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Apocalipse
Capítulo 15
Aula 21
Os sete anjos com as sete taças cheias
das últimas pragas
1 E vi outro grande e admirável sinal no
céu: sete anjos, que tinham as sete últimas
pragas; porque nelas é consumada a ira de
Deus. 2 E vi um como mar de vidro
misturado com fogo; e também os que
saíram vitoriosos da besta, e da sua
imagem, e do seu sinal, e do número do
seu nome, que estavam junto ao mar de
vidro, e tinham as harpas de Deus...
3 E cantavam o cântico de Moisés, servo
de Deus, e o cântico do Cordeiro, dizendo:
Grandes e maravilhosas são as tuas obras,
Senhor Deus Todo-Poderoso! Justos e
verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei
dos santos. 4 Quem te não temerá, ó
Senhor, e não magnificará o teu nome?
Porque só tu és santo; por isso todas as
nações virão, e se prostrarão diante de ti,
porque os teus juízos são manifestos.
5 E depois disto olhei, e eis que o
templo do tabernáculo do testemunho
se abriu no céu. 6 E os sete anjos que
tinham as sete pragas saíram do
templo, vestidos de linho puro e
resplandecente, e cingidos com cintos
de ouro pelos peitos...
7 E um dos quatro animais deu aos
sete anjos sete taças de ouro, cheias
da ira de Deus, que vive para todo o
sempre. 8 E o templo encheu-se
com a fumaça da glória de Deus e do
seu poder; e ninguém podia entrar
no templo, até que se consumassem
as sete pragas dos sete anjos.
Pois bem, em nosso caminho pelos
capítulos anteriores (12 a 14) a este
aprendemos que as forças do mal
personificadas e impostas sobre o
cosmos, sobre os habitantes da terra,
sobre a igreja e em oposição a Deus e
ao seu Filho, através do Dragão, das
Bestas e da Grande Babilônia, tiveram
suas derrotas decretadas...
Mas, é a partir deste capítulo e,
mais precisamente do capítulo 16,
que Deus dá fim à todas as coisas e
isso acontece, como veremos, com
o derramamento das taças...
O capítulo 15, em particular, é o
fim deste interlúdio (12 a 15) e uma
introdução para o derramamento
das taças que findarão a séria dos
três juízos de Deus, a saber: Os
Selos; As Trombetas e As Taças...
Deste modo, o que se segue é a
impetração final do juízo de Deus
sobre os impenitentes, sobre os
rebeldes, sobre àqueles que
rejeitaram o amor divino e não se
arrependeram de seus pecados.
Deus permitiria que estes
indivíduos ficassem impunes?
De modo algum!
Assim, igualmente aprendemos que o
‘cálice da ira de Deus’ tem um limite.
Aliás, chegou ao seu limite. O cálice de
sua ira está cheio! Deste modo, segue a
efusão final de sua ira que encontrará
sua completude no
GRANDE DIA DO JUÍZO FINAL!
Os selos advertem! As trombetas
advertem! As taças consumam a
cólera Divina sobre os
impenitentes ou sobre aqueles que
persistem em seus erros
e não se arrependem!
E quem são essas pessoas?
...
São os habitantes da terra que
adoraram o dragão e as bestas,
receberam sua marca e foram
dominados pela grande babilônia:
16.2 E foi o primeiro, e derramou a
sua taça sobre a terra, e fez-se uma
chaga má e maligna nos homens
que tinham o sinal da besta e que
adoravam a sua imagem.
13: 15 E foi-lhe concedido que
desse espírito à imagem da besta,
para que também a imagem da besta
falasse, e fizesse que fossem mortos
todos os que não adorassem a
imagem da besta.16 E faz que a
todos, pequenos e grandes, ricos e
pobres, livres e servos, lhes seja
posto um sinal na sua mão direita, ou
nas suas testas,
É o que também aprendemos na
semana passada sobre ‘o cálice da ira
de Deus, sem mistura’ – ou seja, sem
misericórdia. Pois bem, é o que
também representam essas taças. Não
há misericórdia, pois a misericórdia
foi derramada desde a primeira vinda
de Cristo. Agora não. Agora é juízo
sem mistura que será derramado
através das sete taças.
Como bem nos diz o texto: E vi outro
grande e admirável sinal no céu: sete
anjos, que tinham as sete últimas
pragas; porque nelas é consumada a
ira de Deus.
Mas, antes de descrever o terrível
futuro dos ímpios sob a ira Divina,
João narra a visão que ele tem da
Igreja Na glória. Precisamos refletir
sobre esta visão. Diz o texto:
15:2 E vi um como mar de vidro
misturado com fogo; e também os
que saíram vitoriosos da besta, e da
sua imagem, e do seu sinal, e do
número do seu nome, que estavam
junto ao mar de vidro, e tinham as
harpas de Deus. 3 E cantavam o
cântico de Moisés, servo de Deus, e
o cântico do Cordeiro, dizendo:
...Grandes e maravilhosas são as
tuas obras, Senhor Deus Todo-
Poderoso! Justos e verdadeiros são
os teus caminhos, ó Rei dos santos.
4 Quem te não temerá, ó Senhor, e
não magnificará o teu nome? Porque
só tu és santo; por isso todas as
nações virão, e se prostrarão diante
de ti, porque os teus juízos são
manifestos.
João vê os que venceram a falsa
trindade e a grande babilônia. João
vê aqueles que não amaram suas
próprias vidas e essa grande
multidão no céu canta em adoração
ao único Deus verdadeiro. O céu é
assim, há muita música. Mas, que
música é esta que João
ouve cantarem?
O Cântico de Moisés e do Cordeiro.
O cântico do êxodo que é um
símbolo da redenção que temos em
CRISTO. Muito provavelmente João
esteja referindo-se a Êxodo 15.
Ouçamos o texto:
O cântico de Moisés
1 ENTÃO cantou Moisés e os filhos de Israel
este cântico ao SENHOR, e falaram, dizendo:
Cantarei ao SENHOR, porque gloriosamente
triunfou; lançou no mar o cavalo e o seu
cavaleiro. 2 O SENHOR é a minha força, e o
meu cântico; ele me foi por salvação; este é o
meu Deus, portanto lhe farei uma habitação; ele
é o Deus de meu pai, por isso o exaltarei. 3 O
SENHOR é homem de guerra; o SENHOR é o
seu nome. 4 Lançou no mar os carros de Faraó
e o seu exército; e os seus escolhidos príncipes
afogaram-se no Mar Vermelho.
5 Os abismos os cobriram; desceram às
profundezas como pedra. 6 A tua destra, ó
SENHOR, se tem glorificado em poder, a
tua destra, ó SENHOR, tem despedaçado o
inimigo; 7 E com a grandeza da tua
excelência derrubaste aos que se
levantaram contra ti; enviaste o teu furor,
que os consumiu como o restolho. 8 E com
o sopro de tuas narinas amontoaram-se as
águas, as correntes pararam como montão;
os abismos coalharam-se no
coração do mar.
9 O inimigo dizia: Perseguirei, alcançarei,
repartirei os despojos; fartar-se-á a minha
alma deles, arrancarei a minha espada, a
minha mão os destruirá. 10 Sopraste com
o teu vento, o mar os cobriu; afundaram-se
como chumbo em veementes águas. 11 Ó
SENHOR, quem é como tu entre os
deuses? Quem é como tu glorificado em
santidade, admirável em louvores,
realizando maravilhas? 12 Estendeste a
tua mão direita; a terra os tragou.
13 Tu, com a tua beneficência, guiaste a
este povo, que salvaste; com a tua força o
levaste à habitação da tua santidade. 14 Os
povos o ouviram, eles estremeceram, uma
dor apoderou-se dos habitantes da Filistia.
15 Então os príncipes de Edom se
pasmaram; dos poderosos dos moabitas
apoderou-se um tremor; derreteram-se
todos os habitantes de Canaã.
16 Espanto e pavor caiu sobre eles; pela
grandeza do teu braço emudeceram como
pedra; até que o teu povo houvesse
passado, ó SENHOR, até que passasse
este povo que adquiriste. 17 Tu os
introduzirás, e os plantarás no monte da tua
herança, no lugar que tu, ó SENHOR,
aparelhaste para a tua habitação, no
santuário, ó Senhor, que as tuas mãos
estabeleceram. 18 O SENHOR reinará
eterna e perpetuamente;
19 Porque os cavalos de Faraó,
com os seus carros e com os
seus cavaleiros, entraram no mar,
e o SENHOR fez tornar as águas
do mar sobre eles; mas os filhos
de Israel passaram em seco pelo
meio do mar.
Repito, o Êxodo é símbolo da vitória
de Cristo – aponta para Cristo. Deste
modo, assim como Moisés triunfou
sobre faraó e seu exército, a igreja –
em Cristo – triunfa e triunfará sobre o
diabo e suas hostes.
Por isso este é um cântico de vitória
e assim como Moisés tributou sua
vitória a Deus (Êxodo 15), os
remidos também o fazem (Ap. 15).
E mais, antes mesmo de João
escutar as blasfêmias dos ímpios,
ele ouve o cântico dos remidos.
E... Como é este cântico?
Quais são as características do
cântico vitorioso dos remidos?
1. A igreja celeste não canta sobre si
mesma ou sobre SUAS conquistas.
2. A igreja celeste é aquela que está
compenetrada na glorificação de Deus.
3. A igreja celeste é aquela capaz de
esquecer de si mesma tendo em sua
mente a plena recordação de Deus e
de seus feitos.
4. A igreja celeste é aquela que
finalmente entende que quando
se contempla a glória de Deus,
nada mais importa.
Assim somos capazes de
entender a profundidade
desta canção que:
Em primeiro lugar: Exalta a pessoa
de Deus. Deus é o senhor todo-
poderoso. Diz-nos o texto:
Grandes e maravilhosas são as tuas
obras, Senhor Deus Todo-Poderoso!
Justos e verdadeiros são os teus
caminhos, ó Rei dos santos.
Isso está em contraste ao trono do
Dragão, seu poder e autoridade,
assim como contrasta ao poder da
besta; pois são limitados. Deus é o
Todo poderoso. Só Ele receberá
adoração para sempre. Ele é o Rei
das nações. Deus é temível e digno
de glória. Por isso tem todo sentido a
pergunta: quem não temerá e não
glorificará teu nome?
Em segundo lugar: Esse cântico
exalta as obras de Deus. Elas são
grandes e admiráveis.
Grandes e maravilhosas são as tuas
obras, Senhor Deus Todo-Poderoso!
Justos e verdadeiros são os teus
caminhos, ó Rei dos santos.
O universo está nas mãos de
Deus. Ele é quem redime o seu
povo e quem dá a devida
recompensa aos ímpios, pois
Deus é inescapável. Quando
Deus age ninguém O pode
impedir. Afinal de contas, Seus
atos de justiça se fizeram
manifestos.
Em terceiro lugar: esse cântico
exalta os caminhos de Deus. Seus
caminhos são justos e verdadeiros.
Significa dizer que Deus jamais poderá
ser acusado de usar meios ilegítimos
para o seu agir. Pois seus caminhos
são justos tanto no que diz respeito à
salvação dos remidos quanto na
condenação dos impenitentes que
foram misericordiosamente avisados.
Em quarto lugar: esse cântico
exalta o triunfo final de Deus.
Todas as nações virão e
adorarão diante Dele.
Quem te não temerá, ó Senhor, e não
magnificará o teu nome? Porque só tu
és santo; por isso todas as nações
virão, e se prostrarão diante de ti,
porque os teus juízos são manifestos.
O que igualmente contrasta com a
adoração universal da besta. As
nações vão se prostrar diante do
deus Todo Poderoso. Todo joelho vai
se curvar, em cumprimento à sua
Palavra, diante de Jesus. Pois
somente Deus e o Leão da Tribo de
Judá poderão ser exaltados
eternamente como bem nos ensinou
o apóstolo Paulo. Ouçamos o texto:
Filip. 2 : 9 Por isso, também Deus o
exaltou soberanamente, e lhe deu
um nome que é sobre todo o nome;
10 Para que ao nome de Jesus se
dobre todo o joelho dos que estão
nos céus, e na terra, e debaixo da
terra,11 E toda a língua confesse
que Jesus Cristo é o SENHOR, para
glória de Deus Pai.
Assim a justiça de Deus encontrará sua
plenitude. Sua justiça é vingar a s
injustiças dos homens e ninguém
poderá deter seu intento que é
totalmente pessoal. Estes anjos o
representam na terra – sairão do seu
templo. Notem que não são catástrofes
naturais, não são anjos maus, mas o
próprio Deus por meio de seus anjos
consumará sua ira e vingança...
E ... O Como isso se dará, será o
assunto das próximas aulas.
Até lá, fica essa cena: Enquanto o
mundo ímpio está maduro e pronto
para o juízo, os filhos de Deus
estão seguros, protegidos, porque
salvos, cantam em adoração
ao seu Senhor.
Deus nos abençoe!

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Apocalipse - Capítulo 15

  • 2. Os sete anjos com as sete taças cheias das últimas pragas 1 E vi outro grande e admirável sinal no céu: sete anjos, que tinham as sete últimas pragas; porque nelas é consumada a ira de Deus. 2 E vi um como mar de vidro misturado com fogo; e também os que saíram vitoriosos da besta, e da sua imagem, e do seu sinal, e do número do seu nome, que estavam junto ao mar de vidro, e tinham as harpas de Deus...
  • 3. 3 E cantavam o cântico de Moisés, servo de Deus, e o cântico do Cordeiro, dizendo: Grandes e maravilhosas são as tuas obras, Senhor Deus Todo-Poderoso! Justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei dos santos. 4 Quem te não temerá, ó Senhor, e não magnificará o teu nome? Porque só tu és santo; por isso todas as nações virão, e se prostrarão diante de ti, porque os teus juízos são manifestos.
  • 4. 5 E depois disto olhei, e eis que o templo do tabernáculo do testemunho se abriu no céu. 6 E os sete anjos que tinham as sete pragas saíram do templo, vestidos de linho puro e resplandecente, e cingidos com cintos de ouro pelos peitos...
  • 5. 7 E um dos quatro animais deu aos sete anjos sete taças de ouro, cheias da ira de Deus, que vive para todo o sempre. 8 E o templo encheu-se com a fumaça da glória de Deus e do seu poder; e ninguém podia entrar no templo, até que se consumassem as sete pragas dos sete anjos.
  • 6. Pois bem, em nosso caminho pelos capítulos anteriores (12 a 14) a este aprendemos que as forças do mal personificadas e impostas sobre o cosmos, sobre os habitantes da terra, sobre a igreja e em oposição a Deus e ao seu Filho, através do Dragão, das Bestas e da Grande Babilônia, tiveram suas derrotas decretadas...
  • 7. Mas, é a partir deste capítulo e, mais precisamente do capítulo 16, que Deus dá fim à todas as coisas e isso acontece, como veremos, com o derramamento das taças...
  • 8. O capítulo 15, em particular, é o fim deste interlúdio (12 a 15) e uma introdução para o derramamento das taças que findarão a séria dos três juízos de Deus, a saber: Os Selos; As Trombetas e As Taças...
  • 9. Deste modo, o que se segue é a impetração final do juízo de Deus sobre os impenitentes, sobre os rebeldes, sobre àqueles que rejeitaram o amor divino e não se arrependeram de seus pecados. Deus permitiria que estes indivíduos ficassem impunes? De modo algum!
  • 10. Assim, igualmente aprendemos que o ‘cálice da ira de Deus’ tem um limite. Aliás, chegou ao seu limite. O cálice de sua ira está cheio! Deste modo, segue a efusão final de sua ira que encontrará sua completude no GRANDE DIA DO JUÍZO FINAL!
  • 11. Os selos advertem! As trombetas advertem! As taças consumam a cólera Divina sobre os impenitentes ou sobre aqueles que persistem em seus erros e não se arrependem! E quem são essas pessoas? ...
  • 12. São os habitantes da terra que adoraram o dragão e as bestas, receberam sua marca e foram dominados pela grande babilônia: 16.2 E foi o primeiro, e derramou a sua taça sobre a terra, e fez-se uma chaga má e maligna nos homens que tinham o sinal da besta e que adoravam a sua imagem.
  • 13. 13: 15 E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta.16 E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas,
  • 14. É o que também aprendemos na semana passada sobre ‘o cálice da ira de Deus, sem mistura’ – ou seja, sem misericórdia. Pois bem, é o que também representam essas taças. Não há misericórdia, pois a misericórdia foi derramada desde a primeira vinda de Cristo. Agora não. Agora é juízo sem mistura que será derramado através das sete taças.
  • 15. Como bem nos diz o texto: E vi outro grande e admirável sinal no céu: sete anjos, que tinham as sete últimas pragas; porque nelas é consumada a ira de Deus. Mas, antes de descrever o terrível futuro dos ímpios sob a ira Divina, João narra a visão que ele tem da Igreja Na glória. Precisamos refletir sobre esta visão. Diz o texto:
  • 16. 15:2 E vi um como mar de vidro misturado com fogo; e também os que saíram vitoriosos da besta, e da sua imagem, e do seu sinal, e do número do seu nome, que estavam junto ao mar de vidro, e tinham as harpas de Deus. 3 E cantavam o cântico de Moisés, servo de Deus, e o cântico do Cordeiro, dizendo:
  • 17. ...Grandes e maravilhosas são as tuas obras, Senhor Deus Todo- Poderoso! Justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei dos santos. 4 Quem te não temerá, ó Senhor, e não magnificará o teu nome? Porque só tu és santo; por isso todas as nações virão, e se prostrarão diante de ti, porque os teus juízos são manifestos.
  • 18. João vê os que venceram a falsa trindade e a grande babilônia. João vê aqueles que não amaram suas próprias vidas e essa grande multidão no céu canta em adoração ao único Deus verdadeiro. O céu é assim, há muita música. Mas, que música é esta que João ouve cantarem?
  • 19. O Cântico de Moisés e do Cordeiro. O cântico do êxodo que é um símbolo da redenção que temos em CRISTO. Muito provavelmente João esteja referindo-se a Êxodo 15. Ouçamos o texto:
  • 20. O cântico de Moisés 1 ENTÃO cantou Moisés e os filhos de Israel este cântico ao SENHOR, e falaram, dizendo: Cantarei ao SENHOR, porque gloriosamente triunfou; lançou no mar o cavalo e o seu cavaleiro. 2 O SENHOR é a minha força, e o meu cântico; ele me foi por salvação; este é o meu Deus, portanto lhe farei uma habitação; ele é o Deus de meu pai, por isso o exaltarei. 3 O SENHOR é homem de guerra; o SENHOR é o seu nome. 4 Lançou no mar os carros de Faraó e o seu exército; e os seus escolhidos príncipes afogaram-se no Mar Vermelho.
  • 21. 5 Os abismos os cobriram; desceram às profundezas como pedra. 6 A tua destra, ó SENHOR, se tem glorificado em poder, a tua destra, ó SENHOR, tem despedaçado o inimigo; 7 E com a grandeza da tua excelência derrubaste aos que se levantaram contra ti; enviaste o teu furor, que os consumiu como o restolho. 8 E com o sopro de tuas narinas amontoaram-se as águas, as correntes pararam como montão; os abismos coalharam-se no coração do mar.
  • 22. 9 O inimigo dizia: Perseguirei, alcançarei, repartirei os despojos; fartar-se-á a minha alma deles, arrancarei a minha espada, a minha mão os destruirá. 10 Sopraste com o teu vento, o mar os cobriu; afundaram-se como chumbo em veementes águas. 11 Ó SENHOR, quem é como tu entre os deuses? Quem é como tu glorificado em santidade, admirável em louvores, realizando maravilhas? 12 Estendeste a tua mão direita; a terra os tragou.
  • 23. 13 Tu, com a tua beneficência, guiaste a este povo, que salvaste; com a tua força o levaste à habitação da tua santidade. 14 Os povos o ouviram, eles estremeceram, uma dor apoderou-se dos habitantes da Filistia. 15 Então os príncipes de Edom se pasmaram; dos poderosos dos moabitas apoderou-se um tremor; derreteram-se todos os habitantes de Canaã.
  • 24. 16 Espanto e pavor caiu sobre eles; pela grandeza do teu braço emudeceram como pedra; até que o teu povo houvesse passado, ó SENHOR, até que passasse este povo que adquiriste. 17 Tu os introduzirás, e os plantarás no monte da tua herança, no lugar que tu, ó SENHOR, aparelhaste para a tua habitação, no santuário, ó Senhor, que as tuas mãos estabeleceram. 18 O SENHOR reinará eterna e perpetuamente;
  • 25. 19 Porque os cavalos de Faraó, com os seus carros e com os seus cavaleiros, entraram no mar, e o SENHOR fez tornar as águas do mar sobre eles; mas os filhos de Israel passaram em seco pelo meio do mar.
  • 26. Repito, o Êxodo é símbolo da vitória de Cristo – aponta para Cristo. Deste modo, assim como Moisés triunfou sobre faraó e seu exército, a igreja – em Cristo – triunfa e triunfará sobre o diabo e suas hostes.
  • 27. Por isso este é um cântico de vitória e assim como Moisés tributou sua vitória a Deus (Êxodo 15), os remidos também o fazem (Ap. 15). E mais, antes mesmo de João escutar as blasfêmias dos ímpios, ele ouve o cântico dos remidos. E... Como é este cântico? Quais são as características do cântico vitorioso dos remidos?
  • 28. 1. A igreja celeste não canta sobre si mesma ou sobre SUAS conquistas. 2. A igreja celeste é aquela que está compenetrada na glorificação de Deus. 3. A igreja celeste é aquela capaz de esquecer de si mesma tendo em sua mente a plena recordação de Deus e de seus feitos.
  • 29. 4. A igreja celeste é aquela que finalmente entende que quando se contempla a glória de Deus, nada mais importa. Assim somos capazes de entender a profundidade desta canção que:
  • 30. Em primeiro lugar: Exalta a pessoa de Deus. Deus é o senhor todo- poderoso. Diz-nos o texto: Grandes e maravilhosas são as tuas obras, Senhor Deus Todo-Poderoso! Justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei dos santos.
  • 31. Isso está em contraste ao trono do Dragão, seu poder e autoridade, assim como contrasta ao poder da besta; pois são limitados. Deus é o Todo poderoso. Só Ele receberá adoração para sempre. Ele é o Rei das nações. Deus é temível e digno de glória. Por isso tem todo sentido a pergunta: quem não temerá e não glorificará teu nome?
  • 32. Em segundo lugar: Esse cântico exalta as obras de Deus. Elas são grandes e admiráveis. Grandes e maravilhosas são as tuas obras, Senhor Deus Todo-Poderoso! Justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei dos santos.
  • 33. O universo está nas mãos de Deus. Ele é quem redime o seu povo e quem dá a devida recompensa aos ímpios, pois Deus é inescapável. Quando Deus age ninguém O pode impedir. Afinal de contas, Seus atos de justiça se fizeram manifestos.
  • 34. Em terceiro lugar: esse cântico exalta os caminhos de Deus. Seus caminhos são justos e verdadeiros. Significa dizer que Deus jamais poderá ser acusado de usar meios ilegítimos para o seu agir. Pois seus caminhos são justos tanto no que diz respeito à salvação dos remidos quanto na condenação dos impenitentes que foram misericordiosamente avisados.
  • 35. Em quarto lugar: esse cântico exalta o triunfo final de Deus. Todas as nações virão e adorarão diante Dele. Quem te não temerá, ó Senhor, e não magnificará o teu nome? Porque só tu és santo; por isso todas as nações virão, e se prostrarão diante de ti, porque os teus juízos são manifestos.
  • 36. O que igualmente contrasta com a adoração universal da besta. As nações vão se prostrar diante do deus Todo Poderoso. Todo joelho vai se curvar, em cumprimento à sua Palavra, diante de Jesus. Pois somente Deus e o Leão da Tribo de Judá poderão ser exaltados eternamente como bem nos ensinou o apóstolo Paulo. Ouçamos o texto:
  • 37. Filip. 2 : 9 Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome; 10 Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra,11 E toda a língua confesse que Jesus Cristo é o SENHOR, para glória de Deus Pai.
  • 38. Assim a justiça de Deus encontrará sua plenitude. Sua justiça é vingar a s injustiças dos homens e ninguém poderá deter seu intento que é totalmente pessoal. Estes anjos o representam na terra – sairão do seu templo. Notem que não são catástrofes naturais, não são anjos maus, mas o próprio Deus por meio de seus anjos consumará sua ira e vingança...
  • 39. E ... O Como isso se dará, será o assunto das próximas aulas. Até lá, fica essa cena: Enquanto o mundo ímpio está maduro e pronto para o juízo, os filhos de Deus estão seguros, protegidos, porque salvos, cantam em adoração ao seu Senhor. Deus nos abençoe!