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Introdução:
 A oxigenoterapia é a administração de oxigênio
numa concentração maior do que a encontrada na
atmosfera ambiental. O objetivo é manter os níveis de
oxigênio adequado no organismo.
Meios de administração de
oxigênio:
 Máscara de Venturi
 Cateter nasal
 Traqueostomia
 TOT
 Máscara facial (CPAP)
 Máscara laríngea
Nebulização Contínua
Dispositivos:
 Máscara de Venturi: Fornece uma concentração de oxigênio
de 24% a 50%. O fluxo geralmente utilizado é de 4 a 12 litros por
minuto, conectada diretamente a rede de O2 com o umidificador
 Cateter Nasal: Este meio fornece uma quantidade moderada
de oxigênio (20 a 28%) com um fluxo de 1 a 8 litros por minuto.
 Traqueostomia: Fornece oxigênio e umidade diretamente à
traquéia. É utilizado com frequência para pacientes que estão
sendo retirados do ventilador mecânico.
Dispositivos:
 Nebulização contínua: Umidificar o ar inspirado,
oferecer aporte de oxigênio, fluidificar secreções.
 Máscara Laríngea: Aporte direto e 100% aos pulmões,
promovendo a troca gasosa e expansão torácica.
 TOT: Aporte direto e 100% aos pulmões, promovendo
a troca gasosa e expansão torácica.
Câmara Hiperbárica
Oxigenoterapia Hiperbárica
 Ocorre um aumento de dez a vinte vezes a quantidade de
oxigênio dissolvido nos tecidos, o que é extremamente benéfico
em patologias nas quais a falta de oxigênio tecidual é o problema
principal, como locais onde existe comprometimento vascular,
como úlceras e feridas infectadas. Nestes casos a Oxigenoterapia
Hiperbárica terá ação cicatrizante e antibiótica (dependendo da
sensibilidade da bactéria). Outras ações importantes são o
auxílio na formação do colágeno, neoformação vascular e na
diminuição do edema. As sessões podem durar de uma a duas
horas por dia.
Contra Indicações OHB
 Gravidez: Podendo gerar malformações congênitas
 Febre: Podendo apresentar crises convulsivas
 Enfisema Pulmonar: Podem sofrer ruptura de uma
bolha e desenvolver um pneumotórax hipertensivo
durante a descompressão da câmara
Ventilação
Mecânica
Conceito:
 A ventilação mecânica, ou suporte ventilatório,
consiste em um método de tratamento para pacientes
com insuficiência respiratória aguda ou crônica
agudizada. Tendo como objetivo a manutenção da
troca gasosa.
 Ventilação Mecânica Invasiva – VMI
 Ventilação Não Invasiva - VNI
Objetivos:
 Reverter a hipoxemia, aumentando a ventilação alveolar, o
volume pulmonar e a oferta de oxigênio.
 Reverter a acidose respiratória aguda.
 Prevenir ou reverter atelectasia.
 Reverter fadiga dos músculos respiratórios.
 Permitir sedação, anestesia ou uso de bloqueadores
neuromusculares.
 Estabilizar caixa torácica.
Princípios da VM
 FiO2: (concentração de oxigênio): Iniciar em 100%,
reduzindo até 21%.
 PEEP: É a pressão expiratória final que fica dentro
do alvéolo. Quando um paciente está em um
ventilador mecânico, é necessário que a PEEP seja
mantida para evitar o colabamento dos alvéolos. O
valor fisiológico da PEEP é de 5 cmH2O e esse deve ser
o valor programado no ventilador.
Modos Ventilatórios
 CPAP: é a ventilação espontânea contínua assistida
por um ventilador.
 Modo controlado: Neste modo, fixa-se a freqüência
respiratória, o volume corrente e o fluxo inspiratório.
 Modo assistido controlado: No modo assisto-
controlado, o ventilador “percebe” o esforço
inspiratório do paciente e “responde” oferecendo-lhe
um volume corrente predeterminado.
Modos Ventilatórios
 Pressão de suporte: Este é um modo de ventilação
mecânica espontânea, ou seja, disparado e ciclado pelo
paciente, em que o ventilador assiste à ventilação através da
manutenção de uma pressão positiva pré-determinada.
 Ventilação mandatória intermitente (SIMV): A
intervalos regulares, o respirador libera um volume
previamente determinado. Fora destes ciclos, o paciente
respira espontaneamente através do circuito do ventilador.
ÚLCERA POR
PRESSÃO
Definição:
 A úlcera por pressão pode ser definida como uma
lesão causada pela interrupção sanguínea em uma
determinada área, que se desenvolve devido a uma
pressão aumentada por um período prolongado.
Localização das UPP
Tratamento
 Medicamentoso
 Controle dos distúrbios clínicos e nutricionais.
 Controle das cargas teciduais.
 Tratamento da úlcera.
 Controle de infecção.
 Debridamento das regiões necrosadas.
 Uso de pomadas cicatrizantes
Mudança de Decúbito
Obrigado
 Email: ivanilsongomes@hotmail.com.br

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Oxigenoterapia, Ventilação Mecânica, UPP

  • 1.
  • 2. Introdução:  A oxigenoterapia é a administração de oxigênio numa concentração maior do que a encontrada na atmosfera ambiental. O objetivo é manter os níveis de oxigênio adequado no organismo.
  • 3. Meios de administração de oxigênio:  Máscara de Venturi  Cateter nasal  Traqueostomia  TOT  Máscara facial (CPAP)  Máscara laríngea
  • 4.
  • 5.
  • 7. Dispositivos:  Máscara de Venturi: Fornece uma concentração de oxigênio de 24% a 50%. O fluxo geralmente utilizado é de 4 a 12 litros por minuto, conectada diretamente a rede de O2 com o umidificador  Cateter Nasal: Este meio fornece uma quantidade moderada de oxigênio (20 a 28%) com um fluxo de 1 a 8 litros por minuto.  Traqueostomia: Fornece oxigênio e umidade diretamente à traquéia. É utilizado com frequência para pacientes que estão sendo retirados do ventilador mecânico.
  • 8. Dispositivos:  Nebulização contínua: Umidificar o ar inspirado, oferecer aporte de oxigênio, fluidificar secreções.  Máscara Laríngea: Aporte direto e 100% aos pulmões, promovendo a troca gasosa e expansão torácica.  TOT: Aporte direto e 100% aos pulmões, promovendo a troca gasosa e expansão torácica.
  • 10. Oxigenoterapia Hiperbárica  Ocorre um aumento de dez a vinte vezes a quantidade de oxigênio dissolvido nos tecidos, o que é extremamente benéfico em patologias nas quais a falta de oxigênio tecidual é o problema principal, como locais onde existe comprometimento vascular, como úlceras e feridas infectadas. Nestes casos a Oxigenoterapia Hiperbárica terá ação cicatrizante e antibiótica (dependendo da sensibilidade da bactéria). Outras ações importantes são o auxílio na formação do colágeno, neoformação vascular e na diminuição do edema. As sessões podem durar de uma a duas horas por dia.
  • 11. Contra Indicações OHB  Gravidez: Podendo gerar malformações congênitas  Febre: Podendo apresentar crises convulsivas  Enfisema Pulmonar: Podem sofrer ruptura de uma bolha e desenvolver um pneumotórax hipertensivo durante a descompressão da câmara
  • 13. Conceito:  A ventilação mecânica, ou suporte ventilatório, consiste em um método de tratamento para pacientes com insuficiência respiratória aguda ou crônica agudizada. Tendo como objetivo a manutenção da troca gasosa.  Ventilação Mecânica Invasiva – VMI  Ventilação Não Invasiva - VNI
  • 14. Objetivos:  Reverter a hipoxemia, aumentando a ventilação alveolar, o volume pulmonar e a oferta de oxigênio.  Reverter a acidose respiratória aguda.  Prevenir ou reverter atelectasia.  Reverter fadiga dos músculos respiratórios.  Permitir sedação, anestesia ou uso de bloqueadores neuromusculares.  Estabilizar caixa torácica.
  • 15. Princípios da VM  FiO2: (concentração de oxigênio): Iniciar em 100%, reduzindo até 21%.  PEEP: É a pressão expiratória final que fica dentro do alvéolo. Quando um paciente está em um ventilador mecânico, é necessário que a PEEP seja mantida para evitar o colabamento dos alvéolos. O valor fisiológico da PEEP é de 5 cmH2O e esse deve ser o valor programado no ventilador.
  • 16. Modos Ventilatórios  CPAP: é a ventilação espontânea contínua assistida por um ventilador.  Modo controlado: Neste modo, fixa-se a freqüência respiratória, o volume corrente e o fluxo inspiratório.  Modo assistido controlado: No modo assisto- controlado, o ventilador “percebe” o esforço inspiratório do paciente e “responde” oferecendo-lhe um volume corrente predeterminado.
  • 17. Modos Ventilatórios  Pressão de suporte: Este é um modo de ventilação mecânica espontânea, ou seja, disparado e ciclado pelo paciente, em que o ventilador assiste à ventilação através da manutenção de uma pressão positiva pré-determinada.  Ventilação mandatória intermitente (SIMV): A intervalos regulares, o respirador libera um volume previamente determinado. Fora destes ciclos, o paciente respira espontaneamente através do circuito do ventilador.
  • 19. Definição:  A úlcera por pressão pode ser definida como uma lesão causada pela interrupção sanguínea em uma determinada área, que se desenvolve devido a uma pressão aumentada por um período prolongado.
  • 20.
  • 22. Tratamento  Medicamentoso  Controle dos distúrbios clínicos e nutricionais.  Controle das cargas teciduais.  Tratamento da úlcera.  Controle de infecção.  Debridamento das regiões necrosadas.  Uso de pomadas cicatrizantes
  • 24.
  • 25.
  • 26.