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- Grupo 10 – Leucemia –Componentes  Slide 3 
-O que é a Leucemia?  Slide 4 
-Genetica da Leucemia  Slide 5 
- Mutação Genética  Slide 6 
- Tipos de leucemia  Slide 7 
- Sintomas da Leucemia  Slide 10 
-Diagnóstico e Métodos de tratamento  Slide 11 
- Papel do Psicologo  Slide 14
Iremos abordar causas possíveis, sintomas, diagnóstico, tratamento e 
cuidados de acompanhamento . 
Componentes: 
GildoOliveira 
Ivo Pereira 
Samuel Nascimento
É um grupo variado de cancer que afeta a 
produção de glóbulos brancos causando o 
descontrole da produão do mesmo, o que 
faz com que o funcionamento da medula 
óssea saudável seja afectado, diminuindo 
ao longo do tempo a produção de células 
normais. Isto leva ao aparecimento de 
anemia, infecções e hemorragias.
 Leucemia BCR/ABL 
 A leucemia mielóide crônica é caracterizada, na maior parte das vezes, 
pela translocação entre os cromossomos 22 e 9, formando um 
cromossomo 9 com sua parte distal fundida com a parte distal do 22. 
cromossomo este denominado de Philadelphia (Ph). Nesta técnica 
aplicamos duas sondas que reconhecem essas regiões e permitem um 
diagnóstico preciso, sem a necessidade de cultivo celular. 
A translocação move o proto-oncogene abl de sua posição normal no 
cromossomo 9q para a região do grupo de pontos de quebra (BCR), um 
gene de função desconhecida no cromossomo 22q. A justaposição das 
seqüências BCR e seqüências abl possibilita a síntese de uma proteína 
quimérica mais longa que a proteína abl normal e tem uma atividade de 
tirosinase aumentada. 
Desse modo, essa técnica é essencial para o diagnóstico, como também, 
para o seguimento desses pacientes, uma vez que ela demonstra a 
diminuição e o desaparecimento da linhagem mielóide anômala de acordo 
com o quimioterápico usado.
 Recentes publicações sugerem que dois3 ou três4 grupos prognósticos de LLC 
existem baseados no estado na maturação da célula. Esta distinção é baseada 
na maturidade dos linfócitos identificados pela mutação genética na cadeia 
pesada da imunoglobulina-região variável (IgVH).5 Pacientes com alto risco 
têm um padrão imaturo de células com poucas mutações no DNA no 
anticropo IgVH ao passo que pacientes com baixo risco mostram considerável 
mutação no DNA na região do anticorpo que indica linfócitos maduros. 
 Desde que a avaliação das mutações do DNA do anticopro IgVH é difícil de ser 
realizada, a presença tanto do CD38 (CD do inglês cluster of differentiation ou 
"grupamento de diferenciação"), como da cadeia Z associada a proteína 
quinase-70 (ZAP-70) pode substituir os marcadores de alto risco do subtipo de 
LLC.5A expressão destes marcadores correlaciona-se com estado celular mais 
imaturo e uma rápida progressão da doença.
 Principais órgãos afectados: 
 O Baço – Esplenomegalia(aumento do volume). 
 O fígado – Hepatomegalia(aumento do seu volume). Hipertrofia-se 
por infiltração do tecido leucémico. 
 A Medula óssea – Predomínio de celulas blásticas, assim como no 
sangue. 
 Características fenotípicas/Sintomas: 
 Astenia, suores nocturnos, pirexia, dor óssea, anorexia, 
hemorragias frequentes, infecções repetidas, palidez, dispneia, 
hipertrofia dos glânglios linfáticos. Nas formas mais avançadas da 
doença podem surgir cloromas (tumores compostos por 
granulócitos imaturos de reprodução rápida) na pele, nos ossos, 
no cérebro e nos gânglios linfáticos. 

Os tipos de leucemia são agrupados pela sua rapidez de 
desenvolvimento e agravamento da doença. 
A leucemia pode ser: 
 aguda (piora lentamente) 
 crónica (piora rapidamente)
- Leucemia Crónica 
No início da doença, as células sanguíneas anómalas ainda conseguem 
desempenhar a sua função, e uma pessoa com leucemia crónica 
pode não ter quaisquer sintomas. Lentamente, a leucemia vai piorando; vai 
causando sintomas, à medida que o número de células tumorais aumenta. 
Leucemia mielóide crónica 
(Cromossomo) 
Sangue periférico com Leucemia 
linfóide crônica
 Leucemia linfocítica crónica (LLC): é responsável por cerca de 7000 novos 
casos de leucemia, todos os anos. Na maioria das vezes, a pessoa não 
apresenta sintomas. Esta doença é mais frequente depois dos 55 anos. Quase 
nunca afecta crianças. 
 Leucemia mielóide crónica (LMC): é responsável por cerca de 4400 novos 
casos de leucemia, todos os anos. Afecta principalmente os adultos.
Leucemia crónica: 
Uma pessoa com leucemia crónica que não 
apresente sintomas, pode não necessitar de 
tratamento imediato. Quando é necessário 
tratamento para a leucemia crónica, muitas 
vezes consegue-se controlar a doença e seus 
sintomas. No entanto, a leucemia crónica 
raramente pode ser curada.
- Leucemia aguda 
Leucemia aguda: as células sanguíneas são muito anómalas e não 
conseguem desempenhar as suas funções. O número de células anómalas 
aumenta rapidamente. A leucemia aguda piora rapidamente. 
Leucemia mielóide aguda Leucemia linfóide aguda
 Leucemia linfocítica aguda (LLA): é responsável por cerca de 3800 novos casos 
de leucemia, todos os anos. É o tipo mais comum de leucemia, em crianças. 
Também afecta os adultos. 
 Leucemia mielóide aguda (LMA): é responsável por cerca de 10600 novos casos 
de leucemia, todos os anos. Afecta tanto adultos, como crianças.
Leucemia aguda: 
A leucemia aguda é mais grave e tem que ser tratada 
imediatamente. O método de tratamento consiste na 
remissão do tumor, depois deste estar removido e todos 
os sintomas terem desaparecido é feito um tratamento 
adicional para não haver nenhuma recaída. A leucemia 
aguda é muitas vezes possível de ser tratada.
OS SINTOMAS: 
 Febre e suores noturnos 
 Infecções frequentes 
 Sensação de fraqueza ou cansaço 
 Dor de cabeça 
 Sangrar e fazer nódoas negras facilmente 
 Dor nos ossos e articulações 
 Inchaço ou desconforto no abdómen 
 Gânglios inchados, especialmente os do pescoço e 
das axilas 
 Perda de peso 
DIAGNÓSTICO: Na análise laboratorial, o hemograma 
(exame de sangue) estará alterado, porém, o 
diagnóstico é confirmado no exame da medula 
óssea (mielograma). Nesse exame, retira-se menos 
de um mililitro do material esponjoso de dentro do 
osso e examina-se as células ali encontradas.
▪ Quimioterapia (consiste na utilização de fármacos, para matar as células cancerígenas. 
Dependendo do tipo de leucemia, pode ser administrado apenas um fármaco, ou uma 
associação de dois ou mais fármacos) 
▪ Imunoterapia (este tipo de tratamento melhora as defesas naturais do organismo contra 
o cancro. O tratamento é administrado por injecção numa veia) 
▪ Radioterapia (uso de raios de elevada energia, para matar as células cancerígenas. 
Maioria das vezes a máquina dirige a radiação para o baço, cérebro ou para outras partes 
do corpo, onde se tenham depositado células tumorais) 
▪Transplante de células estaminais (permite o tratamento com doses mais elevadas de 
fármacos, de radiação ou de ambos. As doses elevadas, destroem tanto as células 
cancerígenas como os glóbulos sanguíneos normais da medula óssea. Mais tarde, a pessoa 
recebe células estaminais saudáveis, através de um catéter que é colocado numa grande 
veia, no pescoço ou na zona do peito)
A leucemia é uma doença grave que precisa de um tratamento rápido para minimizar as 
consequências da doença. Contudo, a morte pode ser em alguns casos uma realidade. 
Na maioria das vezes, além de enfrentar a doença, os pacientes e seus familiares têm 
outros obstáculos: falta de informações em linguagem clara e compreensível, medo, 
incertezas, preconceitos. 
A falta de conhecimento sobre o assunto também faz com que o número de doadores 
de medula óssea seja insuficiente para atender às necessidades de transplantes.

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Leucemia slide

  • 1.
  • 2. - Grupo 10 – Leucemia –Componentes  Slide 3 -O que é a Leucemia?  Slide 4 -Genetica da Leucemia  Slide 5 - Mutação Genética  Slide 6 - Tipos de leucemia  Slide 7 - Sintomas da Leucemia  Slide 10 -Diagnóstico e Métodos de tratamento  Slide 11 - Papel do Psicologo  Slide 14
  • 3. Iremos abordar causas possíveis, sintomas, diagnóstico, tratamento e cuidados de acompanhamento . Componentes: GildoOliveira Ivo Pereira Samuel Nascimento
  • 4. É um grupo variado de cancer que afeta a produção de glóbulos brancos causando o descontrole da produão do mesmo, o que faz com que o funcionamento da medula óssea saudável seja afectado, diminuindo ao longo do tempo a produção de células normais. Isto leva ao aparecimento de anemia, infecções e hemorragias.
  • 5.  Leucemia BCR/ABL  A leucemia mielóide crônica é caracterizada, na maior parte das vezes, pela translocação entre os cromossomos 22 e 9, formando um cromossomo 9 com sua parte distal fundida com a parte distal do 22. cromossomo este denominado de Philadelphia (Ph). Nesta técnica aplicamos duas sondas que reconhecem essas regiões e permitem um diagnóstico preciso, sem a necessidade de cultivo celular. A translocação move o proto-oncogene abl de sua posição normal no cromossomo 9q para a região do grupo de pontos de quebra (BCR), um gene de função desconhecida no cromossomo 22q. A justaposição das seqüências BCR e seqüências abl possibilita a síntese de uma proteína quimérica mais longa que a proteína abl normal e tem uma atividade de tirosinase aumentada. Desse modo, essa técnica é essencial para o diagnóstico, como também, para o seguimento desses pacientes, uma vez que ela demonstra a diminuição e o desaparecimento da linhagem mielóide anômala de acordo com o quimioterápico usado.
  • 6.
  • 7.  Recentes publicações sugerem que dois3 ou três4 grupos prognósticos de LLC existem baseados no estado na maturação da célula. Esta distinção é baseada na maturidade dos linfócitos identificados pela mutação genética na cadeia pesada da imunoglobulina-região variável (IgVH).5 Pacientes com alto risco têm um padrão imaturo de células com poucas mutações no DNA no anticropo IgVH ao passo que pacientes com baixo risco mostram considerável mutação no DNA na região do anticorpo que indica linfócitos maduros.  Desde que a avaliação das mutações do DNA do anticopro IgVH é difícil de ser realizada, a presença tanto do CD38 (CD do inglês cluster of differentiation ou "grupamento de diferenciação"), como da cadeia Z associada a proteína quinase-70 (ZAP-70) pode substituir os marcadores de alto risco do subtipo de LLC.5A expressão destes marcadores correlaciona-se com estado celular mais imaturo e uma rápida progressão da doença.
  • 8.  Principais órgãos afectados:  O Baço – Esplenomegalia(aumento do volume).  O fígado – Hepatomegalia(aumento do seu volume). Hipertrofia-se por infiltração do tecido leucémico.  A Medula óssea – Predomínio de celulas blásticas, assim como no sangue.  Características fenotípicas/Sintomas:  Astenia, suores nocturnos, pirexia, dor óssea, anorexia, hemorragias frequentes, infecções repetidas, palidez, dispneia, hipertrofia dos glânglios linfáticos. Nas formas mais avançadas da doença podem surgir cloromas (tumores compostos por granulócitos imaturos de reprodução rápida) na pele, nos ossos, no cérebro e nos gânglios linfáticos. 
  • 9. Os tipos de leucemia são agrupados pela sua rapidez de desenvolvimento e agravamento da doença. A leucemia pode ser:  aguda (piora lentamente)  crónica (piora rapidamente)
  • 10. - Leucemia Crónica No início da doença, as células sanguíneas anómalas ainda conseguem desempenhar a sua função, e uma pessoa com leucemia crónica pode não ter quaisquer sintomas. Lentamente, a leucemia vai piorando; vai causando sintomas, à medida que o número de células tumorais aumenta. Leucemia mielóide crónica (Cromossomo) Sangue periférico com Leucemia linfóide crônica
  • 11.  Leucemia linfocítica crónica (LLC): é responsável por cerca de 7000 novos casos de leucemia, todos os anos. Na maioria das vezes, a pessoa não apresenta sintomas. Esta doença é mais frequente depois dos 55 anos. Quase nunca afecta crianças.  Leucemia mielóide crónica (LMC): é responsável por cerca de 4400 novos casos de leucemia, todos os anos. Afecta principalmente os adultos.
  • 12. Leucemia crónica: Uma pessoa com leucemia crónica que não apresente sintomas, pode não necessitar de tratamento imediato. Quando é necessário tratamento para a leucemia crónica, muitas vezes consegue-se controlar a doença e seus sintomas. No entanto, a leucemia crónica raramente pode ser curada.
  • 13. - Leucemia aguda Leucemia aguda: as células sanguíneas são muito anómalas e não conseguem desempenhar as suas funções. O número de células anómalas aumenta rapidamente. A leucemia aguda piora rapidamente. Leucemia mielóide aguda Leucemia linfóide aguda
  • 14.  Leucemia linfocítica aguda (LLA): é responsável por cerca de 3800 novos casos de leucemia, todos os anos. É o tipo mais comum de leucemia, em crianças. Também afecta os adultos.  Leucemia mielóide aguda (LMA): é responsável por cerca de 10600 novos casos de leucemia, todos os anos. Afecta tanto adultos, como crianças.
  • 15. Leucemia aguda: A leucemia aguda é mais grave e tem que ser tratada imediatamente. O método de tratamento consiste na remissão do tumor, depois deste estar removido e todos os sintomas terem desaparecido é feito um tratamento adicional para não haver nenhuma recaída. A leucemia aguda é muitas vezes possível de ser tratada.
  • 16. OS SINTOMAS:  Febre e suores noturnos  Infecções frequentes  Sensação de fraqueza ou cansaço  Dor de cabeça  Sangrar e fazer nódoas negras facilmente  Dor nos ossos e articulações  Inchaço ou desconforto no abdómen  Gânglios inchados, especialmente os do pescoço e das axilas  Perda de peso DIAGNÓSTICO: Na análise laboratorial, o hemograma (exame de sangue) estará alterado, porém, o diagnóstico é confirmado no exame da medula óssea (mielograma). Nesse exame, retira-se menos de um mililitro do material esponjoso de dentro do osso e examina-se as células ali encontradas.
  • 17. ▪ Quimioterapia (consiste na utilização de fármacos, para matar as células cancerígenas. Dependendo do tipo de leucemia, pode ser administrado apenas um fármaco, ou uma associação de dois ou mais fármacos) ▪ Imunoterapia (este tipo de tratamento melhora as defesas naturais do organismo contra o cancro. O tratamento é administrado por injecção numa veia) ▪ Radioterapia (uso de raios de elevada energia, para matar as células cancerígenas. Maioria das vezes a máquina dirige a radiação para o baço, cérebro ou para outras partes do corpo, onde se tenham depositado células tumorais) ▪Transplante de células estaminais (permite o tratamento com doses mais elevadas de fármacos, de radiação ou de ambos. As doses elevadas, destroem tanto as células cancerígenas como os glóbulos sanguíneos normais da medula óssea. Mais tarde, a pessoa recebe células estaminais saudáveis, através de um catéter que é colocado numa grande veia, no pescoço ou na zona do peito)
  • 18. A leucemia é uma doença grave que precisa de um tratamento rápido para minimizar as consequências da doença. Contudo, a morte pode ser em alguns casos uma realidade. Na maioria das vezes, além de enfrentar a doença, os pacientes e seus familiares têm outros obstáculos: falta de informações em linguagem clara e compreensível, medo, incertezas, preconceitos. A falta de conhecimento sobre o assunto também faz com que o número de doadores de medula óssea seja insuficiente para atender às necessidades de transplantes.