1. Nome : João Albertino da Silva Neto 6ºADS
Congresso Brasileiro de RFID discutirá Internet das coisas
Tecnologia movimentou US$ 3 bilhões de dólares no mundo em 2010 e vem
sendo impulsionada por novas soluções em varios mercados.
O tema principal do 2º Congresso Brasileiro de RFID será o futuro dos negócios com a Internet das
coisas. O evento, que será realizado entre os dias 18 e 21 de outubro em Búzios (RJ), discutirá como a
tecnologia RFID, sigla em inglês para identificação por radiofrequência, tem contribuído para a que os
objetos ganhem conectividade e tenham nova funções nas organizações, em casa ou em locais públicos.
Em 2010, a RFID movimentou 3 bilhões de dólares no mundo, segundo o Gartner e tem sido
impulsionada pela logística e por novas aplicações em vários setores, como saúde, indústria alimentícia,
entretenimento, transportes, varejo, agronegócio, petróleo e gás etc.
Segundo a presidente do 2º Congresso Brasileiro de RFID, Luciana Cabrini, os participantes do evento
poderão avaliar a evolução da tecnologia por meio da apresentação do case da Floresta do Mato Grosso,
que utiliza microchips nas árvores para proteção do meio ambiente, além de outros nas áreas de saúde,
logística e têxtil.
“A concretização dessa segunda edição reflete a necessidade de o mercado nacional em trocar
experiência, uma vez que atinge um patamar de amadurecimento no desenvolvimento de soluções
inovadoras, tanto quanto já acontece nos Estados Unidos e no mundo”, diz Luciana .
Fonte :http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2011/08/12/congresso-brasileiro-de-rfid-
discutira-internet-das-coisas/
Cisco diz que Internet das Coisas vai render US$ 17,3 bi
para o Brasil
Estudo da companhia aponta que empresas mundiais podem lucrar até 613
bilhões de dólares já em 2013 com a tecnologia
A Internet das Coisas deverá gerar pelo menos 613 mil milhões de dólares de lucros em 2013 para as
empresas privadas, de acordo com o estudo "IoEValue Index" divulgado pela Cisco.
Segundo o estudo, que ouviu 7,5 mil decisores empresariais e líderes de TI em 12 países, Estados
Unidos, China e Alemanha deverão ser os países que conquistarão maiores lucros em 2013. Contudo, as
empresas poderiam praticamente duplicar estes lucros se ajustassem suas estratégias. Estima-se que
544 mil milhões adicionais poderiam ser realizados se as empresas usassem melhor o potencial da
combinação de várias transições tecnológicas, incluindo a própria Internet das Coisas, a mobilidade
crescente, o aparecimento do cloudcomputing e a importância cada vez maior do Big Data.
"Este estudo mostra-nos que o sucesso não dependerá da localização geográfica ou dimensão da
empresa, mas sim da capacidade de adaptação rápida”, afirma Rob Lloyd, presidente da Cisco para a
área de Desenvolvimento e Vendas.
Para maximizar o valor da Internet das Coisas, as empresas devem focar-se nas capacidades mais
vantajosas para o setor do mercado em que atuam:
Indústria: análise de dados multidimensionais em tempo real; colaboração de vídeo
integrada; rastreamento remoto de bens físicos.
Empresas de energia: integração de sensores; capacidade de localizar especialistas;
análise preventiva.
2. Varejistas: análise preventiva e visualização de dados; BYOD e interação com clientes
via multimídia; pagamentos móveis e monitorização remota de clientes.
Segundo a Cisco, estamos nas primeiras etapas de desenvolvimento da Internet das Coisas mas o
incentivo para as empresas se adaptarem já e tirarem partido desta realidade é enorme. Na próxima
década, há 14,4 bilhões de dólares de lucros à disposição das empresas que usarem a Internet das
Coisas para criarem novas zonas de valor ou conquistarem as que existem.
Outras descobertas do estudo
Dos decisores empresariais que participaram no IoEValue Index:
69% disseram acreditar que o mercado mundial de emprego vai continuar igual ou
melhorar por causa da Internet das Coisas.
89% acham que os salários vão melhorar ou continuar na mesma.
Além disso, os líderes empresariais acreditam que a Internet das Coisas vai contribuir para uma melhor a
segurança da informação – um sinal de que estes decisores compreendem a importância da segurança e
privacidade para o crescimento da tecnologia. Cinquenta por cento dos líderes entrevistados afirmou que
a Internet das Coisas vai melhorar a segurança; 26 porcento considera que não haverá alteração.
As empresas dos Estados Unidos, China e Alemanha estão bem posicionadas para atingir
os lucros mais elevados, mas o valor da Internet das Coisas está disseminado por
empresas em todo o mundo. Os 12 países incluídos no estudo, responsáveis por quase
70% do Produto Interno Bruto mundial, deverão obter os seguintes valores em 2013:
Milhares de milhão
1. Estados Unidos$253.0
2. China $76.9
3. Alemanha $54.4
4. Japão $41.1
5. Austrália $35.6
6. França $32.2
7. Canadá $30.2
8. Reino Unido $28.5
9. Índia $18.3
10.Brasil $17.3
11.Rússia $17.0
12.México $9.2
Dos vários setores de mercado, o de serviços ($158,8 mil milhões) e de produção
($103,1 mil milhões) são aqueles de onde se espera o maior valor.
Os principais vetores de valor em 2013 deverão ser:
Cadeia de abastecimento: $158,7 mil milhões
Experiência de cliente: $145,2 mil milhões
Inovação: $110,5 mil milhões
Utilização de recursos: $109,7 mil milhões
Produtividade dos funcionários$89,3 mil milhões
Uma análise dos lucros gerados pela IoE deixa claro que o tamanho da empresa não é
necessariamente um indicador de que empresas beneficiam mais ou menos com a IoE.
Na verdade, o estudo mostra que os operadores incumbentes do mercado estão em risco
à medida que aumenta o impacto da IoE. Os lucros estimados gerados em 2013, por
dimensão da empresa:
Lucros estimados gerados pela IoE em 2013, por dimensão da empresa:
3. 500-1999: 54,1% ou $118,0 mil milhões
2000-9999: 53,3% ou $159,7 mil milhões
+10 000: 52,4% ou $335,6 mil milhões
Fonte: http://computerworld.uol.com.br/negocios/2013/07/01/cisco-diz-que-internet-das-
coisas-vai-render-us-17-3-bi-para-o-brasil/