PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
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1. Centro Universitário UNIFTC de Feira de Santana
Curso: Bacharelado em Educação Física
Trabalho de Conclusão de Curso
Willian Cerqueira Campos
Marcelo Oliveira de Araujo
Feira de Santana/ 14 de dezembro às 15:20 horas
2. Objeto da pesquisa
O envelhecimento é um fenômeno progressivo e complexo,
ocasionando um déficit de funcionalidade do organismo no
indivíduo. (NAHAS,2006).
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), (2005; 2006)
60 anos países em desenvolvimento
65 anos países desenvolvidos
4. Objeto da pesquisa
Sabendo então dos declínios fisiológicos durante o avanço da
idade, o idoso se torna predisposto a adesão de doenças
crônicas-degenerativas e disfunções articulares.
(NASCIMENTO et al., 2015).
Diante disso o presente estudo buscar compreender, qual a
importância do treinamento de força na população idosa ?
5. Objetivo Geral
Identificar como o estilo de vida ativo interfere na saúde dos
idoso, e qual a importância do treinamento de força na
população idosa.
6. Metodologia
De acordo com Prodanov e Freitas (2013, p.70), a
abordagem de maneira qualitativa, permite ao pesquisador
um levantamento e coleta de dados, quanto a abordagem
descritiva não ha interferência do pesquisador, descrevendo
o objeto de pesquisa.
Este trabalho trata-se de uma revisão de literatura do tipo
descritivo e qualitativo.
7. Metodologia
Nesse contexto, foi validada busca online na Biblioteca Virtual em
Saúde (BVS) através das bases de dados eletrônicas e utilizamos os
seguintes descritores:
IDOSO,TERCEIRA IDADE, TREINAMENTO RESISTIDO, MUSCULAÇAO
Assim, foram selecionados 25 artigos, pela credibilidade dos sites
que realizaram a pesquisa, documento ou artigo, sendo
selecionados os 12 que viriam a contribuir para a construção desse
trabalho.
8. DESENVOLVIMENTO
Filho (2016), o declínio das capacidades fisiológicas do idoso tem
ligação direta com o desuso, isto é, redução das atividades físicas.
Lopes (2015), o treinamento de força realizado na terceira idade
é um meio de diminuir, retardar ou mesmo reverter à perda da
capacidade funcional e torna-se um aliado na recuperação dos
componentes básicos da estrutura corporal e da força física do
indivíduo favorecendo uma melhora de sua qualidade de vida.
9. DESENVOLVIMENTO
Assis (2016), melhoria na qualidade de vida do idoso,
amenizando as características do processo de envelhecimento
para que o mesmo tenha melhorias na execução das tarefas do
seu cotidiano.
Fontes (2008), o treinamento de resistido aumenta os níveis de
força dos idosos, melhorando sua capacidade funcional e
prevenindo, não só o aumento da adiposidade intra-abdominal,
mas também algumas doenças crônico degenerativas.
10. DESENVOLVIMENTO
Maciel (2010), a prática de atividades físicas é um importante
meio para se alcançar esse objetivo, devendo ser estimulada ao
longo da vida.
11. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Concluiu-se que o treinamento de força que faz parte da
musculação pode proporcionar melhorias que são importantes
para independência na realização de tarefas comuns do cotidiano
do idoso, além de proporcionar melhoras essenciais na busca por
uma boa qualidade de vida.
O treinamento de força para idosos é fundamental e que
interfere de forma preventiva nos fatores causais das quedas.
12. REFERÊNCIAS
ASSIS, A.C.G. et al. Benefícios do treinamento de força para o idoso.
Revista Conexao Eletronica. v.13, n.1, 2016. Disponivel em:
https://www.efdeportes.com/efd175. Acesso em 25 de setembro de
2020.
FILHO, M.L.M. et al. Treinamento de força e potência muscular em
idosos: curiosidades e recomendações. Revista Brasileira de Atividade
Fisica & Saude. v.2, n.1, p.16-18, 2011. Disponivel em:
http://sudamerica.edu.br. Acesso em 4 de novembro de 2020.
LOPES, C.D.C et al. Treinamento de força e terceira idade: componentes
básicos para autonomia. Arch Health Invest. v.4, n.1, p.37-44, 2015.
Disponivel em: https://www.archhealthinvestigation.com.br. Acesso em
25 de setembro de 2020.
13. REFERÊNCIAS
MACIEL, G.M. Atividade física e funcionalidade do idoso. Revista motriz.
v.16, n.4, p.1024- 1032, 2010. Disponível em:
https://www.scielo.br/scielo.php. Acesso em 4 de novembro 2020.