2. 2012
cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo
e programa de pós-graduação em Economia Domés
cursos de graduação em Engenharia
Civil, Medicina Veterinária e
Nutrição e programa de pós-
graduação em Fitopatologia (MS)
3
an
programa de pós-
35
anos
40
graduação em
Zootecnia (MS)
anos
50
curso de
graduação em cursos de graduação em Ciência
Agronomia (bacharelado e licenciatura), Q
anos (licenciatura) e programa de pó
85
anos
2
3. 1
cursos de graduação em
Engenharia Mecânica e
Engenharia Química e
5
programa de pós-graduação
ano
em Educação Física (MS)
programas de
anos
10
pós-graduação
em Agroecologia
(MS), Ecologia
anos (MS e DS),
15
curso de Extensão Rural
e Direito graduação em (DS) e Produção
stica (MS) Dança Vegetal em Rio
anos
20
Paranaíba (MS).
Primeira defesa
programas de de dissertação
anos pós-graduação em do programa e
Entomologia (MS) pós-graduação
e Microbiologia em Arquitetura e
Agrícola (MS) Urbanismo (MS)
30
nos
programa de pós-graduação em
Meteorologia Agrícola (MS) e
Solos e Nutrição de Plantas (MS)
as Biológicas (licenciatura), Matemática
Química (licenciatura) e Pedagogia
ós-graduação em Zootecnia (DS)
Observação: Os anos se referem
ao aniversário de criação e/ou
início de funcionamento
3
4. Década de 20
Arthur Bernardes resolveu
criar a Escola Superior de
Agricultura e Veterinária,
e contratou, nos EUA, o
professor Peter Henry Rolfs
Coube ao jovem Engenheiro
João Carlos Bello Lisboa, com
sua competência profissional
e rara capacidade de trabalho,
concretizar a construção da
Escola com P.H. Rolfs
4
5. Prédio Principal em sua fase final de construção
Residência do Diretor (atual
Reitoria), denominada, em 1976,
Edifício Peter Henry Rolfs
5
6. Panorama do Campus nos anos 20
Vista da área central do Campus, com o
Prédio Principal em fase final de construção
6
10. No primeiro Regulamento, aprovado pelo Decreto nº.
7.323, de 25 de Agosto de 1926, cursos oferecidos nas
seguintes modalidades: breves, elementares, médios,
superiores e especializados, sendo o último já com as
características primitivas e pioneiras da pós-graduação. Os
cursos “especializados” são também repetidos no seguinte
documento: Regulamento, modificado pelo Decreto nº
7.461, de 21/01/1927 e pelo Estatuto da ESAV de 1929
10
11. Semana do Fazendeiro, realizada desde 1929, é tida como a
primeira grande manifestação do extensionismo rural no Brasil.
Seus fundadores foram o Diretor João Carlos Bello Lisboa, Dr.
Jacintho Soares de Souza Lima e os alunos José Coelho da Silva e
Joaquim Fernandes Braga. Abaixo, agricultores desembarcam na
Estaçãozinha da UFV para participarem do evento
11
12. Trabalhos de experimentação e
pesquisa iniciados antes de 1926,
ano da inauguração da ESAV
Trabalhos experimentais com algodão
Trabalhos
experimentais
com eucalipto
12
14. Década de 30
Embarque de alunos na Estaçãozinha da ESAV
Via Principal da ESAV,
conhecida na época
como “Avenida da Reta”
14
15. Com o Diretor John Benjamim Griffing,
iniciou-se o intercâmbio entre os EUA
e a ESAV, que permitiu o envio anual
de dois professores para estudos em
qualquer universidade americana. Em
1937, as viagens começaram com os
professores Antônio Secundino de São
José e Geraldo Gonçalves Carneiro,
para cursos de mestrado e doutorado
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16. Três importantes personagens da história
da Escola: os professores Secundino e
Diogo Melo, além do diretor Griffing
Aula prática de máquinas agrícolas – turma
de 1938 do curso de Agronomia
16
17. Mês Feminino – aula de cultivo de
plantas em evento realizado em 1935,
com cerca de 200 participantes
17
18. Década de 40
Governa
ladea
Amér
José de M
quais se d
na transfo
UREMG
do Esta
Curso prático durante a Semana do Fazendeiro
18
19. Corpo Docente da década de 40, tendo
ao centro, de gravata listrada, Geraldo
Gonçalves Carneiro, o primeiro ex-
aluno Dirigente da Instituição
ador Milton Campos,
ado pelos Secretários
rico René Giannetti e
Magalhães Pinto, aos
deve notável esforço
ormação da ESAV em
G (Universidade Rural
ado de Minas Gerais)
19
20. Década de 50
Vista do Prédio Principal
O Decreto Estadual nº 3.292,
de 25 de maio de 1950,
aprovou o Estatuto da UREMG.
Nele é destacada a Escola de
Especialização, no Artigo 42,
Parágrafo 1º: Aos alunos dos
cursos de especialização serão
conferidos diplomas de M.S.
(Magister Scientiae) ou de
D.S. (Doctor Scientiae), após a
conclusão do curso de um e três
anos, no mínimo, respectivamente,
e defesa de tese, realizada de
acordo com o Regimento Interno
da Escola de Especialização
20
22. Fato marcante na história da pós-graduação no Brasil é
a colaboração entre a Universidade Purdue e a UREMG,
iniciada na década de 50, que propiciou benefícios como
a vinda de professores altamente qualificados e o envio de
professores para treinamento, resultando no aprimoramento
da experimentação e da pesquisa, além do início dos
primeiros programas de pós-graduação em ciências agrárias
do País. Na foto, ao centro, reitores Lourenço Menicucci, da
UREMG, e Earl Butz, da Purdue University
22
23. Escola Média de Agricultura de Florestal –
EMAF, situada em Florestal-MG, é incorporada
a UREMG, pela Lei. 1.360, de 5.12.1955
23
24. Década de 60
Fato marcante na his
graduação stricto sen
ou “Magister Scientia
algumas modificaçõe
Universidade Rural d
Scientiae” (M.S.), foi o
dia 19 de dezembro
como orientador o p
Vista d
Biolog
da Pra
da linh
24
25. stória da Instituição e do Brasil: surge em 1961 a pós-
nsu, no modelo norte-americano do “Master of Science”
ae” (M.S.), o qual veio a ser posteriormente adotado, com
es, no país. O primeiro curso de pós-graduação stricto sensu na
do Estado de Minas Gerais, a expedir diploma de “Magister
o Curso de Hortaliças (Fitotecnia). A primeira tese, defendida no
de 1961, foi do mestrando José de Almeida Soares, que teve
professor Flávio Augusto D’Araujo Couto (capa da tese ao lado)
do Campus, com destaque para as construções do prédio da
gia, da Biblioteca Central, da Tecnologia de Alimentos, Laticínios e
aça de Esportes, além das áreas de experimento no lado esquerdo
ha. Do lado oposto, o local onde seriam construídos os lagos da UFV
25
26. Vista da primeira Escola de Engenharia Florestal do País,
a Escola Nacional de Florestas (1960), posteriormente
denominada Escola Superior de Florestas, em 1963
Construções
do Restaurante
Universitário e da
Biblioteca Central
26
27. Vista da Reitoria e da Diretoria Financeira
Central de Experimentação e Pesquisa e Extensão do
Triângulo Mineiro - Cepet, em Capinópolis (MG)
27
28. Década de 70
Prédio da Biologia, que abriga o curso de
Ciências Biológicas, criado em 1971
28
29. Vista do Campus, com
destaque para o antigo
campo de futebol, o Prédio
Principal e a Reitoria
Vista da
Biblioteca
Central
em sua
construção
original
29
30. Década de 80
Vila Giannetti – passa a ser
ocupada com Laboratórios e
unidades acadêmicas da UFV
30
31. Projeto Aquarius, em 1984 – apresentação no
Campus em comemoração ao aniversário da UFV
31
32. Década de 90
Alojamentos Masculinos - Pós
Estação Viçosa –
importante evento
cultural com
grandes nomes do
cenário
musical do País
32
34. Evento musical na Estaçãozinha da UFV
Vista do Edifício
Reinaldo Araújo, sede
do Departamento de
Engenharia Florestal
34
35. Edifício Sílvio Starling
Brandão, sede dos
Departamentos de
Fitotecnia, Solos e
Fitopatologia
Tradicional Churrasco dos
Formandos no Recanto das Cigarras
35
36. Década de 2000
Vista do Edifício Fábio
Ribeiro Gomes, sede
do Departamento de
Química e da Diretoria
de Tecnologia da
Informação
36
37. Vista interna do Ginásio de Esportes da UFV
Estudantes em fila no
Restaurante Universitário
37
38. A Graduação na UFV, evento anual que traz milhares de alunos
de ensino médio para conhecer os cursos da Universidade
Vista da entrada do Pavilhão de Aulas II (PVB)
38
39. Vista da entrada do Campus
UFV - Florestal
Vista do Prédio Principal do
Campus UFV - Florestal
39
40. Vista do Prédio Principal da UFV - Campus Rio Paranaíba (CRP
40
41. Vista da área de expansão da UFV - Campus
Rio Paranaíba (CRPII). À esquerda, a
Biblioteca. Acima, a construção do Pavilhão
de Aulas e dos laboratórios de pesquisa
PI)
41
42. Obras do Reuni e expansão
em andamento no Campus
Construção do novo Edifício da Fitotecnia
Edifício do Instituto de Políticas Públicas
42
43. Novo edifício da Química
Futuras instalações da Coordenadoria de
Educação Aberta e a Distância (CEAD)
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44. Obras do Reuni e expansão
em andamento no Campus
Edifício do Centro de Ciências Humanas II
Edifício da Saúde
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45. Edifício dos laboratórios de Engenharia,
localizado ao lado do Supermercado Escola
Edifício de Salas de Aula e Laboratórios de Biologia Animal
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46. Obras do Reuni e expansão em
andamento nos Campi da UFV -
Florestal e UFV - Rio Paranaíba
Pavilhão de Aulas do Campus UFV - Florestal
Biblioteca do Campus
UFV - Rio Paranaíba
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56. Universidade Federal de Viçosa
Organização
Comissão dos Eventos e Registros alusivos aos 86 anos da UFV
Fotografias
Acervo Museu Histórico da UFV
Coordenadoria de Comunicação Social
José Paulo Martins
Filipe Silva Monnerat
Diagramação e Arte
Diogo Rodrigues
Rodrigo Castro (Logo ‘86 anos’)
CEAD - Coordenadoria de Educação Aberta e a Distância