SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 31
A CRISE  DO SÉC. XIV
[object Object],[object Object]
A Peste, doença contraída   pelos Cruzados no cerco a Jerusalém, espalhou-se  rapidamente  por toda a Europa, matando aproximadamente um terço da sua população .A Peste negra transmitia-se pelas pulgas que infestavam o pelo dos ratos. Estes em contacto com os alimentos propagavam facilmente a doença entre os humanos. O contágio  das populações foi  alastrando  à medida que os soldados, gravemente doentes e  em número cada vez maior, regressavam aos seus reinos de origem. As constantes viagens entre o mediterrâneo ocidental e oriental, feitas pelos mercadores venezianos agravou o problema.
[object Object]
Pouco antes da  Peste  atingir a Europa,  secas e inundações sucessivas tinham arruinado, por vários anos, as colheitas de extensas regiões, diminuindo drasticamente os rendimentos da Nobreza e do Clero, e condenando  à fome grande parte  dos camponeses.
[object Object]
Muitos foram, assim, os que fugindo à miséria abandonaram os campos, procurando  nas cidades ocupação no comércio e nos ofícios. Mas, apesar da prosperidade da cidade, nem todos  o conseguiam. Ao excesso de oferta de mão de obra, somava-se a falta de experiência ou conhecimentos desta gente do campo  para se adaptar a novas  actividades como o comércio ou o artesanato.
[object Object]
Esta fuga em massa  do campo para a cidade, onde as condições de higiene eram muito más, contribuiu também para que a Peste se espalhasse aí de forma extremamente rápida. Foi, de facto, nas cidades e junto dos mosteiros e abadias que a Peste fez mais vítimas. Assistiu-se então a um movimento no sentido contrário.  Agora eram os ricos, que fugiam da cidade e procuravam protecção nas suas propriedades rurais . Mas a peste estava por todo o lado…
A fé, o consolo dos familiares e a ajuda dos monges eram o único alívio dos que adoeciam vítimas da Peste. Quanto ao resto da população, protegia-se evitando o contacto com os infectados e marcando com uma cruz a morada destes.
[object Object],[object Object],[object Object]
Sonhando com os tempos da Reconquista,  da ocupação territorial e  da pilhagem, a Nobreza assistia à queda lenta do seu mundo e dos seus valores. Alguns nobres arruinados e mais realistas , os  fidalgos - mercadores , tentavam adaptar-se aos novos tempos  competindo com a Burguesia, em actividades que a tradição lhes vedava, como o comércio.
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],BULA PAPAL DE INDULGÈNCIA A construção das catedrais
[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
Os incentivos concedidos à criação de bolsas ( bancos ) de mercadores ( D. Dinis ),  e seguros que cobriam  os negócios de grande risco, tinham como objectivo  não só aumentar as exportações portuguesas, mas também assegurar, pela importação, de forma mais duradoura, o acesso aos produtos de que o país mais precisava, principalmente os cereais.
[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
A  ARTE  GÓTICA
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
Apesar de toda a influência,  prestígio e poder de que a Igreja gozava, a construção destas catedrais só se tornou possível graças a uma generosa política de doações por parte dos reis e dos senhores feudais. E, claro, a venda de indulgências a que então recorreu,  ajudou muito.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Sociedade nos séculos XIII e XIV
Sociedade nos séculos XIII e XIVSociedade nos séculos XIII e XIV
Sociedade nos séculos XIII e XIVCátia Botelho
 
Crise sec. xiv
Crise sec. xivCrise sec. xiv
Crise sec. xivcattonia
 
Os descobrimentos Portugueses e a concorrência de Espanha
Os descobrimentos Portugueses e a concorrência de EspanhaOs descobrimentos Portugueses e a concorrência de Espanha
Os descobrimentos Portugueses e a concorrência de EspanhaRainha Maga
 
Crise Do SéCulo Xiv
Crise Do SéCulo XivCrise Do SéCulo Xiv
Crise Do SéCulo Xivtubucci
 
09 civilização grega
09   civilização grega09   civilização grega
09 civilização gregaCarla Freitas
 
30 absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens
30   absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens30   absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens
30 absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordensCarla Freitas
 
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdfVítor Santos
 
Grécia antiga
Grécia antigaGrécia antiga
Grécia antigacattonia
 
EF - 7º ano - Invasões bárbaras
EF - 7º ano - Invasões bárbarasEF - 7º ano - Invasões bárbaras
EF - 7º ano - Invasões bárbarasGuilherme Drumond
 
O quadro económico e demográfico xii xiv
O quadro económico e demográfico xii xivO quadro económico e demográfico xii xiv
O quadro económico e demográfico xii xivcattonia
 
Concelhos e cortes - séculos XIII e XIV
Concelhos e cortes - séculos XIII e XIVConcelhos e cortes - séculos XIII e XIV
Concelhos e cortes - séculos XIII e XIVCátia Botelho
 
Séc. xii a xiv
Séc. xii a xivSéc. xii a xiv
Séc. xii a xivcattonia
 
01 a geografia cultural europeia
01 a geografia cultural europeia01 a geografia cultural europeia
01 a geografia cultural europeiaVítor Santos
 
O desenvolvimento económico do século xiii
O desenvolvimento económico do século xiiiO desenvolvimento económico do século xiii
O desenvolvimento económico do século xiiiAna Barreiros
 
Concelhos e cortes
Concelhos e cortesConcelhos e cortes
Concelhos e cortescattonia
 

Was ist angesagt? (20)

Sociedade Medieval
Sociedade MedievalSociedade Medieval
Sociedade Medieval
 
Sociedade nos séculos XIII e XIV
Sociedade nos séculos XIII e XIVSociedade nos séculos XIII e XIV
Sociedade nos séculos XIII e XIV
 
Crise sec. xiv
Crise sec. xivCrise sec. xiv
Crise sec. xiv
 
Os descobrimentos Portugueses e a concorrência de Espanha
Os descobrimentos Portugueses e a concorrência de EspanhaOs descobrimentos Portugueses e a concorrência de Espanha
Os descobrimentos Portugueses e a concorrência de Espanha
 
Crise Do SéCulo Xiv
Crise Do SéCulo XivCrise Do SéCulo Xiv
Crise Do SéCulo Xiv
 
09 civilização grega
09   civilização grega09   civilização grega
09 civilização grega
 
30 absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens
30   absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens30   absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens
30 absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens
 
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
 
Grécia antiga
Grécia antigaGrécia antiga
Grécia antiga
 
EF - 7º ano - Invasões bárbaras
EF - 7º ano - Invasões bárbarasEF - 7º ano - Invasões bárbaras
EF - 7º ano - Invasões bárbaras
 
O quadro económico e demográfico xii xiv
O quadro económico e demográfico xii xivO quadro económico e demográfico xii xiv
O quadro económico e demográfico xii xiv
 
A Sociedade Senhorial
A Sociedade SenhorialA Sociedade Senhorial
A Sociedade Senhorial
 
Concelhos e cortes - séculos XIII e XIV
Concelhos e cortes - séculos XIII e XIVConcelhos e cortes - séculos XIII e XIV
Concelhos e cortes - séculos XIII e XIV
 
O seculo xiv europeu
O seculo xiv europeuO seculo xiv europeu
O seculo xiv europeu
 
Séc. xii a xiv
Séc. xii a xivSéc. xii a xiv
Séc. xii a xiv
 
01 a geografia cultural europeia
01 a geografia cultural europeia01 a geografia cultural europeia
01 a geografia cultural europeia
 
O desenvolvimento económico do século xiii
O desenvolvimento económico do século xiiiO desenvolvimento económico do século xiii
O desenvolvimento económico do século xiii
 
A sociedade medieval
A sociedade medievalA sociedade medieval
A sociedade medieval
 
Concelhos e cortes
Concelhos e cortesConcelhos e cortes
Concelhos e cortes
 
8. reforma e contra reforma
8. reforma e contra reforma8. reforma e contra reforma
8. reforma e contra reforma
 

Andere mochten auch

Crise do século XIV- Peste Negra e Revoltas Camponesas
Crise do século XIV- Peste Negra e Revoltas CamponesasCrise do século XIV- Peste Negra e Revoltas Camponesas
Crise do século XIV- Peste Negra e Revoltas CamponesasJoice Belini
 
Exercícios de História - 8º Ano
Exercícios de História - 8º AnoExercícios de História - 8º Ano
Exercícios de História - 8º AnoVera Sezões
 
Revisão 7º ANO - ASSUNTO: Expansão Marítima
Revisão 7º ANO - ASSUNTO: Expansão MarítimaRevisão 7º ANO - ASSUNTO: Expansão Marítima
Revisão 7º ANO - ASSUNTO: Expansão MarítimaJanaína Bindá
 
O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.
O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.
O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.João Medeiros
 
Resumo mercantilismo e expansão marítima
Resumo   mercantilismo e expansão marítimaResumo   mercantilismo e expansão marítima
Resumo mercantilismo e expansão marítimaClaudenilson da Silva
 
Formação do estado moderno
Formação do estado modernoFormação do estado moderno
Formação do estado modernomarcos ursi
 
Iluminismo e Revolução Francesa
Iluminismo e Revolução FrancesaIluminismo e Revolução Francesa
Iluminismo e Revolução FrancesaPaulo Alexandre
 
www.CentroApoio.com - História - Formação dos Estados Nacionais - Vídeo Aulas
www.CentroApoio.com - História - Formação dos Estados Nacionais - Vídeo Aulas www.CentroApoio.com - História - Formação dos Estados Nacionais - Vídeo Aulas
www.CentroApoio.com - História - Formação dos Estados Nacionais - Vídeo Aulas Vídeo Aulas Apoio
 
Formação dos estados nacionais 1
Formação dos estados nacionais 1Formação dos estados nacionais 1
Formação dos estados nacionais 1Jorge Basílio
 
Iluminismo, Revolução Industrial e Revolução Francesa
Iluminismo, Revolução Industrial e Revolução FrancesaIluminismo, Revolução Industrial e Revolução Francesa
Iluminismo, Revolução Industrial e Revolução FrancesaCarlos Glufke
 
Formação dos estados nacionais
Formação dos estados nacionaisFormação dos estados nacionais
Formação dos estados nacionaisLeopoldo Galvão
 
Aula 3 a formação dos estados nacionais
Aula 3   a formação dos estados nacionaisAula 3   a formação dos estados nacionais
Aula 3 a formação dos estados nacionaisprofnelton
 
Formação do estado moderno - historia das RI
Formação do estado moderno - historia das RIFormação do estado moderno - historia das RI
Formação do estado moderno - historia das RIFelipe Hiago
 
A Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados NacionaisA Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados NacionaisDouglas Barraqui
 
Formação dos estados modernos europeus
Formação dos estados modernos europeusFormação dos estados modernos europeus
Formação dos estados modernos europeusdavincipatos
 
Europa crista secs_VI_a_IX
Europa crista secs_VI_a_IXEuropa crista secs_VI_a_IX
Europa crista secs_VI_a_IXTeresa Maia
 

Andere mochten auch (20)

Crise do século XIV- Peste Negra e Revoltas Camponesas
Crise do século XIV- Peste Negra e Revoltas CamponesasCrise do século XIV- Peste Negra e Revoltas Camponesas
Crise do século XIV- Peste Negra e Revoltas Camponesas
 
Exercícios de História - 8º Ano
Exercícios de História - 8º AnoExercícios de História - 8º Ano
Exercícios de História - 8º Ano
 
Revisão 7º ANO - ASSUNTO: Expansão Marítima
Revisão 7º ANO - ASSUNTO: Expansão MarítimaRevisão 7º ANO - ASSUNTO: Expansão Marítima
Revisão 7º ANO - ASSUNTO: Expansão Marítima
 
O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.
O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.
O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.
 
Resumo mercantilismo e expansão marítima
Resumo   mercantilismo e expansão marítimaResumo   mercantilismo e expansão marítima
Resumo mercantilismo e expansão marítima
 
Formação do estado moderno
Formação do estado modernoFormação do estado moderno
Formação do estado moderno
 
Expansão marítima
Expansão marítimaExpansão marítima
Expansão marítima
 
Iluminismo e Revolução Francesa
Iluminismo e Revolução FrancesaIluminismo e Revolução Francesa
Iluminismo e Revolução Francesa
 
www.CentroApoio.com - História - Formação dos Estados Nacionais - Vídeo Aulas
www.CentroApoio.com - História - Formação dos Estados Nacionais - Vídeo Aulas www.CentroApoio.com - História - Formação dos Estados Nacionais - Vídeo Aulas
www.CentroApoio.com - História - Formação dos Estados Nacionais - Vídeo Aulas
 
Expansão Marítima
Expansão MarítimaExpansão Marítima
Expansão Marítima
 
Formação dos estados nacionais 1
Formação dos estados nacionais 1Formação dos estados nacionais 1
Formação dos estados nacionais 1
 
Iluminismo, Revolução Industrial e Revolução Francesa
Iluminismo, Revolução Industrial e Revolução FrancesaIluminismo, Revolução Industrial e Revolução Francesa
Iluminismo, Revolução Industrial e Revolução Francesa
 
Formação dos estados nacionais
Formação dos estados nacionaisFormação dos estados nacionais
Formação dos estados nacionais
 
O Estado Moderno
O Estado ModernoO Estado Moderno
O Estado Moderno
 
Aula 3 a formação dos estados nacionais
Aula 3   a formação dos estados nacionaisAula 3   a formação dos estados nacionais
Aula 3 a formação dos estados nacionais
 
Estado moderno
Estado modernoEstado moderno
Estado moderno
 
Formação do estado moderno - historia das RI
Formação do estado moderno - historia das RIFormação do estado moderno - historia das RI
Formação do estado moderno - historia das RI
 
A Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados NacionaisA Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados Nacionais
 
Formação dos estados modernos europeus
Formação dos estados modernos europeusFormação dos estados modernos europeus
Formação dos estados modernos europeus
 
Europa crista secs_VI_a_IX
Europa crista secs_VI_a_IXEuropa crista secs_VI_a_IX
Europa crista secs_VI_a_IX
 

Ähnlich wie A Crise do Séc. XIV

A Crise do Séc. XIV
A Crise  do Séc. XIVA Crise  do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIVguestf792101
 
A Crise do Séc. XIV
A Crise  do Séc. XIVA Crise  do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIVguestf792101
 
A Crise do Séc. XIV
A Crise  do Séc. XIVA Crise  do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIVguest2d1e86
 
10 acrisedoscxiv-090227100353-phpapp02
10 acrisedoscxiv-090227100353-phpapp0210 acrisedoscxiv-090227100353-phpapp02
10 acrisedoscxiv-090227100353-phpapp02goncalo13
 
10 acrisedoscxiv-090227100353-phpapp02 (3)
10 acrisedoscxiv-090227100353-phpapp02 (3)10 acrisedoscxiv-090227100353-phpapp02 (3)
10 acrisedoscxiv-090227100353-phpapp02 (3)goncalo13
 
Feudalismo- Baixa Idade Média
Feudalismo- Baixa Idade MédiaFeudalismo- Baixa Idade Média
Feudalismo- Baixa Idade MédiaValeria Kosicki
 
Mudanças no feudalismo
Mudanças no feudalismoMudanças no feudalismo
Mudanças no feudalismoCarla Cristina
 
A Baixa Idade Média - 7º Ano (2018)
A Baixa Idade Média - 7º Ano (2018)A Baixa Idade Média - 7º Ano (2018)
A Baixa Idade Média - 7º Ano (2018)Nefer19
 
Aula de historia
Aula de historiaAula de historia
Aula de historiaRose chaves
 
Baixa idade média
Baixa idade média  Baixa idade média
Baixa idade média hillary2011
 
Trabalho de historia
Trabalho de historiaTrabalho de historia
Trabalho de historiasarahsouzaaa
 
Crise do feudalismo: as transformações no sistema feudal
Crise do feudalismo: as transformações no sistema feudalCrise do feudalismo: as transformações no sistema feudal
Crise do feudalismo: as transformações no sistema feudalDouglas Barraqui
 
Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu
Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu
Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu inessalgado
 
Feudalimo Baixa Idade Média
Feudalimo Baixa Idade MédiaFeudalimo Baixa Idade Média
Feudalimo Baixa Idade MédiaEdenilson Morais
 
Séculos finais da idade média
Séculos finais da idade médiaSéculos finais da idade média
Séculos finais da idade médiaMarilia Pimentel
 

Ähnlich wie A Crise do Séc. XIV (20)

A Crise do Séc. XIV
A Crise  do Séc. XIVA Crise  do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIV
 
A Crise do Séc. XIV
A Crise  do Séc. XIVA Crise  do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIV
 
A Crise do Feudalismo
A Crise do FeudalismoA Crise do Feudalismo
A Crise do Feudalismo
 
A Crise do Séc. XIV
A Crise  do Séc. XIVA Crise  do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIV
 
10 acrisedoscxiv-090227100353-phpapp02
10 acrisedoscxiv-090227100353-phpapp0210 acrisedoscxiv-090227100353-phpapp02
10 acrisedoscxiv-090227100353-phpapp02
 
10 acrisedoscxiv-090227100353-phpapp02 (3)
10 acrisedoscxiv-090227100353-phpapp02 (3)10 acrisedoscxiv-090227100353-phpapp02 (3)
10 acrisedoscxiv-090227100353-phpapp02 (3)
 
H8 últimos conteúdos do 7 º ano
H8 últimos conteúdos do 7 º anoH8 últimos conteúdos do 7 º ano
H8 últimos conteúdos do 7 º ano
 
Feudalismo- Baixa Idade Média
Feudalismo- Baixa Idade MédiaFeudalismo- Baixa Idade Média
Feudalismo- Baixa Idade Média
 
Mudanças no feudalismo
Mudanças no feudalismoMudanças no feudalismo
Mudanças no feudalismo
 
O renascimento com. e urbano
O renascimento com. e urbanoO renascimento com. e urbano
O renascimento com. e urbano
 
A Baixa Idade Média - 7º Ano (2018)
A Baixa Idade Média - 7º Ano (2018)A Baixa Idade Média - 7º Ano (2018)
A Baixa Idade Média - 7º Ano (2018)
 
Aula de historia
Aula de historiaAula de historia
Aula de historia
 
Baixa idade média
Baixa idade média  Baixa idade média
Baixa idade média
 
Slide cruzadas
Slide cruzadasSlide cruzadas
Slide cruzadas
 
Trabalho de historia
Trabalho de historiaTrabalho de historia
Trabalho de historia
 
Crise do feudalismo: as transformações no sistema feudal
Crise do feudalismo: as transformações no sistema feudalCrise do feudalismo: as transformações no sistema feudal
Crise do feudalismo: as transformações no sistema feudal
 
Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu
Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu
Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu
 
Feudalimo Baixa Idade Média
Feudalimo Baixa Idade MédiaFeudalimo Baixa Idade Média
Feudalimo Baixa Idade Média
 
Séculos finais da idade média
Séculos finais da idade médiaSéculos finais da idade média
Séculos finais da idade média
 
Cap.3
Cap.3Cap.3
Cap.3
 

Mehr von HistN

9 A Afirmação da Monarquia e a Centralização do Poder Real
9 A Afirmação da Monarquia e a  Centralização do Poder Real9 A Afirmação da Monarquia e a  Centralização do Poder Real
9 A Afirmação da Monarquia e a Centralização do Poder RealHistN
 
O Povoamento do Reino-1
O Povoamento do Reino-1O Povoamento do Reino-1
O Povoamento do Reino-1HistN
 
A Formação do Reino de Portugal
A Formação do Reino de PortugalA Formação do Reino de Portugal
A Formação do Reino de PortugalHistN
 
A Idade dos Metais
A Idade dos MetaisA Idade dos Metais
A Idade dos MetaisHistN
 
O Neolítico
O NeolíticoO Neolítico
O NeolíticoHistN
 
O Paleolítico
O PaleolíticoO Paleolítico
O PaleolíticoHistN
 
Os Muçulmanos na Península Ibérica
Os Muçulmanos na Península IbéricaOs Muçulmanos na Península Ibérica
Os Muçulmanos na Península IbéricaHistN
 
Os Romanos na Península Ibérica
Os Romanos na Península IbéricaOs Romanos na Península Ibérica
Os Romanos na Península IbéricaHistN
 

Mehr von HistN (8)

9 A Afirmação da Monarquia e a Centralização do Poder Real
9 A Afirmação da Monarquia e a  Centralização do Poder Real9 A Afirmação da Monarquia e a  Centralização do Poder Real
9 A Afirmação da Monarquia e a Centralização do Poder Real
 
O Povoamento do Reino-1
O Povoamento do Reino-1O Povoamento do Reino-1
O Povoamento do Reino-1
 
A Formação do Reino de Portugal
A Formação do Reino de PortugalA Formação do Reino de Portugal
A Formação do Reino de Portugal
 
A Idade dos Metais
A Idade dos MetaisA Idade dos Metais
A Idade dos Metais
 
O Neolítico
O NeolíticoO Neolítico
O Neolítico
 
O Paleolítico
O PaleolíticoO Paleolítico
O Paleolítico
 
Os Muçulmanos na Península Ibérica
Os Muçulmanos na Península IbéricaOs Muçulmanos na Península Ibérica
Os Muçulmanos na Península Ibérica
 
Os Romanos na Península Ibérica
Os Romanos na Península IbéricaOs Romanos na Península Ibérica
Os Romanos na Península Ibérica
 

Kürzlich hochgeladen

Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxIlda Bicacro
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Ilda Bicacro
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 

A Crise do Séc. XIV

  • 1. A CRISE DO SÉC. XIV
  • 2.
  • 3. A Peste, doença contraída pelos Cruzados no cerco a Jerusalém, espalhou-se rapidamente por toda a Europa, matando aproximadamente um terço da sua população .A Peste negra transmitia-se pelas pulgas que infestavam o pelo dos ratos. Estes em contacto com os alimentos propagavam facilmente a doença entre os humanos. O contágio das populações foi alastrando à medida que os soldados, gravemente doentes e em número cada vez maior, regressavam aos seus reinos de origem. As constantes viagens entre o mediterrâneo ocidental e oriental, feitas pelos mercadores venezianos agravou o problema.
  • 4.
  • 5. Pouco antes da Peste atingir a Europa, secas e inundações sucessivas tinham arruinado, por vários anos, as colheitas de extensas regiões, diminuindo drasticamente os rendimentos da Nobreza e do Clero, e condenando à fome grande parte dos camponeses.
  • 6.
  • 7. Muitos foram, assim, os que fugindo à miséria abandonaram os campos, procurando nas cidades ocupação no comércio e nos ofícios. Mas, apesar da prosperidade da cidade, nem todos o conseguiam. Ao excesso de oferta de mão de obra, somava-se a falta de experiência ou conhecimentos desta gente do campo para se adaptar a novas actividades como o comércio ou o artesanato.
  • 8.
  • 9. Esta fuga em massa do campo para a cidade, onde as condições de higiene eram muito más, contribuiu também para que a Peste se espalhasse aí de forma extremamente rápida. Foi, de facto, nas cidades e junto dos mosteiros e abadias que a Peste fez mais vítimas. Assistiu-se então a um movimento no sentido contrário. Agora eram os ricos, que fugiam da cidade e procuravam protecção nas suas propriedades rurais . Mas a peste estava por todo o lado…
  • 10. A fé, o consolo dos familiares e a ajuda dos monges eram o único alívio dos que adoeciam vítimas da Peste. Quanto ao resto da população, protegia-se evitando o contacto com os infectados e marcando com uma cruz a morada destes.
  • 11.
  • 12. Sonhando com os tempos da Reconquista, da ocupação territorial e da pilhagem, a Nobreza assistia à queda lenta do seu mundo e dos seus valores. Alguns nobres arruinados e mais realistas , os fidalgos - mercadores , tentavam adaptar-se aos novos tempos competindo com a Burguesia, em actividades que a tradição lhes vedava, como o comércio.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. Os incentivos concedidos à criação de bolsas ( bancos ) de mercadores ( D. Dinis ), e seguros que cobriam os negócios de grande risco, tinham como objectivo não só aumentar as exportações portuguesas, mas também assegurar, pela importação, de forma mais duradoura, o acesso aos produtos de que o país mais precisava, principalmente os cereais.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24. A ARTE GÓTICA
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31. Apesar de toda a influência, prestígio e poder de que a Igreja gozava, a construção destas catedrais só se tornou possível graças a uma generosa política de doações por parte dos reis e dos senhores feudais. E, claro, a venda de indulgências a que então recorreu, ajudou muito.