A morte cerebral ocorre quando o cérebro é privado de oxigênio por mais de cinco minutos, causando lesões irreversíveis nas células cerebrais. Médicos realizam testes para verificar a perda total e definitiva de sinais neurológicos. Embora sejam diferentes, o coma e a morte cerebral são frequentemente confundidos.
2. A morte cerebral é a perda irreversível das
funções do cérebro após este ser privado de
oxigênio por mais de cinco minutos. Tal
privação faz com que as células cerebrais
sejam lesionadas de forma que nenhum
equipamento, por mais eficiente e moderno
que seja, consegue reverter o quadro.
3. Para confirmar a morte cerebral, os médicos
realizam algumas avaliações para a
verificação de sinais em todo o corpo.
Segundo a Organização Mundial de Saúde,
a morte cerebral só pode ser confirmada
após a perda funcional dos neurônios. Os
fatores que podem desencadear a morte
cerebral são lesões, falta de oxigenação,
derrame, tumor, overdose e glicose baixa.
4. Existem pessoas que confundem o coma e a
morte cerebral, porém ambas possuem
características particulares. Um indivíduo em
coma possui sinais neurológicos
apresentados em seu organismo enquanto
que um indivíduo com morte cerebral perde
todos esses sinais de forma definitiva.
5. Vários tipos de estímulos externos são
feitos de forma a produzir algum tipo de
sinal no organismo, porém em caso de
morte cerebral não há resposta positiva
para tais.
6. Inúmeras instituições estimulam os familiares
a doarem os órgãos do falecido para os vivos
necessitados, porém essa questão ainda
envolve bastante polêmica e receio por parte
da família.
7. Se permitido, os profissionais que
diagnosticaram a morte do indivíduo
contatam a Central de Transplantes que por
sua vez informa para a Organização de
Procura de órgão que enviam diferentes
médicos para realizar a retirada dos órgãos
permitidos por familiares para encaminhá-los
a pessoas que estão na fila de espera.