SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 10
CAPÍTULO 19

FILOSOFIA
Fenomenologia
Fenomenologia
Facticidade
(iminência)

Transcendência

É a dimensão pela qual o ser
humano executa o movimento
de ir além dessas
determinações, não para
negá-las, mas para lhe dar um
sentido

É a dimensão de “coisa” que
todo ser humano tem, é o
conjunto das suas
determinações.
Maurice Merleau-Ponty(1908-1961)
 Ele relaciona a liberdade

à compreensão do corpo
entendido como condição
de nossa experiência no
mundo, e o mesmo desfez
a idéia tradicional de que
de um lado existe o
mundo dos objetos, do
corpo, da pura
facticidade e, do outro, o
mundo da consciência e
da subjetividade da
transcendência.
 Para ele, não tenho o

corpo, mas sou meu corpo,
ou seja, meu corpo não é
um objeto no mundo, mas é
aquilo pelo qual o mundo
existe para mim. Por isso o
corpo não é uma coisa que
está no espaço e no tempo,
por que ele “habita o
espaço e o tempo”
 concretamente o sincronismo entre

sua vida e a vida dos operários e a
comunidade de seus destinos. [...] O
espaço social começa a se polarizar,
vê-se surgir uma região dos
explorados. [...]A classe se realiza, e
dizemos que uma situação é
revolucionaria quando a conexão que
existe objetivamente entre as partes
do proletariado [...] é enfim vivida na
percepção de um obstáculo comum á
existência de todos.
Jean-Paul Sartre
 Ele afirma que

pelo engajamento,
envolvimento, que
a liberdade deixa
de ser imaginária,
porque o indivíduo
compromete-se na
ação.
A existência precede a
essência
Para Sartre no caso do ser humano é ao
contrario do que ocorre com as coisas e
animais.

...o homem primeiramente existe, se descobre, surge
no mundo; e que só depois se define. O homem, tal
como o concebe o existencialista, se não é definível,
é porque primeiramente não é nada. Só depois será
alguma coisa e tal como a si próprio se fizer. Assim,
não há natureza humana, visto que não há Deus
para a conceber. O homem é, não apenas como ele
se concebe, mas como ele quer que seja, como ele se
concebe depois da existência, como ele se deseja
após este impulso para a existência;o homem não é
mais que o que ele fez. Tal é o primeiro principio do
existencialismo.
 Angústia e má-fé
 Liberdade e
responsabilidade
Liberdade e
responsabilidade
Mas se verdadeiramente a existência precede a essência, o
homem é responsável por aquilo que é. Assim, o primeiro
esforço do existencialismo é o de pôr todo o homem no
domínio do que ele é e de lhe atribuir a total
responsabilidade de sua existência. E, quando dizemos
que o homem é responsável por si próprio, não queremos
dizer que o homem é responsável pela sua restrita
individualidade, mas que é responsável por todos os
homens. [...] Com efeito, não há dos nossos atos um sequer
que, ao criara o homem que desejamos ser, não crie ao
mesmo tempo imagem do homem como julgamos que deve
ser. [...] Se a existência, por outro lado, precede a essência
e se quisermos existir , ao mesmo tempo que construirmos
a nossa imagem, esta imagem é valida para todos e para
toda nossa época. Assim, a nossa responsabilidade é
muito maior do que poderíamos supor, por que ela
envolve toda a humanidade.
Obrigada!
 Colégio Estadual Argemiro Antônio de








Araújo
I Bimestre
Disciplina: Filosofia
Prof.º: Toninho
Aluna: Ingrit Silva Sampaio
Série: 2º ano H
Data: 12/02/2014
Dia da semana: quarta feira

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Jean-Paul Sartre e o Existencialismo
Jean-Paul Sartre e o ExistencialismoJean-Paul Sartre e o Existencialismo
Jean-Paul Sartre e o Existencialismoex-isto
 
Existencialismo e Psicologia - minicurso slides
Existencialismo e Psicologia - minicurso slidesExistencialismo e Psicologia - minicurso slides
Existencialismo e Psicologia - minicurso slidesBruno Carrasco
 
Psicoterapia fenomenologica existencial
Psicoterapia fenomenologica existencialPsicoterapia fenomenologica existencial
Psicoterapia fenomenologica existencialÉrika Renata
 
Merleau Ponty (para Os Universais)
Merleau Ponty (para Os Universais)Merleau Ponty (para Os Universais)
Merleau Ponty (para Os Universais)Adriano Cunha
 
Fenomenologia - Semiótica
Fenomenologia - SemióticaFenomenologia - Semiótica
Fenomenologia - Semióticajufeliz
 
A filosofia da existência (2)
A filosofia da existência (2)A filosofia da existência (2)
A filosofia da existência (2)TMSouza123
 
O que não é Existencialismo
O que não é ExistencialismoO que não é Existencialismo
O que não é ExistencialismoBruno Carrasco
 
Resumo apresentação feira merleau ponty
Resumo apresentação feira merleau pontyResumo apresentação feira merleau ponty
Resumo apresentação feira merleau pontybreno lopes
 
Existencialismo e humanismo
Existencialismo e humanismoExistencialismo e humanismo
Existencialismo e humanismoJoão Marcelo
 
Fenomenologia e existencialimo
Fenomenologia e existencialimoFenomenologia e existencialimo
Fenomenologia e existencialimoSilvia Cintra
 
Introdução ao Existencialismo
Introdução ao ExistencialismoIntrodução ao Existencialismo
Introdução ao ExistencialismoBruno Carrasco
 
Introdução ao Existencialismo
Introdução ao ExistencialismoIntrodução ao Existencialismo
Introdução ao ExistencialismoCursoDeFerias
 

Was ist angesagt? (20)

Jean-Paul Sartre e o Existencialismo
Jean-Paul Sartre e o ExistencialismoJean-Paul Sartre e o Existencialismo
Jean-Paul Sartre e o Existencialismo
 
Existencialismo e Psicologia - minicurso slides
Existencialismo e Psicologia - minicurso slidesExistencialismo e Psicologia - minicurso slides
Existencialismo e Psicologia - minicurso slides
 
Psicoterapia fenomenologica existencial
Psicoterapia fenomenologica existencialPsicoterapia fenomenologica existencial
Psicoterapia fenomenologica existencial
 
Merleau Ponty (para Os Universais)
Merleau Ponty (para Os Universais)Merleau Ponty (para Os Universais)
Merleau Ponty (para Os Universais)
 
Fenomenologia - Semiótica
Fenomenologia - SemióticaFenomenologia - Semiótica
Fenomenologia - Semiótica
 
Biblioterapia_Módulo 2
Biblioterapia_Módulo 2Biblioterapia_Módulo 2
Biblioterapia_Módulo 2
 
Introdução à fenomenologia
Introdução à fenomenologiaIntrodução à fenomenologia
Introdução à fenomenologia
 
Existencialismo
ExistencialismoExistencialismo
Existencialismo
 
A filosofia da existência (2)
A filosofia da existência (2)A filosofia da existência (2)
A filosofia da existência (2)
 
Lebensphilosophy
LebensphilosophyLebensphilosophy
Lebensphilosophy
 
Heidegger
HeideggerHeidegger
Heidegger
 
O que não é Existencialismo
O que não é ExistencialismoO que não é Existencialismo
O que não é Existencialismo
 
Resumo apresentação feira merleau ponty
Resumo apresentação feira merleau pontyResumo apresentação feira merleau ponty
Resumo apresentação feira merleau ponty
 
Existencialismo Pronto
Existencialismo ProntoExistencialismo Pronto
Existencialismo Pronto
 
Existencialismo
ExistencialismoExistencialismo
Existencialismo
 
Edmund husserl
Edmund husserlEdmund husserl
Edmund husserl
 
Existencialismo e humanismo
Existencialismo e humanismoExistencialismo e humanismo
Existencialismo e humanismo
 
Fenomenologia e existencialimo
Fenomenologia e existencialimoFenomenologia e existencialimo
Fenomenologia e existencialimo
 
Introdução ao Existencialismo
Introdução ao ExistencialismoIntrodução ao Existencialismo
Introdução ao Existencialismo
 
Introdução ao Existencialismo
Introdução ao ExistencialismoIntrodução ao Existencialismo
Introdução ao Existencialismo
 

Ähnlich wie Fenomenologia e Existencialismo

Ähnlich wie Fenomenologia e Existencialismo (20)

Aulas EspecíFicas Filosofia 2 Fase Aula 05 E 06 2007 Revisado
Aulas EspecíFicas Filosofia 2 Fase Aula 05 E 06 2007 RevisadoAulas EspecíFicas Filosofia 2 Fase Aula 05 E 06 2007 Revisado
Aulas EspecíFicas Filosofia 2 Fase Aula 05 E 06 2007 Revisado
 
Que e o_existencialismo_sartre
Que e o_existencialismo_sartreQue e o_existencialismo_sartre
Que e o_existencialismo_sartre
 
Liberdade
LiberdadeLiberdade
Liberdade
 
FILOSOFIA: Consciência & Liberdade
FILOSOFIA: Consciência &  LiberdadeFILOSOFIA: Consciência &  Liberdade
FILOSOFIA: Consciência & Liberdade
 
CDM Filosofia e História
CDM Filosofia e HistóriaCDM Filosofia e História
CDM Filosofia e História
 
100 DICAS ENEM PARTE 07
100 DICAS ENEM PARTE 07100 DICAS ENEM PARTE 07
100 DICAS ENEM PARTE 07
 
267
267267
267
 
Existencialismo de Sartre - 3º ano
Existencialismo de Sartre - 3º anoExistencialismo de Sartre - 3º ano
Existencialismo de Sartre - 3º ano
 
Existenc
ExistencExistenc
Existenc
 
37041549 a-liberdade-segundo-jean-paul-sartre
37041549 a-liberdade-segundo-jean-paul-sartre37041549 a-liberdade-segundo-jean-paul-sartre
37041549 a-liberdade-segundo-jean-paul-sartre
 
Clea2
Clea2Clea2
Clea2
 
Sartre - principais conceitos
Sartre - principais conceitosSartre - principais conceitos
Sartre - principais conceitos
 
o homem e suas angustia exitencial em sartre....pdf
o homem e suas angustia exitencial em sartre....pdfo homem e suas angustia exitencial em sartre....pdf
o homem e suas angustia exitencial em sartre....pdf
 
0000srgport
0000srgport0000srgport
0000srgport
 
0001
00010001
0001
 
0001
00010001
0001
 
Sartre
SartreSartre
Sartre
 
A nocao de sujeito edgar morin
A nocao de sujeito   edgar morinA nocao de sujeito   edgar morin
A nocao de sujeito edgar morin
 
Filosofia contemporânea - Jean Paul Sartre
Filosofia contemporânea - Jean Paul SartreFilosofia contemporânea - Jean Paul Sartre
Filosofia contemporânea - Jean Paul Sartre
 
Sartre e o existencialismo
Sartre e o existencialismoSartre e o existencialismo
Sartre e o existencialismo
 

Kürzlich hochgeladen

E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 

Kürzlich hochgeladen (20)

E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 

Fenomenologia e Existencialismo

  • 2. Fenomenologia Facticidade (iminência) Transcendência É a dimensão pela qual o ser humano executa o movimento de ir além dessas determinações, não para negá-las, mas para lhe dar um sentido É a dimensão de “coisa” que todo ser humano tem, é o conjunto das suas determinações.
  • 3. Maurice Merleau-Ponty(1908-1961)  Ele relaciona a liberdade à compreensão do corpo entendido como condição de nossa experiência no mundo, e o mesmo desfez a idéia tradicional de que de um lado existe o mundo dos objetos, do corpo, da pura facticidade e, do outro, o mundo da consciência e da subjetividade da transcendência.
  • 4.  Para ele, não tenho o corpo, mas sou meu corpo, ou seja, meu corpo não é um objeto no mundo, mas é aquilo pelo qual o mundo existe para mim. Por isso o corpo não é uma coisa que está no espaço e no tempo, por que ele “habita o espaço e o tempo”
  • 5.  concretamente o sincronismo entre sua vida e a vida dos operários e a comunidade de seus destinos. [...] O espaço social começa a se polarizar, vê-se surgir uma região dos explorados. [...]A classe se realiza, e dizemos que uma situação é revolucionaria quando a conexão que existe objetivamente entre as partes do proletariado [...] é enfim vivida na percepção de um obstáculo comum á existência de todos.
  • 6. Jean-Paul Sartre  Ele afirma que pelo engajamento, envolvimento, que a liberdade deixa de ser imaginária, porque o indivíduo compromete-se na ação.
  • 7. A existência precede a essência Para Sartre no caso do ser humano é ao contrario do que ocorre com as coisas e animais. ...o homem primeiramente existe, se descobre, surge no mundo; e que só depois se define. O homem, tal como o concebe o existencialista, se não é definível, é porque primeiramente não é nada. Só depois será alguma coisa e tal como a si próprio se fizer. Assim, não há natureza humana, visto que não há Deus para a conceber. O homem é, não apenas como ele se concebe, mas como ele quer que seja, como ele se concebe depois da existência, como ele se deseja após este impulso para a existência;o homem não é mais que o que ele fez. Tal é o primeiro principio do existencialismo.
  • 8.  Angústia e má-fé  Liberdade e responsabilidade
  • 9. Liberdade e responsabilidade Mas se verdadeiramente a existência precede a essência, o homem é responsável por aquilo que é. Assim, o primeiro esforço do existencialismo é o de pôr todo o homem no domínio do que ele é e de lhe atribuir a total responsabilidade de sua existência. E, quando dizemos que o homem é responsável por si próprio, não queremos dizer que o homem é responsável pela sua restrita individualidade, mas que é responsável por todos os homens. [...] Com efeito, não há dos nossos atos um sequer que, ao criara o homem que desejamos ser, não crie ao mesmo tempo imagem do homem como julgamos que deve ser. [...] Se a existência, por outro lado, precede a essência e se quisermos existir , ao mesmo tempo que construirmos a nossa imagem, esta imagem é valida para todos e para toda nossa época. Assim, a nossa responsabilidade é muito maior do que poderíamos supor, por que ela envolve toda a humanidade.
  • 10. Obrigada!  Colégio Estadual Argemiro Antônio de        Araújo I Bimestre Disciplina: Filosofia Prof.º: Toninho Aluna: Ingrit Silva Sampaio Série: 2º ano H Data: 12/02/2014 Dia da semana: quarta feira