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DESENVOLVIMENTO



   JEAN BARTOLI
TENSÕES DO SÉCULO XXI
• Entre o global e o local
• Entre o universal e o singular
• Entre tradição e modernidade
• Entre longo prazo e curto prazo
• Entre a indispensável competição e a igualdade
  das chances
• Entre extraordinário desenvolvimento dos
  conhecimentos e as capacidades de assimilação
  pelo ser humano
NOVAS CIRCUNSTÂNCIAS...
•   Padrão do acampamento...
•   Escravos do tempo...
•   Poder pelo distanciamento...
•   Complexo do Sinai...
•   Indiferença moral...
•   Crueldade sem ódio...
CONTRADIÇÃO



  Unidade                   ou                  Diversidade
Competição                                     Solidariedade
Obediência                   e                  Liberdade




                   PARADOXO
    (do grego: contrário às expectativas, à opinião comum)
PARADOXOS DA LIDERANÇA
                          Controle
 AUTONOMIA

             Posse                       Previsão


             Pertença                    Oportunidade

HETERONOMIA
                        Acompanhamento
DESENVOLVIMENTO DA
   IDENTIDADE PESSOAL
TERAPIA                       DESENVOLVIMENTO
                                PESSOAL
• regressão
                              • aqui, agora
• passado
                              • atitudes e crenças
• pequena infancia            • comportamento
• Pai, Mãe                    • competências
• trabalho sobre as emoções      – escuta
• cenários                       – comunicação
• inconsciente                   – mudança
Não pode ser abordado na      Pode ser abordado na
  empresa.                      empresa
O CORAÇÃO... INTELIGENTE
• O coração significa na Bíblia e na tradição cristã,
  principalmente oriental, o que o espírito ou o “eu profundo”
  representa em outras tradições: o lugar não só da afetividade
  mas também da inteligência, do conhecimento, da escolha e da
  decisão.
• Seria, por assim dizer, o centro o mais central do ser humano,
  a interioridade mais interior onde o homem todo é chamado a
  se recolher e a superar-se.
• Poderia ser designado, também, como o “supra-consciente”
  onde domina não o princípio de prazer mas o desejo de
  significado, onde o homem se acha religado ao Absoluto pela
  sua irredutível liberdade.
TIPOS DE INTELIGÊNCIA
•   Lógico - matemática
•   Verbal – linguística     QI
•   Visual – estética
•   Musical
•   Corporal – cinestésica
•   Naturalista
•   Espiritual – religiosa
•   Intrapsíquica
•   Interpessoal             Inteligência emocional
•   Financeira (Midas)
O RELACIONAMENTO
          HUMANO
MEDIAÇÕES    CORPO      TRABALHO   LINGUAGEM

AMEAÇAS       MEDO       INVEJA    VIOLÊNCIA

SUPERAÇÃO   DIGNIDADE   JUSTIÇA    RESPEITO
RACIONALIDADE DA AÇÃO

     RACIONALIDADE            MUNDO      VALIDAÇÃO

 Instrumental: em relação a   Objetivo   Resultado
        um objetivo
Ética: em relação ao         Social     Justiça e
relacionamento com outros            Responsabilidade
seres humanos
 Comunicativa: em relação à Subjetivo Autenticidade
         comunicação




                                               Habermas, Levinas
SENTIMENTOS HUMANOS
                   BÁSICOS
“Quando falo de sentimentos humanos
  básicos, não estou pensando somente
  em alguma coisa efêmera e vaga.
  Refiro-me à incapacidade de suportar
  a visão do sofrimento do outro. É o
  que provoca o sobressalto quando
  ouvimos um grito de socorro, é o que
  nos faz recuar instintivamente ao ver
  alguém maltratado, o que nos faz
  sofrer ao presenciar o sofrimento dos
  outros. E o que nos faz fechar os olhos
  quando queremos ignorar a desgraça
  alheia.”
    Dalai Lama, Uma ética para o novo
                                  milênio



                                            11
EMOÇÕES (Antonio Damásio:O mistério da
     consciência, Cia das Letras) 2

“Uma redução seletiva da emoção é no mínimo tão prejudicial
  para a racionalidade quanto a emoção excessiva. Certamente
  não é verdade que a razão opere vantajosamente sem a
  influência da emoção. Pelo contrário, é provável que a emoção
  auxilie o raciocínio, em especial quanto se trata de questões
  pessoais e sociais que envolvem risco e conflito.[...] É óbvio
  que comoções emocionais podem levar a decisões irracionais.
  As lesões neurológicas sugerem simplesmente que a ausência
  seletiva de emoção é um problema. Emoções bem direcionadas
  e bem situadas parecem constituir um sistema de apoio sem o
  qual o edifício da razão não pode operar a contento.” p.63
POR QUE FUGIR DO SENTIMENTO DE COMPAIXÃO?
“Perceber o sofrimento alheio provoca uma experiência sensível e
   uma emoção a partir das quais se associam pensamentos cujo
   conteúdo depende da história particular do sujeito que percebe:
   culpa, agressividade, prazer etc. A estabilização mnésica da
   percepção necessária ao exercício do julgamento [...] depende da
   reação defensiva do sujeito diante de sua emoção: rejeição,
   negação ou recalque. No caso de negação ou rejeição, o sujeito não
   memoriza a percepção do sofrimento alheio – perde a consciência
   dele. [...] Afetivamente, ele pode então assumir uma postura de
   indisponibilidade e de intolerância para com a emoção que nele
   provoca a percepção do sofrimento alheio. Assim, a intolerância
   afetiva para com a própria emoção relacional acaba levando o
   sujeito a abstrair-se do sofrimento alheio por uma atitude de
   indiferença – logo, de intolerância para com o que provoca seu
   sofrimento. Em outras palavras, a consciência do – ou a
   insensibilidade ao – sofrimento dos desempregados depende
   inevitavelmente da relação do sujeito para com seu próprio
   sofrimento.”
 Christophe Dejours, A banalização da injustiça social,ed. FGV p. 45-
                                                                   46
VALOR HUMANO BÁSICO...
Apesar das dúvidas e das
  limitações...
“No reino das finalidades, tudo
  tem um preço ou uma
  dignidade. O que tem preço
  pode ser substituído por outra
  coisa, como equivalente. Pelo
  contrário, o que é superior a
  qualquer preço e, portanto, não
  tem equivalente, é o que possuí
  uma dignidade.”
Immanuel Kant

                                    14
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
   INDIVIDUAL
OS TRÊS PILARES DE UMA
       PEDAGOGIA
• Buscar icansavelmente do que pode
  sustentar e desenvolver a autonomia das
  pessoas.
• Explorar os meios suscetíveis de
  desenvolver as capacidades relacionais dos
  indivíduos.
• Fazer com que as finalidades humanas
  presentes nos projetos e nas tarefas sejam
  perceptíveis e reconhecidas.
MATRIZ DO CONHECIMENTO
• Real:dado bruto que • Ilusório: tem também um
  passa pela consciência     sentido positivo: ensaio, erro. Pode
  humana e o raciocínio e se ter um caráter pedagógico.
  torna

• Verdadeiro: O            • Falso sempre presente nas
  conjunto de propostas        afirmações humanas: precisamos
  verdadeiras vira             escapar das suas armadilhas.
• Conhecimento • Opinião que permite uma
  seguro e confiável se as     interface com o real e pode ser o
  propostas são verdadeiras.   primeiro passo (hipótese) para o
                               conhecimento.
                                                     Fonte: Eduardo Cruz
4 PILARES DA
APRENDIZAGEM SEGUNDO
       A UNESCO
Aprender a conhecer
Aprender a fazer
Aprender a viver juntos
Aprender a ser
APRENDER A CONHECER:
conciliar cultura geral com a
possibilidade de trabalhar em
profundidade algumas áreas.
visar menos a aquisição de conhecimentos
do que o domínio dos instrumentos do
conhecimento, considerado como meio e
finalidade da vida humana.
exercitar o pensamento, isto é a ida e a volta
entre o concreto e o abstrato.
A EDUCAÇÃO
Deve fornecer os mapas de
um mundo complexo




              e a bússola que permite
                    navegar nele.
MAPAS PARA A FESTA
“Se a vida humana é - entre outras coisas - uma busca
  constante de motivos para a festa, e se os obstáculos
  dolorosos à vida estão entre os principais estímulos do
  esforço humano para pensar, conhecer, compreender e
  transformar a realidade circundante, então poderiamos
  imaginar o conhecimento humano como uma tentativa
  de elaborar/esboçar “mapas para a festa”, uma espécie
  de roteiro para tentar achar e abrir caminhos que nos
  levem de volta à vida feliz, a uma vida que mereça e
  facilite ser freqüentemente festejada com alegria,
  prazer e gosto.”
                                                Otto Maduro
ALGUMAS FALÁCIAS...
• Nosso modo de viver molda nossa maneira
  de ver a realidade, levando-nos a acreditar
  que “as coisas são, sem dúvida, como as
  vemos”.
• Nossa maneira de perceber a realidade nos
  leva a executar certos comportamentos e
  atos como normais e a rechaçar outros
  como anormais.
RESISTÊNCIAS AO
        CONHECIMENTO
• Não gostamos de criticar e modificar nossa
  maneira de captar a realidade (conhecimento
  espontâneo) assim como nosso
  comportamento diante dela.
• Se queremos transformar a realidade, é preciso
  exercitar e desenvolver nossa capacidade de
  criticar (conhecimento crítico) e modificar
  nossos pontos de vista assim como nossa
  capacidade de escuta e aprendizagem diante de
  outras maneiras de ver e viver.
CONTRASTAR O FAMILIAR
    COM O DIFERENTE.
• Questionar nossa própria perspectiva
  espontânea.
• Imaginar criativamente outras possíveis
  maneiras de ver as coisas.
• Discernir até que ponto e através de que
  caminhos podemos alcançar o máximo do
  que queremos.
• Projetar as ações que levam ao que
  buscamos.
DIANTE DE OPINIÕES OU
PESPECTIVAS DIFERENTES...
• “Quem é que tem razão ?” : a pior pergunta
  possível diante de opiniões diferentes !
• Quais ações e resultados acompanham cada
  um desses pontos de vista ?
• Quais interesses conflitantes se acham por
  trás dessas visões da realidade ?
• Quais relações de poder caracterizam as
  relações entre essas idéias em conflito ?
COLOCAR-SE NA PELE DO
       OUTRO.
• Não basta tomar partido.
• É preciso tentar compreender a lógica
  daqueles que vêem a coisa de maneira
  diferente.
• Procurar captar o que se vê de outras
  posições que não vêmos da nossa.
• Tentar entender aqueles, como e por que
  são atraídos a uma maneira de ver diferente
  daquela que nos parece correta.
REVER CALMAMENTE
   NOSSAS CONVICÇÕES E
        POSIÇÕES.
• Não é possível separar valores, interesses e
  emoções da análise objetiva da realidade.
• Estes permitem captar aspectos da
  realidade.
• Também podem cegar e impedir de ver
  coisas reais que incomodariam.
• Podem induzir a ver como reais ilusões e
  fantasias que surgem de desejos e temores.
2 FORMAS DE PENSAMENTO
PENSAMENTO
  CLÁSSICO/LINEAR
• Universo lógico e
  matemático
• Idéias claras e distintas,
  princípio da verdade
• Objeto separado do seu
  ambiente e as partes do
  todo.
• Não existe visão
  histórica
2 FORMAS DE PENSAMENTO
PENSAMENTO
  COMPLEXO
• Mundo universalmente
  complexo
• Existem acaso e
  desordem
• Da complexidade brota
  uma auto-organização
• A visão histórica é
  reintroduzida.
CONHECIMENTO
 Símbolo



Conhecimento
 Científico



 Símbolo


               Fonte: Eduardo Cruz
PAPEL DA EDUCAÇÃO

A educação deve
• Transmitir saber e saber-fazer adaptados à
  civilização do conhecimento porque são
  fundamentos das competências de amanhã.
• Achar e marcar referenciais que permitirão
  que as pessoas não se afoguem nos fluxos
  de informações e possam manter o rumo em
  projetos de desenvolvimento individuais ou
  coletivos.
APRENDER A FAZER:
além de uma qualificação profissional, é preciso
adquirir uma competência que permita enfrentar
situações imprevisíveis e que facilita o trabalho
em equipe.
A competência se apresenta como um tipo de
coquetel próprio de cada indivíduo combinando
qualificação profissional com comportamento
social, aptidão para o trabalho em equipe, a
capacidade de iniciativa e o gosto para o risco.
APRENDER A SER:
Adquirir uma maior capacidade de
autonomia e de julgamento junto com o
reforço da responsabilidade pessoal na
realização de um destino coletivo.
Um lugar especial deve ser deixado para a
imaginação e a criatividade: manifestações
mais nítidas da liberdade humana, podem
ser ameaçadas por uma certa padronização
das condutas individuais.
HARMONIA PRIMITIVA
                Passado




  REAL                          APARÊNCIAS
  SER                             ESTAR
ESSÊNCIA                        EXISTÊNCIA




             RECONCILIAÇÃO
                 Futuro
                                  Fonte: Eduardo Cruz
PROCESSO DE AMADURECIMENTO


                                    Será que
Quem sou                              este
  eu?                               sou eu?




     PROJEÇÃO             INTROJEÇÃO
                             Fonte: Eduardo Cruz
APRENDER A VIVER JUNTOS:
Desenvolver o conhecimento dos
outros, da sua história, das suas
tradições e da sua espiritualidade para
poder sair do ciclo perigoso alimentado
pelo cinismo e a resignação.
Ensinar simultaneamente a diversidade
da espécie humana e a consciência das
similitudes e da interdependência entre
todos os seres humanos do planeta.
TRÊS DIMENSÕES DA
    EDUCAÇÃO
• Ética e cultural
• Científica e
  tecnológica
• Econômica e social
EDUCAÇÃO PERMANENTE
Além das necessárias adaptações ligadas às
  mutações da vida profissional, deve ser a
  construção contínua
• da pessoa humana,
• do seu saber,
• das suas aptidões,
• de sua faculdade de julgamento e de ação.
DESENVOLVIMENTO
           HUMANO
O desenvolvimento humano é um processo visando
  alargar as possibilidades oferecidas aos
  indivíduos. As três principais possibilidades, do
  ponto de vista das pessoas são:
• Ter uma vida longa e sadia
• Adquirir conhecimentos
• Ter acesso aos recursos necessários para dispor de
  um padrão de vida decente.
A educação representaria um “PASSAPORTE
  PARA A VIDA”.
PLANO DE
 DESENVOLVIMENTO
    INDIVIDUAL:
EXERCÍCIOS PRÁTICOS
NOSSO DESENVOLVIMENTO
     INDIVIDUAL...
Nesta altura da nossa vida :
•   Quem sou eu ?
•   Quem quero ser ?
•   Quais as minhas responsabilidades ?
•   Para que, o que e como aprender ?
CHECK-LIST 1
QUEM SOU EU ? QUEM
   QUERO SER ?
TER
Posses
Status
Intangíveis
Poder
Profissão
Patrimônio relacional
FAZER
Realizações :
• Pessoais
• Profissionais
• Comunitárias
Auto-realização
• Pessoal
• Profissional
• Comunitária
SER
Sentido
Dignidade
Certezas
Lutas
Felicidade
Frustrações
Contradições
DEVER
• Obrigação que aparece como um
  imperativo de consciência baseado
  numa reflexão racional.
• Pode vir de normas externas
  aceitas ou de valores humanos
  como justiça, solidariedade ou
  outros.
QUATRO ETAPAS DA
RESPONSABILIDADE
PODER E DEVER
Sou responsável : tenho o
 poder e o dever de
 engajar-me,
 comprometer-me !
QUALIDADE DO
      SUJEITO
Sou responsável ! Podem
 confiar em mim. Tenho a
 competência humana e
 profissional para agir.
QUALIDADE DA AÇÃO
Ajo como responsável !
 Faço valer todas as
 minhas qualidades
 humanas e profissionais
 necessárias.
RESULTADO E
 CONSEQÜÊNCIAS DO
     PROCESSO
Devo responder pelas
 conseqüências das minhas
 ações e omissões.
CHECK-LIST 2 :
RESPONSABILIDADES
PODER
Competências pessoais
 • Que seu sei ter
 • Que gostaria de ter
 • Que os outros dizem que tenho.
Competências relacionais
Virtudes
 • Perseverança
 • Humildade
 • Prudência
 • Coragem etc…
DEVERES / COMPROMISSOS

    Saúde / Bem Estar
   pessoal
    Intelectuais
    Profissionais
    Comunitários
CONSEQÜÊNCIAS DAS
MINHAS AÇÕES / OMISSÕES

    Para mim
    Para meu círculo de
   relações
    Para minha equipe
    Para minha empresa.
CHECK-LIST 3

APRENDER
PARA QUE ?
 Conhecimento como poder
 Conhecimento como compreensão
do ambiente, de si-mesmo
 Conhecimento como agente de
transformação
 Conhecimento como busca de
sentido
 Conhecimento como sabedoria.
O QUE ?
Discernimento
Informação
Contextualização / macroambiente
Conhecimentos técnicos
Cultura geral
Lazer / cultura inútil.
COMO ?
Observação pessoal, Intuição
Busca de informação
  Mídia eletrônica ou escrita
  Literatura especializada e técnica
  Cultura Geral
Avaliação das fontes
Busca de ajuda externa
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  Coaching
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Desafios da identidade no século XXI

  • 2. TENSÕES DO SÉCULO XXI • Entre o global e o local • Entre o universal e o singular • Entre tradição e modernidade • Entre longo prazo e curto prazo • Entre a indispensável competição e a igualdade das chances • Entre extraordinário desenvolvimento dos conhecimentos e as capacidades de assimilação pelo ser humano
  • 3. NOVAS CIRCUNSTÂNCIAS... • Padrão do acampamento... • Escravos do tempo... • Poder pelo distanciamento... • Complexo do Sinai... • Indiferença moral... • Crueldade sem ódio...
  • 4. CONTRADIÇÃO Unidade ou Diversidade Competição Solidariedade Obediência e Liberdade PARADOXO (do grego: contrário às expectativas, à opinião comum)
  • 5. PARADOXOS DA LIDERANÇA Controle AUTONOMIA Posse Previsão Pertença Oportunidade HETERONOMIA Acompanhamento
  • 6. DESENVOLVIMENTO DA IDENTIDADE PESSOAL TERAPIA DESENVOLVIMENTO PESSOAL • regressão • aqui, agora • passado • atitudes e crenças • pequena infancia • comportamento • Pai, Mãe • competências • trabalho sobre as emoções – escuta • cenários – comunicação • inconsciente – mudança Não pode ser abordado na Pode ser abordado na empresa. empresa
  • 7. O CORAÇÃO... INTELIGENTE • O coração significa na Bíblia e na tradição cristã, principalmente oriental, o que o espírito ou o “eu profundo” representa em outras tradições: o lugar não só da afetividade mas também da inteligência, do conhecimento, da escolha e da decisão. • Seria, por assim dizer, o centro o mais central do ser humano, a interioridade mais interior onde o homem todo é chamado a se recolher e a superar-se. • Poderia ser designado, também, como o “supra-consciente” onde domina não o princípio de prazer mas o desejo de significado, onde o homem se acha religado ao Absoluto pela sua irredutível liberdade.
  • 8. TIPOS DE INTELIGÊNCIA • Lógico - matemática • Verbal – linguística QI • Visual – estética • Musical • Corporal – cinestésica • Naturalista • Espiritual – religiosa • Intrapsíquica • Interpessoal Inteligência emocional • Financeira (Midas)
  • 9. O RELACIONAMENTO HUMANO MEDIAÇÕES CORPO TRABALHO LINGUAGEM AMEAÇAS MEDO INVEJA VIOLÊNCIA SUPERAÇÃO DIGNIDADE JUSTIÇA RESPEITO
  • 10. RACIONALIDADE DA AÇÃO RACIONALIDADE MUNDO VALIDAÇÃO Instrumental: em relação a Objetivo Resultado um objetivo Ética: em relação ao Social Justiça e relacionamento com outros Responsabilidade seres humanos Comunicativa: em relação à Subjetivo Autenticidade comunicação Habermas, Levinas
  • 11. SENTIMENTOS HUMANOS BÁSICOS “Quando falo de sentimentos humanos básicos, não estou pensando somente em alguma coisa efêmera e vaga. Refiro-me à incapacidade de suportar a visão do sofrimento do outro. É o que provoca o sobressalto quando ouvimos um grito de socorro, é o que nos faz recuar instintivamente ao ver alguém maltratado, o que nos faz sofrer ao presenciar o sofrimento dos outros. E o que nos faz fechar os olhos quando queremos ignorar a desgraça alheia.” Dalai Lama, Uma ética para o novo milênio 11
  • 12. EMOÇÕES (Antonio Damásio:O mistério da consciência, Cia das Letras) 2 “Uma redução seletiva da emoção é no mínimo tão prejudicial para a racionalidade quanto a emoção excessiva. Certamente não é verdade que a razão opere vantajosamente sem a influência da emoção. Pelo contrário, é provável que a emoção auxilie o raciocínio, em especial quanto se trata de questões pessoais e sociais que envolvem risco e conflito.[...] É óbvio que comoções emocionais podem levar a decisões irracionais. As lesões neurológicas sugerem simplesmente que a ausência seletiva de emoção é um problema. Emoções bem direcionadas e bem situadas parecem constituir um sistema de apoio sem o qual o edifício da razão não pode operar a contento.” p.63
  • 13. POR QUE FUGIR DO SENTIMENTO DE COMPAIXÃO? “Perceber o sofrimento alheio provoca uma experiência sensível e uma emoção a partir das quais se associam pensamentos cujo conteúdo depende da história particular do sujeito que percebe: culpa, agressividade, prazer etc. A estabilização mnésica da percepção necessária ao exercício do julgamento [...] depende da reação defensiva do sujeito diante de sua emoção: rejeição, negação ou recalque. No caso de negação ou rejeição, o sujeito não memoriza a percepção do sofrimento alheio – perde a consciência dele. [...] Afetivamente, ele pode então assumir uma postura de indisponibilidade e de intolerância para com a emoção que nele provoca a percepção do sofrimento alheio. Assim, a intolerância afetiva para com a própria emoção relacional acaba levando o sujeito a abstrair-se do sofrimento alheio por uma atitude de indiferença – logo, de intolerância para com o que provoca seu sofrimento. Em outras palavras, a consciência do – ou a insensibilidade ao – sofrimento dos desempregados depende inevitavelmente da relação do sujeito para com seu próprio sofrimento.” Christophe Dejours, A banalização da injustiça social,ed. FGV p. 45- 46
  • 14. VALOR HUMANO BÁSICO... Apesar das dúvidas e das limitações... “No reino das finalidades, tudo tem um preço ou uma dignidade. O que tem preço pode ser substituído por outra coisa, como equivalente. Pelo contrário, o que é superior a qualquer preço e, portanto, não tem equivalente, é o que possuí uma dignidade.” Immanuel Kant 14
  • 16. OS TRÊS PILARES DE UMA PEDAGOGIA • Buscar icansavelmente do que pode sustentar e desenvolver a autonomia das pessoas. • Explorar os meios suscetíveis de desenvolver as capacidades relacionais dos indivíduos. • Fazer com que as finalidades humanas presentes nos projetos e nas tarefas sejam perceptíveis e reconhecidas.
  • 17. MATRIZ DO CONHECIMENTO • Real:dado bruto que • Ilusório: tem também um passa pela consciência sentido positivo: ensaio, erro. Pode humana e o raciocínio e se ter um caráter pedagógico. torna • Verdadeiro: O • Falso sempre presente nas conjunto de propostas afirmações humanas: precisamos verdadeiras vira escapar das suas armadilhas. • Conhecimento • Opinião que permite uma seguro e confiável se as interface com o real e pode ser o propostas são verdadeiras. primeiro passo (hipótese) para o conhecimento. Fonte: Eduardo Cruz
  • 18. 4 PILARES DA APRENDIZAGEM SEGUNDO A UNESCO Aprender a conhecer Aprender a fazer Aprender a viver juntos Aprender a ser
  • 19. APRENDER A CONHECER: conciliar cultura geral com a possibilidade de trabalhar em profundidade algumas áreas. visar menos a aquisição de conhecimentos do que o domínio dos instrumentos do conhecimento, considerado como meio e finalidade da vida humana. exercitar o pensamento, isto é a ida e a volta entre o concreto e o abstrato.
  • 20. A EDUCAÇÃO Deve fornecer os mapas de um mundo complexo e a bússola que permite navegar nele.
  • 21. MAPAS PARA A FESTA “Se a vida humana é - entre outras coisas - uma busca constante de motivos para a festa, e se os obstáculos dolorosos à vida estão entre os principais estímulos do esforço humano para pensar, conhecer, compreender e transformar a realidade circundante, então poderiamos imaginar o conhecimento humano como uma tentativa de elaborar/esboçar “mapas para a festa”, uma espécie de roteiro para tentar achar e abrir caminhos que nos levem de volta à vida feliz, a uma vida que mereça e facilite ser freqüentemente festejada com alegria, prazer e gosto.” Otto Maduro
  • 22. ALGUMAS FALÁCIAS... • Nosso modo de viver molda nossa maneira de ver a realidade, levando-nos a acreditar que “as coisas são, sem dúvida, como as vemos”. • Nossa maneira de perceber a realidade nos leva a executar certos comportamentos e atos como normais e a rechaçar outros como anormais.
  • 23. RESISTÊNCIAS AO CONHECIMENTO • Não gostamos de criticar e modificar nossa maneira de captar a realidade (conhecimento espontâneo) assim como nosso comportamento diante dela. • Se queremos transformar a realidade, é preciso exercitar e desenvolver nossa capacidade de criticar (conhecimento crítico) e modificar nossos pontos de vista assim como nossa capacidade de escuta e aprendizagem diante de outras maneiras de ver e viver.
  • 24. CONTRASTAR O FAMILIAR COM O DIFERENTE. • Questionar nossa própria perspectiva espontânea. • Imaginar criativamente outras possíveis maneiras de ver as coisas. • Discernir até que ponto e através de que caminhos podemos alcançar o máximo do que queremos. • Projetar as ações que levam ao que buscamos.
  • 25. DIANTE DE OPINIÕES OU PESPECTIVAS DIFERENTES... • “Quem é que tem razão ?” : a pior pergunta possível diante de opiniões diferentes ! • Quais ações e resultados acompanham cada um desses pontos de vista ? • Quais interesses conflitantes se acham por trás dessas visões da realidade ? • Quais relações de poder caracterizam as relações entre essas idéias em conflito ?
  • 26. COLOCAR-SE NA PELE DO OUTRO. • Não basta tomar partido. • É preciso tentar compreender a lógica daqueles que vêem a coisa de maneira diferente. • Procurar captar o que se vê de outras posições que não vêmos da nossa. • Tentar entender aqueles, como e por que são atraídos a uma maneira de ver diferente daquela que nos parece correta.
  • 27. REVER CALMAMENTE NOSSAS CONVICÇÕES E POSIÇÕES. • Não é possível separar valores, interesses e emoções da análise objetiva da realidade. • Estes permitem captar aspectos da realidade. • Também podem cegar e impedir de ver coisas reais que incomodariam. • Podem induzir a ver como reais ilusões e fantasias que surgem de desejos e temores.
  • 28. 2 FORMAS DE PENSAMENTO PENSAMENTO CLÁSSICO/LINEAR • Universo lógico e matemático • Idéias claras e distintas, princípio da verdade • Objeto separado do seu ambiente e as partes do todo. • Não existe visão histórica
  • 29. 2 FORMAS DE PENSAMENTO PENSAMENTO COMPLEXO • Mundo universalmente complexo • Existem acaso e desordem • Da complexidade brota uma auto-organização • A visão histórica é reintroduzida.
  • 30. CONHECIMENTO Símbolo Conhecimento Científico Símbolo Fonte: Eduardo Cruz
  • 31. PAPEL DA EDUCAÇÃO A educação deve • Transmitir saber e saber-fazer adaptados à civilização do conhecimento porque são fundamentos das competências de amanhã. • Achar e marcar referenciais que permitirão que as pessoas não se afoguem nos fluxos de informações e possam manter o rumo em projetos de desenvolvimento individuais ou coletivos.
  • 32. APRENDER A FAZER: além de uma qualificação profissional, é preciso adquirir uma competência que permita enfrentar situações imprevisíveis e que facilita o trabalho em equipe. A competência se apresenta como um tipo de coquetel próprio de cada indivíduo combinando qualificação profissional com comportamento social, aptidão para o trabalho em equipe, a capacidade de iniciativa e o gosto para o risco.
  • 33. APRENDER A SER: Adquirir uma maior capacidade de autonomia e de julgamento junto com o reforço da responsabilidade pessoal na realização de um destino coletivo. Um lugar especial deve ser deixado para a imaginação e a criatividade: manifestações mais nítidas da liberdade humana, podem ser ameaçadas por uma certa padronização das condutas individuais.
  • 34. HARMONIA PRIMITIVA Passado REAL APARÊNCIAS SER ESTAR ESSÊNCIA EXISTÊNCIA RECONCILIAÇÃO Futuro Fonte: Eduardo Cruz
  • 35. PROCESSO DE AMADURECIMENTO Será que Quem sou este eu? sou eu? PROJEÇÃO INTROJEÇÃO Fonte: Eduardo Cruz
  • 36. APRENDER A VIVER JUNTOS: Desenvolver o conhecimento dos outros, da sua história, das suas tradições e da sua espiritualidade para poder sair do ciclo perigoso alimentado pelo cinismo e a resignação. Ensinar simultaneamente a diversidade da espécie humana e a consciência das similitudes e da interdependência entre todos os seres humanos do planeta.
  • 37. TRÊS DIMENSÕES DA EDUCAÇÃO • Ética e cultural • Científica e tecnológica • Econômica e social
  • 38. EDUCAÇÃO PERMANENTE Além das necessárias adaptações ligadas às mutações da vida profissional, deve ser a construção contínua • da pessoa humana, • do seu saber, • das suas aptidões, • de sua faculdade de julgamento e de ação.
  • 39. DESENVOLVIMENTO HUMANO O desenvolvimento humano é um processo visando alargar as possibilidades oferecidas aos indivíduos. As três principais possibilidades, do ponto de vista das pessoas são: • Ter uma vida longa e sadia • Adquirir conhecimentos • Ter acesso aos recursos necessários para dispor de um padrão de vida decente. A educação representaria um “PASSAPORTE PARA A VIDA”.
  • 40. PLANO DE DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL: EXERCÍCIOS PRÁTICOS
  • 41. NOSSO DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL... Nesta altura da nossa vida : • Quem sou eu ? • Quem quero ser ? • Quais as minhas responsabilidades ? • Para que, o que e como aprender ?
  • 42. CHECK-LIST 1 QUEM SOU EU ? QUEM QUERO SER ?
  • 44. FAZER Realizações : • Pessoais • Profissionais • Comunitárias Auto-realização • Pessoal • Profissional • Comunitária
  • 46. DEVER • Obrigação que aparece como um imperativo de consciência baseado numa reflexão racional. • Pode vir de normas externas aceitas ou de valores humanos como justiça, solidariedade ou outros.
  • 48. PODER E DEVER Sou responsável : tenho o poder e o dever de engajar-me, comprometer-me !
  • 49. QUALIDADE DO SUJEITO Sou responsável ! Podem confiar em mim. Tenho a competência humana e profissional para agir.
  • 50. QUALIDADE DA AÇÃO Ajo como responsável ! Faço valer todas as minhas qualidades humanas e profissionais necessárias.
  • 51. RESULTADO E CONSEQÜÊNCIAS DO PROCESSO Devo responder pelas conseqüências das minhas ações e omissões.
  • 53. PODER Competências pessoais • Que seu sei ter • Que gostaria de ter • Que os outros dizem que tenho. Competências relacionais Virtudes • Perseverança • Humildade • Prudência • Coragem etc…
  • 54. DEVERES / COMPROMISSOS Saúde / Bem Estar pessoal Intelectuais Profissionais Comunitários
  • 55. CONSEQÜÊNCIAS DAS MINHAS AÇÕES / OMISSÕES Para mim Para meu círculo de relações Para minha equipe Para minha empresa.
  • 57. PARA QUE ? Conhecimento como poder Conhecimento como compreensão do ambiente, de si-mesmo Conhecimento como agente de transformação Conhecimento como busca de sentido Conhecimento como sabedoria.
  • 58. O QUE ? Discernimento Informação Contextualização / macroambiente Conhecimentos técnicos Cultura geral Lazer / cultura inútil.
  • 59. COMO ? Observação pessoal, Intuição Busca de informação Mídia eletrônica ou escrita Literatura especializada e técnica Cultura Geral Avaliação das fontes Busca de ajuda externa Cursos Coaching Troca de opiniões Interiorização, reflexão