Usos y desusos de la inteligencia artificial en revistas científicas
Procedimientos de excavacion - Arqueologia de los medios - aplicaciones en la web
1. El procedimiento de la excavación
como una característica de la
investigación en arqueología de los
medios: aplicaciones en la web
Prof. Gustavo Daudt Fischer / UNISINOS
3. Arqueología de la Media - recurrencia y la
excavación
• Erikki Huhatmo (1997)
• Dos objetivos:
• 1) estudio de los elementos y motivos cíclicos y recurrentes que
subyacen y guían el desarrollo de la cultura mediática.
• 2) "excavación" de las formas en que estas tradiciones y
formulaciones discursivas han sido marcados en las máquinas de los
medios de comunicación específicos, en diferentes contextos
históricos. Este tipo de enfoque, según Huhtamo, también subrayó el
desarrollo cíclico y no cronológica y también a fortalecer la idea de
recurrencia en lugar de "innovación única".
4. The Historian and the Antiquarian: Erkki
Huhtamo’s Media Archaeology (Simone Natale)
• La idea de cavar para Erkki Huhtamo, de acuerdo con las percepciones de Natale
(2015) para explorar el autor de la producción Moving Panoramas, se refiere a
producir un movimiento entre dos niveles, un orden "textual" de fuentes y otros
"cultura material ". El último en Natale, habría una "poderosa manera de" volver
a vivir la experiencia de las culturas de los medios del pasado "(Pág. 6). Natale
cree que Huhtamo caracteriza a la arqueología de los medios como una "última
excavación que se convertiría en el centro de la comprensión de esta (...)". Este
movimiento escavatório conduce a la búsqueda de topoi por Huhtamo, entendida
para el historiador, anticuario consistir en fenómenos recurrentes o cíclicas que
aparecen y desaparecen en repetidas ocasiones en la historia de los medios de
comunicación, "superando contextos históricos específicos de alguna manera."
(Citado Huhtamo Natale).
• https://www.academia.edu/12509701/The_Historian_and_the_Antiquarian_Erkk
i_Huhtamo_s_Media_Archaeology
5. Agir arqueológico e dissecação
• “(...)é preciso matar o fluxo, desnaturalizar a espectação, intervir
cirurgicamente nos materiais plásticos e narrativos (...).”
• Kilpp, Suzana. Panoramas Televisivos, 2006.
6. Estratos o Capas (Camadas - português)
• Las estratos se laminan y son arqueologizáveis para ver tiempos q -
profundas y más a unirse a cabo, qué elementos son los
monumentos, en suma, lo que en ellos difíciles de los medios de
comunicación, audiovisuales, tecnología, gráfico. Tenemos que pensar
y producir más modos de investigación con una tecnocultura objetivo
y arqueológico en las interfaces online.
15. •The Restart Page se convierte en un hecho
representativo de incursiones alternativos y
minoritarios celebración del pasado reciente y
una asignación de aura (la perspectiva
secularización de aura como lugares Didi-
Huberman) a los objetos cotidianos - o más bien,
las imágenes, los recuerdos de esos objetos -
como sistemas operativos.
21. Usabilidad – Webdesign – Usuário imaginado
por los produtores (el sítio Internet Archive)
Capa de los tiempos cronológicos
(versiones)
Dirección de la excavación
¿Tiempos mas profundos, de otros medios de
comunicación y construcciones culturales
22. La web
se presenta a continuación también como una imagen
incrustada en dobles distancias, el suelo disfrazado con
pantallas brillantes y eficaces, pero que se deshace en
discontinuidades y desafía el arqueólogo para llevar a cabo sus
colecciones, la excavación de diferentes momentos que se unen
23. • Y quien quiera cercarse a lo que es su pasado sepultado tiene que
comportarse como un hombre que excava. Y, sobre todo, no ha de
tener reparo en volver una y otra vez al mismo asunto, en irlo
revolviendo y esparciendo tal como se revuelve y
esparce la tierra. Los «contenidos» no son sino esas capas que
sólo después de una investigación cuidadosa entregan todo aquello
por lo que vale la pena excavar: imágenes que, separadas de su
conocimiento posterior, como quebrados torsos en la galería del
coleccionista.
• Excavar y recordar" en Imágenes que piensan, Obras, libro IV, vol. 1,
Walter Benjamin, Abada, Madrid, 2010. Página 350.
24. Consideraciones finales
• Frente a la degeneración, otras maneras de llegar a ver las ruinas de
la inestabilidad digital.
• Celebre x disposición inacabada del momento
• Imágenes críticos ridiculizan / reforzar el estado de descarte
• El terreno web agudiza los demantelamiento y la experiencia de
remontajes.
• varias diferencias aparentemente silenciosas que se producen en el
suelo deslizante de la web.
Huhtamo (1997) defende que uma aproximação arqueológica para a mídia teria dois objetivos: o primeiro seria ligado ao estudo dos cíclicos e recorrentes elementos e motivos que subjazem e guiam o desenvolvimento da cultura da mídia. Um segundo ponto seria o que ele denomina como a “escavação” de formas nas quais essas formulações e tradições discursivas foram marcadas em máquinas de mídia específicas, em diferentes contextos históricos. Esse tipo de aproximação, segundo Huhtamo, daria ênfase a um desenvolvimento cíclico e não cronológico e também reforçaria a ideia de recorrência ao invés de “inovação única”.
Ao [fazer essa aproximação], a [arqueologia da mídia] vai contra o modo habitual de pensar sobre tecnocultura em termos de progresso constante, proveniente de um avanço tecnológico para o outro, e fazendo as máquinas anteriores e aplicações obsoletas ao longo do caminho. O objetivo da abordagem arqueológica não é negar a "realidade" do desenvolvimento tecnológico, mas sim para equilibrá-lo, colocando-o dentro de um quadro mais amplo e multifacetado, social e cultural de referência (online).
Assim, ao desejarmos autenticar audiovisualidades soterradas em construtos enunciadores de memória de sites e softwares que outrora brilhavam, ainda que confinados, em seus estados originais (por assim, complicadamente, dizer), acreditamos que nossa abordagem metodológica passa muito (mas não apenas) por ideias desenvolvidas por autores que têm se inscrito dentro daquilo que se vem denominando como “arqueologia da mídia”. É fundamental explicitar, porém, que o campo de investigações sob essa designação tem revelado uma variedade significativa de inflexões que, se são positivas pela ideia de método como invenção, também servem de alerta para não deixarmos nosso foco nas autenticações de audiovisualidades se perder. A expressão “autenticar” é inserida a partir da forma como Kilpp a propõe em uma variedade de seus textos que discutem a imagem audiovisual. Entendemos que a expressão substitui a perspectiva usual de “identificação” que nos levaria a encontrar nos objetos “algo que já estaria lá” e não pensarmos no engajamento pesquisa-pesquisador-problema-objeto-empiria que nos provoca a produzir criativametne a partir do rigor dos princípios.
Assim, quando retorno para o Internet Archive, penso-o (assim como os demais objetos empíricos) em uma rica dialética de memória das imagens, imanges da memória.
Para responder metodologicamente ao desafio de encarar estas materialidades nesta perspectiva, coloca-se a potência da arqueologia da mídia e da escavação.
No entanto, a contrapelo dessa característica (como falava Benjamin), desejamos apontar para estas iniciativas que entendemos inicialmente mais dissonantes em relação a essa tendência da apologia ao novo, para analisar e compreender como se constituem essas enunciações de memória nestes websites, entendendo aí que há um jogo dialético necessário entre “imagens da memória” - como determinados modos, construtos de memória se apresentam nestes sites e uma “memória das imagens” (da ordem das audiovisualidades que ali podem ser desencavadas, como devires que persistem no tempo, a memória de ser web, por exemplo).
1º nível – sitemap, capturas de telas – arquitetura de informação
2º nível – especialização do tempo (Wayback no próprio IA), captura de telas.
“Quem procura aproximar-se do seu próprio passado soterrado tem de se comportar como um homem que escava. Fundamental é que ele não receie regressar repetidas vezes à mesma matéria - espalhá-la, tal como se espalha terra, revolvê-la, tal como se revolve o solo. Porque essas "matérias" mais não são do que estratos dos quais só a mais cuidadosa investigação consegue extrair aquelas coisas que justificam o esforço da escavação. Falo das imagens que, arrancadas de todos os seus contextos anteriores, estão agora expostas, como preciosidades, nos aposentos sóbrios da nossa visão posterior - como torsos na galeria do colecionador.”