9. 9
Exame Clínico
REGISTRO DE CONTROLE DE PLACA –
O’ LEARY 1972
AVALIAÇÃO DAS SUPERFÍCIES
DENTAIS APÓS COLORAÇÃO
IP = Nº superfícies coradas x 100
Nº total de dentes X 4
SAÚDE PERIODONTAL = 10 -20 %
10. 10
Exame Clínico
Quando faremos o Índice de placa?
- Início do tratamento
- Durante o tratamento
- Final do tratamento
- Manutenção e Controle periodontal
12. 12
Exame Clínico
EXAME PERIODONTAL
Alterações de cor, forma e textura
Margem gengival
Sangramento à sondagem
Profundidade clínica de sondagem
Nível de inserção clínica
Mobilidade dental
Envolvimento de furca
18. 18
Exame Clínico
ÍNDICE DE SANGRAMENTO
GENGIVAL AINAMO & BAY 1975
Sondagem do sulco gengival
ISG = nº de faces sangrantes x 100
nº total de dentes x 4
23. 23
Exame Clínico
CÓDIGO 3
Tarja colorida da Sonda PARCIALMENTE visível
Característica:
Mapeamento do Sextante Afetado
PERIOGRAMA
24. 24
Exame Clínico
CÓDIGO 4
Tarja colorida da Sonda “INVISÍVEL”
(inserida totalmente no interior da bolsa)
Característica:
Mapeamento de TODOS os Sextantes
PERIOGRAMA
25. 25
Exame Clínico
CÓDIGO *
Características:
Quando da ocorrência de anomalias,adiciona-se um
ASTERÍSCO (*), além do número do código:
Recessões gengivais
Etc.
Envolvimento de furca
Mobilidade dentária
29. 29
Exame Clínico
PROFUNDIDADE CLÍNICA DE
SONDAGEM
É a distância medida
com sondas
milimetradas , entre a
margem gengival e o
fundo da bolsa
periodontal ou sulco
gengival
33. 33
Exame Clínico
SONDAGEM
Introdução leve e delicada
Dor no exame: Ponto negativo para o paciente
Deve ser introduzida até sentirmos uma certa resistência
– Momento de parar!!!!
57. 58
Exame Clínico
3.1. Degrau
A condição radicular deve ser considerada de acordo com a presença ou não
de concavidades na superfície radicular.
Essa classificação define:
• Classe + : presença de um degrau cervical > 0,5 mm
• Classe - : ausência de degrau cervical > 0,5 mm
Assim, qualquer tipo de recessão (RT1, RT2 ou RT3) deve ser seguida do
degrau (+ ou -). .2
3.1 Condição mucogengival na presença de recessões gengivais
Migração apical da margem gengival/tecidual causada por diferentes condições/patologias.
As recessões devem ser classificadas em:
58. 59
Exame Clínico
Classificação das retrações gengivais
TIPO 1
Sem perda de inserção interproximal, UEC não visível na mesial
ou na distal
DEGRAU
CLASSE +: presença de degrau cervical >0,5mm
CLASSE -: ausência de degrau cervical >0,5mm
59. 60
Exame Clínico
Classificação das retrações gengivais
TIPO 2
Perda de inserção interproximal menor ou igual à perda de
inserção vesbbular
DEGRAU
CLASSE +: presença de degrau cervical >0,5mm
CLASSE -: ausência de degrau cervical >0,5mm
60. 61
Exame Clínico
Classificação das retrações gengivais
TIPO 3
Perda de inserção interproximal maior do que a perda de
inserção vesbbular
DEGRAU
CLASSE +: presença de degrau cervical >0,5mm
CLASSE -: ausência de degrau cervical >0,5mm
65. 70
Exame Clínico
Classificação de Hamp
Classe I – perda horizontal dos tecidos até 1/3 da largura do dente
Classe II – perda excede 1/3, mas não envolve de lado a lado
Classe III – perda de tecido de lado a lado
ENVOLVIMENTO DE FURCA