O documento discute os conceitos de cerimonial, protocolo e etiqueta. Aborda as origens e definições de cerimonial e protocolo, bem como suas atribuições em eventos. Também explica os diferentes critérios de precedência e como organizar eventos formais, incluindo composição de mesas e tipos de trajes.
4. Origem da Palavra
A origem da palavra CERIMONIAL vem do
latim CERIMONIALE e se refere às
cerimônias religiosas
5. Conceito
È um conjunto de formalidades que se deve
seguir em um ato solene, festa pública ou
sociais.
Esse conjunto está norteado por regras que
especificam as formalidades, etiqueta
protocolar e social, em qualquer tipo de
evento.
6. Cerimonial Eventos Sociais
O cerimonial encarrega-se de coordenar o
ritual de cada evento social, respeitando suas
particularidades.
O profissional deve ser bem informado,
qualificado e atualizado.
Tudo é combinado com o cliente.
As normas precisam ser seguidas, mas muita
coisa pode ser alterada para atender ao gosto
do cliente ou para seguir a logística do espaço.
7. Atribuições do Cerimonialista em uma
Organização
Organizar a agenda de eventos, recepções oficiais, audiências,
viagens, passeios turísticos, comitivas, elaborar convites,
efetivar compra de presentes para troca em cerimônias,
promover o hasteamento da bandeira nas datas cívicas e
sociais, confecção de placas de homenagens, medalhas,
diplomas, elaborar cartões de cortesia, formatar e
supervisionar os eventos, conduzir as solenidades,
providencias serviços de buffet e coquetéis, elaborar o
calendário social da organização e promover no âmbito da
comunidade as datas do calendário social anual.
8. Protocolo
Representa as leis que regulam a conduta e o
comportamento nos eventos em Eventos
Oficiais ou particulares.
É definido por normas e decretos de âmbitos
municipais, estadual, federal e internacional.
9. Para entender melhor
• Cerimonial: é a sequencia, o passo a passo, a
forma como o evento vai se desenvolvendo;
• Protocolo: é o que regula, informa esse passo
a passo;
• Etiqueta: é o comportamento, a elegância (o
respeito às pessoas).
10. Justificativa
Toda sociedade, desde a mais primitiva, necessita de
algum tipo de ordem, de organização, de disciplina e
de comando para se organizar, para conviver em
harmonia. Isto evita ou diminui as injustiças, os
atropelos, os desentendimentos e, principalmente,
o desrespeito ao próximo.
O planejamento do evento e da cerimônia, bem feito,
garante o sucesso do evento.
11. Para que servem o Cerimonial e
Protocolo
O cerimonial serve para dar a harmonia, o
equilíbrio e principalmente, oportunizar o uso
do bom senso em todos os procedimentos
protocolares do evento.
Serve também para dar a cada autoridade as
prerrogativas e os privilégios a quem tem
direito.
12. Regras de Precedência
Os critérios para uso de precedência são:
1. critério de força;
2. critério econômico,
3. critério cultural,
4. critério hierárquico,
5. critério nobiliárquico,
6. critério anfitrião,
7. critério de idade,
8. critério de sexo,
9. critério de antiguidade histórica,
10. critério de antiguidade ou antecedência,
11. critério de interesse,
12. critério de ordem alfabética
13. critério honorífico.
13. Critério de Força
A tendência através da história, de fazer prevalecer a
precedência em razão da força de cada conviva, fosse
ela individual ou de grupos, fez-se presente ao longo
dos séculos.
Foi sempre, entretanto, critério condenado, à medida
que os povos tinham o seu nível cultural aprimorado.
A própria história conta-nos que não foi nem fácil, nem
rápido superar esse critério.
Á nível de Estados, somente caiu definitivamente na
conferência de Viena de 1815. No esporte, entretanto,
ele prevalece sem qualquer contestação.
14. Critério Econômico
Também através da história, o critério econômico
prevaleceu frequentemente confundindo-se com
o critério de força, pois aquele certamente,
redunda neste, quando nos referimos à
precedência entre Estados.
Sem dúvida o poderio econômico prevalece na
precedência entre indivíduos, sendo valor
divisório das classes econômicas.
Quer queira, quer não, esse critério existe nas
estruturas sociais, embora, na maioria das vezes,
seja velado e acobertado pela adoção de outros
critérios.
15. Critério Cultural
Não raras vezes é a precedência dada a alguém
em razão do seu alto saber.
É este um critério, a nossa ver, mais civilizado e
motivo de menos contestação.
Como o anterior, também é, muitas vezes
adotado veladamente, ou então
transformando em títulos que hierarquizam a
cultura.
16. Critério Hierárquico
Talvez seja este critério o mais pacífico.
Decorre ele de convenção adotada internamente
por uma estrutura, que se propõe, de início,
hierarquizar os membros que a compõem.
É assim no Poder Judiciário e no Legislativo, é
assim no meio empresarial.
17. Critério Nobiliárquico
Nada mais é que o critério hierárquico,
mediante a atribuição de títulos nos reinos e
impérios e, por vezes, por autoridade religiosa.
18. Critério Anfitrião
O posicionamento do anfitrião como ponto de
partida de uma precedência, vem resistindo
através dos séculos, como critério válido para
elaboração de lista de precedência.
É inclusive, princípio consagrado pelas normas
do cerimonial público e ordem geral de
precedência em vigor atualmente, no Brasil,
pelo Decreto nº 70.274 de 09 de março de
1972.
19. Critério de Idade
É sem dúvida alguma, critério válido e ao qual
se recorre diretamente, quando em sociedade
e subsidiariamente, no cerimonial público,
como fator para elaboração de uma lista de
precedência e tal é consagrado pelo decreto
citado no parágrafo anterior.
20. Critério de Sexo
Na cultura ocidental esse critério determina a
precedência as mulheres sobre os homens. Em
outras culturas, dar-se o inverso.
O sexo, de uma forma ou de outra, é critério
para estabelecer precedência, principalmente
quando em sociedade.
Em certos meios, no moderno cerimonial deve
ser esquecido, ou melhor, não considerado.
21. Critério de Antiguidade Histórica
Se a idade é critério para determinar a
precedência das pessoas físicas, a antiguidade
histórica também o é, nas pessoas jurídicas,
bem como unidades administrativas.
É também princípio consagrado pelo Decreto nº
70.274 de 09/02/72.
22. Critério de Antiguidade ou
Antecedência
A par do critério de antiguidade, têm-se outro
tipo de antiguidade, que se traduz pela
antecedência em alguns tipos de colegiado,
bem como, para determinar a precedência dos
representantes diplomáticos.
23. Critério de Interesse
Embora possa ser considerado critério
imediatista, ele prevalece para o
estabelecimento de precedência.
É este o critério para precedência entre os
organismos internacionais, adotado por esta
ou aquela nação.
24. Critério de Ordem Alfabética
Sem dúvida alguma, um dos critérios mais
práticos, que traduz um amadurecimento nas
relações de pessoas, Estados ou que outras
unidades se queira dispor por precedência.
Sujeitos, como já vêm, a certas sutilezas de
idioma e designação, porém, sempre um
grande recurso.
25. Critério Honorífico
Mediante este critério, com o propósito de honrar
alguém, é dada a mesma a sua posição na ordem
de precedência.
O critério honorífico pode ser transitório ou
momentâneo, em razão deste ou aquele evento,
ou permanente, por méritos definitivamente
agregados à pessoa.
O mesmo decreto citado também consagra este
critério, nesta segunda forma, quando se referem
às pessoas inscritas no livro do mérito.
26. Como organizar um Cerimonial
Solenidades
• Elaboração da pauta da solenidade;
• Estabelecimento do tipo de traje;
• Organização dos convites;
• Elaboração da lista de verificação.
27. Elaboração da Pauta da Solenidade
Sumário dos Procedimentos
1. Instalação de Solenidade (comprimentos e leitura da
snopse)
2. Composição de mesa de honra
3. Abertura da solenidade
4. Pronunciamentos
5. Mensagens laudatárias.
6. Ato especial;
7. Destacar presenças ilustres.
8. Encerramento
28. Cerimonial em Banquetes
Nos jantares e banquetes de cerimônia, por
ocasião de uma determinada comemoração ou
celebração, é interessante optar por mesas
redondas quando o número de convidados for
superior a 18 pessoas.
Além de um tom simpático, esta alternativa
tende a ajudar na tarefa de distribuir
convidados e socializá-los rapidamente.
29. Cerimonial em Banquetes
O sucesso de jantares e cerimônias formais
exigem também absoluto cuidado e tato com
disposição das pessoas, especialmente altas
personalidades ou pessoas que ocupam cargos
importantes.
30. Cerimonial em Banquetes
É recomendável não convidar um exagero de
personalidades para um mesmo jantar, a fim
de evitar complicações de precedência.
31. Cerimonial em Banquetes
Não se deve abrir mão das regras básicas de
precedências nas cerimônias formais.
O ideal é levar sempre em conta fatores como
posição social, situação profissional,
condecorações.
32. Cerimonial em Banquetes
É igualmente importante equilibrar a disposição
dos convidados considerando também
afinidades interpessoais, como, por exemplo,
idioma comum, e posições religiosas afins.
33. Cerimonial em Banquetes
No caso de banquetes com presença de chefe
de Estado e diplomatas, é necessário consultar
ás normas de precedência do protocolo do
Itamaraty, segundo o Decreto 70.274/72
34. Cerimonial em Banquetes
Para grandes jantares sem presença de chefes de
Estado, recomenda-se adotar mesas de 8 a 10
lugares – com serviço à russa ou bufê –
dispondo os convidados conforme a
precedência e bom senso.
35. Como Organizar a Precedência em
Banquetes
À Medida que os convidados confirmam suas
presenças, vai-se passando a relação dos
nomes a equipe do cerimonial que prepara os
cartões de plano por ordem de precedência
em dois grupos: homens e senhoras. Esses
cartões já ficam sobre o plano de mesa e vai-se
retirando aqueles que por ventura desistirem
de comparecer.
36. Tipos de Cartões
• Cartão de mesa;
• Cartão de braço;
• Cartão de plano.
37. Cartão de Braço
É o cartão que o convidado recebe à entrada,
com indicação no mapa do plano de mesa
indicando seu lugar.
Sua Excelência o Senhor
GOVERNADOR
ENTRADA
X
38. Cartão de Mesa
Marca o lugar do convidado à mesa. Pode estar
acima dos talheres de sobremesa, encaixados
em portas-cartões (placement).
Sua Excelência o senhor
EMBAIXADOR FULANO DE TAL
Sra. Beltrana
39. Cartão de Plano
Marca o lugar do convidado no plano de mesa,
em jantares com grande número de pessoas.
Plano de Mesa
Senhor Ministro
Sicrano de ......
40. Estudos para Composição de
Cabeceiras
Dependendo do espaço físico, do número de
pessoas e, principalmente, do ambiente. Fato é que
as cabeceiras devem ficar de frente para a entrada
do salão. As pessoas mais importantes do evento,
pelos cargos ou posição social, não podem ou não
devem ficar de costas para os outros convidados.
Por isso a necessidade de um estudo detalhado da
posição em que os “vips”vão ficar.
41. Estudos para Composição de
Cabeceiras
Os convidados, de acordo com o número de
pessoas, podem ficar de costas para os “vips”,
mas os “vips” é que não podem ficar de costas
para os convidados. Fazer uma análise do
espaço com antecedência é fundamental.
42. Regra Geral
Mesa Par
3 1 2 4
Obs. Considera-se direita e esquerda estando por trás da mesa, ou seja
olhando para o público
43. Regra Geral
Mesa Ímpar
1 3 5
2
4
Obs. Considera-se direita e esquerda estando por trás da mesa, ou seja olhando
para o público
53. Tipos de Trajes
Os trajes dividem-se em:
• Esporte;
• Passeio;
• Passeio Completo
• Black-tie;
• Gala.
54. Traje Esporte
Este tipo de traje é usado para eventos informais
à luz do dia como almoços, festas de crianças,
brunchs, batizados e exposições.
Tem características de ser menos formal, mas
não quer dizer que se vai relaxar.
55. Traje Esporte
HOMEM MULHER
Camisa (social tradicional) sem
gravata ou suéter de malha,
de acordo com o clima;
A camiseta gola polo cai muito
bem para este tipo de traje.
Calça comprida, pantalonas,
conjunto de saia e blusa, vale
quase tudo.
O que determina o grau de
informalidade é o tecido sem
brilho e mais rústico e a
ausência do salto alto, assim
como os saltos mais grossos.
57. Traje Passeio
Também chamado de traje esporte fino.
É utilizado nos eventos um pouco mais formais,
tais como almoços de negócios, conferências,
coquetéis e vernissages. Deve-se apostar em
um visual mais arrumado do que o esporte,
mas sem exageros.
58. Traje Passeio
Homem Mulher
Camisa, blazer e calça social,
se o evento for durante o dia,
sem se preocupar em usar
gravatas.
Se for noturno, terno ou blazer
com gravata são as melhores
opções.
Os vestidos são ótimos para
esta ocasião, tailleurs e
terninhos em tecidos nobres.
Aposte em cores sóbrias para
o dia e um tom mais escuro
para noite, evite peças com
muito brilho e transparência.
Nos pés, sapatos de salto
médio são os apropriados.
61. Traje Social
Também chamado de passeio completo, é o
vestuário das ocasiões mais formais, ideal
para jantares, coquetéis de negócios,
casamentos e outros grandes eventos.
62. Traje Social
Homem Mulher
Terno escuro com camisa social,
de preferência lisa, gravata é a
melhor opção.
Nos pés, sapatos de couro, de
amarrar
Devem apostar em vestidos, saias
e blusas com tecidos e cortes
sofisticados. Ex.: seda, tafetá,
veludo, organza e brocados. Nesta
ocasião, podem ser usados
enfeites de cabeça, tais como
tiaras, fivelas de pérolas.
O comprimento dos vestidos e
saias não precisa e nem deve ser
longo.
Sapato de salto alto, em modelos
como escarpin e chanel são
ótimas pedidas. As bolsas devem
ser pequenas (as de mão).
65. Traje Black Tie ou Rigor
Deve ser usados em eventos no período da noite
como jantares formais, formaturas,
casamentos, premiações e solenidades. Este
traje costuma vir expressamente solicitado no
convite.
66. Traje Black Tie ou Rigor
Homem Mulher
O traje é o smoking – terno preto
com gola de seda, camisa branca
usada com gravata borboleta e
faixa de cetim preta.
Lembre-se que o nome “black-tie”
já indica a presença das gravatas
pretas.
Outras opções, em caso de festas
no verão, são o summer-jacket
(branco), variantes do smoking.
Deve dar preferência aos vestidos
mais sofisticados, sendo eles de
tecidos como brocados, bordados,
pedraria, outros.
Calças em geral de feitura larga
nas pernas e na boca com tecidos
nobres e transparentes também
podem ser usadas.
Nesta ocasião, não é obrigatório
usar longo, fica como alternativa.
Saltos altos e acessórios como
brincos e colares são bem-vindos,
evitando exageros.
69. Traje Gala
Requinte e glamour são exigidos nesta ocasião.
Este tipo de traje é geralmente usado em festas
diplomatas e casamentos.
70. Traje Gala
Homem Mulher
Smoking ou casaca (raramente
usada nos dias de hoje).
Vestido longo com bainha
abaixo do tornozelo, permite
até uma pequena cauda, de
acordo com o grau de
formalidade da ocasião. Aqui
não se aplica conjunto de saia e
blusa, por mais sofisticado
possível.
74. Etiqueta
A etiqueta ao contrário que se imagina, não um
conjunto de normas rígidas e sem sentido.
Ela facilita a vida , na medida que é sempre
baseada em princípios como:
• Bom senso;
• Naturalidade;
• Afetividade
75. Etiqueta à Mesa
Restaurantes
• Seja discreto. Não fale alto, não mude de mesa, salvo algum motivo que
efetivamente justifique a mudança; quando o fizer, aja sem estardalhaço. Da
mesma forma, seja discreto ao chamar o garçom ou ao dirigir-se ao maître:
“psiu...”, palmas ou bater talher no copo não é a maneira correta. Levante um
pouco um dos braços, ou olhe fixamente na direção de um garçom e, ao ter seu
olhar correspondido, chame-o com um discreto balançar de cabeça.
• Para a seleção do vinho que irá acompanhar a refeição, o homem solicita ao
garçom a carta de vinhos.
• Um homem de classe não tira o paletó ao entrar num restaurante. Porém, caso
o calor seja insuportável e o ar-condicionado não esteja funcionando, retire-o
sutilmente: jamais use o encosto de sua cadeira como cabide de paletó; solicite
ao garçom que o coloque em outra cadeira, ou ele mesmo o faz.
76. Etiqueta à Mesa
Restaurantes
• Uma mulher não pendura no encosto da cadeira, nem
descansa pacotes e embrulhos sobre a mesa; solicita
ao garçom uma cadeira extra para nela descansar sua
bolsa, embrulhos e pacotes.
• Uma mulher não retoca o batom, nem arruma os
cabelos à mesa: dirigi-se ao toalete, que ainda é
considerado o melhor local para esse tipo de coisas.
• Nunca palite os dentes na mesa. O local ideal é o
toalete.
77. Guardanapo
• O guardanapo é usado aberto ou dobrado em dois sobre as pernas. Serve
para enxugar delicadamente os lábios, antes e depois de levar o copo à
boca.Terminada a refeição, coloque o guardanapo dobrado frouxamente ao
lado do prato.
• Por mais moderno e prático que pareça, o guardanapo de papel é admitido
somente na hora dos drinks, em churrasco e piquenique e outras atividades
igualmente descontraídas e informais.
• O guardanapo de papel não vai ao colo nunca. Não se amassa o guardanapo
de papel como uma bolinha depois de usado.
• Nunca esfregue seus lábios com o guardanapo, nem faça outro tipo de uso.
Caso caia no chão durante uma refeição, evite abaixar para apanhá-lo –
espere que a pessoa encarregada do serviço note o incidente e o substitua.
78. Uso de Talheres
Colheres
• Segura-se o cabo entre o polegar e o
indicador. Há duas maneiras de sorver um
líquido com a colher: pela ponta ou pelo lado.
79. Uso de Talheres
Faca
• Segura-se a faca com a mão direita não muito próxima à lâmina, com o
indicador apontando para superfície.
• Ao usar a faca e o garfo ao mesmo tempo, o garfo fica na mão esquerda.
• Não parta mais de um pedaço por vez, só o que será levado à boca.
• É permitido servir-se da faca para ajudar a colocar alimentos no garfo, sem
nunca dar a impressão de que a faca é uma pá que empurra a comida ao
garfo. Este gesto deve ser feito com muita elegância e delicadeza. Caso não
consiga, o uso é desaconselhado.
• Não se usa a faca para cortar salada, os ovos, espaguete, talharim, batatas e
legumes cozidos em geral, nem bolos e tortas. Tudo que puder ser partido
com o garfo, assim deve ser.
80. Uso de Talheres
Garfo
• Segura-se o cabo do garfo entre o polegar e o indicador.
• Ao servir-se de carne volte o garfo para baixo, com o dedo indicador apoiado
sobre a parte de trás e os outros dedos fechados em torno do cabo para obter
mais firmeza.
• Para cortar algum alimento, usa-se o garfo na mão esquerda. Tão logo tenha
cortado o alimento, passa-se o garfo para a mão direita e com ela se sirva e
coma.
• Não se descansa o garfo sobre a toalha, nem com as pontas apoiadas sobre o
prato, coloca-se o garfo sobre a borda do prato enquanto interrompemos a
refeição para comer, conversar, ou mesmo ouvir.
81. Uso de Talheres
Ao terminar a refeição, os talheres (garfo e faca,
ou o talher em uso) são colocados sobre o prato,
juntos e paralelos, no sentido vertical: cabos
para baixo e extremidades para cima.
82. Tipos de Serviços em Restaurantes
• À Francesa;
• À Inglesa (direto e indireto);
• À Americana
• À Russa;
• Empratado.
83. Modelo de Jantar Formal
1. Sousplat
2. Prato para mesa
3. Prato para sobremesa
4. Guardanapo
5. Colher para mesa
6. Faca para sobremesa
7. Garfo para sobremesa
8. Faca para peixe.
9. Garfo para peixe.
10. Faca para mesa
11. Garfo para mesa
12. Faca para pão
13. Prato para pão (couvert)
14. Colher para sobremesa
15. Garfo para sobremesa
16. Taça para vinho Branco
17. Traça para vinho Tinto
18. Taça para água
19. Taça para Champanhe
(tipo Flutê)
20. Lavada
21. Saleiro/Pimenteiro.
84. Modelo de Jantar Informal
1. Prato para mesa
2. Guardanapo
3. Faca para mesa
4. Garfo para mesa
5. Colher para sobremesa
6. Taça para vinho tinto
7. Taça para água.
85. Tipos de Copos
1. Taça para água
2. Taça para vinho tinto
3. Taça para vinho branco
4. Taça para xerez
5. Taça para licor
6. Taça para Champanhe
(flutê).