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11/04/2011
1
Assunto:
Vedações
Aula 3:
ALVENARIAS: detalhes de construção
Departamento de Arquitetura e Urbanismo
ARQ 5663 - Tecnologia da Edificação III
PROFESSOR
Deivis
Marinoski
UFSC
FLORIANÓPOLIS
Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski
2
ESTRUTURA DA AULA
1. Alinhamento e nivelamento;
2. Andaimes;
3. Mais detalhes do respaldo;
4. Encontro entre paredes;
5. Juntas de controle;
6. Região de aberturas;
7. Outros tipos de reforços;
8. Embutimento de instalações;
9. Último pavimento e platibandas;
10. Muros de alvenaria;
11. Outras recomendações.
53
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3
1. ALINHAMENTO E NIVELAMENTO
Verificação do nível e do prumo da alvenaria
Para perfeito prumo e nível na disposição das diversas fiadas,
recomenda-se verificá-los a cada 3 ou 4 fiadas, com nível de
bolha, fio de prumo, e régua respectivamente.
53
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4
1. ALINHAMENTO E NIVELAMENTO
Verificação da planicidade: régua com nível de bolha
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5
2. ANDAIMES
A partir da 7ª fiada ou 1,50m
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6
3. RESPALDO
Fonte: Amaury Costa , Maurício Brayner , Paulo Roberto Marques. ENCUNHAMENTO DE ALVENARIA
DE VEDAÇÃO: ANÁLISE DE SOLUÇÕES PRÁTICAS. Rio de Janeiro. Junho/2005
Delimitador de
profundidade,
impermeável e
flexível, de
espuma de
polietileno de
baixa densidade.
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3. RESPALDO
Colocação
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8
3. RESPALDO
Local pronto para colocação da argamassa
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9
3. RESPALDO
Detalhe do procedimento
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10
3. RESPALDO
Encunhamento
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11
3. RESPALDO
Sistema deformável
para vigas de aço
53
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12
4. ENCONTRO ENTRE PAREDES
Vários formatos (L, T, cruz)
Amarração : objetivo é evitar destacamento entre panos de
alvenaria (fissuras)
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13
4. ENCONTRO ENTRE PAREDES
O ideal é a utilização de blocos especiais
53
EXEMPLOS DE AMARRAÇÃO COM BLOCOS DE CONCRETO
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14
4. ENCONTRO ENTRE PAREDES
AMARRAÇÃO DE PAREDE EM “L”
Nos cantos são utilizados blocos especiais
nas dimensões 14x34 (Largura x Comprimento)
em todas as fiadas.
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AMARRAÇÃO DE PAREDE EM “T”
Nos encontros são utilizados blocos especiais
nas dimensões 14x34 (Largura x Comprimento)
numa fiada e 14x54 (ou 14x44) na fiada
seguinte.
EXEMPLOS DE AMARRAÇÃO COM BLOCOS DE CONCRETO
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15
4. ENCONTRO ENTRE PAREDES
53
Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski
16
4. ENCONTRO ENTRE PAREDES
Juntas de assentamento em
encontros de paredes sem
amarração
Ferros ou telas metálicas para reforço
(embutidas no revestimento)
Quando for esperada intensa
movimentação, a junta deve
ser tratada com selante flexível
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17
4. ENCONTRO ENTRE PAREDES
Telas metálicas para reforço a cada duas fiadas
53
EM ALGUNS CASOS: a amarração dos cantos e da parede interna com as
externas, se faz através de pilaretes de concreto, pois não se consegue
uma amarração perfeita devido às diferenças de dimensões.
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Alvenaria de tijolos cerâmicos comuns
4. ENCONTRO ENTRE PAREDES
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10
IMPORTANTE: Nas alvenarias com alturas
superiores a 3 metros, deverão ser previstas
cintas de amarração intermediárias.
Acima de 5 metros de altura, as paredes
deverão ser dimensionadas como alvenaria
estrutural.
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19
4. ENCONTRO ENTRE PAREDES
53
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20
5. JUNTAS DE CONTROLE
OBJETIVO: Servem para evitar fissuras causadas por movimentações
térmicas e higroscópicas da alvenaria, e por retração por secagem da
argamassa de assentamento.
Ligação: fios de aço φ = 4,2 ou 5 mm,
nas juntas horizontais ímpares, passando
30 cm para cada lado da junta.
Preenchimento com selante (acrílico,
silicone, polissulfetos)
53
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11
Ligação de parede com parede,
sem amarração
Tratar a junta com selante
flexível (mastique)
Embutimento de tela na
argamassa de revestimento.
(evita o destacamento do
revestimento).
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21
5. JUNTAS DE CONTROLE
53
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22
5. JUNTAS DE CONTROLE
Valores indicativos para juntas de controle nas alvenarias de vedação
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Devem ser reforçadas com VERGAS e CONTRAVERGAS
Verga : é o elemento estrutural localizado sobre o vão de janelas e portas a fim de
evitar a sobrecarga das esquadrias. A verga podendo ser pré-fabricada, ou
moldada in loco.
Contraverga : é o reforço colocado sob o vão da janela com o intuito de evitar
prováveis trincas.
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6. REGIÃO DE ABERTURAS
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24
6. REGIÃO DE ABERTURAS
Recomendações:
• A alvenaria deve ser elevada até uma fiada antes da
altura do peitoril, para permitir a execução da
contraverga.
• As vergas e contravergas devem estender-se no mínimo
20cm além da abertura.
• No caso de aberturas sucessivas, com distanciamento
inferior a 60 cm, deve-se executar uma verga contínua.
• Caso a altura da abertura atinja a face inferior da viga
ou laje, a verga é desnecessária.
• A seção transversal das vergas e contravergas deve ser
no mínimo igual à seção transversal dos blocos/tijolos.
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6. REGIÃO DE ABERTURAS
Para aberturas superiores a 2,4 metros, a verga deve ser
calculada como uma viga.
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6. REGIÃO DE ABERTURAS
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Vergas nas paredes de alvenaria executadas com tijolos maciços para:
Vãos até 1,0m
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27
6. REGIÃO DE ABERTURAS
Detalhes de execução
53
Vãos entre 1,0 e 2,0m
Vergas nas paredes de alvenaria executadas com tijolos maciços para:
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6. REGIÃO DE ABERTURAS
Detalhes de execução
2853
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15
Vergas nas paredes de alvenaria executadas com blocos de concreto:
Vãos de 1,0m Vãos de 1,0 a 1,50m
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6. REGIÃO DE ABERTURAS
Detalhes de execução
2953
Vãos acima de 1,50 até 2,00m
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6. REGIÃO DE ABERTURAS
Detalhes de execução
30
Vergas nas paredes de alvenaria executadas com blocos de concreto:
53
11/04/2011
16
Vergas nas paredes de alvenaria executadas com tijolos furados:
Vãos de 1,0m Vãos de 1,0 a 2,0m
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6. REGIÃO DE ABERTURAS
Detalhes de execução
3153
http://casaavencas.blogspot.com/
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6. REGIÃO DE ABERTURAS
3253
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17
http://casaavencas.blogspot.com/
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6. REGIÃO DE ABERTURAS
3353
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6. REGIÃO DE ABERTURAS
34
http://casaavencas.blogspot.com/
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6. REGIÃO DE ABERTURAS
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http://casaavencas.blogspot.com/
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6. REGIÃO DE ABERTURAS
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19
coxins de concreto: usados quando uma viga de pequena carga, proveniente
principalmente das coberturas, descarrega sobre a alvenaria (função: evitar
a carga concentrada e conseqüentemente o cisalhamento nos tijolos)
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7. OUTROS TIPOS DE REFORÇOS
EM PAREDES DE ALVENARIA
3753
CINTA DE AMARRAÇÃO
Quando não temos uma verdadeira estrutura de concreto e os vão são
pequenos (até 3 m), utilizamos uma cinta de amarração sob a laje e
sobre todas as paredes que dela recebem carga.
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7. OUTROS TIPOS DE REFORÇOS
EM PAREDES DE ALVENARIA
38
Lembrete: deixar passagens para canos e eletrodutos
na cinta de amarração.
Na alvenaria de bloco de concreto podem ser
usados blocos canaletas para a execução das
cintas de amarração
53
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20
Cintas de amarração
no respaldo das
alvenarias cerâmicas:
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7. OUTROS TIPOS DE REFORÇOS
EM PAREDES DE ALVENARIA
39
tijolo maciço
tijolo furado
Se necessitarmos que as cintas
suportem maiores cargas,
devemos então calcular vigas.
53
Forma tradicional: embutimento é
feito posteriormente à elevação da
alvenaria, por meio de cortes e
rasgos na parede.
+ rapidez: uso de serra de disco de
corte.
Implica em elevado desperdício de
tempo e de materiais.
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40
8. EMBUTIMENTO DE INSTALAÇÕES
http://www.ramossales.com.br/
53
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41
8. EMBUTIMENTO DE INSTALAÇÕES
Cuidado: redução excessiva
da seção do bloco torna
necessário o reforço com tela
metálica no revestimento.
Tubulações de maior diâmetro:
Preenchimento do vão com cacos de bloco e
argamassa.
No revestimento deverá ser inserida uma tela
metálica galvanizada, malha ½“, traspassando
20cm para cada lado da abertura.
53
Instalações elétricas: passagem dos eletrodutos por dentro dos furos dos
componentes. As caixas elétricas devem ser instaladas nos blocos antes do
assentamento dos mesmos
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42
8. EMBUTIMENTO DE INSTALAÇÕES
Forma racionalizada:
Se não forem usados blocos
especiais: serra de
bancada ou serra manual para
fazer os furos no bloco.
Reduz retrabalho e desperdício de materiais.
Alvenaria estrutural
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22
Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski
43
8. EMBUTIMENTO DE INSTALAÇÕES
Tubulações hidráulicas: ficam embutidas nos blocos.
Tubulações de esgoto: necessitam da utilização de blocos especiais que permitem a
passagem de tubos até 100mm.
Forma racionalizada:
Alvenaria estrutural
ALTERNATIVA:
Emprego de paredes duplas de
pequena espessura. Primeiro
constrói-se uma delas (de fundo),
onde serão fixadas as instalações,
e posteriormente faz-se o
fechamento com a outra,
deixando apenas os pontos de
saída de água e entrada de
esgoto.
53
Prumadas de luz, telefone, gás e
sanitárias: emprego de shafts.
Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski
44
8. EMBUTIMENTO DE INSTALAÇÕES
Forma racionalizada:
53
11/04/2011
23
Cuidados para evitar fissuração
Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski
45
9. RECOMENDAÇÕES para o último pavimento
53
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46
9. PLATIBANDAS
Uso de pilaretes: dever ser espaçados, embutidos na alvenaria e
rigidamente ligados à base e ao topo.
Recomendações:
Durante a execução da laje deverão ser
deixados, em sua borda, barras de aço de
espera para a confecção dos pilaretes.
Estas barras deverão, preferencialmente,
ter a altura da platibanda, para que sejam
evitadas emendas.
53
11/04/2011
24
Recomendações para execução dos pilaretes:
Espaçamento máximo de 3,00 m;
Armadura: barras de aço CA-50 com 8,0mm de diâmetro;
Ligados no topo por uma cinta de amarração;
• A execução da cinta de amarração é semelhante à execução das vergas e
contravergas com blocos tipo canaleta ou uso de fôrmas, contornando toda
a alvenaria da platibanda.
• Armação da cinta de amarração: duas barras de aço CA-50 de 6,3 mm de
diâmetro.
• Quando necessário emenda nas barras, o transpasse deverá ser de 30 cm.
Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski
47
9. PLATIBANDAS
53
Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski
48
10. MUROS DE ALVENARIA
Recomendação importante:
Qualquer que seja o elemento (tijolo ou bloco
cerâmico ou de concreto) escolhido para a execução do
muro, no máximo a cada 10 a 15m, deve-se deixar uma
junta de dilatação de 1,0cm.
Comumente usados em fechamentos para divisas
53
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25
Fechamento de divisas em bloco de concreto
Detalhe dos pilaretes executados nos blocos
Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski
49
10. MUROS DE ALVENARIA
53
Fechamento de divisas
em tijolo maciço ou
vazado
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50
10. MUROS DE ALVENARIA
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Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski
51
11. OUTRA RECOMENDAÇÕES
para execução de alvenaria
Saliências maiores que 4,0 cm, deverão ser
previamente preenchidas com os próprios tijolos da
alvenaria (cacos).
Blocos secos de alta absorção devem ser
umedecidos antes do assentamento.
As superfícies chapiscadas devem ser umedecidas
antes de receberem contato com argamassa.
Paredes apoiadas em vigas ou lajes contínuas
devem ser elevadas simultaneamente em todos os
vãos.
O piso deve ser revestido com lona plástica durante
a elevação da alvenaria, para permitir o
reaproveitamento da argamassa que cai. 53
Em alvenarias de tijolos/blocos à vista, o friso na junta deve ser feito entre 1 e
2 horas após o assentamento ( com cuidando para não tirar os blocos da posição).
O não preenchimento das juntas verticais leva a uma redução da resistência da
alvenaria a esforços laterais e a uma redução do isolamento acústico.
Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski
52
11. OUTRA RECOMENDAÇÕES
para execução de alvenaria
53
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Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski
53
REFERÊNCIAS
Azeredo, Helio Alves. O Edifício Até Sua Cobertura. Editora: Edgard Blucher,
Reedição 2009.
Silva, Denise Antures. Notas de aula da disciplina Tecnologia da Construção.
Departamento de Eng. Civil da UFSC. 2000.
http://www.equipedeobra.com.br
Passo-a-passo: Paredes de blocos cerâmicos.
http://construfacil.webnode.com
A Execução da Alvenaria
http://www.ceap.br/artigos/
Técnicas de construção civil e construção de edifícios. Anotações de aula 04.

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Construção de alvenarias

  • 1. 11/04/2011 1 Assunto: Vedações Aula 3: ALVENARIAS: detalhes de construção Departamento de Arquitetura e Urbanismo ARQ 5663 - Tecnologia da Edificação III PROFESSOR Deivis Marinoski UFSC FLORIANÓPOLIS Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 2 ESTRUTURA DA AULA 1. Alinhamento e nivelamento; 2. Andaimes; 3. Mais detalhes do respaldo; 4. Encontro entre paredes; 5. Juntas de controle; 6. Região de aberturas; 7. Outros tipos de reforços; 8. Embutimento de instalações; 9. Último pavimento e platibandas; 10. Muros de alvenaria; 11. Outras recomendações. 53
  • 2. 11/04/2011 2 Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 3 1. ALINHAMENTO E NIVELAMENTO Verificação do nível e do prumo da alvenaria Para perfeito prumo e nível na disposição das diversas fiadas, recomenda-se verificá-los a cada 3 ou 4 fiadas, com nível de bolha, fio de prumo, e régua respectivamente. 53 Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 4 1. ALINHAMENTO E NIVELAMENTO Verificação da planicidade: régua com nível de bolha 53
  • 3. 11/04/2011 3 Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 5 2. ANDAIMES A partir da 7ª fiada ou 1,50m 53 Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 6 3. RESPALDO Fonte: Amaury Costa , Maurício Brayner , Paulo Roberto Marques. ENCUNHAMENTO DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO: ANÁLISE DE SOLUÇÕES PRÁTICAS. Rio de Janeiro. Junho/2005 Delimitador de profundidade, impermeável e flexível, de espuma de polietileno de baixa densidade. 53
  • 4. 11/04/2011 4 Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 7 3. RESPALDO Colocação 53 Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 8 3. RESPALDO Local pronto para colocação da argamassa 53
  • 5. 11/04/2011 5 Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 9 3. RESPALDO Detalhe do procedimento 53 Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 10 3. RESPALDO Encunhamento 53
  • 6. 11/04/2011 6 Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 11 3. RESPALDO Sistema deformável para vigas de aço 53 Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 12 4. ENCONTRO ENTRE PAREDES Vários formatos (L, T, cruz) Amarração : objetivo é evitar destacamento entre panos de alvenaria (fissuras) 53
  • 7. 11/04/2011 7 Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 13 4. ENCONTRO ENTRE PAREDES O ideal é a utilização de blocos especiais 53 EXEMPLOS DE AMARRAÇÃO COM BLOCOS DE CONCRETO Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 14 4. ENCONTRO ENTRE PAREDES AMARRAÇÃO DE PAREDE EM “L” Nos cantos são utilizados blocos especiais nas dimensões 14x34 (Largura x Comprimento) em todas as fiadas. 53
  • 8. 11/04/2011 8 AMARRAÇÃO DE PAREDE EM “T” Nos encontros são utilizados blocos especiais nas dimensões 14x34 (Largura x Comprimento) numa fiada e 14x54 (ou 14x44) na fiada seguinte. EXEMPLOS DE AMARRAÇÃO COM BLOCOS DE CONCRETO Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 15 4. ENCONTRO ENTRE PAREDES 53 Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 16 4. ENCONTRO ENTRE PAREDES Juntas de assentamento em encontros de paredes sem amarração Ferros ou telas metálicas para reforço (embutidas no revestimento) Quando for esperada intensa movimentação, a junta deve ser tratada com selante flexível 53
  • 9. 11/04/2011 9 Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 17 4. ENCONTRO ENTRE PAREDES Telas metálicas para reforço a cada duas fiadas 53 EM ALGUNS CASOS: a amarração dos cantos e da parede interna com as externas, se faz através de pilaretes de concreto, pois não se consegue uma amarração perfeita devido às diferenças de dimensões. Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 18 Alvenaria de tijolos cerâmicos comuns 4. ENCONTRO ENTRE PAREDES 53
  • 10. 11/04/2011 10 IMPORTANTE: Nas alvenarias com alturas superiores a 3 metros, deverão ser previstas cintas de amarração intermediárias. Acima de 5 metros de altura, as paredes deverão ser dimensionadas como alvenaria estrutural. Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 19 4. ENCONTRO ENTRE PAREDES 53 Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 20 5. JUNTAS DE CONTROLE OBJETIVO: Servem para evitar fissuras causadas por movimentações térmicas e higroscópicas da alvenaria, e por retração por secagem da argamassa de assentamento. Ligação: fios de aço φ = 4,2 ou 5 mm, nas juntas horizontais ímpares, passando 30 cm para cada lado da junta. Preenchimento com selante (acrílico, silicone, polissulfetos) 53
  • 11. 11/04/2011 11 Ligação de parede com parede, sem amarração Tratar a junta com selante flexível (mastique) Embutimento de tela na argamassa de revestimento. (evita o destacamento do revestimento). Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 21 5. JUNTAS DE CONTROLE 53 Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 22 5. JUNTAS DE CONTROLE Valores indicativos para juntas de controle nas alvenarias de vedação 53
  • 12. 11/04/2011 12 Devem ser reforçadas com VERGAS e CONTRAVERGAS Verga : é o elemento estrutural localizado sobre o vão de janelas e portas a fim de evitar a sobrecarga das esquadrias. A verga podendo ser pré-fabricada, ou moldada in loco. Contraverga : é o reforço colocado sob o vão da janela com o intuito de evitar prováveis trincas. Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 23 6. REGIÃO DE ABERTURAS Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 24 6. REGIÃO DE ABERTURAS Recomendações: • A alvenaria deve ser elevada até uma fiada antes da altura do peitoril, para permitir a execução da contraverga. • As vergas e contravergas devem estender-se no mínimo 20cm além da abertura. • No caso de aberturas sucessivas, com distanciamento inferior a 60 cm, deve-se executar uma verga contínua. • Caso a altura da abertura atinja a face inferior da viga ou laje, a verga é desnecessária. • A seção transversal das vergas e contravergas deve ser no mínimo igual à seção transversal dos blocos/tijolos. 53
  • 13. 11/04/2011 13 Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 25 6. REGIÃO DE ABERTURAS Para aberturas superiores a 2,4 metros, a verga deve ser calculada como uma viga. 53 Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 26 6. REGIÃO DE ABERTURAS 53
  • 14. 11/04/2011 14 Vergas nas paredes de alvenaria executadas com tijolos maciços para: Vãos até 1,0m Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 27 6. REGIÃO DE ABERTURAS Detalhes de execução 53 Vãos entre 1,0 e 2,0m Vergas nas paredes de alvenaria executadas com tijolos maciços para: Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 6. REGIÃO DE ABERTURAS Detalhes de execução 2853
  • 15. 11/04/2011 15 Vergas nas paredes de alvenaria executadas com blocos de concreto: Vãos de 1,0m Vãos de 1,0 a 1,50m Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 6. REGIÃO DE ABERTURAS Detalhes de execução 2953 Vãos acima de 1,50 até 2,00m Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 6. REGIÃO DE ABERTURAS Detalhes de execução 30 Vergas nas paredes de alvenaria executadas com blocos de concreto: 53
  • 16. 11/04/2011 16 Vergas nas paredes de alvenaria executadas com tijolos furados: Vãos de 1,0m Vãos de 1,0 a 2,0m Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 6. REGIÃO DE ABERTURAS Detalhes de execução 3153 http://casaavencas.blogspot.com/ Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 6. REGIÃO DE ABERTURAS 3253
  • 17. 11/04/2011 17 http://casaavencas.blogspot.com/ Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 6. REGIÃO DE ABERTURAS 3353 Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 6. REGIÃO DE ABERTURAS 34 http://casaavencas.blogspot.com/ 53
  • 18. 11/04/2011 18 Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 6. REGIÃO DE ABERTURAS 35 http://casaavencas.blogspot.com/ 53 Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 6. REGIÃO DE ABERTURAS 3653
  • 19. 11/04/2011 19 coxins de concreto: usados quando uma viga de pequena carga, proveniente principalmente das coberturas, descarrega sobre a alvenaria (função: evitar a carga concentrada e conseqüentemente o cisalhamento nos tijolos) Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 7. OUTROS TIPOS DE REFORÇOS EM PAREDES DE ALVENARIA 3753 CINTA DE AMARRAÇÃO Quando não temos uma verdadeira estrutura de concreto e os vão são pequenos (até 3 m), utilizamos uma cinta de amarração sob a laje e sobre todas as paredes que dela recebem carga. Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 7. OUTROS TIPOS DE REFORÇOS EM PAREDES DE ALVENARIA 38 Lembrete: deixar passagens para canos e eletrodutos na cinta de amarração. Na alvenaria de bloco de concreto podem ser usados blocos canaletas para a execução das cintas de amarração 53
  • 20. 11/04/2011 20 Cintas de amarração no respaldo das alvenarias cerâmicas: Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 7. OUTROS TIPOS DE REFORÇOS EM PAREDES DE ALVENARIA 39 tijolo maciço tijolo furado Se necessitarmos que as cintas suportem maiores cargas, devemos então calcular vigas. 53 Forma tradicional: embutimento é feito posteriormente à elevação da alvenaria, por meio de cortes e rasgos na parede. + rapidez: uso de serra de disco de corte. Implica em elevado desperdício de tempo e de materiais. Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 40 8. EMBUTIMENTO DE INSTALAÇÕES http://www.ramossales.com.br/ 53
  • 21. 11/04/2011 21 Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 41 8. EMBUTIMENTO DE INSTALAÇÕES Cuidado: redução excessiva da seção do bloco torna necessário o reforço com tela metálica no revestimento. Tubulações de maior diâmetro: Preenchimento do vão com cacos de bloco e argamassa. No revestimento deverá ser inserida uma tela metálica galvanizada, malha ½“, traspassando 20cm para cada lado da abertura. 53 Instalações elétricas: passagem dos eletrodutos por dentro dos furos dos componentes. As caixas elétricas devem ser instaladas nos blocos antes do assentamento dos mesmos Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 42 8. EMBUTIMENTO DE INSTALAÇÕES Forma racionalizada: Se não forem usados blocos especiais: serra de bancada ou serra manual para fazer os furos no bloco. Reduz retrabalho e desperdício de materiais. Alvenaria estrutural
  • 22. 11/04/2011 22 Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 43 8. EMBUTIMENTO DE INSTALAÇÕES Tubulações hidráulicas: ficam embutidas nos blocos. Tubulações de esgoto: necessitam da utilização de blocos especiais que permitem a passagem de tubos até 100mm. Forma racionalizada: Alvenaria estrutural ALTERNATIVA: Emprego de paredes duplas de pequena espessura. Primeiro constrói-se uma delas (de fundo), onde serão fixadas as instalações, e posteriormente faz-se o fechamento com a outra, deixando apenas os pontos de saída de água e entrada de esgoto. 53 Prumadas de luz, telefone, gás e sanitárias: emprego de shafts. Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 44 8. EMBUTIMENTO DE INSTALAÇÕES Forma racionalizada: 53
  • 23. 11/04/2011 23 Cuidados para evitar fissuração Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 45 9. RECOMENDAÇÕES para o último pavimento 53 Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 46 9. PLATIBANDAS Uso de pilaretes: dever ser espaçados, embutidos na alvenaria e rigidamente ligados à base e ao topo. Recomendações: Durante a execução da laje deverão ser deixados, em sua borda, barras de aço de espera para a confecção dos pilaretes. Estas barras deverão, preferencialmente, ter a altura da platibanda, para que sejam evitadas emendas. 53
  • 24. 11/04/2011 24 Recomendações para execução dos pilaretes: Espaçamento máximo de 3,00 m; Armadura: barras de aço CA-50 com 8,0mm de diâmetro; Ligados no topo por uma cinta de amarração; • A execução da cinta de amarração é semelhante à execução das vergas e contravergas com blocos tipo canaleta ou uso de fôrmas, contornando toda a alvenaria da platibanda. • Armação da cinta de amarração: duas barras de aço CA-50 de 6,3 mm de diâmetro. • Quando necessário emenda nas barras, o transpasse deverá ser de 30 cm. Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 47 9. PLATIBANDAS 53 Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 48 10. MUROS DE ALVENARIA Recomendação importante: Qualquer que seja o elemento (tijolo ou bloco cerâmico ou de concreto) escolhido para a execução do muro, no máximo a cada 10 a 15m, deve-se deixar uma junta de dilatação de 1,0cm. Comumente usados em fechamentos para divisas 53
  • 25. 11/04/2011 25 Fechamento de divisas em bloco de concreto Detalhe dos pilaretes executados nos blocos Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 49 10. MUROS DE ALVENARIA 53 Fechamento de divisas em tijolo maciço ou vazado Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 50 10. MUROS DE ALVENARIA
  • 26. 11/04/2011 26 Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 51 11. OUTRA RECOMENDAÇÕES para execução de alvenaria Saliências maiores que 4,0 cm, deverão ser previamente preenchidas com os próprios tijolos da alvenaria (cacos). Blocos secos de alta absorção devem ser umedecidos antes do assentamento. As superfícies chapiscadas devem ser umedecidas antes de receberem contato com argamassa. Paredes apoiadas em vigas ou lajes contínuas devem ser elevadas simultaneamente em todos os vãos. O piso deve ser revestido com lona plástica durante a elevação da alvenaria, para permitir o reaproveitamento da argamassa que cai. 53 Em alvenarias de tijolos/blocos à vista, o friso na junta deve ser feito entre 1 e 2 horas após o assentamento ( com cuidando para não tirar os blocos da posição). O não preenchimento das juntas verticais leva a uma redução da resistência da alvenaria a esforços laterais e a uma redução do isolamento acústico. Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 52 11. OUTRA RECOMENDAÇÕES para execução de alvenaria 53
  • 27. 11/04/2011 27 53 Tecnologia da Edificação III | Prof. Deivis Marinoski 53 REFERÊNCIAS Azeredo, Helio Alves. O Edifício Até Sua Cobertura. Editora: Edgard Blucher, Reedição 2009. Silva, Denise Antures. Notas de aula da disciplina Tecnologia da Construção. Departamento de Eng. Civil da UFSC. 2000. http://www.equipedeobra.com.br Passo-a-passo: Paredes de blocos cerâmicos. http://construfacil.webnode.com A Execução da Alvenaria http://www.ceap.br/artigos/ Técnicas de construção civil e construção de edifícios. Anotações de aula 04.