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Introdução de espécies exóticas




                                    Grupo 2 12ºA
                                    Área Projecto
                                      2010/2011
             Powerpoint Templates             Page 1
Introdução de espécies
         exóticas
Uma espécie exótica ou não indígena é a
que aparece numa zona ou meio que não
corresponde à sua distribuição natural.




                 Achigã (Micropterus Salmoides)
                Powerpoint Templates              Page 2
O que acontece com a
           sua ocupação
•     As espécies invasoras por estarem a ocupar o território de forma
      excessiva, usam os recursos existentes nessa zona fazendo com que
      estes possam vir a faltar às espécies existentes.

•     Com a existência de espécies exóticas na zona enfraquece-se o
      ecossistema, os recursos diminuem de forma quase exponencial e
      com isto haverá uma luta pela sobrevivência entre a espécie invasora
      e a espécie local.




    Legenda: Lúcio (Esox
    lucius)

                            Powerpoint Templates                    Page 3
Exemplos de espécies piscícolas
exóticas introduzidas em água doce
       na Barragem do Caia
 As espécies exóticas que foram introduzidas na Barragem
  do Caia são as seguintes:


 Carpa (Cyprinus carpio);

 Achigã (Micropterus salmoides);

 Ablete (Alburnus alburnus);

 Perca sol (Lepomis gibbosus);

 Pimpão (Carassius auratos );

 Gambúsia (Gambusia holbrooki );
                                               Legenda: Barragem do Caia
 Chanchito (Australoheros facetus);

 Peixe-gato-negro (Amieurus melas).
                        Powerpoint Templates                   Page 4
Carpa (Cyprinus carpio)
•   Existem vários tipos de carpa:

•   carpa comum;

•   carpa espelho;

•   carpa dourada e                        Legenda: Carpa(Cyprinus carpio)

•   carpa couro.



•   Descrição: Corpo alto, coberto de escamas grandes, boca terminal
    proeminente com dois pares de barbilhos, barbatana dorsal longa com
    o primeiro raio forte e dentilhado. Podem atingir um comprimento
    superior a 50 cm. Dorso castanho esverdeado, flancos dourados e
    ventre amarelado. As 4 variedades produzidas por selecção artificial
    distinguem-se essencialmente pela coloração, tamanho, disposição e
    abundância das escamas
                         Powerpoint Templates                                Page 5
Distribuição e Origem em
         Portugal
          » Esta espécie é nativa da Europa Oriental e da
            Ásia Ocidental foi introduzida por ordens
            religiosas, em grande escala, na Europa Central
            durante a Idade Média, para alimentação dos
            monges e, na Península Ibérica, no séc. XVI e
            XVII, essencialmente.

          » Em Portugal em quase todas as bacias
            hidrográficas, embora seja abundante no Tejo,
            Sado e Guadiana.
   Legenda: Distribuição da carpa em Portugal

                      Powerpoint Templates              Page 6
Habitat e Alimentação
• Esta espécie é típica de albufeiras e cursos de água de
  fraca corrente e vegetação abundante. Em águas pouco
  profundas remove os detritos do fundo provocando uma
  certa turvação.



• Espécie omnívora, alimenta-se de invertebrados, plantas
  e algas. Preferencialmente consome larvas de insectos
  e crustáceos, podendo alimentar-se, ocasionalmente, de
  pequenos peixes.


                     Powerpoint Templates            Page 7
Reprodução e Pontos de
           Interesse
•   Reproduz-se na Primavera e princípio do Verão em zonas de pequena
    profundidade com vegetação submersa. A primeira maturação sexual ocorre
    entre os 3 e os 4 anos. As fêmeas fazem várias posturas durante a época de
    reprodução.



•   Os indivíduos desta espécie podem atingir os 10 anos de idade.



•   A carpa pode viver em águas salobras.



•   Esta espécie mesmo sendo exótica não apresenta grande perigo dado que
    não chega a atingir grandes quantidades de indivíduos, visto que os
    pescadores conseguem pescá-la com facilidade e com certa regularidade.

                              Powerpoint Templates                        Page 8
Achigã (Micropterus
               salmoides)
•   Descrição: Corpo alongado; boca lega com maxilar inferior mais
    saliente do que a superior; barbatana dorsal dividida em duas
    partes, tendo a primeira raios espinhosos. Em alguns sistemas
    aquáticos, os indivíduos podem atingir comprimentos superiores
    a 50cm. Apresenta a cabeça e dorso de tom oliváceo ou verde
    escuro, flancos dourados, ventre branco, a linha lateral tem uma
    fiada de manchas castanhas ou negras e, opérculo, tem duas
    bandas escuras e uma mancha preta.



        Legenda: Esquema do Achigã
        (Micropterus salmoides)   Powerpoint Templates        Page 9
Distribuição e Origem em
               Portugal
    Espécie oriunda do Sul do Canadá e dos Estados
    Unidos da América. Foi introduzida na década de
    50, onde teve uma boa adaptação, encontrando-se
    por todo o país, sobretudo na bacia hidrográfica do
    Tejo e a sul desta. Tem pouca distribuição em
    certas zonas algarvias.




Legende: Distribuição do Achigã em Portugal
Fonte:
                                     Powerpoint Templates
http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=2&cid=20325&bl=1&viewall=true   Page 10
Habitat e Alimentação

• Peixe de águas calmas, habita
  preferencialmente em grandes massas de
  água com vegetação aquática como
  albufeiras, lagos e lagoas, podendo ocorrer
  nos troços médios e inferiores dos rios.

• O achigã adulto é um predador muito voraz,
  alimentando-se preferencialmente de outros
  peixes, mas também de insectos, crustáceos
                 Powerpoint Templates    Page 11
Reprodução e Pontos de
         Interesse
• A desova ocorre em locais de fraca corrente
  e de pouca profundidade, em ninhos
  construídos pelo macho sobre substratos de
  pedra, cascalho, areia ou entre raízes
  aquáticas. Após a postura, a fêmea é
  expulsa do ninho, podendo o macho atrair
  outra fêmea. Durante o período de
  reprodução o macho tem um comportamento
  territorial, protegendo o ninho até os juvenis
  terem 3 a 4 semanas de idade.
                    Powerpoint Templates     Page 12
Tecelão-de-cabeça-preta
 (Ploceus melanocephalus)
• A visão de uma ave amarela com a cabeça
  preta capta facilmente a atenção de um
  observador. Esta ave de
  origem africana colonizou algumas zonas
  húmidas do território nacional, imprimindo
  um toque de exotismo
  aos locais onde ocorre.

    Legenda: Tecelão-de-cabeça-preta
    Fonte:
                         Powerpoint Templates    Page 13
    http://www.avesdeportugal.info/plomel.html
Diferença entre macho e
           fêmea
• O macho é do          • A fêmea, tal como o
  tamanho de um           macho fora da época
  pardal, facilmente      de nidificação, é
  identificável pelo      acastanhada,
  capuz preto, pelo       com o dorso estriado e
  ventre amarelo e pelo   as partes inferiores
  dorso esverdeado sem    claras.
  manchas


                 Powerpoint Templates      Page 14
Abundância


• Embora seja localmente numeroso, o tecelão-
  de-cabeça-preta é relativamente pouco
  comum em Portugal, apresentando uma
  distribuição muito localizada em torno dos
  locais que colonizou, situados principalmente
  na Estremadura, no Ribatejo e no Algarve.
  Nos locais onde habita está presente durante
  todo o ano, mas é mais fácil de observar de
  Abril a Outubro,Powerpoint Templates
                   quando os machos exibem a
                                           Page 15
Pontos de observação

• Os pontos de observação do Tecelão-de-
  cabeça-preta existentes no país são:
• Litoral centro: este é o local principal de
  ocorrência da espécie nesta região;
• Lisboa e Vale do Tejo: é um local onde se
  encontram com frequência mas em números
  reduzidos;
• Algarve: pode ser visto facilmente na zona
  de Vilamoura. Powerpoint Templates          Page 16
Mainá-de-crista
  (Acridotheres cristatellus)
• Esta ave de origem asiática estabeleceu-se
  no nosso país na década de 1990 e é mais
  uma espécie a juntar à lista de aves exóticas
  que nidificam em liberdade em Portugal.




Legenda: Mainá-de-crista
Fonte:
http://www.avesdeportugal.info/acrcri.html Templates
                               Powerpoint              Page 17
Descrição

• À primeira vista faz lembrar um melro pela
    sua plumagem preta e pelo bico amarelado,
    contudo distingue-se facilmente desta espécie
    pelas patas amarelas, pelo olho também
    amarelo e pelo tufo de plumas que ostenta
    sobre a base do bico. Em voo, as enormes
                                       Legenda: Mainá-de-crista

    manchas brancas nas asas primárias tornam
 Fonte:
    a identificação fácil à distância.
 http://2010joaosurrea
l.blogspot.com/2010_
07_01_archive.html
Legenda: Melro
                        Powerpoint Templates           Page 18
Abundância

• O mainá-de-crista possui uma distribuição
  muito localizada, resumindo-se a alguns
  locais na região da Grande Lisboa, que
  entretanto colonizou e onde se
  estabeleceram populações nidificantes. Nas
  zonas onde ocorre pode ser observado
  durante todo o ano.

                Powerpoint Templates     Page 19
Pontos de observação

• É fácil de observar na zona de Lisboa e Vale
  do Tejo: na costa do Estoril (em particular na
  costa do Forte de São Julião da Barra) .

• Também existem outros pontos de
  observação por exemplo na Península de
  Setúbal nomeadamente no cabo Espichel e
  no Azeitão.
                 Powerpoint Templates      Page 20

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Introdução de espécies exóticas em Portugal

  • 1. Introdução de espécies exóticas Grupo 2 12ºA Área Projecto 2010/2011 Powerpoint Templates Page 1
  • 2. Introdução de espécies exóticas Uma espécie exótica ou não indígena é a que aparece numa zona ou meio que não corresponde à sua distribuição natural. Achigã (Micropterus Salmoides) Powerpoint Templates Page 2
  • 3. O que acontece com a sua ocupação • As espécies invasoras por estarem a ocupar o território de forma excessiva, usam os recursos existentes nessa zona fazendo com que estes possam vir a faltar às espécies existentes. • Com a existência de espécies exóticas na zona enfraquece-se o ecossistema, os recursos diminuem de forma quase exponencial e com isto haverá uma luta pela sobrevivência entre a espécie invasora e a espécie local. Legenda: Lúcio (Esox lucius) Powerpoint Templates Page 3
  • 4. Exemplos de espécies piscícolas exóticas introduzidas em água doce na Barragem do Caia  As espécies exóticas que foram introduzidas na Barragem do Caia são as seguintes:  Carpa (Cyprinus carpio);  Achigã (Micropterus salmoides);  Ablete (Alburnus alburnus);  Perca sol (Lepomis gibbosus);  Pimpão (Carassius auratos );  Gambúsia (Gambusia holbrooki ); Legenda: Barragem do Caia  Chanchito (Australoheros facetus);  Peixe-gato-negro (Amieurus melas). Powerpoint Templates Page 4
  • 5. Carpa (Cyprinus carpio) • Existem vários tipos de carpa: • carpa comum; • carpa espelho; • carpa dourada e Legenda: Carpa(Cyprinus carpio) • carpa couro. • Descrição: Corpo alto, coberto de escamas grandes, boca terminal proeminente com dois pares de barbilhos, barbatana dorsal longa com o primeiro raio forte e dentilhado. Podem atingir um comprimento superior a 50 cm. Dorso castanho esverdeado, flancos dourados e ventre amarelado. As 4 variedades produzidas por selecção artificial distinguem-se essencialmente pela coloração, tamanho, disposição e abundância das escamas Powerpoint Templates Page 5
  • 6. Distribuição e Origem em Portugal » Esta espécie é nativa da Europa Oriental e da Ásia Ocidental foi introduzida por ordens religiosas, em grande escala, na Europa Central durante a Idade Média, para alimentação dos monges e, na Península Ibérica, no séc. XVI e XVII, essencialmente. » Em Portugal em quase todas as bacias hidrográficas, embora seja abundante no Tejo, Sado e Guadiana. Legenda: Distribuição da carpa em Portugal Powerpoint Templates Page 6
  • 7. Habitat e Alimentação • Esta espécie é típica de albufeiras e cursos de água de fraca corrente e vegetação abundante. Em águas pouco profundas remove os detritos do fundo provocando uma certa turvação. • Espécie omnívora, alimenta-se de invertebrados, plantas e algas. Preferencialmente consome larvas de insectos e crustáceos, podendo alimentar-se, ocasionalmente, de pequenos peixes. Powerpoint Templates Page 7
  • 8. Reprodução e Pontos de Interesse • Reproduz-se na Primavera e princípio do Verão em zonas de pequena profundidade com vegetação submersa. A primeira maturação sexual ocorre entre os 3 e os 4 anos. As fêmeas fazem várias posturas durante a época de reprodução. • Os indivíduos desta espécie podem atingir os 10 anos de idade. • A carpa pode viver em águas salobras. • Esta espécie mesmo sendo exótica não apresenta grande perigo dado que não chega a atingir grandes quantidades de indivíduos, visto que os pescadores conseguem pescá-la com facilidade e com certa regularidade. Powerpoint Templates Page 8
  • 9. Achigã (Micropterus salmoides) • Descrição: Corpo alongado; boca lega com maxilar inferior mais saliente do que a superior; barbatana dorsal dividida em duas partes, tendo a primeira raios espinhosos. Em alguns sistemas aquáticos, os indivíduos podem atingir comprimentos superiores a 50cm. Apresenta a cabeça e dorso de tom oliváceo ou verde escuro, flancos dourados, ventre branco, a linha lateral tem uma fiada de manchas castanhas ou negras e, opérculo, tem duas bandas escuras e uma mancha preta. Legenda: Esquema do Achigã (Micropterus salmoides) Powerpoint Templates Page 9
  • 10. Distribuição e Origem em Portugal Espécie oriunda do Sul do Canadá e dos Estados Unidos da América. Foi introduzida na década de 50, onde teve uma boa adaptação, encontrando-se por todo o país, sobretudo na bacia hidrográfica do Tejo e a sul desta. Tem pouca distribuição em certas zonas algarvias. Legende: Distribuição do Achigã em Portugal Fonte: Powerpoint Templates http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=2&cid=20325&bl=1&viewall=true Page 10
  • 11. Habitat e Alimentação • Peixe de águas calmas, habita preferencialmente em grandes massas de água com vegetação aquática como albufeiras, lagos e lagoas, podendo ocorrer nos troços médios e inferiores dos rios. • O achigã adulto é um predador muito voraz, alimentando-se preferencialmente de outros peixes, mas também de insectos, crustáceos Powerpoint Templates Page 11
  • 12. Reprodução e Pontos de Interesse • A desova ocorre em locais de fraca corrente e de pouca profundidade, em ninhos construídos pelo macho sobre substratos de pedra, cascalho, areia ou entre raízes aquáticas. Após a postura, a fêmea é expulsa do ninho, podendo o macho atrair outra fêmea. Durante o período de reprodução o macho tem um comportamento territorial, protegendo o ninho até os juvenis terem 3 a 4 semanas de idade. Powerpoint Templates Page 12
  • 13. Tecelão-de-cabeça-preta (Ploceus melanocephalus) • A visão de uma ave amarela com a cabeça preta capta facilmente a atenção de um observador. Esta ave de origem africana colonizou algumas zonas húmidas do território nacional, imprimindo um toque de exotismo aos locais onde ocorre. Legenda: Tecelão-de-cabeça-preta Fonte: Powerpoint Templates Page 13 http://www.avesdeportugal.info/plomel.html
  • 14. Diferença entre macho e fêmea • O macho é do • A fêmea, tal como o tamanho de um macho fora da época pardal, facilmente de nidificação, é identificável pelo acastanhada, capuz preto, pelo com o dorso estriado e ventre amarelo e pelo as partes inferiores dorso esverdeado sem claras. manchas Powerpoint Templates Page 14
  • 15. Abundância • Embora seja localmente numeroso, o tecelão- de-cabeça-preta é relativamente pouco comum em Portugal, apresentando uma distribuição muito localizada em torno dos locais que colonizou, situados principalmente na Estremadura, no Ribatejo e no Algarve. Nos locais onde habita está presente durante todo o ano, mas é mais fácil de observar de Abril a Outubro,Powerpoint Templates quando os machos exibem a Page 15
  • 16. Pontos de observação • Os pontos de observação do Tecelão-de- cabeça-preta existentes no país são: • Litoral centro: este é o local principal de ocorrência da espécie nesta região; • Lisboa e Vale do Tejo: é um local onde se encontram com frequência mas em números reduzidos; • Algarve: pode ser visto facilmente na zona de Vilamoura. Powerpoint Templates Page 16
  • 17. Mainá-de-crista (Acridotheres cristatellus) • Esta ave de origem asiática estabeleceu-se no nosso país na década de 1990 e é mais uma espécie a juntar à lista de aves exóticas que nidificam em liberdade em Portugal. Legenda: Mainá-de-crista Fonte: http://www.avesdeportugal.info/acrcri.html Templates Powerpoint Page 17
  • 18. Descrição • À primeira vista faz lembrar um melro pela sua plumagem preta e pelo bico amarelado, contudo distingue-se facilmente desta espécie pelas patas amarelas, pelo olho também amarelo e pelo tufo de plumas que ostenta sobre a base do bico. Em voo, as enormes Legenda: Mainá-de-crista manchas brancas nas asas primárias tornam Fonte: a identificação fácil à distância. http://2010joaosurrea l.blogspot.com/2010_ 07_01_archive.html Legenda: Melro Powerpoint Templates Page 18
  • 19. Abundância • O mainá-de-crista possui uma distribuição muito localizada, resumindo-se a alguns locais na região da Grande Lisboa, que entretanto colonizou e onde se estabeleceram populações nidificantes. Nas zonas onde ocorre pode ser observado durante todo o ano. Powerpoint Templates Page 19
  • 20. Pontos de observação • É fácil de observar na zona de Lisboa e Vale do Tejo: na costa do Estoril (em particular na costa do Forte de São Julião da Barra) . • Também existem outros pontos de observação por exemplo na Península de Setúbal nomeadamente no cabo Espichel e no Azeitão. Powerpoint Templates Page 20