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Universidade Federal de Campina Grande
Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar
Unidade Acadêmica de Ciências Agrarias
Agronomia
Agricultura de Precisão
Matéria: Informática
Professor(a): Adriana Carla Damasceno
Alunos: Iuri Carvalho, Elcimar Lopes, Augusto Limão, Jaina Geovana, Cristiane Milenne
Pombal - PB
1
Introdução
 Agricultura de precisão é um conjunto de técnicas e
metodologias que visa o manejo de cultivos e a utilização
de insumos, e também proporcionar a economia.
 O fomento da agricultura de precisão iniciou-se com o
CAPTA e DEPTA.
 Missão de promover o desenvolvimento sustentável e
competitividade do agronegócio a favor do mercado
brasileiro.
2
O que é agricultura de precisão?
 O que é agricultura de precisão?
 Os primeiros relatos da agricultura de precisão.
 O principal objetivo da AP?
 Sob o uso de fertilizantes e corretivos,
resumidamente, existem duas estratégias: a mais
simples, a mais detalhada.
 A busca por maiores produtividades com a AP.
3
GPS, barra-de-luz e piloto automático
Os mapas de produtividade - como são gerados e para que servem.
 GPS:
4
 Barra-de-luz e Piloto Automático
5
Mapas de Produtividade
6
A prática da amostragem
georreferenciada de solo.
Ela tem o objetivo de determinar as
necessidades do solo com maior
detalhamento que com a prática da
amostragem convencional.
7
Método Convencional
 Vantagens
- Praticidade
- Agilidade
- Baixo investimento.
 Desvantagens:
- Área muito extensa(baixa representatividade da
amostra).
- Riscos de grandes áreas não serem
amostradas)não identificar fatores importantes)
8
Amostragem por georreferenciamento
 Através do uso do GPS
- Divide – se a propriedade em áreas uniformes de 2ha(células)
- Em cada uma da células é feita uma regridagem dividindo – as em 9
subcélulas.
- Para cada subcélulas será georreferenciado um ponto central,
coletam – se de 7 a 12 subamostras ao seu redor num raio de 7 a 12
metros.
9
O trabalho consiste na elaboração dos
mapas de fertilidade do solo para cada
nutrientes, para uma completa avaliação,
são gerados 16 mapas de nutrientes e suas
relações, onde mostra abaixo alguns
exemplos de mapas.
10
A aplicação de insumos de forma localizada
Taxa variável de corretivos e fertilizantes
 A operação associada à aplicação de
fertilizantes e corretivos tem variações
significativas e dependentes do produto em si.
 Corretivos (Cal)
- Estado Sólido
 Fertilizantes (Defensivos Químicos)
- Estados Solido e Liquido
11
 Forma de Aplicação
- A forma de aplicação desses produtos é bastante variada, justamente pelas
diferenças físicas que o produto pode apresentar.
12
Mecanismos distribuidores - definem a
largura de aplicação e a uniformidade
 Mecanismo distribuidor centrífugo de discos, há ajustes de comprimento,
número e posição das aletas sobre os discos e local de queda do produto no
disco.
 A aplicação de calcário é predominantemente feita em superfície total. Os
equipamentos disponíveis para aplicação de produtos em pó:
- Cocho - com mecanismos distribuidores de queda livre
- Pêndulo - marginalmente o mecanismo de inércia
- Discos - e em maior quantidade os centrífugos
13
- Máquina típica para a aplicação de
sólidos, especialmente de calcário e
gesso, com mecanismo dosador de
esteira e mecanismo distribuidor
centrífugo a lanço, de dois discos.
14
Mecanismos Dosadores
 Mecanismo dosador volumétrico ou máquinas com esteira dosadora, esse
controle se dá por meio de um motor, normalmente de acionamento
hidráulico, com comando de vazão do óleo por conta de uma válvula de
controle eletrônico.
 Servem para maquinas semeadoras-adubadoras, tanto para variar a dose de
adubo como de sementes.
Motor hidráulico com rotação variável por controle eletrônico do fluxo de óleo realizado a partir da
cabine do trator, com a leitura do mapa de recomendação
Exemplos de sistemas com motor hidráulico que aciona o dosador e regula a taxa de aplicação dos
produtos pela máquina a partir de controle eletrônico e mapa de recomendação.
15
 Muitos agricultores optam por fazer a aplicação dos insumos pelo que
é chamado erroneamente de “zonas de manejo”.
 Esse método consiste na definição e demarcação em campo de divisas
para setores do talhão onde serão aplicadas doses diferenciadas entre
elas, porém constantes dentro dos tais setores.
16
No mapa da esquerda a aplicação é em taxa variável governada por controlador
eletrônico(plena) e no mapa da direita é a aplicação por zonas (desenhadas),
para situações em que não se tem disponibilidade de automação do controle da
aplicação; no gráfico são representadas as doses aplicadas ao longo da linha
pontilhada que representa o percurso da máquina; no caso da aplicação por
zonas, além de doses constantes ainda há o inconveniente de manobras dentro
da lavoura e da necessidade de regulagens manuais, pouco confiáveis. 17
Sensoriamento, Sensor Óptico e Penetrômetro
 O que é Sensoriamento remoto?
- É o conjunto de técnicas que possibilita a obtenção de informações sobre
alvos na superfície terrestre (objetos, áreas, fenômenos), através do registro
da interação da radiação eletromagnética com a superfície, realizado por
sensores distantes, ou remotos.
 Qual a sua função?
-Detecções de estresse em plantas, a determinação da variabilidade do tipo e
dos parâmetros do solo, a determinação das condições vegetais e,
consequentemente, a determinação de zonas homogêneas de manejo.
18
 Sensor óptico.
-É um dispositivo capaz de
detectar movimentos e ações
que ocorrem em processos e
projetos eletroeletrônicos
 Sensor de nitrogênio: Tem sido
usado como ferramenta auxiliar
na gestão da adubação
nitrogenada.
19
 Penetrômetro
- Possibilita a obtenção de medidas estáticas e a transferência de dados de
resistência à penetração para a geração de mapas, em computador.
Apresenta benefício econômico e social quanto ao diagnóstico e prognóstico
de técnicas de manejo de solo, uma vez que a compactação de solos agrícolas
constitui um dos maiores problemas e desafios à práticas sustentáveis e à
compactação, devido ao mau uso de máquinas agrícolas ter efeito
acumulativo.
20

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  • 1. Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Unidade Acadêmica de Ciências Agrarias Agronomia Agricultura de Precisão Matéria: Informática Professor(a): Adriana Carla Damasceno Alunos: Iuri Carvalho, Elcimar Lopes, Augusto Limão, Jaina Geovana, Cristiane Milenne Pombal - PB 1
  • 2. Introdução  Agricultura de precisão é um conjunto de técnicas e metodologias que visa o manejo de cultivos e a utilização de insumos, e também proporcionar a economia.  O fomento da agricultura de precisão iniciou-se com o CAPTA e DEPTA.  Missão de promover o desenvolvimento sustentável e competitividade do agronegócio a favor do mercado brasileiro. 2
  • 3. O que é agricultura de precisão?  O que é agricultura de precisão?  Os primeiros relatos da agricultura de precisão.  O principal objetivo da AP?  Sob o uso de fertilizantes e corretivos, resumidamente, existem duas estratégias: a mais simples, a mais detalhada.  A busca por maiores produtividades com a AP. 3
  • 4. GPS, barra-de-luz e piloto automático Os mapas de produtividade - como são gerados e para que servem.  GPS: 4
  • 5.  Barra-de-luz e Piloto Automático 5
  • 7. A prática da amostragem georreferenciada de solo. Ela tem o objetivo de determinar as necessidades do solo com maior detalhamento que com a prática da amostragem convencional. 7
  • 8. Método Convencional  Vantagens - Praticidade - Agilidade - Baixo investimento.  Desvantagens: - Área muito extensa(baixa representatividade da amostra). - Riscos de grandes áreas não serem amostradas)não identificar fatores importantes) 8
  • 9. Amostragem por georreferenciamento  Através do uso do GPS - Divide – se a propriedade em áreas uniformes de 2ha(células) - Em cada uma da células é feita uma regridagem dividindo – as em 9 subcélulas. - Para cada subcélulas será georreferenciado um ponto central, coletam – se de 7 a 12 subamostras ao seu redor num raio de 7 a 12 metros. 9
  • 10. O trabalho consiste na elaboração dos mapas de fertilidade do solo para cada nutrientes, para uma completa avaliação, são gerados 16 mapas de nutrientes e suas relações, onde mostra abaixo alguns exemplos de mapas. 10
  • 11. A aplicação de insumos de forma localizada Taxa variável de corretivos e fertilizantes  A operação associada à aplicação de fertilizantes e corretivos tem variações significativas e dependentes do produto em si.  Corretivos (Cal) - Estado Sólido  Fertilizantes (Defensivos Químicos) - Estados Solido e Liquido 11
  • 12.  Forma de Aplicação - A forma de aplicação desses produtos é bastante variada, justamente pelas diferenças físicas que o produto pode apresentar. 12
  • 13. Mecanismos distribuidores - definem a largura de aplicação e a uniformidade  Mecanismo distribuidor centrífugo de discos, há ajustes de comprimento, número e posição das aletas sobre os discos e local de queda do produto no disco.  A aplicação de calcário é predominantemente feita em superfície total. Os equipamentos disponíveis para aplicação de produtos em pó: - Cocho - com mecanismos distribuidores de queda livre - Pêndulo - marginalmente o mecanismo de inércia - Discos - e em maior quantidade os centrífugos 13
  • 14. - Máquina típica para a aplicação de sólidos, especialmente de calcário e gesso, com mecanismo dosador de esteira e mecanismo distribuidor centrífugo a lanço, de dois discos. 14
  • 15. Mecanismos Dosadores  Mecanismo dosador volumétrico ou máquinas com esteira dosadora, esse controle se dá por meio de um motor, normalmente de acionamento hidráulico, com comando de vazão do óleo por conta de uma válvula de controle eletrônico.  Servem para maquinas semeadoras-adubadoras, tanto para variar a dose de adubo como de sementes. Motor hidráulico com rotação variável por controle eletrônico do fluxo de óleo realizado a partir da cabine do trator, com a leitura do mapa de recomendação Exemplos de sistemas com motor hidráulico que aciona o dosador e regula a taxa de aplicação dos produtos pela máquina a partir de controle eletrônico e mapa de recomendação. 15
  • 16.  Muitos agricultores optam por fazer a aplicação dos insumos pelo que é chamado erroneamente de “zonas de manejo”.  Esse método consiste na definição e demarcação em campo de divisas para setores do talhão onde serão aplicadas doses diferenciadas entre elas, porém constantes dentro dos tais setores. 16
  • 17. No mapa da esquerda a aplicação é em taxa variável governada por controlador eletrônico(plena) e no mapa da direita é a aplicação por zonas (desenhadas), para situações em que não se tem disponibilidade de automação do controle da aplicação; no gráfico são representadas as doses aplicadas ao longo da linha pontilhada que representa o percurso da máquina; no caso da aplicação por zonas, além de doses constantes ainda há o inconveniente de manobras dentro da lavoura e da necessidade de regulagens manuais, pouco confiáveis. 17
  • 18. Sensoriamento, Sensor Óptico e Penetrômetro  O que é Sensoriamento remoto? - É o conjunto de técnicas que possibilita a obtenção de informações sobre alvos na superfície terrestre (objetos, áreas, fenômenos), através do registro da interação da radiação eletromagnética com a superfície, realizado por sensores distantes, ou remotos.  Qual a sua função? -Detecções de estresse em plantas, a determinação da variabilidade do tipo e dos parâmetros do solo, a determinação das condições vegetais e, consequentemente, a determinação de zonas homogêneas de manejo. 18
  • 19.  Sensor óptico. -É um dispositivo capaz de detectar movimentos e ações que ocorrem em processos e projetos eletroeletrônicos  Sensor de nitrogênio: Tem sido usado como ferramenta auxiliar na gestão da adubação nitrogenada. 19
  • 20.  Penetrômetro - Possibilita a obtenção de medidas estáticas e a transferência de dados de resistência à penetração para a geração de mapas, em computador. Apresenta benefício econômico e social quanto ao diagnóstico e prognóstico de técnicas de manejo de solo, uma vez que a compactação de solos agrícolas constitui um dos maiores problemas e desafios à práticas sustentáveis e à compactação, devido ao mau uso de máquinas agrícolas ter efeito acumulativo. 20