1. Brasil
23 a 08 a de de novembro de 2010
De 30 12 maio de 2011
2. Facetas do design O design tem sim diversas faces, e todas elas
aderiram a um padrão estético que amamos: as
próprias facetas. Além do efeito visual incrível, a
maneira como o objeto se comporta é
encantadora. As facetas estão definitivamente na
moda, nas mais variadas formas, como sapatos,
sofás, objetos de decoração, arte gráfica e até
mesmo acessórios para crianças. O estilo ganha
ganham um ar “lapidado”, como nas jóias,
mesmo que o seu material não seja exatamente
nobre. Além da estética, as facetas são funcionais
levando em consideração que os tecidos podem
se armar e objetos podem mudar de posição
constantemente.
Imagens ilustrativas
3. Você escutou ultimamente alguém falar que está
“Temço”? saindo para "tomar uns bons drink" ou recebendo o
convite para ficar pois "vai ter bolo"? Essas
expressões ou evoluções culturais são chamadas de
“memes”, ideias propagadas pela internet através de
vídeos ou fotos que se expandem para outros meios
e criam a febre de um novo vocabulário popular em
mídias mais tradicionais e no dia-a-dia da cultura
pop. As expressões são criadas por pessoas comuns
e populares no Twitter, evoluindo e espalhando-se
pela rede de forma orgância e com rapidez.
Exemplos dessas "pessoas diferenciadas" são
alteregos como @katylene a @hebecamargo e
@nairbello do twitter, que sem a presença da
repressão moral do super-ego, liberam suas pulsões,
entretendo e conquistando a simpatia do grande
público Agora "vamos acompanhar" quais serão as
novas expressões e novos personagens que irão nos
divertir e diversificar, para o bem ou para o mal, o
nosso cotidiano.
Imagens ilustrativas
4. A “Geração Touchscreen” também se cansa das telas.
Papel e tesoura Já escrevemos sobre o resgate de algumas atividades
manuais pelos jovens, como o tricô e a pintura. Mas o
que nos chama atenção agora são as atividades feitas
com o papel, quase esquecido no dia-a-dia
digitalizado. Em Nova York, mais precisamente no
Brooklyn, onde a vida criativa parece ter se instalado,
uma nova loja tem atraído a atenção dos antenados,
de todas as idades: a Dumbelle, inaugurada este mês,
traz de volta aquela antiga mania de colecionar
bonecas de papel, prontas para serem coloridas de
lápis de cor ou canetinha. Tudo à mão. Amantes da
moda, crianças e criativos estão voltando ao início de
tudo para buscar inspirações diferentes. Um
movimento parecido que também reforça a volta papel
foi feito pela estilista Adriana Barra, que para lançar sua
nova coleção de inverno, enviou um set de papéis
estampados com instruções de como fazer origamis de
Tsuru para seus clientes. Além disso, há uma enorme
variedade de sets de papel para baixar e fazer em casa,
como estes do Mibo Studio. O que vale é desligar-se
das telas e começar a dobrar e colorir.
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5. Quer ser entrevistado por uma grande emissora de
Jornalismo 3.0 televisão, rádio, jornal ou revista e ter os seus
segundos (ou minutos) de fama? Agora está mais
fácil ser uma fonte para uma matéria jornalística ou
trabalhos de marketing. Um novo movimento de
twitters como o Ajude um Repórter
(@ajudeumreporter) e o Me Entrevista
(@me_entrevista) está surgindo aos poucos e
começando a ser indispensável para jornalistas e
marqueteiros que procuram fontes para suas
matérias. Essa ferramenta funciona de maneira
simples: quem está procurando uma fonte para seu
trabalho, seja ela especialista em algum assunto ou
que apenas teve algum problema com a justiça,
anuncia nesses Twitters especialistas no assunto.
Quem quiser – e se identificar – com o anúncio, pode
entrar em contato com o anunciante, torcer para que
ele escolha o seu perfil e se preparar para os flashes
dos paparazzi. E você, que achava que aquela sua
especialização em cães chihuahuas e suas
habilidades no corte e costura não fossem ser
relevantes um dia, né?
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6. Faz tempo que a internet, em especial as redes
Revolta virtual sociais, tem sido uma ferramenta agregadora;
Primeiro simplesmente como ambiente social,
depois para compras. O que temos visto
recentemente são as pessoas se organizando
virtualmente para protestar “no mundo real”. Um
exemplo muito recente visto em São Paulo foi o
“Churrascão da gente diferenciada”; movimento
de repúdio ao cancelamento da construção de
uma estação de metrô no bairro de Higienópolis,
depois da pressão da associação do bairro frente
ao governo. As manifestações e embates
ocorridos na Grécia também tiveram origem na
internet. Esta semana temos visto manifestações
em diversas capitais europeias em solidariedade
ao movimento de jovens que acamparam na Plaza
del Sol em Madri desde a semana passada com o
“Real Democracia YA!”, que protestam contra a
má gestão dos reflexos da crise europeia, como o
desemprego. Este movimentos são a evidência de
que encontramos uma maneira rápida e eficaz de
organização para protestarmos contra o que não
condiz com o que é justo. Quem disse que os
jovens de hoje em dia não se mobilizam, mesmo?
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