1. Juventude Mariana Vicentina - SOBREIRO
ANO 3 * NÚMERO 12* Junho 2014 * 1 jmv
Raios de Luz
JORNADA DIOCESANA DA FAMÍLIA EM MAFRA
Jardim do Cerco, 25 de Maio de 2014
2. JORNAL Raios de Luz Junho 2014
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UM ATAQUE À VIDA HUMANA
Lembram-se da petição ‘Um de Nós’, assinada
no ano passado, para o não-uso em estudos
científicos de embriões humanos, que são já
seres humanos (Um de nós)?
Apesar das quase duas milhões assinaturas
(mais precisamente 1.901.947) recolhidas nos
28 países da UE, não será apresentada como
proposta legislativa ao Parlamento Europeu.
A política, infelizmente, caminha em sentido
oposto do que pedia a petição: financiamento
com dinheiro público europeu para a pesquisa
científica com embriões humanos e de projec-
tos de cooperações internacionais que implicam
na difusão do aborto e na produção de fárma-
cos abortivos.
Isto significa que a opinião de quase dois
milhões de cidadãos europeus foi considerada
irrelevante, indigna de ser submetida ao Parla-
mento Europeu, a única instituição eleita pelo
povo. De nada valeu uma mobilização que permi-
tiu a iniciativa coletar um número recorde de
adesões, bem acima do que qualquer outra peti-
ção.
A Cultura da Morte venceu esta batalha. Mas
sabemos, como cristãos, que a morte não tem a
última palavra!
Pedimos a todos que rezem pela promoção e
defesa da Vida humana, desde a concepção até
à morte natural. Rezemos, assim, por todas as
nações e seus governantes!
Que a luz de Jesus Ressuscitado, pela interces-
são da Sua Mãe Santíssima, ilumine as consciên-
cias adormecidas!
Rezemos pela vida:
Pai Santo, Amor Criador, Senhor da Vida, Deus
Providente e Todo-Poderoso: desde toda a
eternidade quisestes o ser e a vida de cada um
de nós e enviaste o Vosso Filho ao mundo a fim
de que tenhamos a Vida e a tenhamos em abun-
dância.
Dai-nos o Vosso Espírito Vivificante para que,
sempre, em qualquer circunstância e sem
excepção alguma, amemos, respeitemos, prote-
jamos, promovamos e cuidemos da vida, dignida-
de, direitos e integridade de cada ser humano -
desejado ou imprevisto, são ou enfermo, escor-
reito ou deficiente - desde o momento da sua
concepção até à morte natural, e, indo, assim,
ao Vosso encontro, alcancemos a felicidade
eterna.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito
Santo.
João Cadete, Vogal de Comunicação e Informação
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Juventude mariana vicentina - sobreiro Nº_12* Ano_3
ENCERRAMENTO DO MÊS DE MARIA NO VATICANO
O Santo Padre encerrou o mês tradicionalmen-
te dedicado a Nossa Senhora no último dia 31
de Maio, com a oração do Terço e Procissão de
Velas até à réplica da Gruta de Lourdes que
existe nos Jardins do Vaticano.
Nas suas breves palavras, o Papa apresentou
Maria como «a Virgem da prontidão, que está
sempre pronta para vir em nossa ajuda quando a
invocamos, quando pedimos o seu auxílio, a sua
protecção a nosso favor».
CORPO DE DEUS EM ROMA
Celebrou-se no passado dia 19 de Junho a Sole-
nidade do Corpo de Deus no Vaticano. Como é
hábito, a Eucaristia foi celebrada pelo Papa
Francisco em frente à Basílica de São João
Latrão.
Na homilia, o Papa lembrou que «Jesus dá-Se
em alimento, sendo Ele mesmo o pão vivo que dá
vida ao mundo. O Seu Corpo não é um simples
alimento com o qual sacia nossos corpos, como o
maná; o Corpo de Cristo é o pão dos últimos
tempos, capaz de dar vida, e vida eterna, por-
que a substancia deste pão é Amor».
No final da Missa, organizou-se a impressionan-
te Procissão Eucarística pelas ruas de Roma
(por 1,2 km), presidida pelo Cardeal Vigário de
Roma. O Papa, devido a uma dor ciática, esperou
a Procissão na Basílica de Santa Maria Maior,
onde, no fim da Procissão, deu a bênção com o
Santíssimo Sacramento.
João Cadete, Vogal Comunicação e Informação
4. JORNAL Raios de Luz Junho 2014
VIGEM DO PAPA À TERRA SANTA
Durante 3 dias, o Papa viajou até à Terra Santa
onde visitou os locais mais emblemáticos da
vida de Jesus. Logo no primeiro dia, o Papa
esteve no local onde Cristo foi baptizado, junto
ao rio Jordão, abençoando a água desse rio.
Seguiu-se depois uma visita a Belém, tendo o
Papa celebrado Missa na Praça da Manjedoura,
onde se encontra a Basílica da Natividade.
Depois da celebração, o Santo Padre venerou o
lugar no qual, segundo a Tradição Católica, Nos-
sa Senhora deu à luz o Menino Jesus.
Outro ponto alto desta visita foi a celebração
da Missa em Jerusalém no Cenáculo, no mesmo
local onde Jesus comeu a Última Ceia com os
discípulos antes de morrer e onde instituiu o
Santíssimo Sacramento da Eucaristia. Aqui,
raras vezes os cristãos podem celebrar Missa
(apenas duas por ano e debaixo de forte vigi-
lância), tornando o momento ainda mais espe-
cial.
Ainda durante esta visita, o Papa visitou o San-
to Sepulcro, tendo venerado a pedra onde o
Corpo de Jesus repousou depois da Sua Morte
e de onde ressuscitou glorioso na manhã de Pás-
coa.
Esta viagem foi ainda marcada por vários apelos
do Papa à liberdade religiosa e a Paz no Médio
Oriente.
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João Cadete, Vogal Comunicação e Informação
5. CELEBRAÇÕES PASCAIS EM MAFRA
Ocorreram no passado mês de Abril, mais pro-
priamente nos dias 17 a 20 desse mês as gran-
diosas Cerimónias Pascais em Mafra, assim
como em todo o mundo Católico.
Estas celebrações, no entanto, não começaram
em Mafra mas sim na Sé Patriarcal de Lisboa,
com a Celebração da Missa Crismal por Sua
Em.a
Rev.ma
, o Patriarca de Lisboa, D. Manuel
Clemente e na qual estiveram presentes todas
as autoridades eclesiásticas do Patriarcado,
bem como uma grande parte dos seus presbíte-
ros, diáconos, acólitos e Povo de Deus. Nesta
Celebração, na manhã de Quinta-feira Santa,
em que se celebra o dia da Igreja, foram benzi-
dos os Santos Óleos que serão usados na Cele-
bração de todos os Sacramentos neste Ano
Litúrgico.
Na tarde desse mesmo dia as Celebrações Pas-
cais continuaram na Basílica do Palácio Nacional
de Mafra, com a Celebração da Missa Vesperti-
na da Ceia do Senhor, com o tradicional Lava-
pés, um rito inspirado no relato Bíblico (Jo 13, 1
-17) no qual Jesus lavou os pés dos Seus Após-
tolos. Este rito serve hoje em dia para nos
relembrar que os Padres e Bispos estão na ter-
ra para servir e não para serem servidos.
As Celebrações continuaram na Sexta- -feira
da Paixão do Senhor com o Ofício de Leitura e
Laudes de manhã, a Celebração da Paixão do
Senhor ás 15h da tarde, hora em que se crê ter
morrido Jesus. Na noite de Sexta-feira, saiu
ainda pelas ruas de Mafra a Procissão do Enter-
ro do Senhor.
Em Sábado Santo, as Celebrações começaram
pela manhã, mais
uma vez com o Ofí-
cio de Leitura e
Laudes. Nessa San-
ta noite, em Mafra,
como em toda a
orbe católica, foi
celebrada com
enorme júbilo a
Vigília Pascal da
Noite Santa, a
maior e mais impor-
tante Celebração
de todo o Ano
Litúrgico.
Esta magnífica Celebração iniciou-se, como
sempre, com a bênção do fogo, que passa a sim-
bolizar a Luz do Mundo que é Cristo, do qual é
aceso o Círio Pascal, e daí todas as velas, que
naquela noite encheram a Basílica. Foi com esta
luz de velas que a Celebração se manteve, até
ao momento em que é assinalado o nascimento
de Cristo através da passagem do Antigo para
o Novo Testamento, momento no qual é cantado
o Glória e são acesas todas as luzes da Basílica,
ficando assim o Mundo revestido com a Luz que
é Cristo e que dissipa as trevas da morte e do
pecado.
Nesta Celebração houve também 12 neófitos
que receberam os Sacramentos da Iniciação
Cristã.
As Celebrações Pascais terminaram no Domingo
de Páscoa da Ressurreição do Senhor, com Mis-
sa na Basílica, presidida por Sua Ex.a
Rev.ma
, D.
Joaquim Mendes, Bispo auxiliar do Patriarcado.
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Juventude mariana vicentina - sobreiro Nº_12 * Ano_3
Marco Batalha,
Vogal Liturgia
6. FESTA DA PRIMEIRA COMUNHÃO NO SOBREIRO
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No passado dia 27 de Maio, as crianças do 3º
volume da catequese do Sobreiro receberam
pela primeira vez o Corpo e Sangue de Cristo,
numa celebração normalmente chamada de Pri-
meira Comunhão, esperando que, para o resto
das suas vidas, pelo menos todos os Domingos o
possam fazer, em conjunto com toda a comuni-
dade.
Assim, pelas 10h da manhã, iniciou-se esta Mis-
sa muito especial para estas crianças, que
tomaram mais um passo importante para o
crescimento e desenvolvimento das suas vidas
enquanto cristãos.
Na presença e com o apoio de toda a comunida-
de, catequistas e de todas as famílias, que sem-
pre os acompanharam, cada criança recebeu o
Sacramento da Eucaristia pela primeira vez.
Após uma celebração com grande alegria, foto
de grupo, fotos com as famílias e catequistas
tiradas, foi cortado um bolo, partilhado com
todas as crianças e comunidade, relembrando a
alegria da celebração que tinha acabado de
ocorrer.
Foi uma celebração que não será, certamente,
esquecida por nenhuma das crianças, familiares
e catequistas, que marcou mais um momento
importante na vida destas crianças da nossa
comunidade cristã.
Ó Maria, Mãe de Jesus Sacramentado,
ensinai-nos a amar o Vosso Divino Filho
no Santíssimo Sacramento da Eucaristia!
Ana Rita Costa, Tesoureira
JORNAL Raios de Luz Junho 2014
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Juventude mariana vicentina - sobreiro Nº_12 * Ano_3
DIA DA MÃE COM A COMUNIDADE
Ana Rita Costa
Vogal Caridade
No primeiro Domingo de Maio celebrou-se mais
um Dia da Mãe em Portugal, dia em que se
relembra todas as mães, mostrando o carinho
que temos por elas, com flores, presentes,
outras pequenas surpresas ou mesmo pequenos
gestos que podem alegrar um pouco mais o dia
de quem deu muito de si por cada um de nós.
E, como seria de esperar, o Grupo de Jovens do
Sobreiro não pode deixar passar este dia sem
fazer um pequeno mimo e mostrar o nosso amor
e carinho por todas as mães da nossa comunida-
de, como já temos vindo a fazer em anos ante-
riores.
Então, neste ano, fizemos algumas bolachas,
nomeadamente de limão, canela e manteiga, que
distribuímos por todas as mães que foram à
missa ao Sobreiro neste Domingo, para tornar
este dia tão especial um pouco mais doce. Jun-
tamente com as bolachas, entregámos ainda
uma pequena imagem da Virgem Maria com o
Menino Jesus ao colo e uma oração a Nossa
Senhora,
lembrando a
nossa Mãe do
Céu, neste
dia em que se
celebra todas
as mães da
Terra.
Para além
deste peque-
no gesto,
como já tem
sido habitual
durante o mês de Maio, o mês de Maria, nossa
Mãe, a comunidade rezou o terço na capela do
Sobreiro, todos os dias às 19 horas, como foi
pedido por Nossa Senhora, nas suas aparições
aos Pastorinhos em Fátima. E, sendo dia da
Mãe, não pudemos deixar quem mais amamos
fora das nossas orações.
Assim passou mais um Domingo especial no
Sobreiro, o dia da Mãe, com a distribuição de
um pequeno mimo docinho e o terço rezado pela
comunidade, oração que a nossa Mãe, de todos
nós, nos pediu que rezássemos, lembrando
todas as nossas mães, porque todo o esforço e
amor que elas nos transmitiram não podem ser
esquecidos e devem ser sempre comemorados.
8. No passado dia 13 de Maio, a Comunidade do
Sobreiro reuniu-se para louvar a Virgem Maria,
invocada sob o título de Nossa Senhora do
Rosário de Fátima, com a celebração da Santa
Missa e a Oração do Terço, no decurso de uma
Procissão das Velas.
Na homilia da Missa, o Padre Luís Barros refe-
riu a pertinência da Mensagem de Fátima que
não é mais do que o reafirmar o apelo do Evan-
gelho: conversão e penitência. Segundo o Prior
de Mafra, «atreveria-me a afirmar que as apa-
rições de Fátima são as aparições Marianas
mais importantes da história da Igreja, nas
quais, a Virgem Maria vem novamente relem-
brar os ensinamentos de Seu Divino Filho».
A JMV Sobreiro esteve presente nesta cele-
bração, tendo colaborado com o coro, entoando
cânticos de louvor à Virgem Mãe, Aquela que é
feliz por acreditar em tudo o que Lhe foi dito
da parte do Senhor.
Após a Missa, deu-se início à Procissão das
Velas pelas ruas do Sobreiro. A Catequese tam-
bém esteve presente e coube às crianças e aos
seus catequistas recitar o Terço. Aos jovens,
coube a leitura das meditações dos Mistérios
do Terço e a encenação das passagens bíblicas.
Foram meditados os Mistérios Gozosos do
Rosário, aqueles que contam o início na vida de
Jesus, desde a anunciação do Anjo a Nossa
Senhora até a Perda e Encontro do Menino
entre os doutores.
Nas meditações dos mistérios foram feitas alu-
sões à Mensagem de Fátima e à vida dos Pasto-
rinhos que souberam sempre seguir aquilo que
Nossa Senhora lhes pedia.
Peçamos à Virgem Maria que toque no coração
de todos quantos A honraram neste dia e que
os ajude a uma constante mudança de vida, no
caminho da Santidade.
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JORNAL Raios de Luz Junho 2014
DIA 13 DE MAIO NO SOBREIRO
Ricardo Paulo,
Sector Comunicação e Informação
9. PEREGRINAÇÃO ANIVERSÁRIA DE MAIO
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A Peregrinação Internacional que assinalou os
97 anos de 1ª Aparição de Nossa Senhora na
Cova da Iria foi, este ano, presidida pelo
Patriarca Latino de Jerusalém, Dom Fouad
Twal.
As celebrações iniciaram-se às 18h30 do dia 12
de Maio, com a saudação a Nossa Senhora na
Capelinha, onde D. Fouad Twal confiou à Virgem
Maria a Paz no Médio Oriente e pediu que se
rezasse e se oferecessem sacrifícios pelo San-
to Padre.
Depois, à noite, cerca de 200 mil peregrinos
estiveram presentes no Santuário, transfor-
mando o Recinto de Oração num mar de luz,
com a recitação do Terço e a habitual Procissão
das Velas, seguida de Missa no Altar do Recin-
to. Na homilia, D. Twal afirmou:
«Uma noite cerrada paira sobre o mundo. Se a
Virgem de Fátima falava sobre as trevas do
erro, da guerra, da perdição de muitos… hoje,
infelizmente, não parece que estejamos muito
melhor. Mas apesar de todas essas trevas, bri-
lha uma pequena luz de Esperança. É a Virgem
Santíssima que brilha como uma lâmpada num
lugar escuro!»
Já no dia 13, foi rezado o Terço pelas 09h00,
tendo-se iniciado depois a Procissão ao som do
‘Avé de Fátima’, na qual o andor com a Imagem
de Nossa Senhora se dirigiu novamente para o
Altar do Recinto. Nesta Missa, D. Twal alertou
para a necessidade de conversão:
«Se a Virgem quis aparecer aqui e chamar-nos à
conversão, é porque o mundo está em perigo. E
não só considerando a sua dimensão material,
mas o seu aspeto principal: os homens e mulhe-
res do mundo, todos e cada um dos habitantes
do planeta terra, estão em perigo de eterna
condenação. Retirai este aspeto da mensagem
de Fátima, e a aparição e a mensagem de Nossa
Senhora não terão significado».
A peregrinação terminou, como habitualmente,
com o regresso da Imagem à Capelinha em pro-
cissão, ao som do emotivo Cântico ‘Adeus à Vir-
gem’, enquanto milhares de peregrinos se des-
pediam com lenços brancos da Senhora mais
brilhante que o sol.
Juventude mariana vicentina - sobreiro Nº_12* Ano_3
João Cadete, Vogal Comunicação e Informação
10. No passado dia 10 de Maio realizou-se mais um
Festival Vicarial da Canção Jovem da Vigararia
de Mafra, no Salão Polivalente do Sobreiro.
Ao contrário do que acontecia em anos anterio-
res, em que o Festival era organizado pelo gru-
po vencedor do ano anterior, este ano a respon-
sabilidade da organização recaiu sobre os
vários Grupos de Jovens da Vigararia.
Ainda que a organização tenha sido diferente, o
Festival não deixou de se iniciar como em anos
anteriores, começando assim com uma activida-
de que teve em vista a aproximação e confra-
ternização entre os jovens, de modo a não
fazer do Festival um mero espectáculo. Assim,
sob a organização do Grupo de Jovens do
Sobreiro, os jovens foram convidados a apro-
fundar o tema do Festival deste ano: "O que
importa é a Fé que se realiza pela Carida-
de" (Gal 5, 6).
Para terminar a tarde da melhor forma, os
jovens participaram na Celebração da Santa
Missa, presidida pelo Padre João Vergamota, na
Igreja do Sobreiro.
Reunindo 8 grupos (Mafra, Sobreiro, Achada,
Santo Isidoro, Ericeira, Venda do Pinheiro,
Malveira e Sobral da Abelheira) e com o tema
acima referido, deu-se então início ao Festival
com uma encenação feita pelo Grupo de Cate-
quese do Sobreiro e pelos Grupos de Jovens da
Vigararia, representando a vida, morte e res-
surreição de Jesus, bem como os sinais que Ele
nos deixou para a posteridade.
Iniciado o espectáculo, foi apresentada a músi-
ca vencedora do ano anterior, interpretada pela
paróquia da Malveira. Depois da actuação dos 5
Grupos a concurso, chegou o momento dos
membros do júri se reunirem para decidir qual
o grande vencedor.
A decisão do júri foi a seguinte: ao Grupo de
Mafra coube o prémio de melhor letra, ao Gru-
po da Achada o prémio de melhor interpretação
e 3º lugar, ao Grupo da Malveira o prémio de
melhor música e 2º lugar e, finalmente, ao Gru-
po da Ericeira o 1º lugar.
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JORNAL Raios de Luz Junho 2014
FESTIVAL VICARIAL DA CANÇÃO JOVEM
Vânia Lopes, Secretária
11. SACRAMENTO DO CRISMA EM MAFRA
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No passado Domingo, dia 11 de Maio a Paróquia
de Mafra recebeu o Exmo. e Revmo. Bispo
Auxiliar de Lisboa - D. Nuno Brás - para confe-
rir o Sacramento do Crisma.
«Hoje, aqui, é dia de Pentecostes.»
Foi assim que Sua Ex.a Rev.ma, D. Nuno Brás
iniciou a Celebração da Santa Missa no decor-
rer da qual crismaria 57 cristãos que se quise-
ram fazer confirmar na Fé da Igreja e que para
o mesmo se prepararam ao longo dos últimos 6
meses.
Dos 57 crismandos, 4 pertencem ao Grupo de
Jovens Cristãos do Sobreiro, 4 elementos que
atingiram finalmente a maturidade Cristã e que
procuram agora, mais que antes, transmitir a Fé
da Igreja Católica às gerações vindouras.
Afortunadamente para os crismandos, esta
Celebração ocorreu precisamente naquele que
para a Igreja é o Domingo do Bom Pastor, o
Domingo em que se celebra O Pastor por exce-
lência que é Cristo, que oferece a vida pela Sua
grei. Diz o salmo deste domingo: «Com óleo me
perfumais a cabeça / E meu cálice transborda»,
o óleo de que se fala é o Óleo do Santo Crisma,
com que os crismandos são ungidos, composto
do azeite que marca onde toca e de bálsamo,
porque o cristão deve irradiar «O bom perfume
de Cristo».
Realmente, foi dia de Pentecostes em Mafra! O
Espírito Santo desceu sobre os crismandos, tal
como desceu há 2000 anos sobre os Apóstolos
e a Virgem Santa Maria no Cenáculo. Assim,
temos a esperança de que tal como há 2000
anos, o Espírito do Senhor faça de cada um dos
recém-crismados um Santo.
Um Sacramento, uma Missão, uma Nova Etapa!
Foi um grande dia, um dia especial, vivido ao
máximo. Foi algo único! Aproximar-me do suces-
sor dos Apóstolos que estava ali para me con-
firmar, chegar lá, e de joelhos, sentir o sinal
que o Bispo me fez na testa, é a melhor de
todas as sensações! Senti que estava pronta
para seguir o meu caminho em Igreja. Senti-me
em paz! É certo que este Sacramento me deu
força para continuar, me deu coragem. Outra
coisa que senti, foi que não estava sozinha,
tinha alguém a apoiar-me ao meu lado, e tenho a
certeza que confiei a missão de me ajudar a
crescer ainda mais na Fé a pessoa certa!
Testemunho de Inês Bento (JMV Sobreiro)
Juventude mariana vicentina - sobreiro Nº_11* Ano_3
Marco Batalha, Vogal Liturgia
12. “Felizes os pobres em espírito, porque deles
é o reino do Céu”
No Passado dia 18 de Maio, convocados pelo
nosso saudoso Patriarca, mais de 800 Jovens
do Patriarcado de Lisboa reuniram-se em Tor-
res Vedras para as Jornadas Diocesanas da
Juventude 2014, com o tema retirado das Bem-
Aventuranças, presente do Evangelho de
Mateus: “Felizes os pobres em espírito, porque
deles é o reino do Céu” (Mt 5,3).
A manhã começou com uma belíssima saudação
do Senhor Patriarca aos jovens ali reunidos. A
propósito do tema da Jornada, o Patriarca dis-
se aos jovens que ser pobre em espírito “não se
trata tanto de ter ou não ter coisas mas trata-
se de não ter o coração preenchido com coisas,
ter um espírito disponível para se largar aquilo
que já se julga ter, ir à procura de algo que
corresponda ainda mais profundamente aos
anseios do nosso coração”.
Depois deste encontro matinal os jovens tive-
ram o restante dias preenchido com várias
actividades à sua escolha, todas disponíveis no
Espaço “Reino dos Céus”, espaço que envolve o
pavilhão multiusos onde se foram realizadas as
jornadas. Nesse espaço estava também disponí-
vel uma capela, para a Oração privada, e uma
série de padres prontos para receber em con-
fissão os jovens que se quiserem e, entre esses
padres, estava o próprio Patriarca.
Finalmente, no fim da tarde o Patriarca e os
seus concelebrantes celebraram a Missa pró-
pria desse mesmo Domingo. Na homilia, o
Patriarca interpelou os jovens, dizendo que
“quem vive no espírito de Jesus Cristo continua
a fazer tudo aquilo que Ele fez e que agora
quer fazer através de nós”.
E decorreram as primeiras Jornadas Diocesa-
nas da Juventude com o nosso Patriarca
Manuel.
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JORNAL Raios de Luz Junho 2014
JORNADA DIOCESANA DA JUVENTUDE
Vasco Jacinto, Vogal Formação
13. JORNADA DIOCESANA DA FAMÍLIA EM MAFRA
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O Patriarcado de Lisboa promoveu a Festa da
Família no passado dia 25 de Maio em Mafra. O
encontro realizado no jardim do Cerco, contou
com centenas de famílias que escolheram cele-
brar o Domingo em Igreja, que é família de
famílias. Sendo o dia em que o Senhor ressusci-
tou, o Domingo interpela particularmente o
cristão a louvar o Senhor com alegria. E foi sob
este tema que nos propusemos a, em família,
viver a alegria da fé fazendo festa no Senhor.
Celebrar o Domingo é contemplar e dar graças
a Deus por todas as maravilhas que opera sobre
nós. Tudo fazer em acto de louvor, alegrando-
nos porque o Senhor, nosso Criador e Salvador,
vem ao nosso encontro, dando-nos a experimen-
tar a alegria da vida eterna.
A JMV Sobreiro esteve presente e teve a gra-
ça de entrevistar o Patriarca de Lisboa e os
Duques de Bragança, cujas entrevistas parti-
lhamos convosco:
Começámos por perguntar de que maneira é
importante que a sociedade promova os valo-
res da Família:
"O importante - e que vocês compreendem - é
perceber que não aparecemos no mundo de uma
maneira isolada. Nascemos filhos dos nossos
pais e essa realidade familiar tem de nos acom-
panhar a vida inteira. Daí que a Família seja o
valor básico para qualquer sociedade que se
queira próxima."
Os casais aqui presentes são testemunho
dessa realidade?
"Estes casais que aqui estão, que vão receber
uma bênção por fazerem 10, 25, 50 ou mais
anos de casados, tiveram todos os problemas
que os casais habitualmente têm. Estarem aqui
a celebrar esse tempo de matrimónio, significa
que os conseguiram ultrapassar com Fé, com
Esperança e com Caridade. Mostram-nos hoje
que é possível manter esta unidade básica, que
é a Família, onde se conjugam gerações. Isto é
o suporte de uma sociedade que se queira
humana, de convivência e de partilha."
Continua
Juventude mariana vicentina - sobreiro Nº_12* Ano_3
14. JORNADA DA FAMÍLIA EM MAFRA
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Que mensagem deixa para os jovens?
"Vocês, jovens, mesmo quando da Igreja são
chamados a outras vocações, como as religiosas
ou os padres, em que não constituimos uma
Família natural, levamos para essa outra grande
Família de Filhos de Deus, aquilo que em geral
aprendemos nas nossas famílias. Isso continua a
acompanhar-nos pela vida. Há portanto, aqui
uma realidade básica e total que é a Família."
A JMV Sobreiro teve ainda a oportunidade de
entrevistar, tal como referimos, os Duques de
Bragança. Perguntamos-lhes então:
Qual a importância da família na sociedade
actual?
D. Isabel de Herédia: «A Família é a base, a
célula, o fundamento da sociedade. É onde
aprendemos a ter segurança e onde aprendemos
os valores fundamentais que nos regem pelos
caminhos da vida. Se perdermos esses valores
fundamentais, o mundo torna-se desumano. Nas
famílias é que se forma uma sociedade saudá-
vel! E uma sociedade saudável é benéfica para
os países e para o mundo inteiro».
Porque razão é tão importante defender os
valores da Família?
D. Duarte Pio: «É importante haver militância a
favor da Família. As forças adversas à família
são muito fortes, organizadas e com tanto
dinheiro, que tem de haver quem lute e deve
haver resistência da nossa parte, senão ficamos
dominados por essas forças! Estes eventos são
fundamentais para consciencializar as pessoas
disto. Dou os parabéns à organização!»
A JMV Sobreiro agradece ao Sr. Patriarca de
Lisboa a gentileza e o carinho que, como Pastor
da Diocese e, como tal, de nós jovens, dispen-
sou para connosco, bem como aos Duques de
Bragança pelo testemunho que nos deram.
Ricardo Paulo e João Cadete,
Sector Comunicação e Informação
JORNAL Raios de Luz Junho 2014
15. CALENDÁRIO SANTORAL
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Juventude mariana vicentina - sobreiro Nº_12* Ano_3
Sto. António Maria Zacarias
António Maria Zacarias foi um médico
e padre católico italiano, fundador da
Ordem dos Clérigos Regulares de São
Paulo, (Barnabitas) e da Congregação
das Freiras Angélicas de São Paulo.
Nascido no seio de uma família de
comerciantes de Genova, ficou orfão
de pai quando era ainda jovem. Mudou
-se com a familia em Cremona. Aos 18
anos, renunciou aos seus bens em
favor da sua mãe.
Em 1520 viajou para Padova para
estudar Filosofia e Medicina. Voltou
em 1524 em Cremona, onde fundou a Confraria da Amizade, para
reflexão bíblica. Teve como orientador espiritual o frei Batista de
Crema, que o ajudou a escolher o caminho do sacerdócio. Foi consa-
grado padre em 20 de Fevereiro de 1529.
Em 1530 mudou-se para Milão onde se uniu a três companheiros, que
fundaram três grupos de vida cristã, que originariam duas congrega-
ções religiosas, a dos padres barnabitas e das irmãs angélicas, e,
finalmente, um grupo de casais. Este grupo de casais foi a primeira
experiência de pastoral familiar da história da Igreja. A Ordem dos
Barnabitas foi aprovada em 1533.
A sua espiritualidade é fundamentada na Bíblia e tem como modelo o
apóstolo Paulo de Tarso e Cristo Crucificado. Incentivou a prática da
Eucaristia, da leitura orante da Bíblia (Lectio Divina) e das Quarenta
Horas (adoração do Santíssimo Sacramento por quarenta horas ini-
terruptas).
Em 1539, quis voltar em Cremona, pois a saúde dele era muito fraca,
e entendeu que o fim estava perto. Na tarde do 5 de julho à presen-
ça da mãe e dos discípulos queridos, faleceu depois de ter recebidos os sacramentos.
JULHO:
1. São Casto
2. São Justo
3. São Tomé, Apóstolo
4. Rainha Santa Isabel
5. S. António Mª Zacarias
6. Santa Maria Goretti
7. Papa Adriano III
8. Papa Eugénio III
9. Santa Paulina
10. Santo Olavo
11. São Bento
12. São João Gualberto
13. Santo Henrique
14. São Camilo
15. São Boaventura
16. N. Senhora do Carmo
17. Santa Marcelina
18. São Francisco Solano
19. Santa Justa
20. Sta. Margarida de
Antioquia
21. São Lourenço
22. Maria Madalena
23. Santa Brígida
24. Santa Cristina
25. São Tiago, Apóstolo
26. S. Ana e São Joaquim
27. Santa Bartoloméia
28. São Celso
29. Santa Marta
30. São Pedro Crisólogo
31. Santo Inácio de Loyola
Tiago Almeida,
Presidente JMV Sobreiro
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CANTAR E REZAR
JORNAL Raios de Luz Junho 2014
ORAÇÃO A S. JOÃO BAPTISTA
São João Baptista, voz que clama no deserto:
“Endireitai os caminhos do Senhor
fazei penitência, porque no meio de vós está quem
não conheceis e do qual eu não sou digno de desa-
tar os cordões das sandálias”,
ajudai-me a fazer penitência das minhas faltas
para que eu me torne digno
do perdão daquele que vós anunciastes
com estas palavras:
“Eis o Cordeiro de Deus,
eis Aquele que tira os pecados do mundo”.
APÓSTOLOS DE CRISTO
Lembrando a Solenidade de S. Pedro e S. Paulo
Apóstolos de Cristo, Pedro e Paulo,
A Igreja semeastes com o Sangue.
Bebestes o cálice do Senhor,
Agora reinais,
Agora reinais com Cristo em Deus.
Confiei no Senhor mesmo quando disse:
«Sou um homem de todo infeliz».
Na minha perturbação exclamei:
«É falsa toda a segurança dos homens».
Como agradecerei ao Senhor
Tudo quanto Ele me deu?
Elevarei o cálice da salvação,
invocando o nome do Senhor.
Para ver a partitura deste cântico harmonizado pelo Pe.
António Cartageno aceda a:
http://corolaudate.home.sapo.pt/Pdf/
V9ApostoloDeCristo.pdf
A PALAVRA DE CADA DOMINGO
XIII Domingo do Tempo Comum (29/Jun)
I Leitura: Actos 3, 1-10
II Leitura: Gal 1, 11-20
Evangelho: Jo 21, 15-19
XIV Domingo do Tempo Comum (06/Jul)
I Leitura: Zac 9, 9-10
II Leitura: Rom 8, 9. 11-13
Evangelho: Mt 11, 25-30
XV Domingo do Tempo Comum (13/Jul)
I Leitura: Is 55, 10-11
II Leitura: Rom 8, 18-23
Evangelho: Mt 13, 1-23
Marco Batalha, Vogal Liturgia
17. Nas Hortas- Continuar a regar e a sachar. Preparar
as terras para as sementeiras e plantações de Outo-
no. Semear em lugar definitivo, para se comerem
antes do Inverno, agriões, alfaces, rabanetes e chicó-
ria. Plantar alfaces e chicórias.
Nos Jardins- Continuar a aparar as relvas que devem
ser adubadas em cobertura com produtos azotados.
Enxertar roseiras e regar especialmente as que flo-
rescem no Outono.
Nos Campos- Fazer alqueives e lavouras preparató-
rias para as próximas sementeiras. Colher feijão de
sequeiro, soja, girassol e abóboras que é conveniente
deixar ao tempo para melhor secarem. Semear nabos
para forragem, assim como bersim, trevos encarna-
dos e violetas.
UMA AJUDINHA - TRUQUES
AMIGO
AGRICULTOR
SEJA SAUDÁVEL
EM PORTUGUÊS CORRECTO
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Juventude mariana vicentina - sobreiro Nº_12* Ano_3
Sabia que o vinagre que usa para temperar a
salada é óptimo para remover a tinta dos pin-
ceis?
Quando fizer um assado, coloque junto ao forno
uma vasilha cheia de água para evitar que a car-
ne resseque.
Para perfumar a cozinha depois de usá-la, colo-
que num recipiente (borrifador) álcool e cravo
da índia, e deixe descansar por alguns dias.
Depois, é só usar. Além de perfumar o ambien-
te, afasta as moscas.
De forma que” ou “de forma a
que”?
- Vou tratar dos processos de
forma a que fique tudo concluído
até ao final da semana.
ou
- Vou tratar dos processos de forma que fique
tudo concluído até ao final da semana?
A expressão correta é “de forma que”. Não se
usa a preposição “a” antes do “que” nas expres-
sões “de forma que”, “por forma que”, “de manei-
ra que” e “de modo que”.
Sabia que existem alimentos que previnem o
envelhecimento das células, e retardam o apare-
cimento das temidas rugas?
Não? Então fique a saber que é possível melho-
rar a aparência da pele com a ingestão dos
seguintes alimentos:
• Alimentos ricos em vitamina C : Laranja,
morango, limão e acerola.
• Alimentos ricos em cobre e manganês: fei-
jão, amêndoas, lentilha, grão-de-bico e nozes.
• Alimentos ricos em Betacaroteno: Mamão,
cenoura, tomate e abóbora.
• Alimentos fontes de ômega 3 e 6: Peixes
(atum, salmão e truta), nozes, azeites, soja e
milho.
Inês Bento, Sector Mariano
18. PARAR, RIR & PENSAR
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JORNAL Raios de Luz Junho 2014
ANEDOTAS:
Porque é que os alentejanos costumam dormir
com o relógio debaixo da cama?
Para acordarem em cima da hora.
Num manicómio:
- Digam o que entendem por objecto transpa-
rente.
Levanta-se um maluco:
- É um objecto através do qual se pode ver!
- Muito bem ! Dê-me um exemplo de um objec-
to transparente.
- O buraco da fechadura !
Por que é que os copos gostam de jogar às car-
tas?
Por causa das copas!
O polícia manda parar a loira e diz-lhe:
- A senhora ia a 130 quilómetros por hora. Vou
ter que a multar.
- Ó senhor guarda... Não seja severo comigo... É
a primeira vez que conduzo e nem sequer tenho
carta de condução!
Eliana Gomes, Sector Mariano
Sudoku:
DIFERENÇAS:
Descubra as 8 diferenças
Qual é coisa qual é ela, que tem uma perna mais comprida que a
outra e noite e dia anda sem parar?
O que é redonda como o sol, tem mais raios que uma trovoada e
anda sempre aos pares?
Adivinhas:
19. Ingredientes:
Confecção:
Faça uma saqueta de gelatina, conforme as instruções da embalagem. Passe uma forma por água fria,
disponha as metades de pêssego escorridas no fundo e verta, por cima, o preparado da gelatina que
fez. Leve ao congelador até que comece a prender.
Leve ao lume 2,5 dl de água, deixe ferver, junte o conteúdo da restante saqueta de gelatina, mexen-
do bem até dissolver. Adicione depois a calda de pêssego e mexa de vez em quando até que fique
quase frio. Bata as claras em castelo com o açúcar e envolva-as suavemente nesta mistura.
Retire a forma do congelador, verta por cima a mistura anterior e leve ao frigorífico até que fique
bem firme. Depois retire, passe o fundo da forma por água quente, desenforme cuidadosamente
para um prato largo e sirva decorado a gosto.
COM ÁGUA NA BOCA
Semifrio de Pêssego
CONSELHOS DE CULINÁRIA
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Juventude mariana vicentina - sobreiro Nº_12* Ano_3
Como escolher as verduras?
Uma das maiores dificuldades existentes para quem não costuma passar muito tempo na cozinha é a
escolha dos legumes e verduras. Estes conselhos básicos poderão ajudá-lo:
- Lembre-se que há legumes que se deterioram mais rapidamente do que outros, por isso, o grau de
frequência com que deve comprá-los deve ser distinto, caso se trate de, por exemplo, cebolas ou de
alface.
− 1 embalagem de gelatina de pêssego
− 1 lata grande de pêssegos
− 5 claras
− 2 colheres (sopa) de açúcar
Telma Silvério, JMV Sobreiro
20. Juventude mariana vicentina - sobreiro Nº_12 Ano_3
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«O Concílio de Trento, baseando-se nesta fé da
Igreja, 'afirma clara e simplesmente que, no
augusto Sacramento da Santa Eucaristia,
depois da consagração do pão e do vinho, Nosso
Senhor Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verda-
deiro Homem, está presente verdadeira, real e
substancialmente, sob a aparência destas reali-
dades sensíveis'.
Portanto, o nosso Salvador,
está presente com a Sua
humanidade não só à direita
do Pai, segundo o modo de
existir natural, mas também
no Sacramento da Eucaristia
'segundo um modo de exis-
tir, que nós, com palavras
mal conseguimos exprimir,
mas com a inteligência ilumi-
nada pela fé podemos reco-
nhecer como possível a Deus,
e que devemos aceitar fir-
missimamente como real'.
Todavia, para que ninguém entenda mal este
modo de presença que supera as leis da nature-
za e constitui no seu género o maior dos mila-
gres, é necessário escutar com docilidade a voz
da Igreja docente e orante. Esta voz, que repe-
te continuamente a voz de Cristo, ensina-nos
que, neste Sacramento, Cristo Se torna pre-
sente pela conversão de toda a substância do
pão no Seu Corpo e de toda a substância do
vinho no Seu Sangue; conversão admirável e
sem paralelo, que a Igreja Católica chama, com
razão e propriedade, "transubstanciação".
O culto devido ao Sacramento Eucarístico, pro-
fessou-o e professa-o a Igreja Católica, não só
durante a Missa mas também fora dela, conser-
vando com o maior cuidado as hóstias consagra-
das, expondo-as à solene veneração dos fiéis, e
levando-as em procissão vitoriadas por grandes
multidões.
O Sacramento eucarístico é
sinal e causa da comunidade
do Corpo Místico, e produz
nas pessoas mais fervorosas
um espírito eclesial activo!
Não deixeis nunca de per-
suadir os vossos fiéis a que,
aproximando-se do Mistério
eucarístico, aprendam a
tomar como própria a causa
da Igreja, a dirigir-se a
Deus sem descanso, a ofere-
cer-se a si mesmos ao
Senhor, como sacrifício
agradável, pela paz e unidade
da Igreja; a fim de que
todos os filhos da Igreja sejam uma só coisa e
tenham um mesmo sentimento, nem haja entre
eles divisões, mas sejam perfeitos num mesmo
espírito e mentalidade».
Carta Encíclica Mysterium Fidei,
do Papa Paulo VI
3 de Setembro de 1965
João Cadete,
Vogal de Comunicação e Informação
O MISTÉRIO DA FÉ