SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 66
A Razão Áurea
A História de FI, um
número surpreendente
O Livro
 Autor: Mário Livio
 Editora: Record
 Idioma: Português
 Nº de Páginas: 333
 Edição: 2006
 Preço: 48 reais
(www.livifusp.com.br)
Estrutura
9 capítulos
 1: Prelúdio para um Número
 2: O Tom e o Pentagrama
 3: Sob uma Pirâmide que
Aponta para a Estrela Y
 4: O Segundo Tesouro
 5: Filho da Boa Natureza
 6: A Proporção Divina
 7: Pintores e Poetas têm a
Mesma Licença
 8: Dos Ladrilhos aos Céus
 9: Será que Deus é um
Matemático?
O Número FI
 Existem diversas
definições matemáticas
para FI, ao lado as
mais conhecidas.
 A seguir uma
aproximação um pouco
melhor para FI.
Uma Aproximação Melhor
1.6180339887 4989484820 4586834365 6381177203 0917980576
2862135448 6227052604 6281890244 9707207204 1893911374
8475408807 5386891752 1266338622 2353693179 3180060766
7263544333 8908659593 9582905638 3226613199 2829026788
0675208766 8925017116 9620703222 1043216269 5486262963
1361443814 9758701220 3408058879 5445474924 6185695364
8644492410 4432077134 4947049565 8467885098 7433944221
2544877066 4780915884 6074998871 2400765217 0575179788
3416625624 9407589069 7040002812 1042762177 1117778053
1531714101 1704666599 1466979873 1761356006 7087480710
1317952368 9427521948 4353056783 0022878569 9782977834
7845878228 9110976250 0302696156 1700250464 3382437764
8610283831 2683303724 2926752631 1653392473 1671112115
8818638513 3162038400 5222165791 2866752946 5490681131
7159934323 5973494985 0904094762 1322298101 7261070596
FI na Geometria
A razão entre (a+b) e a é a mesma
encontrada entre a e b.
O Retângulo Áureo
 Chamamos de
retângulo áureo
aqueles onde a razão
entre os dois lados
diferentes é FI.
 No exemplo temos que
A/B = FI.
Construindo o Retângulo Áureo
O Pentagrama e a Razão Áurea
 No pentagrama
encontramos a razão
áurea entre diversos
segmentos, um deles
está exemplificado ao
lado.
Filho da boa Natureza
“Os nove números indianos são: 987654321.
Com esses números e com o signo 0, qualquer
número pode ser escrito, como está
demonstrado abaixo”
Leonardo de Pisa (1170-1240)
Todos os pensamentos de um coelho
são coelhos
Um homem pos um par de coelhos num lugar
cercado por todos os lados por um muro.
Quantos pares de coelhos podem ser
gerados a partir deste par em um ano se,
supostamente, todo mês cada par dá a luz a
um novo par, que é fértil a partir do segundo
mês?
COELHOS
A seqüência de Fibonacci
 Definimos a Seqüência de Fibonacci como descrito
a seguir. (um termo qualquer da seqüência é
atingido somando-se os dois termos anteriores)
Fibonaccis Áureos
1
1 1,00000000000000
2 2,00000000000000
3 1,50000000000000
5 1,66666666666667
8 1,60000000000000
13 1,62500000000000
21 1,61538461538462
34 1,61904761904762
55 1,61764705882353
89 1,61818181818182
144 1,61797752808989
233 1,61805555555556
377 1,61802575107296
610 1,61803713527851
987 1,61803278688525
1597 1,61803444782168
2584 1,61803381340013
4181 1,61803405572755
6765 1,61803396316671
10946 1,61803399852180
17711 1,61803398501736
28657 1,61803399017560
46368 1,61803398820532
Fibonaccis Áureos
Fibonacci e a Razão Áurea
Fibonacci e o Retângulo Áureo
1/89
0,01
0,001
0,0002
0,00003
0,000005
0,0000008
0,00000013
SOMA = 1/89
Aplicações de FI
 Podemos encontrar a razão áurea em
diversas áreas das nossas vidas, em geral
relacionamos essa razão a beleza e
equilíbrio.
 A seguir mostraremos a razão áurea, em
particular o retângulo áureo, sendo aplicada
na arquitetura, pintura e escultura do mundo
clássico e do atual.
O FI na Arquitetura (Grécia)
Os gregos já
usavam o
retângulo áureo
em suas
construções mais
importantes, o
Partenon é um
exemplo claro
disso.
O FI na Arquitetura (Egito)
Encontramos a razão áurea nas pirâmides do Egito.
O FI na Arquitetura (Paris)
Encontramos a razão áurea em
diversas proporções da igreja de
Notre-Dame, em Paris.
O FI na Arquitetura (New York)
Encontramos o retângulo áureo no prédio da ONU, em Nova
Iorque.
O FI na Arquitetura (Canadá)
No Canadá
encontramos o FI na
torre CN, em Toronto.
O FI em Pinturas Clássicas
 Leonardo da Vinci, assim como muitos
outros artistas Clássicos, usou vastamente a
razão áurea em suas obras.
 A seguir veremos alguns exemplos da razão
áurea sendo usada em obras por diversos
artistas.
No famoso quadro
Mona Lisa, de
Leonardo da
Vinci, o retângulo
áureo aparece
diversas vezes.
Note que as
proporções do
próprio quadro
seguem a razão
áurea nesse caso.
Neste quadro, também de Da Vinci, podemos usar o retângulo áureo para
enquadrar a mulher ou anjo, colocando-o para a esquerda da pintura ou para a
direita. O que sobra é um quadrado.
A belíssima Vênus, ou Afrodite, deusa da beleza em um quadro que retrata o mito
de seu nascimento. Repare que suas proporções seguem aquelas do retângulo
áureo nessa pintura de Bouguereau.
Aqui estão apenas alguns exemplos de onde encontramos o retângulo áureo
nessa pintura.
Outros exemplos:
Pintura de Raphael, onde
encontramos o pentágono e
suas razões áureas.
O FI na Fotografia
 Uma famosa técnica de
fotografia é colocar o
foco da foto em um
ponto que é encontrado
usando a razão áurea,
como ilustrado ao lado.
 A seguir algumas fotos
que usam esse
principio.
O FI no Design Tecnológico
 Podemos encontrar diversos exemplos do FI
sendo usado para fazer o design de objetos
tecnológicos.
 Exemplos disso são os nossos cartões de
crédito, carteirinha USP, bilhete único e
cartões de seguro saúde.
 A seguir veremos mais alguns exemplos da
razão de ouro sendo usada em design
tecnológico.
O FI na Natureza
 Encontramos o FI em diversos lugares da
natureza, nos animais, nas plantas e até
mesmo em nossos corpos.
 A seguir mostraremos diversos exemplos
que podem ser encontrados na natureza.
O retângulo de ouro pode ser encontrado na concha do Nautilus, veja o
esquema abaixo, que mostra o espiral da concha limitado pelo retângulo
áureo. Também encontramos a espiral no rabo do camaleão.
Outras conchas:
O corpo de diversos animais também apresenta a razão áurea:
O abacaxi também esconde a
razão áurea no número de
segmentos seguindo cada uma
de espirais, atenção na animação
ao lado.
34/21 = 1.690476
O FI no Corpo Humano
 O corpo humano apresenta inúmeras
proporções muito próximas da razão áurea.
Em geral consideramos bonitas as pessoas
com esse tipo de proporção, a seguir
faremos um pequeno estudo dessas
pessoas.
Os dentes e a Razão Áurea
 Na foto abaixo podemos ver que a razão áurea
aparece nesse lindo sorriso. A beleza desse sorriso
está em parte associada a essa razão, cor,
contraste e tamanho também são considerados, é
claro.
Mais
alguns
exemplos
O Rosto Humano
 A seguir veremos algumas proporções
áureas encontradas no rosto humano.
 Inicialmente mostraremos alguns casos
soltos, e depois faremos uma análise mais
cuidadosa de 4 casos diferentes, escolhidos
completamente ao acaso, duas mulheres e
dois homens.
Jennifer Aniston
Angelina Jolie
Eis um exemplar
ideal da espécie...
Se perguntando
qual a razão disso?
Entende?
Quer ver
outro?
Eis outro exemplar magnífico da
espécie, já sabe porque?
Essa é a razão..
Entende?
A razão!
Curiosidades sobre o Fi
 Sabia que a proporção
de abelhas fêmeas e
zangões em uma
colméia é muito
próxima de FI?
 A figura ao lado passa
uma idéia do porque
disso.
Uma ampliação do
esquema das abelhas..
O FI na Bíblia
 A arca de Noé é descrita na bíblia como um colóide
de 300 cúbitos por 50 cúbitos por 30 cúbitos
(comprimento, largura e altura da arca). Então sua
frente é um cubo de 50x30, aproximadamente FI.
 Outra arca bíblica apresenta a razão FI, a arca da
aliança, que guardaria as tábuas dos dez
mandamentos é descrita na bíblia como uma arca
de 2.5 x 1.5 x 1.5 (em cúbitos). Logo percebemos
que sua base e sua frente são retângulos áureos.
O Lado Mau de FI
 Encontra-se também o número FI a partir do
número da besta (mais uma referência
bíblica).
 O número da besta é 666.
sen(666) = -0.809016994...
Note que isso é metade do FI negativo:
sen(666)*(-2)=1.61803...
A Lei de Benford
 A Lei de Benford cita que a
probabilidade de algum digito ser o
primeiro de um número em dados da
vida real (como a primeira página de
um jornal) segue uma regra.
 Em essência a regra pode ser definida
como a tabela ao lado.
 Você consegue encontrar FI nesses
dados?
d p
1 30.1%
2 17.6%
3 12.5%
4 9.7%
5 7.9%
6 6.7%
7 5.8%
8 5.1%
9 4.6%
O FI na Música
 O tempo de uma música pode ser visto
como uma razão, por exemplo a razão entre
os tempos de batidas de bumbo e caixa de
uma bateria por exemplo.
 Em algumas de suas sinfonias Ludwig Van
(Beethoven para os íntimos) usou a razão
áurea na marcação do tempo. Encontramos
a razão em sua quinta e nona sinfonias.
 Max Roach, baterista de Jazz também usou
FI em alguns de seus solos.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

MPEMC AULA 3: Sistema de Numeração Decimal
MPEMC AULA 3: Sistema de Numeração DecimalMPEMC AULA 3: Sistema de Numeração Decimal
MPEMC AULA 3: Sistema de Numeração Decimalprofamiriamnavarro
 
Questões média mediana e moda
Questões média mediana e modaQuestões média mediana e moda
Questões média mediana e modaKeyla Christianne
 
SEMANA 06 - MATEMÁTICA - 3ª SÉRIE - PRINCÍPIO MULTIPLICATIVO E PRINCÍPIO ADITIVO
SEMANA 06 - MATEMÁTICA - 3ª SÉRIE - PRINCÍPIO MULTIPLICATIVO E PRINCÍPIO ADITIVOSEMANA 06 - MATEMÁTICA - 3ª SÉRIE - PRINCÍPIO MULTIPLICATIVO E PRINCÍPIO ADITIVO
SEMANA 06 - MATEMÁTICA - 3ª SÉRIE - PRINCÍPIO MULTIPLICATIVO E PRINCÍPIO ADITIVOGernciadeProduodeMat
 
OFICINA Ângulos e Polígonos
OFICINA Ângulos e Polígonos OFICINA Ângulos e Polígonos
OFICINA Ângulos e Polígonos Pedagogia Ufal
 
Matemática aula 1 e 2
Matemática aula 1 e 2Matemática aula 1 e 2
Matemática aula 1 e 2RASC EAD
 
1ª lista de exercícios(razão e proporção) 9º ano ilton bruno
1ª lista de exercícios(razão e proporção) 9º ano   ilton bruno1ª lista de exercícios(razão e proporção) 9º ano   ilton bruno
1ª lista de exercícios(razão e proporção) 9º ano ilton brunoIlton Bruno
 
Mat nocoes basicas de triangulos e quadrilateros
Mat nocoes basicas de triangulos e quadrilaterosMat nocoes basicas de triangulos e quadrilateros
Mat nocoes basicas de triangulos e quadrilaterostrigono_metria
 
SEGMENTOS PROPORCIONAIS E TEOREMA DE TALES.pptx
SEGMENTOS PROPORCIONAIS E TEOREMA DE TALES.pptxSEGMENTOS PROPORCIONAIS E TEOREMA DE TALES.pptx
SEGMENTOS PROPORCIONAIS E TEOREMA DE TALES.pptxMárcia Moura
 
Sistema de numeração decimal
Sistema de numeração decimalSistema de numeração decimal
Sistema de numeração decimalLuzimeire Almeida
 

Was ist angesagt? (20)

Volume do cubo e do paralelepipedo. 8 ano
Volume do cubo e do paralelepipedo. 8 anoVolume do cubo e do paralelepipedo. 8 ano
Volume do cubo e do paralelepipedo. 8 ano
 
Números racionais
Números racionaisNúmeros racionais
Números racionais
 
Slide aula angulos
Slide aula angulosSlide aula angulos
Slide aula angulos
 
MPEMC AULA 3: Sistema de Numeração Decimal
MPEMC AULA 3: Sistema de Numeração DecimalMPEMC AULA 3: Sistema de Numeração Decimal
MPEMC AULA 3: Sistema de Numeração Decimal
 
Aula fatorial
Aula fatorialAula fatorial
Aula fatorial
 
Arte e Matemática
Arte e MatemáticaArte e Matemática
Arte e Matemática
 
Questões média mediana e moda
Questões média mediana e modaQuestões média mediana e moda
Questões média mediana e moda
 
Simetria
SimetriaSimetria
Simetria
 
Geometria Espacial
Geometria EspacialGeometria Espacial
Geometria Espacial
 
SEMANA 06 - MATEMÁTICA - 3ª SÉRIE - PRINCÍPIO MULTIPLICATIVO E PRINCÍPIO ADITIVO
SEMANA 06 - MATEMÁTICA - 3ª SÉRIE - PRINCÍPIO MULTIPLICATIVO E PRINCÍPIO ADITIVOSEMANA 06 - MATEMÁTICA - 3ª SÉRIE - PRINCÍPIO MULTIPLICATIVO E PRINCÍPIO ADITIVO
SEMANA 06 - MATEMÁTICA - 3ª SÉRIE - PRINCÍPIO MULTIPLICATIVO E PRINCÍPIO ADITIVO
 
OFICINA Ângulos e Polígonos
OFICINA Ângulos e Polígonos OFICINA Ângulos e Polígonos
OFICINA Ângulos e Polígonos
 
Matemática aula 1 e 2
Matemática aula 1 e 2Matemática aula 1 e 2
Matemática aula 1 e 2
 
Plano cartesiano animado
Plano cartesiano animadoPlano cartesiano animado
Plano cartesiano animado
 
1ª lista de exercícios(razão e proporção) 9º ano ilton bruno
1ª lista de exercícios(razão e proporção) 9º ano   ilton bruno1ª lista de exercícios(razão e proporção) 9º ano   ilton bruno
1ª lista de exercícios(razão e proporção) 9º ano ilton bruno
 
Expressões Numéricas
Expressões NuméricasExpressões Numéricas
Expressões Numéricas
 
Mat nocoes basicas de triangulos e quadrilateros
Mat nocoes basicas de triangulos e quadrilaterosMat nocoes basicas de triangulos e quadrilateros
Mat nocoes basicas de triangulos e quadrilateros
 
Porcentagem
PorcentagemPorcentagem
Porcentagem
 
SEGMENTOS PROPORCIONAIS E TEOREMA DE TALES.pptx
SEGMENTOS PROPORCIONAIS E TEOREMA DE TALES.pptxSEGMENTOS PROPORCIONAIS E TEOREMA DE TALES.pptx
SEGMENTOS PROPORCIONAIS E TEOREMA DE TALES.pptx
 
Equação do 2º grau
Equação do 2º grauEquação do 2º grau
Equação do 2º grau
 
Sistema de numeração decimal
Sistema de numeração decimalSistema de numeração decimal
Sistema de numeração decimal
 

Andere mochten auch

Andere mochten auch (20)

Plano de ação lie 2014
Plano de ação lie 2014Plano de ação lie 2014
Plano de ação lie 2014
 
Geometria plana
Geometria planaGeometria plana
Geometria plana
 
Lei orgânica do Município de Jacundá
Lei orgânica do Município de JacundáLei orgânica do Município de Jacundá
Lei orgânica do Município de Jacundá
 
Estatística básica
Estatística básicaEstatística básica
Estatística básica
 
Juros compostos
Juros compostosJuros compostos
Juros compostos
 
Zero de função
Zero de funçãoZero de função
Zero de função
 
Formação de Educadores: Uma Perspectiva Multidimensional
Formação de Educadores: Uma Perspectiva MultidimensionalFormação de Educadores: Uma Perspectiva Multidimensional
Formação de Educadores: Uma Perspectiva Multidimensional
 
Coordenadas cartesianas
Coordenadas cartesianasCoordenadas cartesianas
Coordenadas cartesianas
 
A geometria e a natureza
A geometria e a naturezaA geometria e a natureza
A geometria e a natureza
 
Função do 1º grau
Função do 1º grauFunção do 1º grau
Função do 1º grau
 
A etnomatemática e a modelagem como possibilidades
A etnomatemática e a modelagem como possibilidadesA etnomatemática e a modelagem como possibilidades
A etnomatemática e a modelagem como possibilidades
 
Funções trigonométricas
Funções trigonométricasFunções trigonométricas
Funções trigonométricas
 
Tabela pitagórica
Tabela pitagóricaTabela pitagórica
Tabela pitagórica
 
Educação matemática
Educação matemáticaEducação matemática
Educação matemática
 
Função polinomial
Função polinomialFunção polinomial
Função polinomial
 
Conjuntos numéricos
Conjuntos numéricosConjuntos numéricos
Conjuntos numéricos
 
Cálculo numérico
Cálculo numéricoCálculo numérico
Cálculo numérico
 
Equações diferenciais ordinárias
Equações diferenciais ordináriasEquações diferenciais ordinárias
Equações diferenciais ordinárias
 
Tangran
TangranTangran
Tangran
 
Plano De AçãO LaboratóRio
Plano De AçãO   LaboratóRioPlano De AçãO   LaboratóRio
Plano De AçãO LaboratóRio
 

Ähnlich wie Razão áurea

Apresentacao razão áurea
Apresentacao razão áureaApresentacao razão áurea
Apresentacao razão áureajucemir
 
11 fibonacci-7ºa
11 fibonacci-7ºa11 fibonacci-7ºa
11 fibonacci-7ºarukka
 
2 fibonacci-7ºb
2 fibonacci-7ºb2 fibonacci-7ºb
2 fibonacci-7ºbrukka
 
Artigos de Divulgação Científica "A Espiral Dourada"
Artigos de Divulgação Científica "A Espiral Dourada"Artigos de Divulgação Científica "A Espiral Dourada"
Artigos de Divulgação Científica "A Espiral Dourada"Ana Borges
 
Artigo de Divulgação Cientifica ‘‘A Espiral Dourada’’
Artigo de Divulgação Cientifica ‘‘A Espiral Dourada’’Artigo de Divulgação Cientifica ‘‘A Espiral Dourada’’
Artigo de Divulgação Cientifica ‘‘A Espiral Dourada’’NathySalgado88
 
Texto para leitura nº fi v2
Texto para leitura   nº fi v2Texto para leitura   nº fi v2
Texto para leitura nº fi v2Eni Bertolini
 
Texto para leitura nº Fi
Texto para leitura   nº FiTexto para leitura   nº Fi
Texto para leitura nº FiEni Bertolini
 
Texto para leitura nº fi v2
Texto para leitura   nº fi v2Texto para leitura   nº fi v2
Texto para leitura nº fi v2Eni Bertolini
 
12 fibonacci-7ºc
12 fibonacci-7ºc12 fibonacci-7ºc
12 fibonacci-7ºcrukka
 
Série de Fibonacci e o Número de Ouro
Série de Fibonacci e o Número de OuroSérie de Fibonacci e o Número de Ouro
Série de Fibonacci e o Número de OuroDiogoFernandes
 
Série de fibonacci e o número de ouro
Série de fibonacci e o número de ouroSérie de fibonacci e o número de ouro
Série de fibonacci e o número de ouroNaspereira
 
Série De Fibonacci e o Número de Ouro
Série De Fibonacci e o Número de OuroSérie De Fibonacci e o Número de Ouro
Série De Fibonacci e o Número de OuroDiogoFernandes
 
8 fibonacci-7ºa
8 fibonacci-7ºa8 fibonacci-7ºa
8 fibonacci-7ºarukka
 
Sequência de Fibonacci - 3º ano C
Sequência de Fibonacci - 3º ano CSequência de Fibonacci - 3º ano C
Sequência de Fibonacci - 3º ano CGabriel Alves
 
História da Matemática: Fibonacci
História da Matemática: FibonacciHistória da Matemática: Fibonacci
História da Matemática: FibonacciEduardo Cursino
 
Adc números de fibonacci
Adc números de fibonacciAdc números de fibonacci
Adc números de fibonacciBiiancaAlvess
 
14 fibonacci-7 c
14 fibonacci-7 c14 fibonacci-7 c
14 fibonacci-7 crukka
 

Ähnlich wie Razão áurea (20)

Apresentacao razão áurea
Apresentacao razão áureaApresentacao razão áurea
Apresentacao razão áurea
 
11 fibonacci-7ºa
11 fibonacci-7ºa11 fibonacci-7ºa
11 fibonacci-7ºa
 
2 fibonacci-7ºb
2 fibonacci-7ºb2 fibonacci-7ºb
2 fibonacci-7ºb
 
Artigos de Divulgação Científica "A Espiral Dourada"
Artigos de Divulgação Científica "A Espiral Dourada"Artigos de Divulgação Científica "A Espiral Dourada"
Artigos de Divulgação Científica "A Espiral Dourada"
 
Artigo de Divulgação Cientifica ‘‘A Espiral Dourada’’
Artigo de Divulgação Cientifica ‘‘A Espiral Dourada’’Artigo de Divulgação Cientifica ‘‘A Espiral Dourada’’
Artigo de Divulgação Cientifica ‘‘A Espiral Dourada’’
 
Rafael alexandre
Rafael alexandreRafael alexandre
Rafael alexandre
 
Rafael alexandre
Rafael alexandreRafael alexandre
Rafael alexandre
 
Texto para leitura nº fi v2
Texto para leitura   nº fi v2Texto para leitura   nº fi v2
Texto para leitura nº fi v2
 
Texto para leitura nº Fi
Texto para leitura   nº FiTexto para leitura   nº Fi
Texto para leitura nº Fi
 
Texto para leitura nº fi v2
Texto para leitura   nº fi v2Texto para leitura   nº fi v2
Texto para leitura nº fi v2
 
12 fibonacci-7ºc
12 fibonacci-7ºc12 fibonacci-7ºc
12 fibonacci-7ºc
 
Onúmerode ouro
Onúmerode ouroOnúmerode ouro
Onúmerode ouro
 
Série de Fibonacci e o Número de Ouro
Série de Fibonacci e o Número de OuroSérie de Fibonacci e o Número de Ouro
Série de Fibonacci e o Número de Ouro
 
Série de fibonacci e o número de ouro
Série de fibonacci e o número de ouroSérie de fibonacci e o número de ouro
Série de fibonacci e o número de ouro
 
Série De Fibonacci e o Número de Ouro
Série De Fibonacci e o Número de OuroSérie De Fibonacci e o Número de Ouro
Série De Fibonacci e o Número de Ouro
 
8 fibonacci-7ºa
8 fibonacci-7ºa8 fibonacci-7ºa
8 fibonacci-7ºa
 
Sequência de Fibonacci - 3º ano C
Sequência de Fibonacci - 3º ano CSequência de Fibonacci - 3º ano C
Sequência de Fibonacci - 3º ano C
 
História da Matemática: Fibonacci
História da Matemática: FibonacciHistória da Matemática: Fibonacci
História da Matemática: Fibonacci
 
Adc números de fibonacci
Adc números de fibonacciAdc números de fibonacci
Adc números de fibonacci
 
14 fibonacci-7 c
14 fibonacci-7 c14 fibonacci-7 c
14 fibonacci-7 c
 

Mehr von Herlan Ribeiro de Souza (17)

Pré-Projeto: Etnomatemática e a Cubagem de Madeira no Município de Jacundá
Pré-Projeto:  Etnomatemática e a Cubagem de Madeira no Município de JacundáPré-Projeto:  Etnomatemática e a Cubagem de Madeira no Município de Jacundá
Pré-Projeto: Etnomatemática e a Cubagem de Madeira no Município de Jacundá
 
A chegada dos portugueses ao brasil
A chegada dos portugueses ao brasilA chegada dos portugueses ao brasil
A chegada dos portugueses ao brasil
 
A água
A águaA água
A água
 
Olimpíada brasileira de matemática das escolas públicas 2015
Olimpíada brasileira de matemática das escolas públicas 2015Olimpíada brasileira de matemática das escolas públicas 2015
Olimpíada brasileira de matemática das escolas públicas 2015
 
Palestra cap rogério pm
Palestra cap rogério pmPalestra cap rogério pm
Palestra cap rogério pm
 
Projeto: Lúdico e o Tradicional
Projeto: Lúdico e o TradicionalProjeto: Lúdico e o Tradicional
Projeto: Lúdico e o Tradicional
 
Curriculo Herlan Ribeiro de Souza
Curriculo Herlan Ribeiro de SouzaCurriculo Herlan Ribeiro de Souza
Curriculo Herlan Ribeiro de Souza
 
Obmep 2014
Obmep 2014Obmep 2014
Obmep 2014
 
Projeto Proinfo
Projeto ProinfoProjeto Proinfo
Projeto Proinfo
 
Arte e tecnologia na escola
Arte e tecnologia na escolaArte e tecnologia na escola
Arte e tecnologia na escola
 
Fundamentos da educação
Fundamentos da educaçãoFundamentos da educação
Fundamentos da educação
 
Teoria do texto literário
Teoria do texto literárioTeoria do texto literário
Teoria do texto literário
 
Fonética
FonéticaFonética
Fonética
 
Sistemas lineares
Sistemas linearesSistemas lineares
Sistemas lineares
 
Livro didático na história da educação brasileira
Livro didático na história da educação brasileiraLivro didático na história da educação brasileira
Livro didático na história da educação brasileira
 
Planejamento
PlanejamentoPlanejamento
Planejamento
 
Compreensão e produção de texto escrito
Compreensão e produção de texto escritoCompreensão e produção de texto escrito
Compreensão e produção de texto escrito
 

Kürzlich hochgeladen

Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAssuser2ad38b
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxLeonardoGabriel65
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 

Razão áurea

  • 1. A Razão Áurea A História de FI, um número surpreendente
  • 2. O Livro  Autor: Mário Livio  Editora: Record  Idioma: Português  Nº de Páginas: 333  Edição: 2006  Preço: 48 reais (www.livifusp.com.br)
  • 3. Estrutura 9 capítulos  1: Prelúdio para um Número  2: O Tom e o Pentagrama  3: Sob uma Pirâmide que Aponta para a Estrela Y  4: O Segundo Tesouro  5: Filho da Boa Natureza  6: A Proporção Divina  7: Pintores e Poetas têm a Mesma Licença  8: Dos Ladrilhos aos Céus  9: Será que Deus é um Matemático?
  • 4. O Número FI  Existem diversas definições matemáticas para FI, ao lado as mais conhecidas.  A seguir uma aproximação um pouco melhor para FI.
  • 5. Uma Aproximação Melhor 1.6180339887 4989484820 4586834365 6381177203 0917980576 2862135448 6227052604 6281890244 9707207204 1893911374 8475408807 5386891752 1266338622 2353693179 3180060766 7263544333 8908659593 9582905638 3226613199 2829026788 0675208766 8925017116 9620703222 1043216269 5486262963 1361443814 9758701220 3408058879 5445474924 6185695364 8644492410 4432077134 4947049565 8467885098 7433944221 2544877066 4780915884 6074998871 2400765217 0575179788 3416625624 9407589069 7040002812 1042762177 1117778053 1531714101 1704666599 1466979873 1761356006 7087480710 1317952368 9427521948 4353056783 0022878569 9782977834 7845878228 9110976250 0302696156 1700250464 3382437764 8610283831 2683303724 2926752631 1653392473 1671112115 8818638513 3162038400 5222165791 2866752946 5490681131 7159934323 5973494985 0904094762 1322298101 7261070596
  • 6. FI na Geometria A razão entre (a+b) e a é a mesma encontrada entre a e b.
  • 7. O Retângulo Áureo  Chamamos de retângulo áureo aqueles onde a razão entre os dois lados diferentes é FI.  No exemplo temos que A/B = FI.
  • 9. O Pentagrama e a Razão Áurea  No pentagrama encontramos a razão áurea entre diversos segmentos, um deles está exemplificado ao lado.
  • 10. Filho da boa Natureza “Os nove números indianos são: 987654321. Com esses números e com o signo 0, qualquer número pode ser escrito, como está demonstrado abaixo” Leonardo de Pisa (1170-1240)
  • 11. Todos os pensamentos de um coelho são coelhos Um homem pos um par de coelhos num lugar cercado por todos os lados por um muro. Quantos pares de coelhos podem ser gerados a partir deste par em um ano se, supostamente, todo mês cada par dá a luz a um novo par, que é fértil a partir do segundo mês?
  • 13. A seqüência de Fibonacci  Definimos a Seqüência de Fibonacci como descrito a seguir. (um termo qualquer da seqüência é atingido somando-se os dois termos anteriores)
  • 14. Fibonaccis Áureos 1 1 1,00000000000000 2 2,00000000000000 3 1,50000000000000 5 1,66666666666667 8 1,60000000000000 13 1,62500000000000 21 1,61538461538462 34 1,61904761904762 55 1,61764705882353 89 1,61818181818182 144 1,61797752808989 233 1,61805555555556 377 1,61802575107296 610 1,61803713527851 987 1,61803278688525 1597 1,61803444782168 2584 1,61803381340013 4181 1,61803405572755 6765 1,61803396316671 10946 1,61803399852180 17711 1,61803398501736 28657 1,61803399017560 46368 1,61803398820532
  • 16. Fibonacci e a Razão Áurea
  • 17. Fibonacci e o Retângulo Áureo
  • 19. Aplicações de FI  Podemos encontrar a razão áurea em diversas áreas das nossas vidas, em geral relacionamos essa razão a beleza e equilíbrio.  A seguir mostraremos a razão áurea, em particular o retângulo áureo, sendo aplicada na arquitetura, pintura e escultura do mundo clássico e do atual.
  • 20. O FI na Arquitetura (Grécia) Os gregos já usavam o retângulo áureo em suas construções mais importantes, o Partenon é um exemplo claro disso.
  • 21. O FI na Arquitetura (Egito) Encontramos a razão áurea nas pirâmides do Egito.
  • 22. O FI na Arquitetura (Paris) Encontramos a razão áurea em diversas proporções da igreja de Notre-Dame, em Paris.
  • 23. O FI na Arquitetura (New York) Encontramos o retângulo áureo no prédio da ONU, em Nova Iorque.
  • 24. O FI na Arquitetura (Canadá) No Canadá encontramos o FI na torre CN, em Toronto.
  • 25. O FI em Pinturas Clássicas  Leonardo da Vinci, assim como muitos outros artistas Clássicos, usou vastamente a razão áurea em suas obras.  A seguir veremos alguns exemplos da razão áurea sendo usada em obras por diversos artistas.
  • 26. No famoso quadro Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, o retângulo áureo aparece diversas vezes. Note que as proporções do próprio quadro seguem a razão áurea nesse caso.
  • 27. Neste quadro, também de Da Vinci, podemos usar o retângulo áureo para enquadrar a mulher ou anjo, colocando-o para a esquerda da pintura ou para a direita. O que sobra é um quadrado.
  • 28. A belíssima Vênus, ou Afrodite, deusa da beleza em um quadro que retrata o mito de seu nascimento. Repare que suas proporções seguem aquelas do retângulo áureo nessa pintura de Bouguereau.
  • 29. Aqui estão apenas alguns exemplos de onde encontramos o retângulo áureo nessa pintura.
  • 30. Outros exemplos: Pintura de Raphael, onde encontramos o pentágono e suas razões áureas.
  • 31. O FI na Fotografia  Uma famosa técnica de fotografia é colocar o foco da foto em um ponto que é encontrado usando a razão áurea, como ilustrado ao lado.  A seguir algumas fotos que usam esse principio.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35. O FI no Design Tecnológico  Podemos encontrar diversos exemplos do FI sendo usado para fazer o design de objetos tecnológicos.  Exemplos disso são os nossos cartões de crédito, carteirinha USP, bilhete único e cartões de seguro saúde.  A seguir veremos mais alguns exemplos da razão de ouro sendo usada em design tecnológico.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40. O FI na Natureza  Encontramos o FI em diversos lugares da natureza, nos animais, nas plantas e até mesmo em nossos corpos.  A seguir mostraremos diversos exemplos que podem ser encontrados na natureza.
  • 41. O retângulo de ouro pode ser encontrado na concha do Nautilus, veja o esquema abaixo, que mostra o espiral da concha limitado pelo retângulo áureo. Também encontramos a espiral no rabo do camaleão.
  • 43. O corpo de diversos animais também apresenta a razão áurea:
  • 44. O abacaxi também esconde a razão áurea no número de segmentos seguindo cada uma de espirais, atenção na animação ao lado.
  • 45.
  • 46.
  • 48. O FI no Corpo Humano  O corpo humano apresenta inúmeras proporções muito próximas da razão áurea. Em geral consideramos bonitas as pessoas com esse tipo de proporção, a seguir faremos um pequeno estudo dessas pessoas.
  • 49. Os dentes e a Razão Áurea  Na foto abaixo podemos ver que a razão áurea aparece nesse lindo sorriso. A beleza desse sorriso está em parte associada a essa razão, cor, contraste e tamanho também são considerados, é claro.
  • 51. O Rosto Humano  A seguir veremos algumas proporções áureas encontradas no rosto humano.  Inicialmente mostraremos alguns casos soltos, e depois faremos uma análise mais cuidadosa de 4 casos diferentes, escolhidos completamente ao acaso, duas mulheres e dois homens.
  • 52.
  • 54.
  • 56.
  • 57. Eis um exemplar ideal da espécie... Se perguntando qual a razão disso?
  • 59. Eis outro exemplar magnífico da espécie, já sabe porque?
  • 60. Essa é a razão.. Entende? A razão!
  • 61. Curiosidades sobre o Fi  Sabia que a proporção de abelhas fêmeas e zangões em uma colméia é muito próxima de FI?  A figura ao lado passa uma idéia do porque disso.
  • 62. Uma ampliação do esquema das abelhas..
  • 63. O FI na Bíblia  A arca de Noé é descrita na bíblia como um colóide de 300 cúbitos por 50 cúbitos por 30 cúbitos (comprimento, largura e altura da arca). Então sua frente é um cubo de 50x30, aproximadamente FI.  Outra arca bíblica apresenta a razão FI, a arca da aliança, que guardaria as tábuas dos dez mandamentos é descrita na bíblia como uma arca de 2.5 x 1.5 x 1.5 (em cúbitos). Logo percebemos que sua base e sua frente são retângulos áureos.
  • 64. O Lado Mau de FI  Encontra-se também o número FI a partir do número da besta (mais uma referência bíblica).  O número da besta é 666. sen(666) = -0.809016994... Note que isso é metade do FI negativo: sen(666)*(-2)=1.61803...
  • 65. A Lei de Benford  A Lei de Benford cita que a probabilidade de algum digito ser o primeiro de um número em dados da vida real (como a primeira página de um jornal) segue uma regra.  Em essência a regra pode ser definida como a tabela ao lado.  Você consegue encontrar FI nesses dados? d p 1 30.1% 2 17.6% 3 12.5% 4 9.7% 5 7.9% 6 6.7% 7 5.8% 8 5.1% 9 4.6%
  • 66. O FI na Música  O tempo de uma música pode ser visto como uma razão, por exemplo a razão entre os tempos de batidas de bumbo e caixa de uma bateria por exemplo.  Em algumas de suas sinfonias Ludwig Van (Beethoven para os íntimos) usou a razão áurea na marcação do tempo. Encontramos a razão em sua quinta e nona sinfonias.  Max Roach, baterista de Jazz também usou FI em alguns de seus solos.