O documento descreve as diretrizes para o planejamento urbano-arquitetônico do Centro Continental do Recife. Ele apresenta o desejo coletivo de se ter um espaço urbano cidadão onde os espaços públicos e privados sejam integrados de forma inclusiva, dinâmica e sustentável para favorecer a coexistência humana. Também descreve como esse desejo foi identificado por meio de oficinas e conversas cidadãs e quais são os conceitos norteadores e objetivos gerais para realizar esse plano, prioriz
Resultado do concurso para professor em Pernambuco
Apresentação diretrizes
1. REUNIÃO PÚBLICA
08 de junho de 2017
Universidade Católica de Pernambuco
Auditório Dom Hélder Câmara
Diretrizes Urbano-Arquitetônicas
para o Centro Continental do Recife
Realização
2. Conteúdo da Apresentação
Um desejo Coletivo
Como identificamoseste desejo?
Como pretendemos realizá-lo ?
Realização
3. Realização
“Queremos um Espaço Urbano
Cidadão onde Espaços Públicos e
Privados sejam planejados de
maneira conjunta e
complementar, favorecendo a
coexistência humana.”
DESEJO PRELIMINAR
HIPÓTESE DO PLANO COM BASE NOS CONCEITOS NORTEADORES
Um desejo Coletivo
4. DESEJO COLETIVO APRIMORADO COM A COLABORAÇÃO SOCIAL
NA 1ª OFICINA CIDADÃ
Realização
“Queremos um Espaço Urbano
Cidadão onde Espaços Públicos e
Privados sejam mais integrados,
inclusivos, dinâmicos e
sustentáveis, favorecendo a
coexistência humana.”
Um desejo Coletivo
5. DESEJO COLETIVO APRIMORADO COM A COLABORAÇÃO SOCIAL
NA 2ª OFICINA CIDADÃ
Realização
“Queremos um Espaço Urbano
Cidadão onde Espaços Públicos e
Privados sejam mais integrados,
inclusivos, dinâmicos e
sustentáveis e democráticos
favorecendo a coexistência
humana.”
Um desejo Coletivo
6. “Queremos um Espaço Urbano
Cidadão concebido para as pessoas e
pelas pessoas onde Espaços Públicos e
Privados sejam mais integrados,
inclusivos, dinâmicos e sustentáveis
favorecendo a coexistência e as
relações humanas.”
Realização
DESEJO COLETIVO APRIMORADO COM A COLABORAÇÃO SOCIAL
DAS OFICINAS E CONVERSAS CIDADÃS
Um desejo Coletivo
7. “PRECISAMOSde um Espaço
Urbano Cidadão concebido para as
pessoas e pelas pessoas onde Espaços
Públicos e Privados sejam mais
integrados, inclusivos, dinâmicos e
sustentáveis favorecendo a coexistência
e as relações humanas.”
Realização
DESEJO COLETIVO APRIMORADO COM A COLABORAÇÃO SOCIAL
DAS OFICINAS E CONVERSAS CIDADÃS
Um desejo Coletivo
Uma necessidade Cidadã
Nosso Objetivo Geral
15. Premissas e
Conceitos
Norteadores
Desejo/
Objetivo
Coletivo
Rua Cidadã
“É o Espaço público viário
articulador de lugares e
pessoas, concebido de maneira
integral, a mobilidade, a
vegetação, o mobiliário urbano
e as edificações demonstram-se
planejados de maneira conjunta
e complementar, visando,
sobretudo, a segurança e o
conforto dos cidadãos.”
(DUARTE, 2014)
16. Premissas e
Conceitos
Norteadores
Desejo/
Objetivo
Coletivo
Rua Cidadã
“É o Espaço público viário
articulador de lugares e
pessoas, concebido de maneira
integral, a
mobilidade, a
vegetação, o mobiliário urbano
e as edificações demonstram-se
planejados de maneira conjunta
e complementar, visando,
sobretudo, a segurança e o
conforto dos cidadãos.”
(DUARTE, 2014)
17. Premissas e
Conceitos
Norteadores
Desejo/
Objetivo
Coletivo
Rua Cidadã
“É o Espaço público viário
articulador de lugares e
pessoas, concebido de maneira
integral, a mobilidade,
a vegetação, o
mobiliário urbano e as
edificações demonstram-se
planejados de maneira conjunta
e complementar, visando,
sobretudo, a segurança e o
conforto dos cidadãos.”
(DUARTE, 2014)
18. Premissas e
Conceitos
Norteadores
Desejo/
Objetivo
Coletivo
Rua Cidadã
“É o Espaço público viário
articulador de lugares e
pessoas, concebido de maneira
integral,onde a mobilidade, a
vegetação, o
mobiliário urbano
e as edificações demonstram-se
planejados de maneira conjunta
e complementar, visando,
sobretudo, a segurança e o
conforto dos cidadãos.”
(DUARTE, 2014)
19. Premissas e
Conceitos
Norteadores
Desejo/
Objetivo
Coletivo
Rua Cidadã
“É o Espaço público viário
articulador de lugares e
pessoas, concebido de maneira
integral, onde a mobilidade, a
vegetação, o mobiliário urbano
e as edificações
demonstram-se planejados de
maneira conjunta e
complementar, visando,
sobretudo, a segurança e o
conforto dos cidadãos.”
(DUARTE, 2014)
45. Espaço Urbano Cidadão
MAPA SÍNTESE DIGNÓSTICO ESPAÇO CONSTRUIDO
ÁREAS DE IDENTIDADE MORFO-TIPOLÓGICA
Um estudo das características do
tecido urbano, a forma e
densidade do parcelamento, sua
geometria, suas construções,
podem ajudar a elencar os
elementos estritamente
essenciais para regular
adequadamente um processo de
crescimento e ordenamento
urbano.
46. Sistema de Espaços Públicos
Em um sistema de espaços
públicos urbano
as ruas são os espaços
públicos por excelência,
devendo ser consideradas
como principais
articuladoras dos lugares e
das relações humanas.
51. POR UM CENTRO
PRESERVADO e PRODUTIVO
Identidade
Densidade
Diversidade
Proporcionalidade
POR UM CENTRO
INTEGRADO E INCLUSIVO
Conectividade
Multimodalidade
Acessibilidade
Colaboração
POR UM CENTRO HUMANIZADO,
SEGURO E CONFORTÁVEL
Caminhabilidade
Permeabilidade Visual
Iluminação
Vegetalização
53. identidade
Preservar a(s) IDENTIDADE(s) e
memória do território,
afirmando o patrimônio existente
(construído e imaterial) como
importante atrativo sócio cultural
e econômico do lugar.
54. identidade
Preservar a(s) IDENTIDADE(s) e
memória do território,
afirmando o patrimônio existente
(construído e imaterial) como
importante atrativo sócio cultural
e econômico do lugar.
55. densidade
Promover o aumento da
DENSIDADE populacional do
território, considerando as diversas
escalas de adensamento coerentes
com as demandas habitacionais de
toda a cidade.
56. densidade
Promover o aumento da DENSIDADE
populacional do território,
considerando as diversas escalas de
adensamento coerentes com as
demandas habitacionais de toda a
cidade.
57. diversidade
Estimular a DIVERSIDADE de usos
visando uma maior produtividade
do território e intensidade de
pessoas, nos diversos dias e horários,
priorizando o pavimento térreo como
plataforma da urbanidade.
58. Estimular a DIVERSIDADE de usos
visando uma maior produtividade
do território e intensidade de
pessoas, nos diversos dias e horários,
priorizando o pavimento térreo como
plataforma da urbanidade.
59. proporcionalidade
Assegurar uma boa relação de
PROPORCIONALIDADE entre as intervenções
propostas e as diversas escalas da paisagem
cultural do lugar: a escala humana, a escala do
espaço construído e a escala dos espaços públicos.
60. proporcionalidade
Assegurar uma boa relação de
PROPORCIONALIDADE entre as intervenções
propostas e as diversas escalas da paisagem
cultural do lugar: a escala humana, a escala do
espaço construído e a escala dos espaços públicos.
61. POR UM CENTRO
INTEGRADO E INCLUSIVO
Com
Conectividade
Multimodalidade
Acessibilidade
Colaboração
62. conectividade
Promover uma maior CONECTIVIDADE do
Centro Continental com a cidade e entre seus
diversos lugares, considerando as rotas
estratégicas para pedestres como principal sistema
de articulação local.
63. conectividade
Promover uma maior CONECTIVIDADE do
Centro Continental com a cidade e entre seus
diversos lugares, considerando as rotas
estratégicas para pedestres como principal sistema
de articulação local.
64. multimodalidade
Priorizar a MULTIMODALIDADE do espaço
público viário, planejando equilibradamente todos
os meios de deslocamento, com foco nos meios não
motorizados e no transporte coletivo.
65. multimodalidade
Priorizar a MULTIMODALIDADE do espaço
público viário, planejando equilibradamente todos
os meios de deslocamento, com foco nos meios não
motorizados e no transporte coletivo.
66. acessibilidade
Garantir a ACESSIBILIDADE física das pessoas
nos espaços privados, semi-públicos e
públicos, favorecendo tanto o acesso seguro e
confortável ao interior das quadras e lotes, como
percursos contínuos e qualitativos entre as diversas
áreas do território.
67. colaboração
Assegurar e intensificar a COLABORAÇÃO de
atores diversos da sociedade, de forma
equilibrada e proativa, permitindo a construção
de políticas públicas e intervenções urbanas mais
sustentáveis.
68. colaboração
Assegurar e intensificar a COLABORAÇÃO de
atores diversos da sociedade, de forma
equilibrada e proativa, permitindo a construção
de políticas públicas e intervenções urbanas mais
sustentáveis.
69. POR UM CENTRO
HUMANIZADO, SEGURO E
CONFORTÁVEL
Com
Caminhabilidade
Permeabilidade Visual
Iluminação
Vegetalização
70. caminhabilidade
Promover a CAMINHABILIDADE e o
planejamento da cidade na escala humana em
toda e qualquer intervenção urbana, concebendo os
espaços públicos e privados sempre de maneira
integrada.
71. caminhabilidade
Promover a CAMINHABILIDADE e o
planejamento da cidade na escala humana em
toda e qualquer intervenção urbana, concebendo os
espaços públicos e privados sempre de maneira
integrada.
RUACIDADÃ
desacelerar
integrar
redesenhar
72. permeabilidade
Assegurar maior PERMEABILIDADE visual entre
os espaços públicos e privados, inclusive com o
incentivo ao térreo ativo, visando estimular a
vigilância social natural do espaço urbano.
73. iluminação
Implantar uma política de ILUMINAÇÃO
humanizada e sustentável, contribuindo para o
sentimento de segurança e convivência noturna dos
cidadãos, e valorização dos espaços públicos e do
patrimônio construído local.
74. iluminação
Implantar uma política de ILUMINAÇÃO
humanizada e sustentável, contribuindo para o
sentimento de segurança e convivência noturna dos
cidadãos, e valorização dos espaços públicos e do
patrimônio construído local.
75. vegetalização
Incentivar a VEGETALIZAÇÃO do espaço urbano,
estimulando o aumento da porosidade do solo
e a continuidade da arborização viária, de modo
a contribuir para uma paisagem mais atrativa, um
saneamento mais eficaz e amenização do clima
urbano.
76. vegetalização
Incentivar a VEGETALIZAÇÃO do espaço urbano,
estimulando o aumento da porosidade do solo
e a continuidade da arborização viária, de modo
a contribuir para uma paisagem mais atrativa, um
saneamento mais eficaz e amenização do clima
urbano.
86. “PRECISAMOSde um Espaço
Urbano Cidadão concebido para as
pessoas e pelas pessoas onde Espaços
Públicos e Privados sejam mais
integrados, inclusivos, dinâmicos e
sustentáveis favorecendo a coexistência
e as relações humanas.”
Realização
DESEJO COLETIVO APRIMORADO COM A COLABORAÇÃO SOCIAL
DAS OFICINAS E CONVERSAS CIDADÃS
Um desejo Coletivo