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Prece e Culto do
FRATERNIDADE ESPÍRITA - FÉ, CARIDADE e LUZ
12 - 11- 2017
Definição de prece
Prece e Culto do
Definição de prece
s. f.
Tipo de oração (oral, escrita ou em pensamento) que se
faz a um santo ou divindade,
para agradecer, louvar ou suplicar.
Reza.
Ação ou efeito de suplicar.
Rogo.
O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 27
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Definição de prece
As preces feitas a Deus escutam-nas os Espíritos incumbidos da execução
de suas vontades; as que se dirigem aos bons Espíritos são
reportadas a Deus.
Quando alguém ora a outros seres que não a Deus, fá-lo
recorrendo a intermediários, a intercessores, porquanto nada
sucede sem a vontade de Deus.
9 - A prece é uma invocação, mediante a qual o homem entra, pelo
pensamento, em comunicação com o ser a quem se dirige.
Pode ter por objeto um pedido, um agradecimento, ou uma glorificação.
Podemos orar por nós mesmos ou por outrem, pelos vivos ou pelos
mortos.
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Ação da prece
O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 27
11 - Pela prece, obtém o homem o concurso dos bons Espíritos que
acorrem a sustentá-lo em suas boas resoluções a inspirar-lhe ideias sãs.
15 - Está no pensamento o poder da prece, que por nada depende nem
das palavras, nem do lugar, nem do momento em que seja feita.
11 - Pela prece, obtém o homem o concurso dos bons Espíritos que
acorrem a sustentá-lo em suas boas resoluções a inspirar-lhe ideias sãs.
Ele adquire, desse modo, a força moral necessária a vencer as
dificuldades e a volver ao caminho reto, se deste se afastou.
Por esse meio, pode também desviar de si os males que atrairia pelas
suas próprias faltas.
Renunciar alguém à prece é negar a bondade de Deus; é
recusar, para si, a sua assistência e, para com os outros, abrir
mão do bem que lhes pode fazer.
- Transmissão do pensamentoAção da prece
O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 27
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15 - Está no pensamento o poder da prece, que por nada depende nem
das palavras, nem do lugar, nem do momento em que seja feita.
Pode-se, portanto, orar em toda parte e a qualquer hora, a sós ou em
comum.
A influência do lugar ou do tempo só se faz sentir nas circunstâncias que
favoreçam o recolhimento.
A prece em comum tem ação mais poderosa, quando todos os
que oram se associam de coração a um mesmo pensamento,
porquanto é como se muitos clamassem juntos e em uníssono.
Mas, que importa seja grande o número de pessoas reunidas para orar,
se cada uma atua isoladamente e por conta própria?!
Cem pessoas juntas podem orar como egoístas, enquanto duas ou três,
ligadas por uma mesma aspiração, orarão quais verdadeiros
irmãos em Deus, e mais força terá a prece que lhe dirijam do
que a das cem outras.
O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 27
Ação da prece- Transmissão do pensamento
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Pedi e obtereis
Jesus – Marcos, c 11 v 24
Seja o que for que peçais na prece, crede que o obtereis e concedido vos será o que pedirdes.
6 - Há quem conteste a eficácia da prece, com fundamento no princípio de
que, conhecendo Deus as nossas necessidades, inútil se torna expô-las.
O que Deus lhe concederá sempre, se ele o pedir com confiança, é a
coragem, a paciência, a resignação.
7 - Desta máxima, fora ilógico deduzir que basta pedir para obter e fora
injusto acusar a Deus se não acede a toda súplica que se lhe faça, uma
vez que Ele sabe, melhor do que nós, o que é para nosso bem.
É como procede um pai criterioso que recusa ao filho o que seja contrário
aos seus interesses.
Possível é, portanto, que Deus aceda a certos pedidos, sem
perturbar a imutabilidade das leis que regem o conjunto,
subordinada sempre essa anuência à sua vontade.
Em geral, o homem apenas vê o presente; ora, se o sofrimento
é de utilidade para a sua felicidade futura, Deus o deixará
sofrer, como o cirurgião deixa que o doente sofra as dores de
uma operação que lhe trará a cura.
O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 27
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Pedi e obtereis
Jesus – Marcos, c 11 v 24
Seja o que for que peçais na prece, crede que o obtereis e concedido vos será o que pedirdes.
6 - Há quem conteste a eficácia da prece, com fundamento no princípio de
que, conhecendo Deus as nossas necessidades, inútil se torna expô-las.
Há, pois, devidos à sua iniciativa, sucessos que forçosamente escapam à
fatalidade e que não quebram a harmonia das leis universais.
O que Deus lhe concederá sempre, se ele o pedir com confiança, é a
coragem, a paciência, a resignação.
Também lhe concederá os meios de se tirar por si mesmo das dificuldades,
mediante ideias que fará lhe sugiram os bons Espíritos, deixando-lhe dessa
forma o mérito da ação.
Pedi e obtereis
Ele assiste os que se ajudam a si mesmos, de conformidade com esta
máxima:
“Ajuda-te, que o Céu te ajudará”
não assiste, porém, os que tudo esperam de um socorro estranho, sem
fazer uso das faculdades que possui.
Entretanto, as mais das vezes, o que o homem quer é ser socorrido por
milagre, sem despender o mínimo esforço.
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O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 27
8 - Um homem se acha perdido no deserto.
A sede o martiriza horrivelmente.
Pedi e obtereis
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O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 27
8 - Um homem se acha perdido no deserto.
A sede o martiriza horrivelmente.
Desfalecido, cai por terra. Pede a Deus que o assista, e espera.
Nenhum anjo lhe virá dar de beber.
Contudo, um bom Espírito lhe sugere a ideia de levantar-se e tomar
um dos caminhos que tem diante de si.
Por um movimento maquinal,
reunindo todas as forças que lhe
restam.
Ele se ergue, caminha e
descobre ao longe um regato.
Ao divisá-lo, ganha coragem.
‘Obrigado, Senhor meu Deus,
pela ideia que me inspiraste
e pela força que me deste.’
Se tem fé, exclamará:Se lhe falta a fé, exclamará:
‘Que boa ideia tive!
Que sorte a minha de tomar o caminho
da direita, em vez do da esquerda.
Maneiras de orarPedi e obtereis
Se lhe falta a fé, exclamará:
Jesus – Mateus c 6 vv 5 a 8
O acaso, às vezes, nos serve admiravelmente!
Quanto me felicito pela minha coragem e por não me ter deixado
abater!’
‘Que boa ideia tive!
Que sorte a minha de tomar o caminho da direita, em vez do da
esquerda.
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O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 27
O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 27
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Jesus – Mateus c 6 vv 5 a 8
5 E, quando orardes, não sejais como os hipócritas; pois
gostam de orar em pé nas sinagogas, e às esquinas das
ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo
que já receberam a sua recompensa.
8 Não vos assemelheis, pois, a eles; porque vosso Pai sabe o que vos é
necessário, antes de vós lhe pedirdes.
7 E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios; porque pensam
que pelo seu muito falar serão ouvidos.
6 Mas tu, quando orares, entra no teu quarto e, fechando a porta, ora a teu Pai
que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará.
Maneiras de orar
26 Mas, se vós não perdoardes, também vosso Pai, que
está no céu, não vos perdoará as vossas ofensas.
25 Quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém,
para que também vosso Pai que está no céu, vos perdoe as vossas ofensas.
24 Por isso vos digo que tudo o que pedirdes em oração, crede que o recebereis, e
tê-lo-eis.
22 Respondeu-lhes Jesus: Tende fé em Deus.
23 Em verdade vos digo que qualquer que disser a este monte: Ergue-te e
lança-te no mar; e não duvidar em seu coração, mas crer que se fará aquilo
que diz, assim lhe será feito.
Jesus - Marcos, c 21 vv 22 a 26
22 - O dever primordial de toda criatura humana, o primeiro ato que deve assinalar
a sua volta à vida ativa de cada dia, é a prece.
A prece do cristão, do espírita, seja qual for o seu culto, deve ele dizê-la logo que o
Espírito haja retomado o jugo da carne; deve elevar-se aos pés da Majestade
Divina com humildade, com profundeza, num ímpeto de reconhecimento por
todos os benefícios recebidos até aquele dia; pela noite transcorrida e durante a
qual lhe foi permitido, ainda que sem consciência disso, ir ter com os seus amigos,
com os seus guias, para haurir, no contato com eles, mais força e perseverança.
Que importam ao Senhor as frases que maquinalmente articulais umas às outras,
fazendo disso um hábito, um dever que cumpris e que vos pesa como qualquer
dever?
22 - O dever primordial de toda criatura humana, o primeiro ato que deve assinalar
a sua volta à vida ativa de cada dia, é a prece.
Quase todos vós orais, mas quão poucos são os que sabem orar!
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O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 27
Maneiras de orar
A prece deve subir humilde aos pés do Senhor, para lhe recomendar a
vossa fraqueza, para lhe suplicar amparo, indulgência e misericórdia.
A prece deve subir humilde aos pés do Senhor, para lhe recomendar a
vossa fraqueza, para lhe suplicar amparo, indulgência e misericórdia.
Deve ser profunda, porquanto é a vossa alma que tem de elevar-se
para o Criador, de transfigurar-se, como Jesus no Tabor, a fim de lá
chegar nívea e radiosa de esperança e de amor.
A vossa prece deve conter o pedido das graças de que necessitais, mas
de que necessitais em realidade.
Inútil, portanto, pedir ao Senhor que vos abrevie as provas, que vos
dê alegrias e riquezas.
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O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 27
Maneiras de orar
Rogai-lhe que vos conceda os bens mais preciosos da paciência, da
resignação e da fé.
Não digais, como o fazem muitos:
“Não vale a pena orar, porquanto Deus não me atende.”
Que é o que, na maioria dos casos, pedis a Deus?
Já vos tendes lembrado de pedir--lhe a vossa melhoria moral? Oh!
não; bem poucas vezes o tendes feito.
O que preferentemente vos lembrais de pedir é o bom êxito para os
vossos empreendimentos terrenos e haveis com frequência
exclamado:
“Deus não se ocupa conosco;
se se ocupasse, não se verificariam tantas injustiças.”
Insensatos! Ingratos! Se descêsseis ao fundo da vossa consciência,
quase sempre depararíeis, em vós mesmos, com o ponto de partida
dos males de que vos queixais.
Pedi, pois, antes de tudo, que vos possais melhorar e vereis que
torrente de graças e de consolações se derramará sobre vós.
Deveis orar incessantemente, sem que, para isso, se faça mister vos
recolhais ao vosso oratório, ou vos lanceis de joelhos nas praças
públicas.
A prece do dia é o cumprimento dos vossos deveres, sem
exceção de nenhum, qualquer que seja a natureza deles.
USEERJ, Culto do Evangelho no Lar – cap. 1
Evangelho no LarManeiras de orar
A prece do dia é o cumprimento dos vossos deveres, sem
exceção de nenhum, qualquer que seja a natureza deles.
Não é ato de amor a Deus assistirdes os vossos irmãos numa
necessidade, moral ou física?
Não é ato de reconhecimento o elevardes a Ele o vosso
pensamento, quando uma felicidade vos advém, quando evitais
um acidente, quando mesmo uma simples contrariedade
apenas vos roça a alma, desde que vos não esqueçais de
exclamar:
‘Sede bendito, meu Pai’
Não é ato de contrição o vos humilhardes diante do supremo Juiz,
quando sentis que falistes, ainda que somente por um pensamento
fugaz, para lhe dizerdes:
‘Perdoai-me, meu Deus, pois pequei
(por orgulho, por egoísmo,ou por falta de caridade);
dai-me forças para não falir de novo
e coragempara a reparação daminha falta’
Isso independe das preces regulares da manhã, da noite e dos dias
consagrados.
Como o vedes, a prece pode ser de todos os instantes, sem nenhuma
interrupção acarretar aos vossos trabalhos.
Dita assim, ela, ao contrário, os santifica.
Tende como certo que um só desses pensamentos, se partir do coração,
é mais ouvido pelo vosso Pai celestial do que as longas orações ditas
por hábito, muitas vezes sem causa determinante e às quais apenas
maquinalmente vos chama a hora convencional.
Resposta dada pelo Sr. Monod
(Espírito - pastor protestante em Paris)
O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 27
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Culto do Evangelho
no Lar
USEERJ, Culto do Evangelho no Lar – cap. 1
Evangelho no Lar
14 / 30
O berço doméstico é a primeira escola e o primeiro templo da
alma.
A casa do homem é a legítima exportadora de caracteres para a
vida comum.
Como esperar uma comunidade segura e tranquila sem que o lar
se aperfeiçoe?
A paz do mundo começa sob as telhas a que nos acolhemos.
Se não aprendemos a viver em paz, entre quatro paredes, como
aguardar a harmonia das nações?
Se nos não habituamos a amar o irmão mais próximo, associado à
nossa luta de cada dia, como respeitar o Eterno Pai que nos
parece distante?
Na mesa de tua casa recebes do Senhor o alimento para cada dia.
Porque não instalar, ao redor dela, a sementeira da felicidade e da
paz na conversação e no pensamento?
USEERJ, Culto do Evangelho no Lar – cap. 2
As pessoas habituadas à oração, ao estudo e à vivência cristã,
tornam-se mais sensíveis e passíveis às inspirações dos Espíritos
Mentores
Com o estudo do Evangelho de Jesus aprende-se a compreender e
a conviver na família humana.
Quando o Culto do Evangelho no Lar é praticado fielmente à data e
ao horário semanal estabelecidos, atrai-se para o convívio
doméstico Espíritos Superiores, que orientam e amparam,
estimulam e protegem a todos.
A presença de Espíritos iluminados no Lar afasta aqueles de índole
inferior, que desejam a desunião e a discórdia.
Escolhe-se um dia da semana e hora em que seja possível a presença de
todos os familiares ou da maior parte deles, observando-se com rigor a
sua constância e pontualidade, para facilitar a assistência espiritual.
Trata-se do estudo do Evangelho de Jesus em reunião familiar.
Permite ampla compreensão dos ensinamentos de Jesus e a
prática destes, nos ambientes em que vivemos.
As pessoas, unidas por laços consanguíneos, compreenderão a
necessidade da vivência harmoniosa e, dentro de suas
possibilidades, buscarão, pouco a pouco, superar possíveis
barreiras, desentendimentos e desajustes, que possam existir
entre pais e filhos, cônjuges e irmãos.
15 / 30
O que é ??-
Procediment
os
Culto do Evangelho
no Lar
USEERJ, Culto do Evangelho no Lar – cap. 2
Escolhe-se um dia da semana e hora em que seja possível a presença de
todos os familiares ou da maior parte deles, observando-se com rigor a
sua constância e pontualidade, para facilitar a assistência espiritual.
A direção do Culto do Evangelho no Lar caberá a pessoa que disponha
de maiores conhecimentos doutrinários.
É importante que os temas sejam discutidos com a participação de
todos.
Antes do início da reunião, prepara-se o local, colocando-se em cima da
mesa água pura, em uma garrafa, para ser beneficiada pelos
Benfeitores Espirituais, em nome de Jesus.
1. Leitura de uma mensagem - A leitura inicial de uma mensagem poderá,
após, ser comentada ou não.
Ela tem por objetivo propiciar um equilíbrio emocional, procurando
harmonizá-lo com os ideais nobres da vida, a fim de facilitar melhor
aproveitamento das lições.
Dedica uma das sete noites da semana ao
"Culto do Evangelho no Lar“.
Prepara a mesa, coloca água pura, abre o Evangelho, faz-se a
leitura da mensagem da fé, enlaça a família e ora. Jesus virá em
visita.
Quando a família ora, Jesus se demora em casa.
Quando os corações se unem nos liames da Fé, o equilíbrio
oferta bênçãos de consolo e saúde.
-
Procediment
os
Culto do Evangelho no Lar
USEERJ, Culto do Evangelho no Lar – cap. 2
16 / 30
-
Roteiro
2. Prece Inicial – Dando curso ao salutar programa iniciado por Jesus, o de
reunir-se com os discípulos para os elevados cometimentos da comunhão
com Deus, mediante o exercício da conversação edificante e da prece
renovadora, os espiritas devem reunir-se com regularidade e frequência
para reviver, na prece e na ação nobilitante, o culto da fraternidade. para
louvar e render graças ao Senhor por todas as suas concessões, para suplicar
socorros para si mesmos quanto para o próximo.
1. Leitura de uma mensagem - A leitura inicial de uma mensagem poderá,
após, ser comentada ou não.
Ela tem por objetivo propiciar um equilíbrio emocional, procurando
harmonizá-lo com os ideais nobres da vida, a fim de facilitar melhor
aproveitamento das lições.
- Água
Fluidificada3. Estudo do Evangelho de Jesus poderá ser de duas formas:
a) Estudo em sequência - o estudo metódico, em pequenas partes,
permite o conhecimento gradual e ordenado dos ensinamentos
que o livro encerra. Após o seu término, volta-se, novamente, ao
capítulo inicial;
b) Estudo ao acaso - consiste na abertura, ao acaso, de
“O Evangelho segundo o Espiritismo”, o que ensejará, também,
lições oportunas, em qualquer ocasião.
4. Prece de agradecimento - Um dos presentes fará uma prece,
agradecendo as bênçãos recebidas no Culto do Evangelho no Lar, pela
paz, pelas lições recebidas, etc.
-
Roteiro
Culto do Evangelho no Lar
USEERJ, Culto do Evangelho no Lar – cap. 2
17 / 30
[...]. sabemos que a água é veículo dos mais
poderosos para os fluidos de qualquer natureza.
Aqui, ela é empregada sobretudo como alimento e
remédio.
André Luiz – Nosso Lar – No Bosque das Águas - cap. 10
André Luiz – Entre a Terra e o Céu - Num lar cristão – cap. 6
A dona da casa repartiu com os pequenos alguns
cálices da água cristalina que Hilário e eu
magnetizáramos [...] .
André Luiz – Nos Domínios da Mediunidade Clarividência e
Clariaudiência – cap. 12
Culto do Evangelho no Lar- Água
Fluidificada
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Culto do Evangelho no Lar- Água
Fluidificada
Daí a instantes, de sua destra espalmada sobre o jarro, partículas
radiosas eram projetadas sobre o líquido cristalino que as absorvia de
maneira total.
– Por intermédio da água fluidificada, – continuou Áulus - precioso
esforço de medicação pode ser levado a efeito.
Há lesões e deficiências no veículo espiritual a se estamparem no
corpo físico, que somente a intervenção magnética consegue aliviar,
até que os interessados se disponham á própria cura.
Pequeno cântaro de vidro, com água pura, foi trazido à mesa.
E porque Hilário perguntasse se iríamos assistir a alguma cerimônia
especial, o Assistente explicou, afável:
– Não, nada disso. A água potável destina-se a ser fluidificada. O líquido
simples receberá recursos magnéticos de subido valor para o
equilíbrio psicofísico dos circunstantes.
Com efeito, mal acabávamos de ouvir o apontamento, Clementino
se abeirou do vaso e, de pensamento em prece, aos poucos se nos
revelou coroado de luz.
André Luiz – Nos Domínios da Mediunidade Clarividência e
Clariaudiência – cap. 12
19 / 30
Jesus no Lar
Jesus – Mateus c 18 v 20
O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 28 – item 3
Coletânea de precesJesus no Lar
Pois onde se acham dois ou
três reunidos em meu
nome,
Jesus – Mateus c 18 v 20
aí estou eu no meio deles.
20 / 30
A qualidade principal da prece é ser clara, simples e
concisa, sem fraseologia inútil, nem luxo de epítetos,
que são meros adornos de lantejoulas.
Cada palavra deve ter alcance próprio, despertar uma
ideia, pôr em vibração uma fibra da alma.
Numa palavra:
deve fazer refletir.
1 - Os Espíritos hão dito sempre:
“A forma nada vale, o pensamento é tudo.
Ore, pois, cada um segundo suas convicções e da maneira que
mais o toque.
Um bom pensamento vale mais do que grande número de
palavras com as quais nada tenha o coração.”
Coletânea de preces
Pai nosso
21 / 30
O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 28 – item 3
O Espiritismo reconhece como boas as preces de todos os cultos,
quando ditas de coração e não de lábios somente.
Nenhuma impõe, nem reprova nenhuma.
Deus, é sumamente grande para não repelir a voz que lhe suplica ou
lhe entoa louvores, porque o faz de um modo e não de outro.
Quem quer que lance anátema às preces que não estejam no seu
formulário provará que desconhece a grandeza de Deus.
Crer que Deus se atenha a uma fórmula é emprestar-lhe a pequenez
e as paixões da Humanidade.
7 E, orando, não useis de vãs repetições,
como os gentios; porque pensam que
pelo seu muito falar serão ouvidos.
8 Não vos assemelheis, pois, a eles; porque vosso Pai
sabe o que vos é necessário, antes de vós lhe
pedirdes.
9 Portanto, orai vós deste modo:
O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 28 – item 3
22 / 30
Pai nosso
Jesus – Mateus c 68 v 9 - 13
I. Pai nosso, que estais nos céus,
santificado seja o vosso nome!
Cremos em Ti, Senhor, porque tudo revela o Teu poder e a
Tua bondade.
Em todas as obras da criação, desde o raminho de erva
minúscula ou o pequenino inseto, até os astros que se
movem no espaço, o Vosso nome, neles, se acha inscrito.
Oh! ser soberanamente grande e sábio.
II. Venha a nós o vosso reino!
23 / 30
Pai nosso
O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 28 – item 3
Senhor, destes nos Leis plenas de sabedoria, e que nos
proporcionariam a felicidade, se nós as cumpríssemos.
A aplicação dessas Leis, faria reinar entre nós a paz e a justiça, e
mutuamente nos auxiliaríamos, em vez de nos maltratarmos,
como temos feito.
O forte sustentaria o fraco, em vez de o esmagar.
Evitados seriam os males, que se geram dos excessos e dos
abusos.
Todas as misérias deste mundo provêm da violação das Tuas Leis.
III. Faça-se em nós a vossa vontade,
assim na Terra como nos Céus.
24 / 30
Pai nosso
O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 28 – item 3
II. Venha a nós o vosso reino!
III. Faça-se em nós a vossa vontade,
assim na Terra como nos Céus.
IV. O pão nosso de cada dia,
dai-nos hoje.
Se a submissão é um dever do filho para com o pai, do inferior para
com o seu superior, quão maior não deve ser a da criatura para com
o seu Criador!
Fazer a tua vontade, é observar as tuas Leis e o homem a ela se
submeterá, quando compreender que És a fonte de toda a
sabedoria e que sem Ti nós nada podemos.
Faça se então, a tua vontade na Terra, assim como os eleitos a
fazem nos Céus.
25 / 30
Pai nosso
O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 28 – item 3
IV. O pão nosso de cada dia,
dai-nos hoje.
Dá-nos o alimento indispensável à sustentação das forças do
corpo; mas, dá-nos também o alimento espiritual para o
nosso desenvolvimento.
Dai-nos pois, Senhor, os meios de adquirirmos o pão de cada
dia, pelo nosso trabalho e esforço.
Que possamos adquirir o que é necessário a manutenção da
vida, porquanto ninguém tem o direito de reclamar o
supérfluo.
26 / 30
Pai nosso
O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 28 – item 3
V. Perdoa nos, os nossos pecados,
assim como perdoamos aos que nos tem ofendidos.
V. Perdoa nos, os nossos pecados,
assim como perdoamos aos que nos tem ofendidos.
VI. Não nos deixe entregues à tentação,
mas afasta de nós, todo o mal.
Tu nos impuseste por lei expressa a caridade; mas esta não
consiste apenas em assistirmos aos nossos semelhantes em
suas necessidades; consiste ainda, no esquecimento e no
perdão das ofensas.
Com que direito reclamaríamos a tua indulgência, se dela não
usássemos para com aqueles que nos hão dado motivo de
queixa?
Concede-nos, portanto, Senhor, forças para apagar de nossa alma
todo ressentimento, todo ódio e todo rancor.
Permita que a morte não nos surpreenda, enquanto ainda
guardamos e nossos corações desejos de vingança e ódio. Se Te
aprouver tirar-nos hoje mesmo deste mundo, que nós possamos
nos apresentar diante de Ti, puros de toda animosidade, a
exemplo do Cristo, cujos últimos pensamentos foram em prol dos
seus algozes.
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Pai nosso
O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 28 – item 3
VI. Não nos deixe entregues à tentação,
mas afasta de nós, todo o mal.
Dá-nos, Senhor, força para resistir às sugestões dos Espíritos inferiores,
que tentam desviar-nos da senda do bem, inspirando-nos maus
pensamentos.
Reconhecemos que em nós mesmos está a causa primária do mal, e
que os maus Espíritos, mais não fazem, do que aproveitar os nossos
pendores viciosos, e que nos entretêm para nos tentarem.
Cada imperfeição é uma porta aberta à influência deles.
VII. Assim seja.
Reconhecemos que será inútil tudo o que fizermos para afastá-los, se
não lhes opusermos decidida e inabalável vontade de permanecer no
bem e absoluta renunciação ao mal.
Dá-nos, portanto, Senhor, forças para resistirmos, e inteligência para
aprendermos o caminho certo, que nos conduzirá à Sua Santa
presença.
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Pai nosso
O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 28 – item 3
Pai nossoConsultas
Gostaríamos Senhor, que os nossos desejos se
efetivassem.
Mas, curvamo-nos perante a tua sabedoria infinita.
Que em todas as coisas, que nos escapam à compreensão,
seja feita a Tua santa vontade e não a nossa, pois somente
queres o nosso bem, e melhor do que nós, sabes o que
nos convém.
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O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 28 – item 3
VII. Assim seja.
Consultas

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D 13 Preçe e Culto

  • 1. Prece e Culto do FRATERNIDADE ESPÍRITA - FÉ, CARIDADE e LUZ 12 - 11- 2017 Definição de prece
  • 2. Prece e Culto do Definição de prece s. f. Tipo de oração (oral, escrita ou em pensamento) que se faz a um santo ou divindade, para agradecer, louvar ou suplicar. Reza. Ação ou efeito de suplicar. Rogo. O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 27 2 / 30
  • 3. Definição de prece As preces feitas a Deus escutam-nas os Espíritos incumbidos da execução de suas vontades; as que se dirigem aos bons Espíritos são reportadas a Deus. Quando alguém ora a outros seres que não a Deus, fá-lo recorrendo a intermediários, a intercessores, porquanto nada sucede sem a vontade de Deus. 9 - A prece é uma invocação, mediante a qual o homem entra, pelo pensamento, em comunicação com o ser a quem se dirige. Pode ter por objeto um pedido, um agradecimento, ou uma glorificação. Podemos orar por nós mesmos ou por outrem, pelos vivos ou pelos mortos. 3 / 30 Ação da prece O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 27 11 - Pela prece, obtém o homem o concurso dos bons Espíritos que acorrem a sustentá-lo em suas boas resoluções a inspirar-lhe ideias sãs.
  • 4. 15 - Está no pensamento o poder da prece, que por nada depende nem das palavras, nem do lugar, nem do momento em que seja feita. 11 - Pela prece, obtém o homem o concurso dos bons Espíritos que acorrem a sustentá-lo em suas boas resoluções a inspirar-lhe ideias sãs. Ele adquire, desse modo, a força moral necessária a vencer as dificuldades e a volver ao caminho reto, se deste se afastou. Por esse meio, pode também desviar de si os males que atrairia pelas suas próprias faltas. Renunciar alguém à prece é negar a bondade de Deus; é recusar, para si, a sua assistência e, para com os outros, abrir mão do bem que lhes pode fazer. - Transmissão do pensamentoAção da prece O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 27 4 / 30
  • 5. 15 - Está no pensamento o poder da prece, que por nada depende nem das palavras, nem do lugar, nem do momento em que seja feita. Pode-se, portanto, orar em toda parte e a qualquer hora, a sós ou em comum. A influência do lugar ou do tempo só se faz sentir nas circunstâncias que favoreçam o recolhimento. A prece em comum tem ação mais poderosa, quando todos os que oram se associam de coração a um mesmo pensamento, porquanto é como se muitos clamassem juntos e em uníssono. Mas, que importa seja grande o número de pessoas reunidas para orar, se cada uma atua isoladamente e por conta própria?! Cem pessoas juntas podem orar como egoístas, enquanto duas ou três, ligadas por uma mesma aspiração, orarão quais verdadeiros irmãos em Deus, e mais força terá a prece que lhe dirijam do que a das cem outras. O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 27 Ação da prece- Transmissão do pensamento 5 / 30 Pedi e obtereis Jesus – Marcos, c 11 v 24 Seja o que for que peçais na prece, crede que o obtereis e concedido vos será o que pedirdes. 6 - Há quem conteste a eficácia da prece, com fundamento no princípio de que, conhecendo Deus as nossas necessidades, inútil se torna expô-las.
  • 6. O que Deus lhe concederá sempre, se ele o pedir com confiança, é a coragem, a paciência, a resignação. 7 - Desta máxima, fora ilógico deduzir que basta pedir para obter e fora injusto acusar a Deus se não acede a toda súplica que se lhe faça, uma vez que Ele sabe, melhor do que nós, o que é para nosso bem. É como procede um pai criterioso que recusa ao filho o que seja contrário aos seus interesses. Possível é, portanto, que Deus aceda a certos pedidos, sem perturbar a imutabilidade das leis que regem o conjunto, subordinada sempre essa anuência à sua vontade. Em geral, o homem apenas vê o presente; ora, se o sofrimento é de utilidade para a sua felicidade futura, Deus o deixará sofrer, como o cirurgião deixa que o doente sofra as dores de uma operação que lhe trará a cura. O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 27 6 / 30 Pedi e obtereis Jesus – Marcos, c 11 v 24 Seja o que for que peçais na prece, crede que o obtereis e concedido vos será o que pedirdes. 6 - Há quem conteste a eficácia da prece, com fundamento no princípio de que, conhecendo Deus as nossas necessidades, inútil se torna expô-las. Há, pois, devidos à sua iniciativa, sucessos que forçosamente escapam à fatalidade e que não quebram a harmonia das leis universais.
  • 7. O que Deus lhe concederá sempre, se ele o pedir com confiança, é a coragem, a paciência, a resignação. Também lhe concederá os meios de se tirar por si mesmo das dificuldades, mediante ideias que fará lhe sugiram os bons Espíritos, deixando-lhe dessa forma o mérito da ação. Pedi e obtereis Ele assiste os que se ajudam a si mesmos, de conformidade com esta máxima: “Ajuda-te, que o Céu te ajudará” não assiste, porém, os que tudo esperam de um socorro estranho, sem fazer uso das faculdades que possui. Entretanto, as mais das vezes, o que o homem quer é ser socorrido por milagre, sem despender o mínimo esforço. 07/30 O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 27 8 - Um homem se acha perdido no deserto. A sede o martiriza horrivelmente.
  • 8. Pedi e obtereis 8 / 30 O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 27 8 - Um homem se acha perdido no deserto. A sede o martiriza horrivelmente. Desfalecido, cai por terra. Pede a Deus que o assista, e espera. Nenhum anjo lhe virá dar de beber. Contudo, um bom Espírito lhe sugere a ideia de levantar-se e tomar um dos caminhos que tem diante de si. Por um movimento maquinal, reunindo todas as forças que lhe restam. Ele se ergue, caminha e descobre ao longe um regato. Ao divisá-lo, ganha coragem. ‘Obrigado, Senhor meu Deus, pela ideia que me inspiraste e pela força que me deste.’ Se tem fé, exclamará:Se lhe falta a fé, exclamará: ‘Que boa ideia tive! Que sorte a minha de tomar o caminho da direita, em vez do da esquerda.
  • 9. Maneiras de orarPedi e obtereis Se lhe falta a fé, exclamará: Jesus – Mateus c 6 vv 5 a 8 O acaso, às vezes, nos serve admiravelmente! Quanto me felicito pela minha coragem e por não me ter deixado abater!’ ‘Que boa ideia tive! Que sorte a minha de tomar o caminho da direita, em vez do da esquerda. 9 / 30 O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 27
  • 10. O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 27 10 / 30 Jesus – Mateus c 6 vv 5 a 8 5 E, quando orardes, não sejais como os hipócritas; pois gostam de orar em pé nas sinagogas, e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam a sua recompensa. 8 Não vos assemelheis, pois, a eles; porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lhe pedirdes. 7 E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios; porque pensam que pelo seu muito falar serão ouvidos. 6 Mas tu, quando orares, entra no teu quarto e, fechando a porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará. Maneiras de orar 26 Mas, se vós não perdoardes, também vosso Pai, que está no céu, não vos perdoará as vossas ofensas. 25 Quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém, para que também vosso Pai que está no céu, vos perdoe as vossas ofensas. 24 Por isso vos digo que tudo o que pedirdes em oração, crede que o recebereis, e tê-lo-eis. 22 Respondeu-lhes Jesus: Tende fé em Deus. 23 Em verdade vos digo que qualquer que disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar; e não duvidar em seu coração, mas crer que se fará aquilo que diz, assim lhe será feito. Jesus - Marcos, c 21 vv 22 a 26 22 - O dever primordial de toda criatura humana, o primeiro ato que deve assinalar a sua volta à vida ativa de cada dia, é a prece.
  • 11. A prece do cristão, do espírita, seja qual for o seu culto, deve ele dizê-la logo que o Espírito haja retomado o jugo da carne; deve elevar-se aos pés da Majestade Divina com humildade, com profundeza, num ímpeto de reconhecimento por todos os benefícios recebidos até aquele dia; pela noite transcorrida e durante a qual lhe foi permitido, ainda que sem consciência disso, ir ter com os seus amigos, com os seus guias, para haurir, no contato com eles, mais força e perseverança. Que importam ao Senhor as frases que maquinalmente articulais umas às outras, fazendo disso um hábito, um dever que cumpris e que vos pesa como qualquer dever? 22 - O dever primordial de toda criatura humana, o primeiro ato que deve assinalar a sua volta à vida ativa de cada dia, é a prece. Quase todos vós orais, mas quão poucos são os que sabem orar! 11 / 30 O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 27 Maneiras de orar A prece deve subir humilde aos pés do Senhor, para lhe recomendar a vossa fraqueza, para lhe suplicar amparo, indulgência e misericórdia.
  • 12. A prece deve subir humilde aos pés do Senhor, para lhe recomendar a vossa fraqueza, para lhe suplicar amparo, indulgência e misericórdia. Deve ser profunda, porquanto é a vossa alma que tem de elevar-se para o Criador, de transfigurar-se, como Jesus no Tabor, a fim de lá chegar nívea e radiosa de esperança e de amor. A vossa prece deve conter o pedido das graças de que necessitais, mas de que necessitais em realidade. Inútil, portanto, pedir ao Senhor que vos abrevie as provas, que vos dê alegrias e riquezas. 12 / 30 O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 27 Maneiras de orar Rogai-lhe que vos conceda os bens mais preciosos da paciência, da resignação e da fé. Não digais, como o fazem muitos: “Não vale a pena orar, porquanto Deus não me atende.” Que é o que, na maioria dos casos, pedis a Deus? Já vos tendes lembrado de pedir--lhe a vossa melhoria moral? Oh! não; bem poucas vezes o tendes feito. O que preferentemente vos lembrais de pedir é o bom êxito para os vossos empreendimentos terrenos e haveis com frequência exclamado: “Deus não se ocupa conosco; se se ocupasse, não se verificariam tantas injustiças.” Insensatos! Ingratos! Se descêsseis ao fundo da vossa consciência, quase sempre depararíeis, em vós mesmos, com o ponto de partida dos males de que vos queixais. Pedi, pois, antes de tudo, que vos possais melhorar e vereis que torrente de graças e de consolações se derramará sobre vós. Deveis orar incessantemente, sem que, para isso, se faça mister vos recolhais ao vosso oratório, ou vos lanceis de joelhos nas praças públicas. A prece do dia é o cumprimento dos vossos deveres, sem exceção de nenhum, qualquer que seja a natureza deles.
  • 13. USEERJ, Culto do Evangelho no Lar – cap. 1 Evangelho no LarManeiras de orar A prece do dia é o cumprimento dos vossos deveres, sem exceção de nenhum, qualquer que seja a natureza deles. Não é ato de amor a Deus assistirdes os vossos irmãos numa necessidade, moral ou física? Não é ato de reconhecimento o elevardes a Ele o vosso pensamento, quando uma felicidade vos advém, quando evitais um acidente, quando mesmo uma simples contrariedade apenas vos roça a alma, desde que vos não esqueçais de exclamar: ‘Sede bendito, meu Pai’ Não é ato de contrição o vos humilhardes diante do supremo Juiz, quando sentis que falistes, ainda que somente por um pensamento fugaz, para lhe dizerdes: ‘Perdoai-me, meu Deus, pois pequei (por orgulho, por egoísmo,ou por falta de caridade); dai-me forças para não falir de novo e coragempara a reparação daminha falta’ Isso independe das preces regulares da manhã, da noite e dos dias consagrados. Como o vedes, a prece pode ser de todos os instantes, sem nenhuma interrupção acarretar aos vossos trabalhos. Dita assim, ela, ao contrário, os santifica. Tende como certo que um só desses pensamentos, se partir do coração, é mais ouvido pelo vosso Pai celestial do que as longas orações ditas por hábito, muitas vezes sem causa determinante e às quais apenas maquinalmente vos chama a hora convencional. Resposta dada pelo Sr. Monod (Espírito - pastor protestante em Paris) O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 27 13 / 30
  • 14. Culto do Evangelho no Lar USEERJ, Culto do Evangelho no Lar – cap. 1 Evangelho no Lar 14 / 30 O berço doméstico é a primeira escola e o primeiro templo da alma. A casa do homem é a legítima exportadora de caracteres para a vida comum. Como esperar uma comunidade segura e tranquila sem que o lar se aperfeiçoe? A paz do mundo começa sob as telhas a que nos acolhemos. Se não aprendemos a viver em paz, entre quatro paredes, como aguardar a harmonia das nações? Se nos não habituamos a amar o irmão mais próximo, associado à nossa luta de cada dia, como respeitar o Eterno Pai que nos parece distante? Na mesa de tua casa recebes do Senhor o alimento para cada dia. Porque não instalar, ao redor dela, a sementeira da felicidade e da paz na conversação e no pensamento? USEERJ, Culto do Evangelho no Lar – cap. 2
  • 15. As pessoas habituadas à oração, ao estudo e à vivência cristã, tornam-se mais sensíveis e passíveis às inspirações dos Espíritos Mentores Com o estudo do Evangelho de Jesus aprende-se a compreender e a conviver na família humana. Quando o Culto do Evangelho no Lar é praticado fielmente à data e ao horário semanal estabelecidos, atrai-se para o convívio doméstico Espíritos Superiores, que orientam e amparam, estimulam e protegem a todos. A presença de Espíritos iluminados no Lar afasta aqueles de índole inferior, que desejam a desunião e a discórdia. Escolhe-se um dia da semana e hora em que seja possível a presença de todos os familiares ou da maior parte deles, observando-se com rigor a sua constância e pontualidade, para facilitar a assistência espiritual. Trata-se do estudo do Evangelho de Jesus em reunião familiar. Permite ampla compreensão dos ensinamentos de Jesus e a prática destes, nos ambientes em que vivemos. As pessoas, unidas por laços consanguíneos, compreenderão a necessidade da vivência harmoniosa e, dentro de suas possibilidades, buscarão, pouco a pouco, superar possíveis barreiras, desentendimentos e desajustes, que possam existir entre pais e filhos, cônjuges e irmãos. 15 / 30 O que é ??- Procediment os Culto do Evangelho no Lar USEERJ, Culto do Evangelho no Lar – cap. 2
  • 16. Escolhe-se um dia da semana e hora em que seja possível a presença de todos os familiares ou da maior parte deles, observando-se com rigor a sua constância e pontualidade, para facilitar a assistência espiritual. A direção do Culto do Evangelho no Lar caberá a pessoa que disponha de maiores conhecimentos doutrinários. É importante que os temas sejam discutidos com a participação de todos. Antes do início da reunião, prepara-se o local, colocando-se em cima da mesa água pura, em uma garrafa, para ser beneficiada pelos Benfeitores Espirituais, em nome de Jesus. 1. Leitura de uma mensagem - A leitura inicial de uma mensagem poderá, após, ser comentada ou não. Ela tem por objetivo propiciar um equilíbrio emocional, procurando harmonizá-lo com os ideais nobres da vida, a fim de facilitar melhor aproveitamento das lições. Dedica uma das sete noites da semana ao "Culto do Evangelho no Lar“. Prepara a mesa, coloca água pura, abre o Evangelho, faz-se a leitura da mensagem da fé, enlaça a família e ora. Jesus virá em visita. Quando a família ora, Jesus se demora em casa. Quando os corações se unem nos liames da Fé, o equilíbrio oferta bênçãos de consolo e saúde. - Procediment os Culto do Evangelho no Lar USEERJ, Culto do Evangelho no Lar – cap. 2 16 / 30 - Roteiro
  • 17. 2. Prece Inicial – Dando curso ao salutar programa iniciado por Jesus, o de reunir-se com os discípulos para os elevados cometimentos da comunhão com Deus, mediante o exercício da conversação edificante e da prece renovadora, os espiritas devem reunir-se com regularidade e frequência para reviver, na prece e na ação nobilitante, o culto da fraternidade. para louvar e render graças ao Senhor por todas as suas concessões, para suplicar socorros para si mesmos quanto para o próximo. 1. Leitura de uma mensagem - A leitura inicial de uma mensagem poderá, após, ser comentada ou não. Ela tem por objetivo propiciar um equilíbrio emocional, procurando harmonizá-lo com os ideais nobres da vida, a fim de facilitar melhor aproveitamento das lições. - Água Fluidificada3. Estudo do Evangelho de Jesus poderá ser de duas formas: a) Estudo em sequência - o estudo metódico, em pequenas partes, permite o conhecimento gradual e ordenado dos ensinamentos que o livro encerra. Após o seu término, volta-se, novamente, ao capítulo inicial; b) Estudo ao acaso - consiste na abertura, ao acaso, de “O Evangelho segundo o Espiritismo”, o que ensejará, também, lições oportunas, em qualquer ocasião. 4. Prece de agradecimento - Um dos presentes fará uma prece, agradecendo as bênçãos recebidas no Culto do Evangelho no Lar, pela paz, pelas lições recebidas, etc. - Roteiro Culto do Evangelho no Lar USEERJ, Culto do Evangelho no Lar – cap. 2 17 / 30
  • 18. [...]. sabemos que a água é veículo dos mais poderosos para os fluidos de qualquer natureza. Aqui, ela é empregada sobretudo como alimento e remédio. André Luiz – Nosso Lar – No Bosque das Águas - cap. 10 André Luiz – Entre a Terra e o Céu - Num lar cristão – cap. 6 A dona da casa repartiu com os pequenos alguns cálices da água cristalina que Hilário e eu magnetizáramos [...] . André Luiz – Nos Domínios da Mediunidade Clarividência e Clariaudiência – cap. 12 Culto do Evangelho no Lar- Água Fluidificada 18 / 30
  • 19. Culto do Evangelho no Lar- Água Fluidificada Daí a instantes, de sua destra espalmada sobre o jarro, partículas radiosas eram projetadas sobre o líquido cristalino que as absorvia de maneira total. – Por intermédio da água fluidificada, – continuou Áulus - precioso esforço de medicação pode ser levado a efeito. Há lesões e deficiências no veículo espiritual a se estamparem no corpo físico, que somente a intervenção magnética consegue aliviar, até que os interessados se disponham á própria cura. Pequeno cântaro de vidro, com água pura, foi trazido à mesa. E porque Hilário perguntasse se iríamos assistir a alguma cerimônia especial, o Assistente explicou, afável: – Não, nada disso. A água potável destina-se a ser fluidificada. O líquido simples receberá recursos magnéticos de subido valor para o equilíbrio psicofísico dos circunstantes. Com efeito, mal acabávamos de ouvir o apontamento, Clementino se abeirou do vaso e, de pensamento em prece, aos poucos se nos revelou coroado de luz. André Luiz – Nos Domínios da Mediunidade Clarividência e Clariaudiência – cap. 12 19 / 30 Jesus no Lar Jesus – Mateus c 18 v 20
  • 20. O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 28 – item 3 Coletânea de precesJesus no Lar Pois onde se acham dois ou três reunidos em meu nome, Jesus – Mateus c 18 v 20 aí estou eu no meio deles. 20 / 30
  • 21. A qualidade principal da prece é ser clara, simples e concisa, sem fraseologia inútil, nem luxo de epítetos, que são meros adornos de lantejoulas. Cada palavra deve ter alcance próprio, despertar uma ideia, pôr em vibração uma fibra da alma. Numa palavra: deve fazer refletir. 1 - Os Espíritos hão dito sempre: “A forma nada vale, o pensamento é tudo. Ore, pois, cada um segundo suas convicções e da maneira que mais o toque. Um bom pensamento vale mais do que grande número de palavras com as quais nada tenha o coração.” Coletânea de preces Pai nosso 21 / 30 O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 28 – item 3 O Espiritismo reconhece como boas as preces de todos os cultos, quando ditas de coração e não de lábios somente. Nenhuma impõe, nem reprova nenhuma. Deus, é sumamente grande para não repelir a voz que lhe suplica ou lhe entoa louvores, porque o faz de um modo e não de outro. Quem quer que lance anátema às preces que não estejam no seu formulário provará que desconhece a grandeza de Deus. Crer que Deus se atenha a uma fórmula é emprestar-lhe a pequenez e as paixões da Humanidade.
  • 22. 7 E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios; porque pensam que pelo seu muito falar serão ouvidos. 8 Não vos assemelheis, pois, a eles; porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lhe pedirdes. 9 Portanto, orai vós deste modo: O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 28 – item 3 22 / 30 Pai nosso Jesus – Mateus c 68 v 9 - 13
  • 23. I. Pai nosso, que estais nos céus, santificado seja o vosso nome! Cremos em Ti, Senhor, porque tudo revela o Teu poder e a Tua bondade. Em todas as obras da criação, desde o raminho de erva minúscula ou o pequenino inseto, até os astros que se movem no espaço, o Vosso nome, neles, se acha inscrito. Oh! ser soberanamente grande e sábio. II. Venha a nós o vosso reino! 23 / 30 Pai nosso O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 28 – item 3
  • 24. Senhor, destes nos Leis plenas de sabedoria, e que nos proporcionariam a felicidade, se nós as cumpríssemos. A aplicação dessas Leis, faria reinar entre nós a paz e a justiça, e mutuamente nos auxiliaríamos, em vez de nos maltratarmos, como temos feito. O forte sustentaria o fraco, em vez de o esmagar. Evitados seriam os males, que se geram dos excessos e dos abusos. Todas as misérias deste mundo provêm da violação das Tuas Leis. III. Faça-se em nós a vossa vontade, assim na Terra como nos Céus. 24 / 30 Pai nosso O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 28 – item 3 II. Venha a nós o vosso reino!
  • 25. III. Faça-se em nós a vossa vontade, assim na Terra como nos Céus. IV. O pão nosso de cada dia, dai-nos hoje. Se a submissão é um dever do filho para com o pai, do inferior para com o seu superior, quão maior não deve ser a da criatura para com o seu Criador! Fazer a tua vontade, é observar as tuas Leis e o homem a ela se submeterá, quando compreender que És a fonte de toda a sabedoria e que sem Ti nós nada podemos. Faça se então, a tua vontade na Terra, assim como os eleitos a fazem nos Céus. 25 / 30 Pai nosso O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 28 – item 3
  • 26. IV. O pão nosso de cada dia, dai-nos hoje. Dá-nos o alimento indispensável à sustentação das forças do corpo; mas, dá-nos também o alimento espiritual para o nosso desenvolvimento. Dai-nos pois, Senhor, os meios de adquirirmos o pão de cada dia, pelo nosso trabalho e esforço. Que possamos adquirir o que é necessário a manutenção da vida, porquanto ninguém tem o direito de reclamar o supérfluo. 26 / 30 Pai nosso O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 28 – item 3 V. Perdoa nos, os nossos pecados, assim como perdoamos aos que nos tem ofendidos.
  • 27. V. Perdoa nos, os nossos pecados, assim como perdoamos aos que nos tem ofendidos. VI. Não nos deixe entregues à tentação, mas afasta de nós, todo o mal. Tu nos impuseste por lei expressa a caridade; mas esta não consiste apenas em assistirmos aos nossos semelhantes em suas necessidades; consiste ainda, no esquecimento e no perdão das ofensas. Com que direito reclamaríamos a tua indulgência, se dela não usássemos para com aqueles que nos hão dado motivo de queixa? Concede-nos, portanto, Senhor, forças para apagar de nossa alma todo ressentimento, todo ódio e todo rancor. Permita que a morte não nos surpreenda, enquanto ainda guardamos e nossos corações desejos de vingança e ódio. Se Te aprouver tirar-nos hoje mesmo deste mundo, que nós possamos nos apresentar diante de Ti, puros de toda animosidade, a exemplo do Cristo, cujos últimos pensamentos foram em prol dos seus algozes. 27 / 30 Pai nosso O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 28 – item 3
  • 28. VI. Não nos deixe entregues à tentação, mas afasta de nós, todo o mal. Dá-nos, Senhor, força para resistir às sugestões dos Espíritos inferiores, que tentam desviar-nos da senda do bem, inspirando-nos maus pensamentos. Reconhecemos que em nós mesmos está a causa primária do mal, e que os maus Espíritos, mais não fazem, do que aproveitar os nossos pendores viciosos, e que nos entretêm para nos tentarem. Cada imperfeição é uma porta aberta à influência deles. VII. Assim seja. Reconhecemos que será inútil tudo o que fizermos para afastá-los, se não lhes opusermos decidida e inabalável vontade de permanecer no bem e absoluta renunciação ao mal. Dá-nos, portanto, Senhor, forças para resistirmos, e inteligência para aprendermos o caminho certo, que nos conduzirá à Sua Santa presença. 28 / 30 Pai nosso O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 28 – item 3
  • 29. Pai nossoConsultas Gostaríamos Senhor, que os nossos desejos se efetivassem. Mas, curvamo-nos perante a tua sabedoria infinita. Que em todas as coisas, que nos escapam à compreensão, seja feita a Tua santa vontade e não a nossa, pois somente queres o nosso bem, e melhor do que nós, sabes o que nos convém. 29 / 30 O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 28 – item 3 VII. Assim seja.