2. Responda:
1. Qual a importância do Comercio Exterior para o Brasil?
2. O que vocês entendem por Setor de Promoção
Comercial Internacional?
3. Quais as informações mais relevantes sobre o mercado
para o qual desejaria exportar?
4. Quais as informações mais relevantes sobre o mercado
para o qual desejaria importar?
3. I. Redução da taxa de juros e manutenção da
estabilidade econômica
No primeiro semestre de 2012, a política macroeconômica conciliou a redução
da taxa de juros com estabilidade econômica e expansão do emprego.
Em julho, a taxa Selic atingiu seu menor nível histórico, com meta fixada pelo
Comitê de Política Monetária – COPOM em 8,0% ao ano. A redução dos juros
desonera o investimento produtivo, favorece o resultado fiscal e diminui a
pressão do movimento de capitais sobre a taxa de câmbio.
4. I. Redução da taxa de juros e manutenção da
estabilidade econômica:
A taxa de inflação mantém-se em declínio. No primeiro semestre de 2012, o IPCA
acumulou variação de 2,32%, o menor índice para o período desde 2007.
O índice acumulado de julho/2011 a junho/2012 registrou variação de 4,92%, a
nona queda seguida do índice acumulado em 12 meses. O comportamento do
IPCA aponta para o encerramento do ano com a inflação acumulada próxima ao
valor central da meta, de 4,5%.
5. Resultado fiscal:
O superávit primário do setor público consolidado (Governo Central,
Governos Regionais e Estatais) foi de R$ 62,87 bilhões no acumulado de
janeiro a maio, correspondentes a 3,55% do PIB.
Esse resultado equivale a 45% da meta de 2012 (R$ 139,8 bilhões). Nos
primeiros cinco meses de 2012, o superávit do Governo Central – que
inclui, além do Governo Federal, o Banco Central e o INSS –
correspondeu a R$ 46,04 bilhões (2,60% do PIB), praticamente igual à
meta para os oito primeiros meses do ano (R$ 46 bilhões).
O superávit alcançado no período janeiro-maio equivale a 47,5% da
meta fixada para o ano, de R$ 96,97 bilhões.
A manutenção de superávits primários sucessivos tem permitido a
redução constante do endividamento público. Em maio de 2012, a
dívida líquida do setor público correspondia a 35% do PIB.
7. Comércio externo e
investimento:
No primeiro semestre de 2012, a corrente de comércio ficou em US$
227,4 bilhões, patamar superior ao do mesmo período de 2011. As
exportações totalizaram US$ 117,2 bilhões, recuo de 1,7% pela média
diária em relação ao primeiro semestre de 2011, e as importações, US$
110,1 bilhões, crescimento de 3,7% na mesma base de comparação.
Em decorrência, houve recuo do saldo comercial de US$ 13,0 bilhões
para US$ 7,1 bilhões, quando comparados os dois períodos.
A conta capital e financeira apresentou superávit de US$ 40,4 bilhões de
janeiro a maio de 2012, frente a US$ 62,6 bilhões no mesmo período de
2011. Os investimentos estrangeiros diretos recuaram de US$ 27,0
bilhões para US$ 23,3 bilhões.
Os investimentos brasileiros diretos no exterior saltaram de US$ 2,6
bilhões para US$ 6,1 bilhões.
8. Atividade Econômica e Emprego:
No primeiro trimestre de 2012, o Produto Interno
Bruto a preços de mercado cresceu 0,2% na série com
ajuste sazonal. No acumulado de quatro trimestres, o
crescimento do PIB foi de 1,9%, com ampliação de
0,7% na Indústria, 2,1% nos Serviços e 0,8% na
Agropecuária.
O desempenho dos setores econômicos nos primeiros
meses de 2012 foi diferenciado. O Comércio varejista
acumula alta de 9,0% no volume de vendas e de 11,9%
na receita nominal até maio, com ajuste sazonal.
Quanto à produção industrial, houve redução de 3,4% do volume de produção no
acumulado de 2012 até maio. Em 12 meses, o recuo é menor: -1,8%. Contudo, a
indústria mantém-se em um patamar elevado de produção e os efeitos da atual
fase da crise internacional são menos intensos que os registrados na crise de 2008.
9. Atividade Econômica e Emprego:
O mercado de trabalho se manteve em expansão. Nos primeiros cinco
meses de 2012 foram gerados 877.909 empregos formais, crescimento de
2,32% em relação a dezembro de 2011.
10. Atividade Econômica e Emprego:
A taxa de desemprego medida pelo IBGE nas seis maiores regiões metropolitanas
manteve a tendência de queda, registrando 5,8% em maio, a menor taxa para este
mês desde 2002, início da atual série da pesquisa.
A formalização do mercado de
trabalho mantém- -se ascendente,
com crescimento, nos últimos doze
meses, do emprego com carteira
assinada em 3,9%, e recuo do
emprego sem carteira (-6,9%).