2. Fenomenologia
Facticidade
(iminência)
Transcendência
É a dimensão pela qual o ser
humano executa o movimento
de ir além dessas
determinações, não para
negá-las, mas para lhe dar um
sentido
É a dimensão de “coisa” que
todo ser humano tem, é o
conjunto das suas
determinações.
3. Maurice Merleau-Ponty(1908-1961)
Ele relaciona a liberdade
à compreensão do corpo
entendido como condição
de nossa experiência no
mundo, e o mesmo desfez
a idéia tradicional de que
de um lado existe o
mundo dos objetos, do
corpo, da pura
facticidade e, do outro, o
mundo da consciência e
da subjetividade da
transcendência.
4. Para ele, não tenho o
corpo, mas sou meu corpo,
ou seja, meu corpo não é
um objeto no mundo, mas é
aquilo pelo qual o mundo
existe para mim. Por isso o
corpo não é uma coisa que
está no espaço e no tempo,
por que ele “habita o
espaço e o tempo”
5. concretamente o sincronismo entre
sua vida e a vida dos operários e a
comunidade de seus destinos. [...] O
espaço social começa a se polarizar,
vê-se surgir uma região dos
explorados. [...]A classe se realiza, e
dizemos que uma situação é
revolucionaria quando a conexão que
existe objetivamente entre as partes
do proletariado [...] é enfim vivida na
percepção de um obstáculo comum á
existência de todos.
6. Jean-Paul Sartre
Ele afirma que
pelo engajamento,
envolvimento, que
a liberdade deixa
de ser imaginária,
porque o indivíduo
compromete-se na
ação.
7. A existência precede a
essência
Para Sartre no caso do ser humano é ao
contrario do que ocorre com as coisas e
animais.
...o homem primeiramente existe, se descobre, surge
no mundo; e que só depois se define. O homem, tal
como o concebe o existencialista, se não é definível,
é porque primeiramente não é nada. Só depois será
alguma coisa e tal como a si próprio se fizer. Assim,
não há natureza humana, visto que não há Deus
para a conceber. O homem é, não apenas como ele
se concebe, mas como ele quer que seja, como ele se
concebe depois da existência, como ele se deseja
após este impulso para a existência;o homem não é
mais que o que ele fez. Tal é o primeiro principio do
existencialismo.
8. Angústia e má-fé
Liberdade e
responsabilidade
9. Liberdade e
responsabilidade
Mas se verdadeiramente a existência precede a essência, o
homem é responsável por aquilo que é. Assim, o primeiro
esforço do existencialismo é o de pôr todo o homem no
domínio do que ele é e de lhe atribuir a total
responsabilidade de sua existência. E, quando dizemos
que o homem é responsável por si próprio, não queremos
dizer que o homem é responsável pela sua restrita
individualidade, mas que é responsável por todos os
homens. [...] Com efeito, não há dos nossos atos um sequer
que, ao criara o homem que desejamos ser, não crie ao
mesmo tempo imagem do homem como julgamos que deve
ser. [...] Se a existência, por outro lado, precede a essência
e se quisermos existir , ao mesmo tempo que construirmos
a nossa imagem, esta imagem é valida para todos e para
toda nossa época. Assim, a nossa responsabilidade é
muito maior do que poderíamos supor, por que ela
envolve toda a humanidade.
10. Obrigada!
Colégio Estadual Argemiro Antônio de
Araújo
I Bimestre
Disciplina: Filosofia
Prof.º: Toninho
Aluna: Ingrit Silva Sampaio
Série: 2º ano H
Data: 12/02/2014
Dia da semana: quarta feira