de Género




            A estratégia de substituição de termos geralmente utilizada
            noutras línguas obedece a dois princípios fundamentais:
             a visibilidade
             e a simetria
            das representações dos dois sexos.

            Apresentam-se hipóteses estruturantes de solução, agrupadas em
            dois tipos de recursos:

             a especificação do sexo;
             a neutralização ou abstracção da referência sexual.



    IGUALDADE DE GÉNERO                       Linguagem Inclusiva
A Especificação do Sexo
[ Utilização de formas duplas ]




Utilizar                                     Em vez de

pai e mãe                                    pais
filhas e/ou filhos                           filhos
enteados e/ou enteadas                       enteados
avó e avô                                    avós

trabalhadores e trabalhadoras estrangeiras
ou
trabalhadoras e trabalhadores estrangeiros   trabalhadores estrangeiros

o pai solteiro ou a mãe solteira             o pai ou a mãe solteiros




        IGUALDADE DE GÉNERO                              Linguagem Inclusiva
A Especificação do Sexo
[ O emprego de barras ]




Utilizar

     o/a formando/a
     o/a aluno/a
     o/a condutor/a
     o/a doente
     o/a contribuinte
     a/o cliente
     as/os descendentes
     os/as estudantes
     o/a(s) titular(es)




       IGUALDADE DE GÉNERO   Linguagem Inclusiva
Neutralização ou Abstracção da Referência Sexual
[ Substituição por genéricos verdadeiros ]


Utilizar                                 Em vez de

A pessoa que requer                      O requerente
As pessoas interessadas                  Os interessados

A gerência                               O gerente
A administração                          O administrador
A direcção                               O director
O pessoal de limpeza                     As empregadas de limpeza

À Presidência do Conselho Directivo      Exmo. Sr. Presidente do Conselho Directivo
À Direcção-Geral                         Exmo. Sr. Director-Geral

Requerente                               O requerente
Utente                                   O utente



           IGUALDADE DE GÉNERO                       Linguagem Inclusiva
Na Construção de uma Linguagem (Inclusiva) de Género

A Administração Pública como “motor” - “sites” de Câmaras Municipais


                   Caro/a Visitante / Amigo(a):                       Vereação
                   Bem-vindo à página da cidade de ...                M: 5     ;   H: 8


                   Meus caros amigos(as),                             Vereação
                   Aproximam-se tempos difíceis.                      M: 3     ;   H: 8


                   Caro(a) visitante,                                 Vereação
                   Seja bem-vindo(a) ao sítio do Município.           M: 2     ;   H: 5


Câmaras Municipais - Exercício da Cidadania e Responsabilidade Social




     IGUALDADE DE GÉNERO                                 Linguagem Inclusiva
Práticas Organizacionais e Discriminação no Trabalho




    IGUALDADE DE GÉNERO             Linguagem Inclusiva
Cidadania Empresarial

Cidadania Empresarial e Organizacional - o exercício de um vasto conjunto de direitos e
deveres que visam possibilitar aos vários “stakeholders” o seu pleno desenvolvimento através
do alcance de uma igual dignidade social e económica, respeitando o ambiente.

Comportamentos de Cidadania Organizacional – São comportamentos discricionários, não
directa ou explicitamente reconhecidos pelo sistema de recompensa formal, não exigidos
formalmente pelo papel ou descrição do cargo e que, agregadamente, promovem o
funcionamento eficaz da organização. (Cunha, M. et al.:2007) – “Manual de Comportamento
Organizacional e Gestão” – Editora RH

A Responsabilidade Social das Empresas é, essencialmente, um conceito segundo o qual as
empresas decidem, numa base voluntária, contribuir para uma sociedade mais justa e para um
ambiente mais limpo. Ser socialmente responsável não se restringe ao cumprimento de todas as
obrigações legais – implica ir mais além através de um “maior” investimento em capital humano,
no ambiente e nas relações com outras partes interessadas e comunidades locais.        (Livro
Verde “Promover Um Quadro Europeu para a Responsabilidade Social das Empresas” –
Comissão Europeia (2001)

      IGUALDADE DE GÉNERO                                 Linguagem Inclusiva
Boas Práticas nas Organizações


   Formação nas diferentes áreas da Igualdade de Género (por exemplo, na Linguagem
    Inclusiva).

   Flexibilidade de horários (semana de trabalho comprimida, partilha de empregos a tempo
    inteiro, emprego a meio tempo, etc.).

   Flexibilidade do espaço de trabalho (por exemplo tele-trabalho).

   Abertura ao debate de problemas, criação de espaços onde possam ser debatidas questões
    pertinentes.

   Promover a igualdade de oportunidades para atingir cargos de gestão de topo.

   Treino e formações que permitam uma igualdade de oportunidades de carreira para
    homens e mulheres.




      IGUALDADE DE GÉNERO                                 Linguagem Inclusiva
Boas Práticas nas Organizações


   Oferta de equipamentos e serviços sociais.

   Apoios às famílias (benefícios como dias de folga para mães e pais, ou benefícios
    materiais/económicos, planos especiais de maternidade e paternidade).

   Criação de espaços de lazer e relaxamento.

   Planos médicos para o empregado e a sua família.

   Promover a distribuição igualitária de ambos os sexos por todos os postos de trabalho,
    mesmo aqueles que tradicionalmente são ocupados um dos sexos.

   Aplicação de outras práticas inovadoras de Igualdade de Género e de conciliação da vida
    profissional e pessoal.




      IGUALDADE DE GÉNERO                                Linguagem Inclusiva
Anúncios de Emprego e outras formas de Publicidade
[ Evitar discriminações em função do sexo - cumprir a Lei]


 Os anúncios e todas as formas de publicidade devem ser formuladas de modo a abranger sempre,
  inequívoca e explicitamente, destinatários de ambos os sexos.

 As profissões ou postos de trabalho nos anúncios devem ser designados conjuntamente no masculino e no
  feminino, como, p.ex., Director/Directora, Enfermeiro/Enfermeira ou, na forma abreviada, Director/a;
  Enfermeiro/a.

 Nos casos das profissões cuja designação abrange ambos os géneros, deve sempre ser acrescentada a sigla
  (M/F) à respectiva profissão, para explicitar a igualdade de oportunidades de acesso ao emprego e
  formação profissional para trabalhadores/as e ou candidatos/as de ambos os sexos, como,           p.ex.:
  Economista (M/F), Analista (M/F) ou Jornalista (M/F).

 Na divulgação de cursos de formação ou outras iniciativas, as acções devem ser designadas pelas
  respectivas áreas, como, p.ex., “Desenho” ou “Serralharia”, explicitando-se em seguida que a acção se
  destina a candidatos de ambos os sexos ou pelas profissões com referência expressa de ambos os géneros,
  como “Desenhador/a” ou “Serralheiro/a”.

                                                                          Excerto do Parecer nº 10/CITE/91



       IGUALDADE DE GÉNERO                                        Linguagem Inclusiva
Programa de Promoção de IG do Supermercado “Girassol”
Acções em curso




 Subsídio de refeição igual para todas as trabalhadores e trabalhadores.

 Formação em Igualdade de Género (nesta fase ainda com gerentes e chefias; posteriormente
  alargada ao universo dos/as colaboradores/as).

 Flexibilidade de horários.

 Cumprimento do horário de saída (encerramento do estabelecimento).

 Dessegregação das funções.

 Próximo cargo de chefia provavelmente a vir exercido por uma mulher (desde que preencha
  os requisitos de perfil), através de recrutamento interno.

 Protocolos (com infantário e clube de saúde).

 Adopção da Linguagem de Género (a nível interno e externo, com projecção nos clientes e
  na comunidade local).


      IGUALDADE DE GÉNERO                                      Linguagem Inclusiva
Provérbios e Estereótipos de Género




    IGUALDADE DE GÉNERO               Linguagem Inclusiva
Ficha de Actividade nº 3 (Provérbios - reflexão)

Objectivo: Analisar como os provérbios criam, mantêm e reforçam os estereótipos de género.
Componha os cinco provérbios, ligando, com linhas, a frase da esquerda com a da direita.

o homem deve cheirar a pólvora                          tiram o homem do seu juízo



para se encontrar o Diabo                               nunca metas colher


mulher honrada                                          não se precisa sair de casa



a mulher e o vinho                                      a mulher a incenso



entre marido e mulher                                  não tem ouvidos nem olhos




       IGUALDADE DE GÉNERO                                     Linguagem Inclusiva
Ficha de Actividade nº 3 (Provérbios - reflexão)

Solução


o homem deve cheirar a pólvora   a mulher a incenso



para se encontrar o Diabo        não se precisa sair de casa



mulher honrada                   não tem ouvidos nem olhos



a mulher e o vinho               tiram o homem do seu juízo



entre marido e mulher            nunca metas colher




      IGUALDADE DE GÉNERO              Linguagem Inclusiva
Bibliografia

•   Abranches, G. e Carvalho, E. (1999) - “Linguagem, Poder, Educação: o Sexo dos B,A,BAs” –
    Colecção Coeducação – CIG
•   Abranches, G. (2009) – “Guia para uma Linguagem Promotora da Igualdade entre Homens e
    Mulheres na Administração Pública” – CIG
•   Cunha, C. e Sintra, L. (1984) – “Nova Gramática do Português Contemporâneo” - Edições Sá da
    Costa
•   Martelo, M. (1999) – “A Escola e a Construção da Identidade das Raparigas: o Exemplo dos
    Manuais Escolares” – Colecção Mudar as Atitudes - CIG
•   Nogueira, C. e Saavedra, L. (2008) – Estereótipos de Género – Conhecer para os Transformar” –
    ERTE/PTE - Cadernos SACAUSEF III - Ministério da Educação
•   Nunes, M. (2009) – “O Feminismo e o Masculino nos Materiais Pedagógicos – (In)Visibilidades e
    (Des)Equilíbrios” – CIG
•   Silva, A. (2005) - “A Narrativa na Promoção da Igualdade de Género: Contributos para a a
    Educação Pré-Escolar” - CIDM




        IGUALDADE DE GÉNERO                                  Linguagem Inclusiva
Bibliografia

•   “Manual Para a Integração da Dimensão da Igualdade de Género nas Políticas de Inclusão Social e
    Protecção Social” (2008) - Comissão Europeia – Direcção-Geral do Emprego, Assuntos Sociais e
    Igualdade de Oportunidades
•   CIG - “Género, Território e Ambiente” (2009)
•   CITE - “Manual de Formação de Formadores/as em Igualdade entre Mulheres e Homens” (2003)
•   CITE - Parecer nº 10/CITE/91
•   INE - “Homens e Mulheres em Portugal – 2010”
•   CIG - Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (www.cig.gov.pt)
•   UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta (www.umarfeminismos.org)




        IGUALDADE DE GÉNERO                                   Linguagem Inclusiva
Igualdade de Género e Linguagem Inclusiva

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Igualdade de Género e Linguagem Inclusiva

  • 1. IGUALDADE DE GÉNERO Linguagem Inclusiva Fev’12
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. Não é mais aceitável que as diferenças de sexo, que são biológicas, continuem a conduzir às desigualdades de género, que são sociológicas e se traduzem no desequilíbrio claro de participação dos homens e das mulheres, tanto na esfera pública, como na esfera privada. As diferenças biológicas de sexo são decorrentes da natureza, por isso naturais, em princípio imutáveis e insusceptíveis de se traduzir directamente em discriminação, enquanto as desigualdades de género são socialmente construídas, por isso geradoras de comportamentos discriminatórios e só mantidas num quadro de aceitação social generalizada. CITE (2003) IGUALDADE DE GÉNERO Linguagem Inclusiva
  • 6. Feminização e Segregação Sectores de actividade que apresentam maiores níveis de feminização (Fonte: INE – Inquérito ao Emprego – 2006):  Serviços pessoais e domésticos (98,6%).  Saúde e acção social (81,9%).  Educação (75,7%). Segregação horizontal Persiste uma forte concentração da mão-de-obra feminina num conjunto restrito de actividades e profissões, frequentemente associadas a actividades que constituem uma extensão profissionalizada das tarefas tradicionalmente desempenhadas pelas mulheres no contexto do espaço doméstico. Segregação vertical As mulheres continuam afastadas dos cargos dirigentes, mesmo nas profissões mais feminizadas, como é o caso da educação e da saúde. Basta olharmos para os cargos de direcção política e económica para percebermos que as mulheres continuam, um pouco por todo o mundo, fora dos lugares de topo. IGUALDADE DE GÉNERO Linguagem Inclusiva
  • 7. Igualdade de Género  Só a diferença de sexo é “natural”.  A desigualdade decorre de uma construção social e, por isso, é mutável.  Há que retirar da invisibilidade ou do equívoco as questões da Igualdade de Género, sensibilizando as pessoas para mudarem os seus próprios comportamentos e promoverem a igualdade na sua esfera de influência. IGUALDADE DE GÉNERO Linguagem Inclusiva
  • 8. Ficha de Actividade nº 1 (Diferenças entre sexo e género) Objectivo: Reflexão sobre o conceito de género. Coloque S ou G, na quadrícula, consoante a afirmação se relacione com o Sexo ou com o Género. As mulheres passam pela menopausa e os homens pela andropausa. Os homens têm problemas com a próstata e as mulheres com o peito. Os homens são mais infiéis que as mulheres. As meninas brincam com as bonecas e os meninos com carrinhos. As empregadas a dias são mulheres; os homens são mordomos. As mulheres amamentam; os homens dão biberão. As mulheres vão à cabeleireira e os homens ao barbeiro. IGUALDADE DE GÉNERO Linguagem Inclusiva
  • 9. Educação e Formação para a Igualdade de Género  Motivar as raparigas e os rapazes a realizarem opções não tradicionais e a seguirem formações qualificadoras, de maneira a poderem aceder a um leque de empregos mais diversificado.  Encorajar as raparigas a participar, tanto como os rapazes, nos sectores novos e em vias de expansão, quer ao nível da educação, quer da formação profissional.  Favorecer a eliminação dos estereótipos relativos ao sexo, através de acções de sensibilização concertadas, tais como campanhas de informação, seminários, conferências, debates, discussões.  Eliminar os estereótipos que persistam nos manuais escolares e no conjunto do material pedagógico.  Reforçar a percepção positiva das crianças e da juventude relativamente à igualdade entre os sexos. IGUALDADE DE GÉNERO Linguagem Inclusiva
  • 10. Mitos sobre a Feminilidade e Estereótipos  Mito da fragilidade física  Mito de não ter capacidade de aprendizagem  Mito das bruxas  Mito da criação  Mito de Adão e Eva  Mito “A mulher não tem desejo, nem prazer sexual”  Mito “As mulheres não trabalham”  … Os mitos servem para manter estereótipos sobre o papel da mulher e do homem na sociedade, justificam comportamentos discriminatórios e oferecem resistência à mudança. IGUALDADE DE GÉNERO Linguagem Inclusiva
  • 11. Estereótipos e Papéis Sociais do Género Vídeo Fada do lar… IGUALDADE DE GÉNERO Linguagem Inclusiva
  • 12. A Linguagem A linguagem é o meio através do qual as distorções sexistas se perpetuam de forma mais incisiva, embora imperceptível. A linguagem, mais do que comunicar ideias, pode caracterizar-se como expressão de uma ordem do mundo, de uma determinada organização de valores e de relações. É extremamente importante conferir uma atenção especial à linguagem, ao que é dito, como é dito e a quem é dito. Podem constituir indicadores a designação do feminino e do masculino ou do universal, a construção do plural, a designação das profissões, a enunciação de características, a própria nomeação directa dos indivíduos. IGUALDADE DE GÉNERO Linguagem Inclusiva
  • 13. A Linguagem e os seus diferentes Significados e Atributos Homem público… o que intervém publicamente nos negócios políticos Mulher pública... prostituta Governante… o que dirige um país Governanta... a que administra a casa de alguém Mundano… dado aos prazeres do mundo; cosmopolita Mundana... mulher dissoluta; prostituta “Ela é uma galinha, uma vaca, uma piranha, uma baleia, …”  para associar ao sexo ou para destacar defeito ou valor negativo. “Ele é um touro, um galo, um garanhão, …”  para ressaltar a força ou potência do macho. IGUALDADE DE GÉNERO Linguagem Inclusiva
  • 14. Orientações para a adopção de uma Linguagem de Género IGUALDADE DE GÉNERO Linguagem Inclusiva
  • 15. Na Construção de uma Linguagem (Inclusiva) de Género A estratégia de substituição de termos geralmente utilizada noutras línguas obedece a dois princípios fundamentais:  a visibilidade  e a simetria das representações dos dois sexos. Apresentam-se hipóteses estruturantes de solução, agrupadas em dois tipos de recursos:  a especificação do sexo;  a neutralização ou abstracção da referência sexual. IGUALDADE DE GÉNERO Linguagem Inclusiva
  • 16. A Especificação do Sexo [ Utilização de formas duplas ] Utilizar Em vez de pai e mãe pais filhas e/ou filhos filhos enteados e/ou enteadas enteados avó e avô avós trabalhadores e trabalhadoras estrangeiras ou trabalhadoras e trabalhadores estrangeiros trabalhadores estrangeiros o pai solteiro ou a mãe solteira o pai ou a mãe solteiros IGUALDADE DE GÉNERO Linguagem Inclusiva
  • 17. A Especificação do Sexo [ O emprego de barras ] Utilizar o/a formando/a o/a aluno/a o/a condutor/a o/a doente o/a contribuinte a/o cliente as/os descendentes os/as estudantes o/a(s) titular(es) IGUALDADE DE GÉNERO Linguagem Inclusiva
  • 18. Neutralização ou Abstracção da Referência Sexual [ Substituição por genéricos verdadeiros ] Utilizar Em vez de A pessoa que requer O requerente As pessoas interessadas Os interessados A gerência O gerente A administração O administrador A direcção O director O pessoal de limpeza As empregadas de limpeza À Presidência do Conselho Directivo Exmo. Sr. Presidente do Conselho Directivo À Direcção-Geral Exmo. Sr. Director-Geral Requerente O requerente Utente O utente IGUALDADE DE GÉNERO Linguagem Inclusiva
  • 19. Na Construção de uma Linguagem (Inclusiva) de Género A Administração Pública como “motor” - “sites” de Câmaras Municipais Caro/a Visitante / Amigo(a): Vereação Bem-vindo à página da cidade de ... M: 5 ; H: 8 Meus caros amigos(as), Vereação Aproximam-se tempos difíceis. M: 3 ; H: 8 Caro(a) visitante, Vereação Seja bem-vindo(a) ao sítio do Município. M: 2 ; H: 5 Câmaras Municipais - Exercício da Cidadania e Responsabilidade Social IGUALDADE DE GÉNERO Linguagem Inclusiva
  • 20. Práticas Organizacionais e Discriminação no Trabalho IGUALDADE DE GÉNERO Linguagem Inclusiva
  • 21. Cidadania Empresarial Cidadania Empresarial e Organizacional - o exercício de um vasto conjunto de direitos e deveres que visam possibilitar aos vários “stakeholders” o seu pleno desenvolvimento através do alcance de uma igual dignidade social e económica, respeitando o ambiente. Comportamentos de Cidadania Organizacional – São comportamentos discricionários, não directa ou explicitamente reconhecidos pelo sistema de recompensa formal, não exigidos formalmente pelo papel ou descrição do cargo e que, agregadamente, promovem o funcionamento eficaz da organização. (Cunha, M. et al.:2007) – “Manual de Comportamento Organizacional e Gestão” – Editora RH A Responsabilidade Social das Empresas é, essencialmente, um conceito segundo o qual as empresas decidem, numa base voluntária, contribuir para uma sociedade mais justa e para um ambiente mais limpo. Ser socialmente responsável não se restringe ao cumprimento de todas as obrigações legais – implica ir mais além através de um “maior” investimento em capital humano, no ambiente e nas relações com outras partes interessadas e comunidades locais. (Livro Verde “Promover Um Quadro Europeu para a Responsabilidade Social das Empresas” – Comissão Europeia (2001) IGUALDADE DE GÉNERO Linguagem Inclusiva
  • 22. Boas Práticas nas Organizações  Formação nas diferentes áreas da Igualdade de Género (por exemplo, na Linguagem Inclusiva).  Flexibilidade de horários (semana de trabalho comprimida, partilha de empregos a tempo inteiro, emprego a meio tempo, etc.).  Flexibilidade do espaço de trabalho (por exemplo tele-trabalho).  Abertura ao debate de problemas, criação de espaços onde possam ser debatidas questões pertinentes.  Promover a igualdade de oportunidades para atingir cargos de gestão de topo.  Treino e formações que permitam uma igualdade de oportunidades de carreira para homens e mulheres. IGUALDADE DE GÉNERO Linguagem Inclusiva
  • 23. Boas Práticas nas Organizações  Oferta de equipamentos e serviços sociais.  Apoios às famílias (benefícios como dias de folga para mães e pais, ou benefícios materiais/económicos, planos especiais de maternidade e paternidade).  Criação de espaços de lazer e relaxamento.  Planos médicos para o empregado e a sua família.  Promover a distribuição igualitária de ambos os sexos por todos os postos de trabalho, mesmo aqueles que tradicionalmente são ocupados um dos sexos.  Aplicação de outras práticas inovadoras de Igualdade de Género e de conciliação da vida profissional e pessoal. IGUALDADE DE GÉNERO Linguagem Inclusiva
  • 24. Anúncios de Emprego e outras formas de Publicidade [ Evitar discriminações em função do sexo - cumprir a Lei]  Os anúncios e todas as formas de publicidade devem ser formuladas de modo a abranger sempre, inequívoca e explicitamente, destinatários de ambos os sexos.  As profissões ou postos de trabalho nos anúncios devem ser designados conjuntamente no masculino e no feminino, como, p.ex., Director/Directora, Enfermeiro/Enfermeira ou, na forma abreviada, Director/a; Enfermeiro/a.  Nos casos das profissões cuja designação abrange ambos os géneros, deve sempre ser acrescentada a sigla (M/F) à respectiva profissão, para explicitar a igualdade de oportunidades de acesso ao emprego e formação profissional para trabalhadores/as e ou candidatos/as de ambos os sexos, como, p.ex.: Economista (M/F), Analista (M/F) ou Jornalista (M/F).  Na divulgação de cursos de formação ou outras iniciativas, as acções devem ser designadas pelas respectivas áreas, como, p.ex., “Desenho” ou “Serralharia”, explicitando-se em seguida que a acção se destina a candidatos de ambos os sexos ou pelas profissões com referência expressa de ambos os géneros, como “Desenhador/a” ou “Serralheiro/a”. Excerto do Parecer nº 10/CITE/91 IGUALDADE DE GÉNERO Linguagem Inclusiva
  • 25. Programa de Promoção de IG do Supermercado “Girassol” Acções em curso  Subsídio de refeição igual para todas as trabalhadores e trabalhadores.  Formação em Igualdade de Género (nesta fase ainda com gerentes e chefias; posteriormente alargada ao universo dos/as colaboradores/as).  Flexibilidade de horários.  Cumprimento do horário de saída (encerramento do estabelecimento).  Dessegregação das funções.  Próximo cargo de chefia provavelmente a vir exercido por uma mulher (desde que preencha os requisitos de perfil), através de recrutamento interno.  Protocolos (com infantário e clube de saúde).  Adopção da Linguagem de Género (a nível interno e externo, com projecção nos clientes e na comunidade local). IGUALDADE DE GÉNERO Linguagem Inclusiva
  • 26. Provérbios e Estereótipos de Género IGUALDADE DE GÉNERO Linguagem Inclusiva
  • 27. Ficha de Actividade nº 3 (Provérbios - reflexão) Objectivo: Analisar como os provérbios criam, mantêm e reforçam os estereótipos de género. Componha os cinco provérbios, ligando, com linhas, a frase da esquerda com a da direita. o homem deve cheirar a pólvora tiram o homem do seu juízo para se encontrar o Diabo nunca metas colher mulher honrada não se precisa sair de casa a mulher e o vinho a mulher a incenso entre marido e mulher não tem ouvidos nem olhos IGUALDADE DE GÉNERO Linguagem Inclusiva
  • 28. Ficha de Actividade nº 3 (Provérbios - reflexão) Solução o homem deve cheirar a pólvora a mulher a incenso para se encontrar o Diabo não se precisa sair de casa mulher honrada não tem ouvidos nem olhos a mulher e o vinho tiram o homem do seu juízo entre marido e mulher nunca metas colher IGUALDADE DE GÉNERO Linguagem Inclusiva
  • 29. Bibliografia • Abranches, G. e Carvalho, E. (1999) - “Linguagem, Poder, Educação: o Sexo dos B,A,BAs” – Colecção Coeducação – CIG • Abranches, G. (2009) – “Guia para uma Linguagem Promotora da Igualdade entre Homens e Mulheres na Administração Pública” – CIG • Cunha, C. e Sintra, L. (1984) – “Nova Gramática do Português Contemporâneo” - Edições Sá da Costa • Martelo, M. (1999) – “A Escola e a Construção da Identidade das Raparigas: o Exemplo dos Manuais Escolares” – Colecção Mudar as Atitudes - CIG • Nogueira, C. e Saavedra, L. (2008) – Estereótipos de Género – Conhecer para os Transformar” – ERTE/PTE - Cadernos SACAUSEF III - Ministério da Educação • Nunes, M. (2009) – “O Feminismo e o Masculino nos Materiais Pedagógicos – (In)Visibilidades e (Des)Equilíbrios” – CIG • Silva, A. (2005) - “A Narrativa na Promoção da Igualdade de Género: Contributos para a a Educação Pré-Escolar” - CIDM IGUALDADE DE GÉNERO Linguagem Inclusiva
  • 30. Bibliografia • “Manual Para a Integração da Dimensão da Igualdade de Género nas Políticas de Inclusão Social e Protecção Social” (2008) - Comissão Europeia – Direcção-Geral do Emprego, Assuntos Sociais e Igualdade de Oportunidades • CIG - “Género, Território e Ambiente” (2009) • CITE - “Manual de Formação de Formadores/as em Igualdade entre Mulheres e Homens” (2003) • CITE - Parecer nº 10/CITE/91 • INE - “Homens e Mulheres em Portugal – 2010” • CIG - Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (www.cig.gov.pt) • UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta (www.umarfeminismos.org) IGUALDADE DE GÉNERO Linguagem Inclusiva