1. Gló ria, po ré m, e ho nra e paz a qualque r que o bra o be m.¨- Paulo . ( Ro mano s , 2:10.)
A malíc ia c o s tuma c onduzir o home m a fals as apre c iaç õe s
do be m, quando não parta da c onfis s ão re ligios a a que s e
de dic a, do ambie nte de trabalho que lhe é próprio, da
co munidade familiar e m que s e integra.
2. O e g o ís mo fá-lo c re r que o be m comple to s ó pode ria nas c e r
de s uas mão s o u do s s e us . Es s e é dos carac te rís tic os mais
inferiore s da pers onalidade .
O be m flui inc e s s anteme nte de De us e De us é o Pai de
to do s o s ho me ns . e é atravé s do home m bom que o
Altís s imo trabalha contra o s ec taris mo que lhe trans formou
os filho s te rres tre s em c ombate nte s c ontumazes , de aç õe s
es té re is e s anguinole ntas .
3. Por mais que as liç õ es e s pontâne as do Cé u c onvoque m as
c riaturas ao re c o nhe cime nto de s s a ve rdade , c ontinuam os
home ns e m atitude s de ofe ns iva, ame aç a e de s truição, uns
para c om os outros .
O Pai no e ntanto , c ons agrará o be m, onde que r que o bem
es te ja.
4. É indis pe ns áve l não ate ntarmos para os indivíduos , mas
s im, o bs e rvar e co mpre e nde r o bem que o S upre mo Se nhor
no s envia por intermé dio dele s .
Que importa o as pec to e xterior de s s e ou daque le home m?
que interes s am a s ua nac ionalidade , o s e u nome , a s ua c or?
5. Ano te mo s a mens age m de que s ão portadore s . Se
pe rmane ce m co ns ag rados ao mal, s ão dignos do be m que
lhe s po s s amo s faze r, mas s e s ão bons e s inc e ros , no s e tor
de s e rviç o e m que s e e ncontram, me rec e m a paz e a honra
de De us .
6. Pe lo e s pírito : Emmanue l.
Ps ic o g rafia: Franc is c o Cândido Xavie r.
Livro : Caminho , Ve rdade e Vida. Edito ra: FEB.
Imag e ns : Go o g le /Pic as a. Mús ic a:60 Ye ars ./Erne s to
Co rtazar.
Rio de Jane iro . RJ. O ac as o não e xis te . Le ia Karde c .
Fo rmataç ão : jo s e ro be rto c o rde iro @g mail.c o m
Arquivo de me ns ag e ns :
http://ro be rto g e nio 38.4s hare d.c o m