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VALOR PEDAGÓGICO E  CULTURAL ,[object Object],[object Object],[object Object],Jornal Escolar E. E. PROF.º HELIODORO CAPISTRANO DA SILVA - Desde 2011 ,[object Object],Educadores ALUNOS
Para que serve o jornal escolar? ,[object Object],[object Object],Jornal Escolar – Valor pedagógico e cultural
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●  Antes de se iniciar a produção de um jornal escolar,  uma das primeiras perguntas a fazer é: O jornal é para fazer integralmente na escola ou para mandar fazer? ,[object Object],A resposta mais correta deverá ser integralmente na escola, e nunca para mandar fazer numa tipografia. Porquê? Jornal Escolar – Valor pedagógico e cultural
●  Se um jornal é mandado imprimir numa tipografia, a experiência pedagógica ficará “mutilada”, porque limitada quase exclusivamente à produção textual. ●  Para que a experiência tenha maior valor, os alunos deverão ter a oportunidade de passar por todas as fases de produção de um jornal já referidas, ou seja: 1 – Obtenção da matéria-prima: o texto a publicar; 2 – Selecção e tratamento dessa mesma matéria-prima; ... Jornal Escolar – Valor pedagógico e cultural
3 – Paginação: construção do  layout , isto é, estruturação do jornal desde a primeira à última página, passando pelas diferentes secções. 4 – Impressão do jornal, com o apoio dos serviços de reprografia. 5 – Distribuição. 6 – Uma fase posterior. Qual? Jornal Escolar – Valor pedagógico e cultural 14
Que seria de nós, hoje, se não tivéssemos os jornais e outros documentos impressos à nossa disposição? Como passariam o tempo muitas pessoas reformadas, se não tivessem nos cafés os jornais habituais, cuja leitura efectuam por ordem decrescente de interesse, começando pelas notícias mais importantes até chegarem à necrologia e à publicidade? Jornal Escolar – Valor pedagógico e cultural
Considera-se como vantajosa no ensino, mas muitas vezes difícil de conseguir, a INTERDISCIPLINARIDADE. Num CLUBE DE JORNALISMO ela tem forçosamente de existir, porque para o jornal escolar devem concorrer todas as disciplinas. Os professores queixam-se, frequentemente, do desin-teresse e da dificuldade dos alunos no desenvolvimento da expressão escrita.  Poderá haver melhor motivação para os alunos do que o facto de saberem que os seus textos vão ser lidos por toda a escola e comunidade onde vivem? Jornal Escolar – Valor pedagógico e cultural
E se os alunos têm vontade de exprimir as suas ideias, mas sentem realmente dificuldades na sua exposição? Não estará aqui uma excelente oportunidade para o professor os ajudar: - a reflectir sobre os problemas das estruturas das línguas, - a desenvolver as capacidades de reflexão, - a estruturar e articular a exposição das ideias? Jornal Escolar – Valor pedagógico e cultural
Dissemos, intencionalmente, «as estruturas das línguas». Um jornal escolar não deve ficar confinado à língua materna. Poderá e deverá conter espaços para as outras línguas, tal como deverá contemplar todas as disciplinas e actividades desenvolvidas na escola e, eventualmente, na comunidade escolar. Jornal Escolar – Valor pedagógico e cultural
Os alunos poderão exprimir as suas opiniões sobre a experiência, produzindo textos que deverão ser corrigidos e melhorados, numa reflexão conjunta, por exemplo, numa aula de Português. E se o facto ocorre na altura em que o jornal está para sair, não dando tempo a que os alunos produzam o texto? Pelo menos um dos professores participantes deverá ter a preocupação de redigir o artigo e entregá-lo a um dos responsáveis pelo Clube de Jornalismo, para que o evento fique devidamente registado. Jornal Escolar – Valor pedagógico e cultural
QUAIS PROFESSORES DEVEM ESTAR ENVOLVIDOS? Jornal Escolar – Valor pedagógico e cultural Em princípio todos devem estar envolvidos, uma vez que não haverá jornal se não houver produção escrita que o alimente. Mas se todos são indispensáveis, a verdade é que só será viável se houver um GRUPO RESTRITO DE professores e alunos que o produzam.
Festa no céu (Bruna Paes 9º B)      Jovem lua sempre vive a bailar, Sempre alegre, e atentamente Neste seu lugar... Oh! Estrelas que são belas sonham Sem parar... vivem sempre alegremente Neste lugar... Belo céu que sempre abriga todos em seu lugar. Vivem alegremente, todos a bailar; Vivem sempre alegremente neste lugar...   ...                                                Tú, oh lua! Tão pequena Faz-me Sonhar... Sonha sempre Bela lua, Que vive a cantar... Tu és linda e és digna De um só lugar: "o céu belo que também vive a bailar". O que mais se compra e que nunca se vende Heliodoro Capistrano  O Jornal Escolar  Tu és linda e és digna De um só lugar: "o céu belo que também vive a bailar".
Na última quinta-feira (dia 26/05), um grupo de alunos do 3º A matutino apresentou, nas dependências da escola Heliodoro Capistrano, uma peça teatral intitulada “A pílula falante” para as crianças do 1º ciclo vespertino, às 16:00 h. A peça foi dirigida pela professora de Língua Portuguesa Cristina Novaes e adaptada pelos próprios alunos que, na ocasião, uniram as teorias literárias da sala de aula com a prática vivenciada no palco. Essa iniciativa faz parte do projeto “Chegou Lobato” cujos autores são as professoras Samira Zoraide (pedagogia), e Cristina Novaes, que perceberam a necessidades de explorar as artes cênicas na escola, não com a simples intencionalidade de exaltar a importância do escritor Monteiro Lobato na literatura infantil brasileira, mas para que o indivíduo, que assiste e interpreta, possa crescer culturalmente na sua formação como agente social. Jornal escolar Heliodoro Capistrano da Silva - Desde 2011 Alunos do 3º A apresentaram obra de Monteiro Lobato

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Jornal escolar

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  • 12. ● Se um jornal é mandado imprimir numa tipografia, a experiência pedagógica ficará “mutilada”, porque limitada quase exclusivamente à produção textual. ● Para que a experiência tenha maior valor, os alunos deverão ter a oportunidade de passar por todas as fases de produção de um jornal já referidas, ou seja: 1 – Obtenção da matéria-prima: o texto a publicar; 2 – Selecção e tratamento dessa mesma matéria-prima; ... Jornal Escolar – Valor pedagógico e cultural
  • 13. 3 – Paginação: construção do layout , isto é, estruturação do jornal desde a primeira à última página, passando pelas diferentes secções. 4 – Impressão do jornal, com o apoio dos serviços de reprografia. 5 – Distribuição. 6 – Uma fase posterior. Qual? Jornal Escolar – Valor pedagógico e cultural 14
  • 14. Que seria de nós, hoje, se não tivéssemos os jornais e outros documentos impressos à nossa disposição? Como passariam o tempo muitas pessoas reformadas, se não tivessem nos cafés os jornais habituais, cuja leitura efectuam por ordem decrescente de interesse, começando pelas notícias mais importantes até chegarem à necrologia e à publicidade? Jornal Escolar – Valor pedagógico e cultural
  • 15. Considera-se como vantajosa no ensino, mas muitas vezes difícil de conseguir, a INTERDISCIPLINARIDADE. Num CLUBE DE JORNALISMO ela tem forçosamente de existir, porque para o jornal escolar devem concorrer todas as disciplinas. Os professores queixam-se, frequentemente, do desin-teresse e da dificuldade dos alunos no desenvolvimento da expressão escrita. Poderá haver melhor motivação para os alunos do que o facto de saberem que os seus textos vão ser lidos por toda a escola e comunidade onde vivem? Jornal Escolar – Valor pedagógico e cultural
  • 16. E se os alunos têm vontade de exprimir as suas ideias, mas sentem realmente dificuldades na sua exposição? Não estará aqui uma excelente oportunidade para o professor os ajudar: - a reflectir sobre os problemas das estruturas das línguas, - a desenvolver as capacidades de reflexão, - a estruturar e articular a exposição das ideias? Jornal Escolar – Valor pedagógico e cultural
  • 17. Dissemos, intencionalmente, «as estruturas das línguas». Um jornal escolar não deve ficar confinado à língua materna. Poderá e deverá conter espaços para as outras línguas, tal como deverá contemplar todas as disciplinas e actividades desenvolvidas na escola e, eventualmente, na comunidade escolar. Jornal Escolar – Valor pedagógico e cultural
  • 18. Os alunos poderão exprimir as suas opiniões sobre a experiência, produzindo textos que deverão ser corrigidos e melhorados, numa reflexão conjunta, por exemplo, numa aula de Português. E se o facto ocorre na altura em que o jornal está para sair, não dando tempo a que os alunos produzam o texto? Pelo menos um dos professores participantes deverá ter a preocupação de redigir o artigo e entregá-lo a um dos responsáveis pelo Clube de Jornalismo, para que o evento fique devidamente registado. Jornal Escolar – Valor pedagógico e cultural
  • 19. QUAIS PROFESSORES DEVEM ESTAR ENVOLVIDOS? Jornal Escolar – Valor pedagógico e cultural Em princípio todos devem estar envolvidos, uma vez que não haverá jornal se não houver produção escrita que o alimente. Mas se todos são indispensáveis, a verdade é que só será viável se houver um GRUPO RESTRITO DE professores e alunos que o produzam.
  • 20. Festa no céu (Bruna Paes 9º B)     Jovem lua sempre vive a bailar, Sempre alegre, e atentamente Neste seu lugar... Oh! Estrelas que são belas sonham Sem parar... vivem sempre alegremente Neste lugar... Belo céu que sempre abriga todos em seu lugar. Vivem alegremente, todos a bailar; Vivem sempre alegremente neste lugar... ...                                              Tú, oh lua! Tão pequena Faz-me Sonhar... Sonha sempre Bela lua, Que vive a cantar... Tu és linda e és digna De um só lugar: "o céu belo que também vive a bailar". O que mais se compra e que nunca se vende Heliodoro Capistrano O Jornal Escolar Tu és linda e és digna De um só lugar: "o céu belo que também vive a bailar".
  • 21. Na última quinta-feira (dia 26/05), um grupo de alunos do 3º A matutino apresentou, nas dependências da escola Heliodoro Capistrano, uma peça teatral intitulada “A pílula falante” para as crianças do 1º ciclo vespertino, às 16:00 h. A peça foi dirigida pela professora de Língua Portuguesa Cristina Novaes e adaptada pelos próprios alunos que, na ocasião, uniram as teorias literárias da sala de aula com a prática vivenciada no palco. Essa iniciativa faz parte do projeto “Chegou Lobato” cujos autores são as professoras Samira Zoraide (pedagogia), e Cristina Novaes, que perceberam a necessidades de explorar as artes cênicas na escola, não com a simples intencionalidade de exaltar a importância do escritor Monteiro Lobato na literatura infantil brasileira, mas para que o indivíduo, que assiste e interpreta, possa crescer culturalmente na sua formação como agente social. Jornal escolar Heliodoro Capistrano da Silva - Desde 2011 Alunos do 3º A apresentaram obra de Monteiro Lobato