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Seminário Sobre oSeminário Sobre o
Sermão do MonteSermão do Monte
Aula 2Aula 2
1
Vendo as multidões, Jesus subiu ao
monte e se assentou. Seus
discípulos aproximaram-se dele,
e ele começou a ensiná-los,
dizendo: "Bem-aventurados os
pobres em espírito, pois deles é o
Reino dos céus. Bem-aventurados
os que choram, pois serão
consolados.
2
Bem-aventurados os humildes, pois
eles receberão a terra por herança.
Bem-aventurados os que têm fome
e sede de justiça, pois serão
satisfeitos. Bem-aventurados os
misericordiosos, pois obterão
misericórdia. Bem-aventurados
os puros de coração,
pois verão a Deus.
3
Bem-aventurados os pacificadores,
pois serão chamados filhos de
Deus. Bem-aventurados os
perseguidos por causa da justiça,
pois deles é o Reino dos céus.
"Bem-aventurados serão vocês
quando, por minha causa os
insultarem, perseguirem e
levantarem todo tipo de calúnia
contra vocês. 4
Alegrem-se e regozijem-se,
porque grande é a recompensa
de vocês nos céus, pois da
mesma forma perseguiram os
profetas que viveram
antes de vocês".
5
Disse Jesus:
"Bem-aventurados os
pobres em espírito, pois
deles é o Reino dos céus.”
O que devemos entender dessas
palavras de Jesus? 6
Uma boa pergunta a se fazer é:
Quem são os
pobres de espírito?
7
Para responder esta pergunta,
é preciso voltar ao VT.
Vamos aos textos:
8
Mas os pobres nunca serão
esquecidos, nem se frustrará a
esperança dos necessitados.
Por causa da opressão do
necessitado e do gemido do pobre,
agora me levantarei, diz o Senhor.
Eu lhes darei a segurança
que tanto anseiam.
Salmo 9.2 e 12.5
9
Este pobre homem clamou, e o
Senhor o ouviu; e o libertou de
todas as suas tribulações.
Salmos 34.6
10
Todo o meu ser exclamará: "Quem
se compara a ti, Senhor? Tu livras
os necessitados daqueles que são
mais poderosos do que eles, livras
os necessitados e os pobres
daqueles que os exploram
Salmo 35.10
11
Quanto a mim, sou pobre e
necessitado, mas o Senhor
preocupa-se comigo. Tu és o meu
socorro e o meu libertador; meu
Deus, não te demores!
Salmos 40:17
12
Compadecer-se-á do pobre e do
aflito, e salvará as almas
dos necessitados.
Salmos 72 : 13
13
Estes textos nos permitem entender
que a ‘pobreza’, neste contexto,
tem aplicações espirituais
identificando-se como uma humilde
dependência de Deus.
É essa pobreza que Cristo
se refere.
14
O ‘aflito’ (homem pobre) no VT é
aquele que está sofrendo e não tem
capacidade de salvar-se por si
mesmo e que, por isso, busca
salvação de Deus, reconhecendo
que não tem direito à mesma.
15
Esse estado de pobreza espiritual e
reconhecimento da mesma foi
igualmente reconhecida e elogiada
pelo profeta Isaías.
Disse ele:
16
"O pobre e o necessitado buscam
água, e não encontram! Suas línguas
estão ressequidas de sede. Mas eu, o
Senhor, lhes responderei; eu, o Deus
de Israel, não os abandonarei.
Abrirei rios nas colinas estéreis, e
fontes nos vales. Transformarei o
deserto num lago, e o chão ressequido
em mananciais.
Isaías 41:17,18
17
Para Stott, o ‘pobre’ – em Isaías - é
também descrito como o ‘contrito e
abatido de espírito’ para quem o
Senhor olha: Pois assim diz o Alto e
Sublime, que vive para sempre, e cujo
nome é santo: "Habito num lugar alto e
santo, mas habito também com o
contrito e humilde de espírito, para dar
novo ânimo ao espírito do humilde e
novo alento ao coração do contrito.
Is. 57.15 18
E mais, disse Stott, é para esse
‘pobre’ que o Ungido do Senhor
proclamaria as Boas Novas de
Salvação. Isaias 66. 1, 2 e 3.
profecia que se cumpriu enquanto
Jesus esteve entre nós.
Diz o texto:
19
O Espírito do Soberano Senhor está
sobre mim porque o Senhor ungiu-me
para levar boas notícias aos pobres.
Enviou-me para cuidar dos que estão
com o coração quebrantado, anunciar
liberdade aos cativos e libertação das
trevas aos prisioneiros, para proclamar
o ano da bondade do Senhor e o dia da
vingança do nosso Deus;
20
para consolar todos os que andam
tristes, e dar a todos os que choram
em Sião uma bela coroa em vez de
cinzas, o óleo da alegria em vez de
pranto, e um manto de louvor em
vez de espírito deprimido. Eles
serão chamados carvalhos de
justiça, plantio do Senhor, para
manifestação da sua glória.
21
O que não significa dizer que Jesus
era indiferente à pobreza e fome
físicas. Pelo contrário, os
evangelhos são ricos em mostrar a
compaixão de Cristo pelos
necessitados e seu cuidado em
alimentar os famintos dizendo aos
seus discípulos e a nós que
deveriam e devemos
fazer o mesmo. 22
Mas, não podemos aplicar este
significado aos ‘pobres’ das bem-
aventuranças, pois fazê-lo seria
relacionar as bênçãos do Reino
com vantagens econômicas.
23
Podemos e devemos sim dizer que
os ‘pobres’ ou ‘humildes’ de espírito
são àqueles que reconhecem sua
carência espiritual ou, mais
claramente, admitem sua falência
espiritual diante de Deus, pois
somos pecadores e nada
merecemos além do seu juízo.
Nada temos a oferecer
e nada a reivindicar. 24
Podemos e devemos sim dizer que
os ‘pobres’ ou ‘humildes’ de espírito
são àqueles que possuem um justo
senso de pecado interior e exterior;
que reconhecem a culpa e a
impotência que têm diante e por
causa de seus pecados.
25
Podemos e devemos sim dizer que
os ‘pobres’ ou ‘humildes’ de espírito
são àqueles que não dependem de
suas posses, forças e capacidade
e, por isso, são incapazes de dizer:
sou rico e abastado em bens, de
nada tenho falta. Pois sabem que
são desprezíveis, pobres,
miseráveis, cegos e nus.
26
Podemos e devemos sim dizer que
os ‘pobres’ ou ‘humildes’ de espírito
são àqueles que admitem e se
envergonham de sua vaidade e da
sede de estima e honra que vem
dos homens; admitem e se
envergonham de sua constante
inclinação para pensar de si
mais do que convém.
27
Podemos e devemos sim dizer que
os ‘pobres’ ou ‘humildes’ de espírito
são àqueles que reconhecem em si
mesmos o ódio, a inveja, o ciúme, a
vingança, a ira, a maldade,a
amargura, assim como uma
inimizade inata contra Deus e os
homens que se revela em ações e
palavras que ofendem sua
santidade. 28
Como bem disseram
Calvino e Spurgeon:
“Só aquele que, em si mesmo,
foi reduzido a nada e repousa
na misericórdia de Deus,
é pobre de espírito”.
“Para subirmos no Reino é
preciso rebaixar-nos em
nós mesmos” 29
Por isso, as palavras de J. Wesley
fazem todo sentido, disse ele:
“O cristianismo real começa com
a pobreza de espírito... A
verdadeira espiritualidade
começa exatamente onde
termina a moralidade pagã...
30
...Começa com a convicção do
pecado. Começa pela renúncia
de nós mesmos. Começa com a
consciência de que não temos
justiça própria. O fundamento de
tudo, completa Wesley, é a
pobreza de espírito.
31
Deste modo, Aquele que sonda os
corações e sabe quem
verdadeiramente
é pobre de espírito, diz:
O Reino dos Céus é deles.
Mateus 5:3
32
O Reino dos Céus é concedido ao
pobre em si mesmo e não ao rico
de si mesmo.
O Reino dos Céus é concedido ao
frágil e não ao poderoso.
O Reino dos Céus é concedido aos
fracos e impotentes e não aos
fortes e auto suficientes.
33
"Bem-aventurados os pobres em
espírito, pois deles é o
Reino dos céus.”
Quem quer ter o Reino dos Céus
precisa reconhecer sua pobreza
espiritual, essa é condição
indispensável. 34
Com a aplicação do verbo ‘ser’
no presente (é), entendemos
que o Reino não será dado aos
pobres de espírito.
O Reino já foi dado aos
pobres de espírito.
35
Mas...
O que significa ‘ter’ o
Reino de Deus?
ou
O que é o Reino de Deus?
36
John Wesley propõe algumas
respostas, disse ele: O Reino de
Deus é justiça, paz e alegria no
Espírito Santo.
O Reino de Deus é uma vida
celestial que começa na terra
em justiça, paz e alegria
no Espírito Santo.
37
Repito:
O Reino de Deus é justiça, paz e
alegria no Espírito Santo. A justiça
é a Vida de Deus na Alma. É ter a
mente que estava em Jesus. É ter a
imagem de Deus estampada
no coração...
38
O Reino de Deus em Justiça,
continua Wesley, é ser renovado à
semelhança do Deus que nos
Criou. É a experiência pessoal do
amor de Deus. É amar a
humanidade por amor a Deus,
porque Ele nos amou primeiro.
39
O Reino de Deus é paz. É a paz de
Deus. É uma serenidade tranquila
da alma. É a plena fé em Jesus que
não deixa dúvidas de que somos
aceitos por Ele. É uma paz que
exclui todo medo.
40
O Reino de Deus internalizado,
completa Wesley, inclui a alegria no
Espírito Santo. É ele quem nos
convence que recebemos a graça,
o perdão e a redenção por meio de
Jesus Cristo. É o Espírito Santo
que nos lembra das inúmeras e
incontidas alegrias existentes no
Reino de Deus...
41
É uma alegria saber que a justiça
que estava em Jesus
foi-nos imputada.
É uma alegria saber que fomos e
somos perdoados
dos nossos pecados.
É uma alegria saber que fomos
feitos herdeiros com Cristo, família
de Deus e que estamos
com Ele para sempre. 42
É uma alegria saber que Jesus
Cristo ‘adquiriu’ o Reino de
Deus, o partilhou e partilha com
os pobres de espírito.
43
Se também somos
estas pessoas,
o Reino também é nosso.
Sendo nosso o Reino de Deus,
significa dizer que a nossa vida
é uma vida de Justiça, paz e
alegria no Espírito Santo.
44
No entanto, fato é que muitas
vezes olhamos para nós
mesmos e o que menos
encontramos é Justiça, Paz e
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45
Deus nos ajude.
46

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O Reino dos Céus e a Pobreza Espiritual

  • 1. Seminário Sobre oSeminário Sobre o Sermão do MonteSermão do Monte Aula 2Aula 2 1
  • 2. Vendo as multidões, Jesus subiu ao monte e se assentou. Seus discípulos aproximaram-se dele, e ele começou a ensiná-los, dizendo: "Bem-aventurados os pobres em espírito, pois deles é o Reino dos céus. Bem-aventurados os que choram, pois serão consolados. 2
  • 3. Bem-aventurados os humildes, pois eles receberão a terra por herança. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, pois serão satisfeitos. Bem-aventurados os misericordiosos, pois obterão misericórdia. Bem-aventurados os puros de coração, pois verão a Deus. 3
  • 4. Bem-aventurados os pacificadores, pois serão chamados filhos de Deus. Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, pois deles é o Reino dos céus. "Bem-aventurados serão vocês quando, por minha causa os insultarem, perseguirem e levantarem todo tipo de calúnia contra vocês. 4
  • 5. Alegrem-se e regozijem-se, porque grande é a recompensa de vocês nos céus, pois da mesma forma perseguiram os profetas que viveram antes de vocês". 5
  • 6. Disse Jesus: "Bem-aventurados os pobres em espírito, pois deles é o Reino dos céus.” O que devemos entender dessas palavras de Jesus? 6
  • 7. Uma boa pergunta a se fazer é: Quem são os pobres de espírito? 7
  • 8. Para responder esta pergunta, é preciso voltar ao VT. Vamos aos textos: 8
  • 9. Mas os pobres nunca serão esquecidos, nem se frustrará a esperança dos necessitados. Por causa da opressão do necessitado e do gemido do pobre, agora me levantarei, diz o Senhor. Eu lhes darei a segurança que tanto anseiam. Salmo 9.2 e 12.5 9
  • 10. Este pobre homem clamou, e o Senhor o ouviu; e o libertou de todas as suas tribulações. Salmos 34.6 10
  • 11. Todo o meu ser exclamará: "Quem se compara a ti, Senhor? Tu livras os necessitados daqueles que são mais poderosos do que eles, livras os necessitados e os pobres daqueles que os exploram Salmo 35.10 11
  • 12. Quanto a mim, sou pobre e necessitado, mas o Senhor preocupa-se comigo. Tu és o meu socorro e o meu libertador; meu Deus, não te demores! Salmos 40:17 12
  • 13. Compadecer-se-á do pobre e do aflito, e salvará as almas dos necessitados. Salmos 72 : 13 13
  • 14. Estes textos nos permitem entender que a ‘pobreza’, neste contexto, tem aplicações espirituais identificando-se como uma humilde dependência de Deus. É essa pobreza que Cristo se refere. 14
  • 15. O ‘aflito’ (homem pobre) no VT é aquele que está sofrendo e não tem capacidade de salvar-se por si mesmo e que, por isso, busca salvação de Deus, reconhecendo que não tem direito à mesma. 15
  • 16. Esse estado de pobreza espiritual e reconhecimento da mesma foi igualmente reconhecida e elogiada pelo profeta Isaías. Disse ele: 16
  • 17. "O pobre e o necessitado buscam água, e não encontram! Suas línguas estão ressequidas de sede. Mas eu, o Senhor, lhes responderei; eu, o Deus de Israel, não os abandonarei. Abrirei rios nas colinas estéreis, e fontes nos vales. Transformarei o deserto num lago, e o chão ressequido em mananciais. Isaías 41:17,18 17
  • 18. Para Stott, o ‘pobre’ – em Isaías - é também descrito como o ‘contrito e abatido de espírito’ para quem o Senhor olha: Pois assim diz o Alto e Sublime, que vive para sempre, e cujo nome é santo: "Habito num lugar alto e santo, mas habito também com o contrito e humilde de espírito, para dar novo ânimo ao espírito do humilde e novo alento ao coração do contrito. Is. 57.15 18
  • 19. E mais, disse Stott, é para esse ‘pobre’ que o Ungido do Senhor proclamaria as Boas Novas de Salvação. Isaias 66. 1, 2 e 3. profecia que se cumpriu enquanto Jesus esteve entre nós. Diz o texto: 19
  • 20. O Espírito do Soberano Senhor está sobre mim porque o Senhor ungiu-me para levar boas notícias aos pobres. Enviou-me para cuidar dos que estão com o coração quebrantado, anunciar liberdade aos cativos e libertação das trevas aos prisioneiros, para proclamar o ano da bondade do Senhor e o dia da vingança do nosso Deus; 20
  • 21. para consolar todos os que andam tristes, e dar a todos os que choram em Sião uma bela coroa em vez de cinzas, o óleo da alegria em vez de pranto, e um manto de louvor em vez de espírito deprimido. Eles serão chamados carvalhos de justiça, plantio do Senhor, para manifestação da sua glória. 21
  • 22. O que não significa dizer que Jesus era indiferente à pobreza e fome físicas. Pelo contrário, os evangelhos são ricos em mostrar a compaixão de Cristo pelos necessitados e seu cuidado em alimentar os famintos dizendo aos seus discípulos e a nós que deveriam e devemos fazer o mesmo. 22
  • 23. Mas, não podemos aplicar este significado aos ‘pobres’ das bem- aventuranças, pois fazê-lo seria relacionar as bênçãos do Reino com vantagens econômicas. 23
  • 24. Podemos e devemos sim dizer que os ‘pobres’ ou ‘humildes’ de espírito são àqueles que reconhecem sua carência espiritual ou, mais claramente, admitem sua falência espiritual diante de Deus, pois somos pecadores e nada merecemos além do seu juízo. Nada temos a oferecer e nada a reivindicar. 24
  • 25. Podemos e devemos sim dizer que os ‘pobres’ ou ‘humildes’ de espírito são àqueles que possuem um justo senso de pecado interior e exterior; que reconhecem a culpa e a impotência que têm diante e por causa de seus pecados. 25
  • 26. Podemos e devemos sim dizer que os ‘pobres’ ou ‘humildes’ de espírito são àqueles que não dependem de suas posses, forças e capacidade e, por isso, são incapazes de dizer: sou rico e abastado em bens, de nada tenho falta. Pois sabem que são desprezíveis, pobres, miseráveis, cegos e nus. 26
  • 27. Podemos e devemos sim dizer que os ‘pobres’ ou ‘humildes’ de espírito são àqueles que admitem e se envergonham de sua vaidade e da sede de estima e honra que vem dos homens; admitem e se envergonham de sua constante inclinação para pensar de si mais do que convém. 27
  • 28. Podemos e devemos sim dizer que os ‘pobres’ ou ‘humildes’ de espírito são àqueles que reconhecem em si mesmos o ódio, a inveja, o ciúme, a vingança, a ira, a maldade,a amargura, assim como uma inimizade inata contra Deus e os homens que se revela em ações e palavras que ofendem sua santidade. 28
  • 29. Como bem disseram Calvino e Spurgeon: “Só aquele que, em si mesmo, foi reduzido a nada e repousa na misericórdia de Deus, é pobre de espírito”. “Para subirmos no Reino é preciso rebaixar-nos em nós mesmos” 29
  • 30. Por isso, as palavras de J. Wesley fazem todo sentido, disse ele: “O cristianismo real começa com a pobreza de espírito... A verdadeira espiritualidade começa exatamente onde termina a moralidade pagã... 30
  • 31. ...Começa com a convicção do pecado. Começa pela renúncia de nós mesmos. Começa com a consciência de que não temos justiça própria. O fundamento de tudo, completa Wesley, é a pobreza de espírito. 31
  • 32. Deste modo, Aquele que sonda os corações e sabe quem verdadeiramente é pobre de espírito, diz: O Reino dos Céus é deles. Mateus 5:3 32
  • 33. O Reino dos Céus é concedido ao pobre em si mesmo e não ao rico de si mesmo. O Reino dos Céus é concedido ao frágil e não ao poderoso. O Reino dos Céus é concedido aos fracos e impotentes e não aos fortes e auto suficientes. 33
  • 34. "Bem-aventurados os pobres em espírito, pois deles é o Reino dos céus.” Quem quer ter o Reino dos Céus precisa reconhecer sua pobreza espiritual, essa é condição indispensável. 34
  • 35. Com a aplicação do verbo ‘ser’ no presente (é), entendemos que o Reino não será dado aos pobres de espírito. O Reino já foi dado aos pobres de espírito. 35
  • 36. Mas... O que significa ‘ter’ o Reino de Deus? ou O que é o Reino de Deus? 36
  • 37. John Wesley propõe algumas respostas, disse ele: O Reino de Deus é justiça, paz e alegria no Espírito Santo. O Reino de Deus é uma vida celestial que começa na terra em justiça, paz e alegria no Espírito Santo. 37
  • 38. Repito: O Reino de Deus é justiça, paz e alegria no Espírito Santo. A justiça é a Vida de Deus na Alma. É ter a mente que estava em Jesus. É ter a imagem de Deus estampada no coração... 38
  • 39. O Reino de Deus em Justiça, continua Wesley, é ser renovado à semelhança do Deus que nos Criou. É a experiência pessoal do amor de Deus. É amar a humanidade por amor a Deus, porque Ele nos amou primeiro. 39
  • 40. O Reino de Deus é paz. É a paz de Deus. É uma serenidade tranquila da alma. É a plena fé em Jesus que não deixa dúvidas de que somos aceitos por Ele. É uma paz que exclui todo medo. 40
  • 41. O Reino de Deus internalizado, completa Wesley, inclui a alegria no Espírito Santo. É ele quem nos convence que recebemos a graça, o perdão e a redenção por meio de Jesus Cristo. É o Espírito Santo que nos lembra das inúmeras e incontidas alegrias existentes no Reino de Deus... 41
  • 42. É uma alegria saber que a justiça que estava em Jesus foi-nos imputada. É uma alegria saber que fomos e somos perdoados dos nossos pecados. É uma alegria saber que fomos feitos herdeiros com Cristo, família de Deus e que estamos com Ele para sempre. 42
  • 43. É uma alegria saber que Jesus Cristo ‘adquiriu’ o Reino de Deus, o partilhou e partilha com os pobres de espírito. 43
  • 44. Se também somos estas pessoas, o Reino também é nosso. Sendo nosso o Reino de Deus, significa dizer que a nossa vida é uma vida de Justiça, paz e alegria no Espírito Santo. 44
  • 45. No entanto, fato é que muitas vezes olhamos para nós mesmos e o que menos encontramos é Justiça, Paz e Alegria no Espírito Santo. Mas isso não muda o que o Reino de Deus é. 45