SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 56
INTRODUÇÃO
O presente trabalho refere-se a atividades
referentes a revestimento cerâmicos para pisos
e azulejos com respectivas especificações de
materiais.
UM POUCO DE HISTÓRIA
Na arquitetura europeia, as placas cerâmicas se
fez presente desde que os primeiros edifícios
de tijolo ou pedra foram erguidos. O seu uso na
arquitetura foi dirigido tanto a um
apelo decorativo, quanto prático. Em razão de
suas características o azulejo torna as
residências mais decorativas e reduz os custos
de conservação e manutenção, já que é
refratário à ação do sol e impede
a corrosão das paredes pela umidade.
UM POUCO DE HISTÓRIA
No Brasil, seja pela abundância de matérias-
primas ou pela herança cultural portuguesa, de
quem adquirimos o gosto por azulejos, o uso
de revestimentos cerâmicos tornou-se um
costume antigo e corrente. Não é à toa que o
País está entre os cinco principais
consumidores desse tipo de material e é um
dos maiores produtores do setor, com
capacidade instalada de 600 milhões de m²
anuais.
CONDIÇÕES GERAIS PARA A EXECUÇÃO DO
PISO COM REVESTIMENTO CERÂMICO
A aplicação dos pisos cerâmicos só deve
acontecer após um período mínimo de cura da
base ou da camada de regularização, quando
for o caso de onde não foi empregado nenhum
processo de cura, o tempo mínimo para o
assentamento deverá ser de duas semanas
após a regularização da camada
CONDIÇÕES GERAIS PARA A EXECUÇÃO DO
PISO COM REVESTIMENTO CERÂMICO
Base: é denominado como o piso a ser recoberto,
ele pode ser executado com uma camada de
concreto simples ou armado, a base é onde
serão aplicadas as camadas necessárias para o
revestimento cerâmico;
CONDIÇÕES GERAIS PARA A EXECUÇÃO DO
PISO COM REVESTIMENTO CERÂMICO
Contrapiso: é denominada a camada de
argamassa sobre a qual é assentado o
revestimento cerâmico;
CONDIÇÕES GERAIS PARA A EXECUÇÃO DO
PISO COM REVESTIMENTO CERÂMICO
Camada intermediária: é denominada a camada
que fica entre a base e o contrapiso, cuja
principal finalidade é a regularização da base;
CONDIÇÕES GERAIS PARA A EXECUÇÃO DO
PISO COM REVESTIMENTO CERÂMICO
Argamassa colante: é utilizada para a fixar o
revestimento cerâmico ao contra piso;
CONDIÇÕES GERAIS PARA A EXECUÇÃO DO
PISO COM REVESTIMENTO CERÂMICO
E por último vem à camada de cerâmica formada
pelo revestimento cerâmico. A seguir temos
uma figura ilustrativa de como é formado um
revestimento cerâmico
CONDIÇÕES GERAIS PARA A EXECUÇÃO DO
PISO COM REVESTIMENTO CERÂMICO
MÉTODOS DE ASSENTAMENTO
É muito importante que o assentador, antes de
iniciar os trabalhos de colocação da cerâmica,
certifique-se de que possui todas as
ferramentas e equipamentos essenciais para o
assentamento, de forma a poupar tempo e
trabalho durante a execução dos serviços. As
ferramentas e equipamentos necessários à
execução do assentamento de revestimento
cerâmico em pisos são:
EQUIPAMENTO NECESSÁRIOS
MÉTODOS DE ASSENTAMENTO
Existem vários métodos de assentamento dos
pisos cerâmicos, hoje em dia,
o assentamento se encontra fora do controle da
indústria, estando mais ligado aos prestadores
de serviços independentes. As etapas para o
assentamento dos pisos cerâmico
CLASSIFICAÇÃO DAS CERÂMICAS
RESISTÊNCIA À ABRASÃO
O PEI é a resistência à abrasão, ou seja, ao
desgaste da superfície esmaltada causada pelo
tráfego de pessoas, contato com sujeiras
abrasivas e movimentação de objetos. É o PEI
que orienta onde o produto pode ser utilizado.
O PEI é uma característica muito importante na
hora de especificar uma cerâmica. Ele
determina a durabilidade de um produto em
condições normais de uso.
RESISTÊNCIA À ABRASÃO
JUNTAS DE ASSENTAMENTO
Juntas de assentamento também conhecidas por
rejunte, são espaços entre as placas cerâmicas
que compõe o revestimento, preenchidas com
material flexível, chamado de argamassa de
rejuntamento
JUNTAS DE ASSENTAMENTO
TO
(TAMANHO DA PEÇA)
(CM)
JUNTA DE ASSENTAMENTO MÍNIMA RECOMENDADA
(MM)
10 x 20 3
15 x 15 3 a 5
20 x 20 3 a 5
25 x 25 3 a 5
30 x 30 5 a 7
33 x 33 5 a 7
40 x 40 6 a 8
41 x 41 8
PREPARO DA BASE
- Planeza: Verifique a planeza da base, utilizando
uma régua retilínea com 2m de comprimento.
Os desvios não devem ser maiores que 3mm
em relação à régua.
PREPARO DA BASE
- Caimento: O caimento de cada ambiente deve
estar direcionado para a porta de saída ou para
o ralo, de acordo com a necessidade do local.
Lajes de cobertura devem ser executadas com
caimento mínimo de 1,5%.
PREPARO DA BASE
- Dureza: Verificar a dureza da superfície em
diferentes pontos com um prego. A base é
resistente se o risco for superficial. Lembrando
que a base deve apresentar resistência
compatível com os esforços a que estará
submetida.
PREPARO DA BASE
- Aderência do contrapiso: Verifique se a base
não apresenta som de cavo (oco) ao ser
percutida com um martelo. As áreas soltas
deverão ser refeitas. Verifique se as retrações
próprias do cimento e possíveis fissuras estão
estabilizadas.
PREPARO DA BASE
- Porosidade: Se a água demorar a ser absorvida
pela base, ela tem baixa absorção. Se a água for
absorvida rapidamente, ela é muito absorvente.
Molhar a base muito absorvente antes de iniciar o
assentamento, sem saturá-la.
PREPARO DA BASE
- Correção: Se uma base não for suficientemente
resistente aos esforços a que estará
submetida, deve-se eliminá-la e refazê-la para
aplicação da argamassa colante.
PREPARO DA BASE
- Limpeza: As bases devem estar sempre
limpas, sem pó, óleo, tinta ou qualquer outra
substância que impeça a boa aderência da
argamassa colante. A base de concreto deverá
ser escovada (escova de aço), depois eliminar
por lavagem de alta pressão tudo o que possa
prejudicar a aderência:
óleo, desformantes, resíduos de
cimento, hidrófugos de superfície.
LASTRO DE CONCRETO
É uma camada de argamassa sobre a qual são
assentados os revestimentos cerâmicos. Deve-
se construir a camada de regularização sobre a
base de concreto nos seguintes casos:
- Se a laje ou a base não apresentar nivelamento e
caimento necessário ao escoamento da água
em áreas molháveis;
LASTRO DE CONCRETO
- Se houver a necessidade de adequação da base
para execução da camada impermeabilizante;
- Se houver a necessidade de adequação da base
para execução da camada de separação;
MUITO IMPORTANTE
Devem ser tomados os devidos cuidados com o
nivelamento da superfície.
O acabamento superficial da camada de
regularização deve ser rugoso.
No caso de execução de camada de
impermeabilização ou de separação sobre o
contrapiso, o mesmo deve ter textura
superficial lisa, obtida mediante desempeno
com desempenadeira metálica.
CARACTERÍSTICAS DO CONTRA PISO
Traço da argamassa 1:5 a 1:6 (em volume de cimento areia média)
Água de amassamento
Quantidade suficiente para dar à argamassa uma
consistência de “farofa”
CARACTERÍSTICAS DO CONTRA PISO
Espessura da camada
Variável, conforme a regularidade superficial da base
e os
caimentos necessários para escoamento da água.
Para
pisos externos, o caimento mínimo deve ser de 1,5
%.Quando a espessura da camada de regularização
for
superior a 30 mm, a construção deve ser feita por
etapas,
com suficiente compactação e secagem da anterior.
Armadura
Deve ser empregada sempre que a aplicação se der
sobre uma camada de separação. A armadura deve
ser uma tela soldada com malha de 50 x 50mm e fios
de diâmetro entre 1,5 e 2,0 mm, colocada na metade
da espessura da camada de regularização.
APLICAÇÃO DO REVESTIMENTO CERÂMICO
VIDEO
ARGAMASSA COLANTE
Além da argamassa para chapisco e para emboço
deve-se utilizar outros dois tipos de
argamassa, a argamassa colante e a argamassa
de rejunte.
TIPOS DE ARGAMASSAS
Tipo AC – I – tem como caracteriscas principais
resistir à solicitações mecânicas em ambiente
internos, com exceção de
saunas, churrasqueiras, estufas e áreas
especiais.
TIPOS DE ARGAMASSAS
Tipo AC – II – Indicada para o uso externo, pois é
balanceada para suportar as intempéries do
tempo (chuva, vento, incidência direta do sol e
etc.
Não são indicadas para
piscinas, estufas, saunas, etc.
TIPOS DE ARGAMASSAS
Tipo AC – III – tem como característica a aderência
superior em relação às argamassas dos outros
tipos e são mais indicadas para o assentamento
de porcelanatos e de revestimento cerâmicos
em piscinas de agua quente, saunas e
churrasqueiras.
ARGAMASSA COLANTE
ARGAMASSAS DE REJUNTAMENTO
Preenche as juntas de assentamento entre placas
cerâmicas e dar acabamento ao sistema de
revestimento cerâmico. Tem como principais
características ter baixa permeabilidade,
estabilidade de cor, capacidade de absorver
deformações e uma boa limpabilidade.
ARGAMASSA DE REJUNTAMENTO
DESEMPENADEIRA
A escolha da desempenadeira deve ser feita
conforme especificado na figura a seguir.
DESENPENADEIRA
MUITO IMPORTANTE
Colocação das placas cerâmicas, o tardoz das
placas cerâmicas a serem assentadas deve
estar limpo, isento de pó, gorduras, ou
partículas secas e não deve ser molhado antes
do assentamento. A colocação das placas
cerâmicas deve ser feita de acordo com a
disposição prevista, respeitando a largura
especificada das juntas de assentamento
RODAPÉ
A medida das peças a serem cortadas para
rodapé, devem ser de 7cm a
8cm, fiquem também atento para os detalhes
dos desenhos das peças, procure coincidir o
máximo possível.
RODAPÉ
RODAPÉ
O corte das peças pode ser com a serra mármore
ou cortador de cerâmica.
Como o rodapé não vai estar exposto a peso não
será necessário picotar a parede para que ele
fique mais fixo simplesmente a argamassa dá
conta do recado. Aplique uma
quantidade razoável na peça e cole na parede.
RODAPÉ
VIDEO – CORTE E COLOCAÇÃO DO RODAPÉ
AZULEJOS
Os azulejos são aplicados sobretudo no
revestimento de paredes de cozinhas, casas de
banho e superfícies exteriores sujeitas à ação
de agentes climáticos.
Para revestir um parede com azulejos deve-se ter
alguns cuidados em relação ao estado da
parede, a superfície da parede deve estar limpa,
regularizada, seca e bem consistente
AZULEJOS
Camada de regularização:
- Aplicar chapisco com traço em volume
variando entre 1:3 e 1:4 (cimento e areia);
- Aguardar 14 dias para o total endurecimento do
chapisco;
- Executar a camada de regularização sobre a
base umedecida com argamassa mista de
cimento, cal e areia;
AZULEJOS
- A camada de regularização não deve ter
espessura superior a 1,5 cm. Caso haja
necessidade de aumentar a espessura, execute
em camadas. Argamassas com espessuras
superiores a 2,5 cm devem ser armadas com
tela deployer ou tela de galinheiro.
AZULEJOS
Assentamento com argamassa colante:
- Depois de preparada a argamassa deve ficar em
repouso por 20 ou 30 minutos, obedecendo a
recomendação do fabricante;
- Aplicar a argamassa sobre a superfície com o
lado liso da desempenadeira, apertando a sobre
a base;
- Empregar a desempenadeira com o lado
dentado formando cordões, retirando-se o
excesso de argamassa;
AZULEJOS
- O assentamento deve ser
feito, preferencialmente, de baixo para
cima, respeitando a cota do nível acabado do
piso;
- Utilizar valores mínimos de juntas de
assentamento conforme tabela já apresentada
para o assentamento;
- Na colocação das peças aplicar um leve
movimento de rotação ou de translação de
forma a haver uma melhor
acomodação, submetendo-as a uma pressão
adequada, permitindo que o excesso de
argamassa possa fluir para fora;
AZULEJOS
Vídeo de assentamento
DESENQUINAMENTO
Esse processo é feito para retirar a quina viva no
encontro de parede ou no próprio pilar. O
pedreiro faz o desenpeno da quina em torno de
1 cm. Esse processo é feito só para retirar a
quina viva.
PATOLOGIAS
Quaisquer falhas no assentamento, refletem-se
negativamente na imagem geral do produto
cerâmico. Alguns dos principais defeitos
relacionados ao assentamento malfeito e a
outros fatores do processo são:
PATOLOGIAS
Eflorescência;
Destacamento: ocorre pela dilatação/retração do
contrapiso e pela falta de junta ou outros
fatores distintos;
Gretamento; acontece quando o esmalte se rompe
devido à incompatibilidade de dilatação entre a
base e o esmalte, agravada pela variação de
umidade e temperatura;
Desgaste prematuro do esmalte.
THAT’S ALL FOLKS
OBRIGADO!!!

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Nbr 6123 forças devidas ao vento em edificações
Nbr 6123   forças devidas ao vento em edificaçõesNbr 6123   forças devidas ao vento em edificações
Nbr 6123 forças devidas ao vento em edificações
Glauco Magno
 
dosagem-do-concreto-metodo-abcp-xlsx
dosagem-do-concreto-metodo-abcp-xlsxdosagem-do-concreto-metodo-abcp-xlsx
dosagem-do-concreto-metodo-abcp-xlsx
Priscila Honório
 

Was ist angesagt? (20)

Slides
SlidesSlides
Slides
 
Aulas de concreto armado
Aulas de concreto armadoAulas de concreto armado
Aulas de concreto armado
 
O Concreto Na Construção Civil
O Concreto Na Construção CivilO Concreto Na Construção Civil
O Concreto Na Construção Civil
 
Argamassas
ArgamassasArgamassas
Argamassas
 
Aula revestimentos
Aula   revestimentos Aula   revestimentos
Aula revestimentos
 
Alvenaria
AlvenariaAlvenaria
Alvenaria
 
Nbr 6123 forças devidas ao vento em edificações
Nbr 6123   forças devidas ao vento em edificaçõesNbr 6123   forças devidas ao vento em edificações
Nbr 6123 forças devidas ao vento em edificações
 
Patologias na construção civil detalhes construtivos fissuras na alvenaria
Patologias na construção civil   detalhes construtivos fissuras na alvenariaPatologias na construção civil   detalhes construtivos fissuras na alvenaria
Patologias na construção civil detalhes construtivos fissuras na alvenaria
 
Aula 8 materiais de construção - aço
Aula 8   materiais de construção - açoAula 8   materiais de construção - aço
Aula 8 materiais de construção - aço
 
dosagem-do-concreto-metodo-abcp-xlsx
dosagem-do-concreto-metodo-abcp-xlsxdosagem-do-concreto-metodo-abcp-xlsx
dosagem-do-concreto-metodo-abcp-xlsx
 
Aula 03 argamassa
Aula 03  argamassaAula 03  argamassa
Aula 03 argamassa
 
Aula 1 - materiais de construção - cimento
Aula 1 - materiais de construção - cimentoAula 1 - materiais de construção - cimento
Aula 1 - materiais de construção - cimento
 
Alvenaria estrutural
Alvenaria estruturalAlvenaria estrutural
Alvenaria estrutural
 
Aula 7 argamassas
Aula 7   argamassasAula 7   argamassas
Aula 7 argamassas
 
Concreto armado 1
Concreto armado 1Concreto armado 1
Concreto armado 1
 
Canteiro de obras
Canteiro de obrasCanteiro de obras
Canteiro de obras
 
NBR 6123
NBR 6123NBR 6123
NBR 6123
 
Metodologia de aplicação de argamassas colantes e suas patologias
Metodologia de aplicação de argamassas colantes e suas patologiasMetodologia de aplicação de argamassas colantes e suas patologias
Metodologia de aplicação de argamassas colantes e suas patologias
 
Materiais de construção civil. materiais cerâmicos
Materiais de construção civil. materiais cerâmicosMateriais de construção civil. materiais cerâmicos
Materiais de construção civil. materiais cerâmicos
 
Aula 16 impermeabilizacao
Aula 16   impermeabilizacaoAula 16   impermeabilizacao
Aula 16 impermeabilizacao
 

Andere mochten auch

Quadrant apresentação revestimento tivar 88 pt
Quadrant   apresentação revestimento tivar 88 ptQuadrant   apresentação revestimento tivar 88 pt
Quadrant apresentação revestimento tivar 88 pt
Marcos Sasaki
 
Revestimento industrial
Revestimento industrialRevestimento industrial
Revestimento industrial
rayssaaelias
 
Sobre Piso de Alta Resistência
Sobre Piso de Alta ResistênciaSobre Piso de Alta Resistência
Sobre Piso de Alta Resistência
Finiti Equipamentos
 
Trabalho Técnicas Construtivas II parte 02
Trabalho Técnicas Construtivas II parte 02Trabalho Técnicas Construtivas II parte 02
Trabalho Técnicas Construtivas II parte 02
TobiasAndrade
 
Trabalho costela final
Trabalho costela finalTrabalho costela final
Trabalho costela final
Lucas Gonzatti
 
FORROS: GESSO, MADEIRA, PVC E FIBRA MINERAL, GESSO ACARTONADO E DIVISÓRIAS LEVES
FORROS: GESSO, MADEIRA, PVC E FIBRA MINERAL, GESSO ACARTONADO E DIVISÓRIAS LEVESFORROS: GESSO, MADEIRA, PVC E FIBRA MINERAL, GESSO ACARTONADO E DIVISÓRIAS LEVES
FORROS: GESSO, MADEIRA, PVC E FIBRA MINERAL, GESSO ACARTONADO E DIVISÓRIAS LEVES
ph2moreira
 
5. apresentação pastilhas
5. apresentação pastilhas5. apresentação pastilhas
5. apresentação pastilhas
Kamillaarndt
 
Patologia das estruturas, piso concreto e revestimentos.
Patologia das estruturas, piso concreto e revestimentos.Patologia das estruturas, piso concreto e revestimentos.
Patologia das estruturas, piso concreto e revestimentos.
Thiagoooooo
 

Andere mochten auch (19)

Apresentação (1)
Apresentação (1)Apresentação (1)
Apresentação (1)
 
Apres. construção
Apres. construçãoApres. construção
Apres. construção
 
Quadrant apresentação revestimento tivar 88 pt
Quadrant   apresentação revestimento tivar 88 ptQuadrant   apresentação revestimento tivar 88 pt
Quadrant apresentação revestimento tivar 88 pt
 
Apresentacao_HVC
Apresentacao_HVCApresentacao_HVC
Apresentacao_HVC
 
Grade de piso - Cosiaço
Grade de piso - CosiaçoGrade de piso - Cosiaço
Grade de piso - Cosiaço
 
Tecnologia de poliureia - recuperação de pisos
Tecnologia de poliureia  -  recuperação de pisosTecnologia de poliureia  -  recuperação de pisos
Tecnologia de poliureia - recuperação de pisos
 
Reflexões sobre temas polêmicos
Reflexões sobre temas polêmicosReflexões sobre temas polêmicos
Reflexões sobre temas polêmicos
 
Revestimento industrial
Revestimento industrialRevestimento industrial
Revestimento industrial
 
Chapa expandida - Aplicações e Vantagens - Cosiaço
Chapa expandida  - Aplicações e Vantagens - CosiaçoChapa expandida  - Aplicações e Vantagens - Cosiaço
Chapa expandida - Aplicações e Vantagens - Cosiaço
 
Aula 06 eq 2015 01 fameg qualidade estrategica 07 04
Aula 06 eq 2015 01 fameg qualidade estrategica 07 04Aula 06 eq 2015 01 fameg qualidade estrategica 07 04
Aula 06 eq 2015 01 fameg qualidade estrategica 07 04
 
Sobre Piso de Alta Resistência
Sobre Piso de Alta ResistênciaSobre Piso de Alta Resistência
Sobre Piso de Alta Resistência
 
Synerhgon _ Qualidade, Engenharia, Administração, Sistemas, Operação
Synerhgon _ Qualidade, Engenharia, Administração, Sistemas, OperaçãoSynerhgon _ Qualidade, Engenharia, Administração, Sistemas, Operação
Synerhgon _ Qualidade, Engenharia, Administração, Sistemas, Operação
 
Slides técnicas
Slides técnicasSlides técnicas
Slides técnicas
 
Trabalho Técnicas Construtivas II parte 02
Trabalho Técnicas Construtivas II parte 02Trabalho Técnicas Construtivas II parte 02
Trabalho Técnicas Construtivas II parte 02
 
Trabalho costela final
Trabalho costela finalTrabalho costela final
Trabalho costela final
 
FORROS: GESSO, MADEIRA, PVC E FIBRA MINERAL, GESSO ACARTONADO E DIVISÓRIAS LEVES
FORROS: GESSO, MADEIRA, PVC E FIBRA MINERAL, GESSO ACARTONADO E DIVISÓRIAS LEVESFORROS: GESSO, MADEIRA, PVC E FIBRA MINERAL, GESSO ACARTONADO E DIVISÓRIAS LEVES
FORROS: GESSO, MADEIRA, PVC E FIBRA MINERAL, GESSO ACARTONADO E DIVISÓRIAS LEVES
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
5. apresentação pastilhas
5. apresentação pastilhas5. apresentação pastilhas
5. apresentação pastilhas
 
Patologia das estruturas, piso concreto e revestimentos.
Patologia das estruturas, piso concreto e revestimentos.Patologia das estruturas, piso concreto e revestimentos.
Patologia das estruturas, piso concreto e revestimentos.
 

Ähnlich wie Apresentação ceramica

Apresentação ceramica
Apresentação ceramica Apresentação ceramica
Apresentação ceramica
Henriqued
 
Apresentação ceramica
Apresentação ceramica Apresentação ceramica
Apresentação ceramica
grupo9mateus
 
Apresentação
ApresentaçãoApresentação
Apresentação
Kaoanee
 
Filme pastilhas jatobá
Filme pastilhas jatobáFilme pastilhas jatobá
Filme pastilhas jatobá
Ludmila Souza
 
Apresentação Grupo 8
Apresentação Grupo 8Apresentação Grupo 8
Apresentação Grupo 8
Kaoanee
 
Pdf 1287080848
Pdf 1287080848Pdf 1287080848
Pdf 1287080848
maroromago
 
Marcela, Rafael e Thais - Arquitetura residencial vertical.pdf
Marcela, Rafael e Thais - Arquitetura residencial vertical.pdfMarcela, Rafael e Thais - Arquitetura residencial vertical.pdf
Marcela, Rafael e Thais - Arquitetura residencial vertical.pdf
diogenesfm
 

Ähnlich wie Apresentação ceramica (20)

Apresentação ceramica
Apresentação ceramica Apresentação ceramica
Apresentação ceramica
 
Apresentação ceramica
Apresentação ceramica Apresentação ceramica
Apresentação ceramica
 
Grupo 09 construção civil
Grupo 09 construção civilGrupo 09 construção civil
Grupo 09 construção civil
 
Dicas
DicasDicas
Dicas
 
Apresentação
ApresentaçãoApresentação
Apresentação
 
Manual aplicacao REVESTIMENTO
Manual aplicacao REVESTIMENTOManual aplicacao REVESTIMENTO
Manual aplicacao REVESTIMENTO
 
Revestimento argamassado
Revestimento argamassadoRevestimento argamassado
Revestimento argamassado
 
Filme pastilhas jatobá
Filme pastilhas jatobáFilme pastilhas jatobá
Filme pastilhas jatobá
 
Apresentação Grupo 8
Apresentação Grupo 8Apresentação Grupo 8
Apresentação Grupo 8
 
Alvenarias
AlvenariasAlvenarias
Alvenarias
 
Pavimentação
PavimentaçãoPavimentação
Pavimentação
 
Pdf 1287080848
Pdf 1287080848Pdf 1287080848
Pdf 1287080848
 
Materiais construtivos e cerâmicas
Materiais construtivos e cerâmicasMateriais construtivos e cerâmicas
Materiais construtivos e cerâmicas
 
ACM
ACMACM
ACM
 
Marcela, Rafael e Thais - Arquitetura residencial vertical.pdf
Marcela, Rafael e Thais - Arquitetura residencial vertical.pdfMarcela, Rafael e Thais - Arquitetura residencial vertical.pdf
Marcela, Rafael e Thais - Arquitetura residencial vertical.pdf
 
Grupo
 Grupo Grupo
Grupo
 
Grupo
 Grupo Grupo
Grupo
 
Apresentação
 Apresentação Apresentação
Apresentação
 
Alvenaria - Curso de Engenharia civil
Alvenaria - Curso de Engenharia civilAlvenaria - Curso de Engenharia civil
Alvenaria - Curso de Engenharia civil
 
Piso industrial em Granilite
Piso industrial em GranilitePiso industrial em Granilite
Piso industrial em Granilite
 

Apresentação ceramica

  • 1.
  • 2. INTRODUÇÃO O presente trabalho refere-se a atividades referentes a revestimento cerâmicos para pisos e azulejos com respectivas especificações de materiais.
  • 3. UM POUCO DE HISTÓRIA Na arquitetura europeia, as placas cerâmicas se fez presente desde que os primeiros edifícios de tijolo ou pedra foram erguidos. O seu uso na arquitetura foi dirigido tanto a um apelo decorativo, quanto prático. Em razão de suas características o azulejo torna as residências mais decorativas e reduz os custos de conservação e manutenção, já que é refratário à ação do sol e impede a corrosão das paredes pela umidade.
  • 4. UM POUCO DE HISTÓRIA No Brasil, seja pela abundância de matérias- primas ou pela herança cultural portuguesa, de quem adquirimos o gosto por azulejos, o uso de revestimentos cerâmicos tornou-se um costume antigo e corrente. Não é à toa que o País está entre os cinco principais consumidores desse tipo de material e é um dos maiores produtores do setor, com capacidade instalada de 600 milhões de m² anuais.
  • 5. CONDIÇÕES GERAIS PARA A EXECUÇÃO DO PISO COM REVESTIMENTO CERÂMICO A aplicação dos pisos cerâmicos só deve acontecer após um período mínimo de cura da base ou da camada de regularização, quando for o caso de onde não foi empregado nenhum processo de cura, o tempo mínimo para o assentamento deverá ser de duas semanas após a regularização da camada
  • 6. CONDIÇÕES GERAIS PARA A EXECUÇÃO DO PISO COM REVESTIMENTO CERÂMICO Base: é denominado como o piso a ser recoberto, ele pode ser executado com uma camada de concreto simples ou armado, a base é onde serão aplicadas as camadas necessárias para o revestimento cerâmico;
  • 7. CONDIÇÕES GERAIS PARA A EXECUÇÃO DO PISO COM REVESTIMENTO CERÂMICO Contrapiso: é denominada a camada de argamassa sobre a qual é assentado o revestimento cerâmico;
  • 8. CONDIÇÕES GERAIS PARA A EXECUÇÃO DO PISO COM REVESTIMENTO CERÂMICO Camada intermediária: é denominada a camada que fica entre a base e o contrapiso, cuja principal finalidade é a regularização da base;
  • 9. CONDIÇÕES GERAIS PARA A EXECUÇÃO DO PISO COM REVESTIMENTO CERÂMICO Argamassa colante: é utilizada para a fixar o revestimento cerâmico ao contra piso;
  • 10. CONDIÇÕES GERAIS PARA A EXECUÇÃO DO PISO COM REVESTIMENTO CERÂMICO E por último vem à camada de cerâmica formada pelo revestimento cerâmico. A seguir temos uma figura ilustrativa de como é formado um revestimento cerâmico
  • 11. CONDIÇÕES GERAIS PARA A EXECUÇÃO DO PISO COM REVESTIMENTO CERÂMICO
  • 12. MÉTODOS DE ASSENTAMENTO É muito importante que o assentador, antes de iniciar os trabalhos de colocação da cerâmica, certifique-se de que possui todas as ferramentas e equipamentos essenciais para o assentamento, de forma a poupar tempo e trabalho durante a execução dos serviços. As ferramentas e equipamentos necessários à execução do assentamento de revestimento cerâmico em pisos são:
  • 14. MÉTODOS DE ASSENTAMENTO Existem vários métodos de assentamento dos pisos cerâmicos, hoje em dia, o assentamento se encontra fora do controle da indústria, estando mais ligado aos prestadores de serviços independentes. As etapas para o assentamento dos pisos cerâmico
  • 16. RESISTÊNCIA À ABRASÃO O PEI é a resistência à abrasão, ou seja, ao desgaste da superfície esmaltada causada pelo tráfego de pessoas, contato com sujeiras abrasivas e movimentação de objetos. É o PEI que orienta onde o produto pode ser utilizado. O PEI é uma característica muito importante na hora de especificar uma cerâmica. Ele determina a durabilidade de um produto em condições normais de uso.
  • 18. JUNTAS DE ASSENTAMENTO Juntas de assentamento também conhecidas por rejunte, são espaços entre as placas cerâmicas que compõe o revestimento, preenchidas com material flexível, chamado de argamassa de rejuntamento
  • 19. JUNTAS DE ASSENTAMENTO TO (TAMANHO DA PEÇA) (CM) JUNTA DE ASSENTAMENTO MÍNIMA RECOMENDADA (MM) 10 x 20 3 15 x 15 3 a 5 20 x 20 3 a 5 25 x 25 3 a 5 30 x 30 5 a 7 33 x 33 5 a 7 40 x 40 6 a 8 41 x 41 8
  • 20. PREPARO DA BASE - Planeza: Verifique a planeza da base, utilizando uma régua retilínea com 2m de comprimento. Os desvios não devem ser maiores que 3mm em relação à régua.
  • 21. PREPARO DA BASE - Caimento: O caimento de cada ambiente deve estar direcionado para a porta de saída ou para o ralo, de acordo com a necessidade do local. Lajes de cobertura devem ser executadas com caimento mínimo de 1,5%.
  • 22. PREPARO DA BASE - Dureza: Verificar a dureza da superfície em diferentes pontos com um prego. A base é resistente se o risco for superficial. Lembrando que a base deve apresentar resistência compatível com os esforços a que estará submetida.
  • 23. PREPARO DA BASE - Aderência do contrapiso: Verifique se a base não apresenta som de cavo (oco) ao ser percutida com um martelo. As áreas soltas deverão ser refeitas. Verifique se as retrações próprias do cimento e possíveis fissuras estão estabilizadas.
  • 24. PREPARO DA BASE - Porosidade: Se a água demorar a ser absorvida pela base, ela tem baixa absorção. Se a água for absorvida rapidamente, ela é muito absorvente. Molhar a base muito absorvente antes de iniciar o assentamento, sem saturá-la.
  • 25. PREPARO DA BASE - Correção: Se uma base não for suficientemente resistente aos esforços a que estará submetida, deve-se eliminá-la e refazê-la para aplicação da argamassa colante.
  • 26. PREPARO DA BASE - Limpeza: As bases devem estar sempre limpas, sem pó, óleo, tinta ou qualquer outra substância que impeça a boa aderência da argamassa colante. A base de concreto deverá ser escovada (escova de aço), depois eliminar por lavagem de alta pressão tudo o que possa prejudicar a aderência: óleo, desformantes, resíduos de cimento, hidrófugos de superfície.
  • 27. LASTRO DE CONCRETO É uma camada de argamassa sobre a qual são assentados os revestimentos cerâmicos. Deve- se construir a camada de regularização sobre a base de concreto nos seguintes casos: - Se a laje ou a base não apresentar nivelamento e caimento necessário ao escoamento da água em áreas molháveis;
  • 28. LASTRO DE CONCRETO - Se houver a necessidade de adequação da base para execução da camada impermeabilizante; - Se houver a necessidade de adequação da base para execução da camada de separação;
  • 29. MUITO IMPORTANTE Devem ser tomados os devidos cuidados com o nivelamento da superfície. O acabamento superficial da camada de regularização deve ser rugoso. No caso de execução de camada de impermeabilização ou de separação sobre o contrapiso, o mesmo deve ter textura superficial lisa, obtida mediante desempeno com desempenadeira metálica.
  • 30. CARACTERÍSTICAS DO CONTRA PISO Traço da argamassa 1:5 a 1:6 (em volume de cimento areia média) Água de amassamento Quantidade suficiente para dar à argamassa uma consistência de “farofa”
  • 31. CARACTERÍSTICAS DO CONTRA PISO Espessura da camada Variável, conforme a regularidade superficial da base e os caimentos necessários para escoamento da água. Para pisos externos, o caimento mínimo deve ser de 1,5 %.Quando a espessura da camada de regularização for superior a 30 mm, a construção deve ser feita por etapas, com suficiente compactação e secagem da anterior. Armadura Deve ser empregada sempre que a aplicação se der sobre uma camada de separação. A armadura deve ser uma tela soldada com malha de 50 x 50mm e fios de diâmetro entre 1,5 e 2,0 mm, colocada na metade da espessura da camada de regularização.
  • 32. APLICAÇÃO DO REVESTIMENTO CERÂMICO VIDEO
  • 33. ARGAMASSA COLANTE Além da argamassa para chapisco e para emboço deve-se utilizar outros dois tipos de argamassa, a argamassa colante e a argamassa de rejunte.
  • 34. TIPOS DE ARGAMASSAS Tipo AC – I – tem como caracteriscas principais resistir à solicitações mecânicas em ambiente internos, com exceção de saunas, churrasqueiras, estufas e áreas especiais.
  • 35. TIPOS DE ARGAMASSAS Tipo AC – II – Indicada para o uso externo, pois é balanceada para suportar as intempéries do tempo (chuva, vento, incidência direta do sol e etc. Não são indicadas para piscinas, estufas, saunas, etc.
  • 36. TIPOS DE ARGAMASSAS Tipo AC – III – tem como característica a aderência superior em relação às argamassas dos outros tipos e são mais indicadas para o assentamento de porcelanatos e de revestimento cerâmicos em piscinas de agua quente, saunas e churrasqueiras.
  • 38. ARGAMASSAS DE REJUNTAMENTO Preenche as juntas de assentamento entre placas cerâmicas e dar acabamento ao sistema de revestimento cerâmico. Tem como principais características ter baixa permeabilidade, estabilidade de cor, capacidade de absorver deformações e uma boa limpabilidade.
  • 40. DESEMPENADEIRA A escolha da desempenadeira deve ser feita conforme especificado na figura a seguir.
  • 42. MUITO IMPORTANTE Colocação das placas cerâmicas, o tardoz das placas cerâmicas a serem assentadas deve estar limpo, isento de pó, gorduras, ou partículas secas e não deve ser molhado antes do assentamento. A colocação das placas cerâmicas deve ser feita de acordo com a disposição prevista, respeitando a largura especificada das juntas de assentamento
  • 43. RODAPÉ A medida das peças a serem cortadas para rodapé, devem ser de 7cm a 8cm, fiquem também atento para os detalhes dos desenhos das peças, procure coincidir o máximo possível.
  • 45. RODAPÉ O corte das peças pode ser com a serra mármore ou cortador de cerâmica. Como o rodapé não vai estar exposto a peso não será necessário picotar a parede para que ele fique mais fixo simplesmente a argamassa dá conta do recado. Aplique uma quantidade razoável na peça e cole na parede.
  • 46. RODAPÉ VIDEO – CORTE E COLOCAÇÃO DO RODAPÉ
  • 47. AZULEJOS Os azulejos são aplicados sobretudo no revestimento de paredes de cozinhas, casas de banho e superfícies exteriores sujeitas à ação de agentes climáticos. Para revestir um parede com azulejos deve-se ter alguns cuidados em relação ao estado da parede, a superfície da parede deve estar limpa, regularizada, seca e bem consistente
  • 48. AZULEJOS Camada de regularização: - Aplicar chapisco com traço em volume variando entre 1:3 e 1:4 (cimento e areia); - Aguardar 14 dias para o total endurecimento do chapisco; - Executar a camada de regularização sobre a base umedecida com argamassa mista de cimento, cal e areia;
  • 49. AZULEJOS - A camada de regularização não deve ter espessura superior a 1,5 cm. Caso haja necessidade de aumentar a espessura, execute em camadas. Argamassas com espessuras superiores a 2,5 cm devem ser armadas com tela deployer ou tela de galinheiro.
  • 50. AZULEJOS Assentamento com argamassa colante: - Depois de preparada a argamassa deve ficar em repouso por 20 ou 30 minutos, obedecendo a recomendação do fabricante; - Aplicar a argamassa sobre a superfície com o lado liso da desempenadeira, apertando a sobre a base; - Empregar a desempenadeira com o lado dentado formando cordões, retirando-se o excesso de argamassa;
  • 51. AZULEJOS - O assentamento deve ser feito, preferencialmente, de baixo para cima, respeitando a cota do nível acabado do piso; - Utilizar valores mínimos de juntas de assentamento conforme tabela já apresentada para o assentamento; - Na colocação das peças aplicar um leve movimento de rotação ou de translação de forma a haver uma melhor acomodação, submetendo-as a uma pressão adequada, permitindo que o excesso de argamassa possa fluir para fora;
  • 53. DESENQUINAMENTO Esse processo é feito para retirar a quina viva no encontro de parede ou no próprio pilar. O pedreiro faz o desenpeno da quina em torno de 1 cm. Esse processo é feito só para retirar a quina viva.
  • 54. PATOLOGIAS Quaisquer falhas no assentamento, refletem-se negativamente na imagem geral do produto cerâmico. Alguns dos principais defeitos relacionados ao assentamento malfeito e a outros fatores do processo são:
  • 55. PATOLOGIAS Eflorescência; Destacamento: ocorre pela dilatação/retração do contrapiso e pela falta de junta ou outros fatores distintos; Gretamento; acontece quando o esmalte se rompe devido à incompatibilidade de dilatação entre a base e o esmalte, agravada pela variação de umidade e temperatura; Desgaste prematuro do esmalte.