4. Cartografia
– arte de construir um mapa, para conhecimento
dos limites do território, baseiam-se na aquisição
de dados relativos à disposição espacial numa
determinada área.
Existem quatro fases da história da cartografia:
1 – Mapas para fins militares e apoio à arte de
navegar.
5.
6.
7.
8.
9. – os agrimensores romanos
desempenharam também um papel
fundamental para os levantamentos
topográficos para execução de
grandes obras de engenharia ,
ex.: pontes, estradas, aquedutos, etc.
10.
11.
12.
13.
14. 3- Descobrimentos
.
– Desenvolvimento pelos cartógrafos e
navegadores portugueses.
-Grande produção de mapas,
evidenciando os contornos dos
continentes
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21. • 4- Sec. XVIII (início da revolução
industrial) ao sec. XX.
• Os países mais desenvolvidos
tiveram necessidade de cartografar
sistematicamente as cidades, vias de
comunicação e fronteiras das suas
zonas económicas.
31. Carta topográfica de Braga
Outras informações importantes:
- Construções antrópicas ,
estradas, caminhos. Linhas de
alta tensão , gasodutos,
pedreiras, minas, construções
pré-históricas,, barragens,
abufeiras, etc.
- aspetos naturais (rios, praias,
montanhas, penhascos)
- geografia política (limites do
país)
-enquadramento geográfico (lat e
long)
-escala
-data do levantamento topográfico
-declinação magnética
- autores
32. • Elementos das cartas geológicas:
• - a escala
• -a legenda
• -a orientação
• - a identificação
• A LEGENDA
• Tradução, sob a for-ma escrita de simbo-logia
usada sobre a carta ( de elementos
topográficos ou geo-lógicos). Permite-nos
fazer uma boa leitura e uma correcta inter-
pretação da carta.
33. CARTAS TEMÁTICAS
• – contêm informação muito
pormenorizada sobre um tema.
• -as geológicas, hidrográfricas ,
pedológicas
40. • Cartas geológicas
• Fornecem importantes informações sobre o que
está abaixo da superfície. Para além de algumas
das informações das cartas topográficas, tem
todas as de cariz geológico:
• - tipo e localização de diferentes formações
geológicas
• -idade relativa das formações
• -tipo e localização do contacto entre as diferentes
litologias
• -localização de depósitos de superfície
• -direção e inclinação das rochas estratificadas
• -tipo e localização de aspetos relacionados com a
deformação das rochas (dobras e falhas).
• -base topográfica que serve de apoio à cartografia
geológica (com pouca nitidez).
41.
42. As cartas editadas
mais recentemente
passaram a incluir:
-coluna estratigráfica,
que relaciona as dife-
rentes unidades crono-
lógicas, colocando em
evidência o tipo de
contacto e a eventual
existência de desconti-
nuidades entre elas.
43. -o(s) perfil(is) interpretativo(s)definido(s) segundo
direcções que permitem uma melhor interpretação das
principais estruturas geológicas (dobras e falhas)
existentes numa determinada região.
44. Finalidade das cartas geológicas
• -prospeção e exploração de recursos minerais
• -prospeção de recursos energéticos
• - prospeção e exploração de águas
subterrâneas
• - seleção e caracterização de locais para
implantação de grandes obras de engenharia
(barragens, pontes, etc.)
• -estudos de caracterização e preservação do
ambiente
• -estudos de previsão e de prevenção de
fenómenos naturais, como, por exemplo a
atividade sísmica e vulcânica
• -estudos científicos
45. Elementos das cartas geológicas:
• - a escala
• -a legenda
• -a orientação
• - a identificação
• A LEGENDA
Tradução, sob a forma escrita de simbologia usada
sobre a carta ( de elementos topográficos ou geo-
lógicos). Permite-nos fazer uma boa leitura e uma
correta interpretação da carta.
46.
47. A ESCALA
• Traduz uma relação entre as distâncias
medidas na carta e as correspondentes
distâncias medidas sobre o terreno, isto é,
distâncias reais. A escala de uma carta pode
ser representada sob a forma de.
• - escala gráfica
• -escala numérica
48. A escala gráfica
• é a representação de forma gráfica
da relação entre as distâncias reais e
as distâncias na carta. Normalmente
desenha-se um segmento de reta,
cujo comprimento por ex.: 2cm,
equivale a 1 Km ou outro valor
qualquer.
49. A escala numérica
• a relação entre as distâncias na carta e as
distâncias reais são indicadas sob a forma de
uma razão. Ex.: 1/25000 ou 1: 25000 em que
um cm medido sobre a carta equivale a 250 m
no terreno.
• Quando se procede à ampliação ou redução de
uma carta de uma vulgar fotocopiadora, se
apresentar apenas uma escala numérica, é
necessário determinar o valor da escala obtida.
• Se só tiver a escala gráfica, a obtenção da
nova escala é imediata, porque esta acompa-
nha a ampliação ou redução a que a carta é
sujeita
50. ORIENTAÇÃO
Corresponde à representação , sobre a carta, da
rosa-dos-ventos ou da direção do norte
geográfico. Sem este elemento, quando nos en-
contramos no terreno, torna-se muito difícil
orientarmo-nos.
51. IDENTIFICAÇÃO
• embora não sendo um elemento tão
importante quanto a anteriores,
fornece-nos elementos sobre o tipo de
carta e sobre a sua correta localização,
quer em relação em relação a cartas do
mesmo tipo e a mesma escala, quer
em relação a cartas que se encontre
em alas diferentes