SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 58
Adubação verde com leguminosas
em sistemas orgânicos de produção
José Antonio Azevedo Espindola
Campus Dr. Leonel Miranda - UFRRJ
Campos dos Goytacazes, 13 de maio de 2016
A EXPERIÊNCIA DO SISTEMA
INTEGRADO DE PRODUÇÃO
AGROECOLÓGICA (SIPA)
Princípios adotados
Integração
animal-vegetal
Fixação
biológica
de nitrogênio
Diversificação
vegetal
Informações gerais
Instituições parceiras: Embrapa Agrobiologia, Empresa
Estadual de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de
Janeiro, e Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro;
Localização: Seropédica, Baixada Fluminense, Estado do
Rio de Janeiro;
Altitude: 26 metros acima do nível do mar;
Temperatura média anual: 25 oC;
Precipitação média: 1.500 mm;
Classificação dos solos: Argissolos e Planossolos;
Área: 70 ha
Agricultura: 10 ha;
Pastagens: 40 ha;
Preservação ambiental: 20 ha.
CONCEITO DE ADUBAÇÃO
VERDE
 Plantas com alto potencial de produção de biomassa,
cultivadas em rotação ou em consórcio com culturas de
interesse econômico, podendo ser manejadas através de
roçada e incorporação da palhada ao solo, ou roçada e
manutenção da palhada na superfície.
 A adubação verde é uma técnica de caráter
multifuncional e favorece a manutenção e melhoria das
características físicas, químicas e biológicas do solo. Em
consequência, melhoria nos aspectos agronômicos são
normalmente observados com o uso continuado.
Adubos verdes
Baixa disponibilidade de sementes (diversidade e
temporalidade).
Alto preço das sementes.
Baixo investimento em pesquisa adaptativa.
Limitada adoção pelos agricultores.
Dificuldades
FORMAS DE USO DA
ADUBAÇÃO VERDE
VEGETAÇÃO ESPONTÂNEA
MILHO
MUCUNAS
(Mucuna spp.)
CROTALÁRIAS
Crotalaria grahamiana
FEIJÃO-DE-PORCO
(Canavalia ensiformes)
GUANDU
(Cajanus cajan)
FLEMINGEA
(Flemingea macrophyla)
SORGO - Crotalaria ochroleuca
GIRASSOL- Crotalaria juncea
ANILEIRA
(Indigofera hirsuta)
Arranjos populacionais de
plantio
GUANDU
21
8
19
7
19
8
21
8
0
5
10
15
20
2 4 8 16
NÚMERO DE PLANTAS
(metro de sulco)
PRODUTIVIDADE DE BIOMASSA DE GUANDU
(toneladas por hectare)
BIOMASSA FRESCA BIOMASSA SECA
NITROGÊNIO ORIGINADO DA FIXAÇÃO
BIOLÓGICA NO GUANDU
(kg por hectare)
118 126 135
114
0
50
100
150
2 4 8 16
NÚMERO DE PLANTAS
(metro de sulco)
DIÂMETRO DO CAULEDEGUANDU
(centímetros)
2,1 1,7 1,3 1,4
0
1
2
3
2 4 8 16
NÚMERO DEPLANTAS
(metro de sulco)
Crotalaria juncea
1
5
7
11
0
2
4
6
8
10
12
5 PLANTAS E
120CM
40 PLANTAS E
30CM
Nº DE PLANTAS E
ESPAÇAMENTOS ENTRE
SULCOS
PRODUTIVIDADE DE BIOMASSA DE
Crotalaria juncea
OUTONO-INVERNO PRIMAVERA-VERÃO
36
78
140
183
0
50
100
150
200
5 PLANTAS E 120cm 40 PLANTAS E 30 cm
NÚMERO DE PLANTAS E
ESPAÇAMENTOS ENTRE SULCOS
NITROGÊNIO ORIGINADO DA FIXAÇÃO BIOLÓGICA
(kg por hectare)
OUTONO-INVERNO PRIMAVERA-VERÃO
CICLO DE CULTIVO DE Crotalaria juncea
(dias)
0
60
120
180
OUTONO-INVERNO PRIMAVERA-VERÃO
ESTAÇÃO DO ANO
ALTURA DE Crotalaria juncea NO FLORESCIMENTO
(metros)
0
1
2
3
OUTONO-INVERNO PRIMAVERA-VERÃO
ESTAÇÃO DO ANO
PRODUTIVIDADE DE SEMENTES DE Crotalaria juncea
(kg por hectare)
0
300
600
900
1200
1500
OUTONO-INVERNO PRIMAVERA-VERÃO
ESTAÇÃO DO ANO
Introdução de leguminosas em
áreas sob pousio
Crotalaria juncea
PLANTIO DIRETO DE
BRÓCOLOS
PRODUÇÃO DE INFLORESCÊNCIA DE BRÓCOLOS
(grama por planta)
591 593
784
700
VEGETAÇÃO ESPONTÂNEA SORGO Crotalaria juncea C. juncea+ SORGO
Consórcio de leguminosas com
culturas
PIMENTÃO- Crotalaria juncea
BERINJELA- CAUPI
QUIABEIRO- CAUPI
QUIABEIRO-Crotalaria juncea
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª
Colheita quiabeiro (semana)
Produtividade(t/ha)
Consórcio- Crotalária podada e roçada Consórcio-Crotalária roçadaMonocultivo
1 2
PRODUTIVIDADE DO QUIABEIRO NO CONSÓRCIO COM
Crotalaria juncea
roçada e poda roçada
31
34
37
0
20
40
PRODUTIVIDADE DE QUIABEIRO
(toneladas por hectare)
MONOCULTIVO CROTALÁRIA ROÇADA CROTALÁRIA PODADA E ROÇADA
Cultivos em faixas intercalares
INHAME-GUANDU
ALÉIAS DE Gliricidia sepium
PARTE AÉREA*
BIOMASSA SECA**
-------------------------
Kg/planta t/ha
NITROGÊNIO**
-----------------------
CONC QUANT
(g/kg) (kg/ha)
FOLHAS + RAMOS
FINOS (até 15mm)
8 5 38 202
RAMOS GROSSOS
(entre 15 e 50mm)
26 17 9 155
*Valores obtidos com a densidade de 667 plantas/ha (3 x 5 m).
**Estudo de caso cujos valores referem-se a médias de 3 observações.
RESÍDUOS PODA GLIRICÍDIA
Uso de leguminosas como
cobertura morta
CAPIM ELEFANTE
GUANDU
100
20
31
17
21
16
25
29
25
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
SEM
C
O
B
ER
TUR
A
B
AG
AÇ
O
DE
C
AN
A
PALH
A
DE
B
AM
BU
C
APIM
ELEFAN
TE
M
U
CU
N
A
C
RO
TA
LÁR
IA
G
U
A
ND
U
ERITR
IN
A
G
LIRICIDIA
FONTE COBERTURA MORTA
INFESTAÇÃO TIRIRICA
(%)
211
246
263
279
316
366
328
341 348
0
100
200
300
400
SEM
CO
B
ER
TURA
BA
G
AÇ
O
D
E
CA
NA
PALHA
D
E
BA
M
BU
CA
PIM
ELEFAN
TE
M
UC
UNACR
O
TALÁ
RIA
G
U
AND
U
ERITRINAG
LIRICIDIA
FONTE COBERTURAMORTA
PESO DA "CABEÇA" DE ALFACE
(g/planta)
Coberturas vivas permanentes
em pomares
Amendoim forrageiro
Cudzu tropical Capim colonião
Siratro
Produtividade, peso de cacho e de penca, número de frutos e
de pencas de bananeiras no 1º ciclo , a partir de diferentes
coberturas vivas permanentes de solo.
Cobertura viva
Bananeira
Produtividade Cacho Penca Fruto Penca
(t. ha-1) ---------------(kg. pl-1) ---------- -------------- (n° cacho-1) --------
Amendoim forrageiro 7,7 AB (3) 8,9 AB 8,1 AB 89,6 AB 6,6 AB
Cudzu tropical 10,8 AB 11,7 AB 10,6 A 102,0 A 7,2 A
Siratro 12,6 A 14,4 A 13,1 A 117,6 A 8,0 A
Veg. Espontânea (1) 1,6 B 2,9 B 2,8 B 21,5 B 1,5 B
Veg. Espontânea + N(2) 5,1 AB 7,3 AB 6,7 AB 60,5 AB 4,9 AB
(1)Formada por capim colonião (Panicum maximum Jacq.).
(2) Esse tratamento corresponde a bananeiras consorciadas com vegetação espontânea e que sofreram adubação
nitrogenada.
(3) Médias seguidas de letras na mesma coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey (p< 0,05).
Período e proporção de cachos colhidos em pomar de
bananeiras (1° ciclo de produção), a partir de diferentes
coberturas vivas permanentes de solo
Cobertura viva
Bananeira - colheita
Período
(meses pós-plantio)
Proporção cachos
(%)
Amendoim forrageiro 19,5 BC (3) 100,0
Cudzu tropical 17,5 C 100,0
Siratro 15,8 C 100,0
Veg. Espontânea (1) 26,0 A 12,5
Veg. Espontânea + N (2) 21,6 B 43,8
(1)Formada por capim colonião (Panicum maximum Jacq.).
(2) Bananeiras consorciadas com que receberam adubação nitrogenada.
(3) Médias seguidas de letras na mesma coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey (p< 0,05).
Produção de matéria seca, acumulação de N, proporção e
quantidade de N fixado na parte aérea de leguminosas
herbáceas perenes, e proporção de N derivado da fixação
biológica em folha índice de bananeira (1º ciclo de
produção)
Espécie
Cobertura Viva – parte aérea Bananeira
Matéria N Ndfbl (2) N Ndfbb (3)
seca (1) acumulado (1) (%) fixado (1) (%)
(t. ha-1) (kg.ha-1) (kg. ha-1)
Amendoim forrageiro 12,0 BC (4) 296,1 B 66,9 AB 201,6 AB 40,5 A
Cudzu tropical 15,0 AB 375,0 A 86,2 A 305,5 A 33,7 A
Siratro 9,7 C 236,5 C 38,2 B 89,3 B 24,2 A
Capim colonião 16,2 A 132,4 D - - -
(1) Somatória de três cortes.
(2) Ndfbl = proporção de N fixado biologicamente nas leguminosas.
(3) Ndfbb = proporção de N na bananeira derivado da fixação biológica nas leguminosas.
(4) Médias seguidas de letras na mesma coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey (p< 0,05).
1 Formada por capim colonião (Panicum maximum Jacq.).
2 Adubação nitrogenada nas bananeiras.
3 Médias seguidas de letras iguais na mesma coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey (p < 0,05).
Produtividade, peso de cacho e de penca, número de frutos e
de pencas de bananeiras no 2º ciclo , a partir de diferentes
coberturas vivas permanentes de solo
Cobertura viva
Bananeira
Produtividade Cacho Penca Fruto Penca
(t. ha-1) ---------------(kg. pl-1) ---------- -------------- (n° cacho-1) --------
Amendoim forrageiro 5,31 b(3) 8,49 ab 7,99 ab 77,50 a3 5,88 ab
Cudzu tropical 12,09 a 10,89 a 10,16 a 89,33 a 6,44 a
Siratro 10,87 a 11,51 a 10,58 a 95,13 a 6,92 a
Veg. Espontânea (1) 1,04 c 6,27 b 5,95 b 39,75 b 4,25 b
Veg. Espontânea+ N(2) 4,01 b 11,54 a 10,92 a 78,00 a 6,42 a
Produção de sementes
Banco comunitário de
sementes de adubos verdes
O Ministério da Agricultura
do Brasil criou um
programa para estimular a
formação de bancos
comunitários de sementes
de adubos verdes.
Os agricultores preferenciais
são familiares, orgânicos
ou em transição
agroecológica.
Mucuna sp.
Para saber mais sobre o tema
Capítulo de livro:
GUERRA, J. G. M. ESPINDOLA, J.A. A. ; ARAÚJO, E. S.;
LEAL, M. A. A. ; ABBOUD, A. C. S. ; ALMEIDA, DEJAIR L
DE ; DE-POLLI, H. ; NEVES, M. C. P. ; RIBEIRO, RAUL
DE LD . Adubação Verde no Cultivo de Hortaliças. In:
LIMA FILHO, O. F. de; AMBROSANO, E. J.; ROSSI, F.;
CARLOS, J. A. D.. (Org.). Adubação verde e plantas de
cobertura no Brasil: Fundamentos e prática. Brasília, DF:
Embrapa, 2014, v. 2, p. 241-267.
*
Publicações técnicas da Embrapa Agrobiologia:
Disponíveis no site:
https://www.embrapa.br/agrobiologia/publicacoes
OBRIGADO.
jose.espindola@embrapa.br

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Plantio diretoSISTEMA DE PLANTIO DIRETO EM AGRICULTURA ORGÂNICA
Plantio diretoSISTEMA DE PLANTIO DIRETO EM AGRICULTURA ORGÂNICAPlantio diretoSISTEMA DE PLANTIO DIRETO EM AGRICULTURA ORGÂNICA
Plantio diretoSISTEMA DE PLANTIO DIRETO EM AGRICULTURA ORGÂNICA
feiraagroecologica
 
[Palestra] Armindo Kichel: Degradação e Recuperação de Pastagem
[Palestra] Armindo Kichel: Degradação e Recuperação de Pastagem[Palestra] Armindo Kichel: Degradação e Recuperação de Pastagem
[Palestra] Armindo Kichel: Degradação e Recuperação de Pastagem
AgroTalento
 
Plantio Direto sem herbicidas
Plantio Direto sem herbicidasPlantio Direto sem herbicidas
Plantio Direto sem herbicidas
Marcelo Venturi
 
Adubação Nitrogenada Soja
Adubação Nitrogenada SojaAdubação Nitrogenada Soja
Adubação Nitrogenada Soja
Gustavo Avila
 
Seminário ANCP 2016 – Roberto Guimarães Junior – Pecuária de corte de alta pr...
Seminário ANCP 2016 – Roberto Guimarães Junior – Pecuária de corte de alta pr...Seminário ANCP 2016 – Roberto Guimarães Junior – Pecuária de corte de alta pr...
Seminário ANCP 2016 – Roberto Guimarães Junior – Pecuária de corte de alta pr...
ANCP Ribeirão Preto
 
121024 18-wbeef-engorda-a-pasto-armindo-kichel
121024 18-wbeef-engorda-a-pasto-armindo-kichel121024 18-wbeef-engorda-a-pasto-armindo-kichel
121024 18-wbeef-engorda-a-pasto-armindo-kichel
AgroTalento
 
[Palestra] Armindo Kichel: Manejo de Pastangem
[Palestra] Armindo Kichel: Manejo de Pastangem[Palestra] Armindo Kichel: Manejo de Pastangem
[Palestra] Armindo Kichel: Manejo de Pastangem
AgroTalento
 
Potencialidad del Campo Natural - Nabinger
Potencialidad del Campo Natural - NabingerPotencialidad del Campo Natural - Nabinger
Potencialidad del Campo Natural - Nabinger
Pastizalesdelconosur
 

Was ist angesagt? (20)

Plantio diretoSISTEMA DE PLANTIO DIRETO EM AGRICULTURA ORGÂNICA
Plantio diretoSISTEMA DE PLANTIO DIRETO EM AGRICULTURA ORGÂNICAPlantio diretoSISTEMA DE PLANTIO DIRETO EM AGRICULTURA ORGÂNICA
Plantio diretoSISTEMA DE PLANTIO DIRETO EM AGRICULTURA ORGÂNICA
 
[Palestra] Armindo Kichel: Degradação e Recuperação de Pastagem
[Palestra] Armindo Kichel: Degradação e Recuperação de Pastagem[Palestra] Armindo Kichel: Degradação e Recuperação de Pastagem
[Palestra] Armindo Kichel: Degradação e Recuperação de Pastagem
 
Plantio Direto sem herbicidas
Plantio Direto sem herbicidasPlantio Direto sem herbicidas
Plantio Direto sem herbicidas
 
Adubação Nitrogenada Soja
Adubação Nitrogenada SojaAdubação Nitrogenada Soja
Adubação Nitrogenada Soja
 
Conservação do solo e plantio direto
Conservação do solo e plantio diretoConservação do solo e plantio direto
Conservação do solo e plantio direto
 
Seminário ANCP 2016 – Roberto Guimarães Junior – Pecuária de corte de alta pr...
Seminário ANCP 2016 – Roberto Guimarães Junior – Pecuária de corte de alta pr...Seminário ANCP 2016 – Roberto Guimarães Junior – Pecuária de corte de alta pr...
Seminário ANCP 2016 – Roberto Guimarães Junior – Pecuária de corte de alta pr...
 
Plantio e adubação do girassol
Plantio e adubação do girassolPlantio e adubação do girassol
Plantio e adubação do girassol
 
AdubaçãO De Pastagens
AdubaçãO De PastagensAdubaçãO De Pastagens
AdubaçãO De Pastagens
 
Adubacao da-soja-em-areas-de-cerrado-micronutrientes-
Adubacao da-soja-em-areas-de-cerrado-micronutrientes-Adubacao da-soja-em-areas-de-cerrado-micronutrientes-
Adubacao da-soja-em-areas-de-cerrado-micronutrientes-
 
121024 18-wbeef-engorda-a-pasto-armindo-kichel
121024 18-wbeef-engorda-a-pasto-armindo-kichel121024 18-wbeef-engorda-a-pasto-armindo-kichel
121024 18-wbeef-engorda-a-pasto-armindo-kichel
 
Palestra Emerson Borghi
Palestra Emerson BorghiPalestra Emerson Borghi
Palestra Emerson Borghi
 
[Palestra] Armindo Kichel: Manejo de Pastangem
[Palestra] Armindo Kichel: Manejo de Pastangem[Palestra] Armindo Kichel: Manejo de Pastangem
[Palestra] Armindo Kichel: Manejo de Pastangem
 
Enfoque agronômico da erosão hídrica
Enfoque agronômico da erosão hídricaEnfoque agronômico da erosão hídrica
Enfoque agronômico da erosão hídrica
 
Cartilha leguminosas
Cartilha leguminosasCartilha leguminosas
Cartilha leguminosas
 
Rotacao de culturas
Rotacao de culturasRotacao de culturas
Rotacao de culturas
 
A importância da integração lavoura-pecuária com plantio direto na estratégia...
A importância da integração lavoura-pecuária com plantio direto na estratégia...A importância da integração lavoura-pecuária com plantio direto na estratégia...
A importância da integração lavoura-pecuária com plantio direto na estratégia...
 
Plantio Direto e Indicadores
Plantio Direto e IndicadoresPlantio Direto e Indicadores
Plantio Direto e Indicadores
 
Potencialidad del Campo Natural - Nabinger
Potencialidad del Campo Natural - NabingerPotencialidad del Campo Natural - Nabinger
Potencialidad del Campo Natural - Nabinger
 
Ensino Online - Integração Lavoura Pecuária intensificação sustentável
Ensino Online - Integração Lavoura Pecuária intensificação sustentável Ensino Online - Integração Lavoura Pecuária intensificação sustentável
Ensino Online - Integração Lavoura Pecuária intensificação sustentável
 
Angola - Plantio Direto - Apresentação MINADER
Angola - Plantio Direto - Apresentação MINADERAngola - Plantio Direto - Apresentação MINADER
Angola - Plantio Direto - Apresentação MINADER
 

Ähnlich wie Adubação Verde em Sistemas Orgânicos

7ª apresentação do 5º horti serra gaúcha 22 5-2013
7ª apresentação do 5º horti serra gaúcha 22 5-20137ª apresentação do 5º horti serra gaúcha 22 5-2013
7ª apresentação do 5º horti serra gaúcha 22 5-2013
Fattore
 
Crescimento e atividade de raízes de soja em função do sistema de produção
Crescimento e atividade de raízes de soja em função do sistema de produçãoCrescimento e atividade de raízes de soja em função do sistema de produção
Crescimento e atividade de raízes de soja em função do sistema de produção
Luciana Ramos
 
Calagem e adubação da beterraba
Calagem e adubação da beterrabaCalagem e adubação da beterraba
Calagem e adubação da beterraba
Rural Pecuária
 
CRESCIMENTO INICIAL E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES PELO ALGODOEIRO CULTIVADO SOBRE ...
CRESCIMENTO INICIAL E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES PELO ALGODOEIRO CULTIVADO SOBRE ...CRESCIMENTO INICIAL E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES PELO ALGODOEIRO CULTIVADO SOBRE ...
CRESCIMENTO INICIAL E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES PELO ALGODOEIRO CULTIVADO SOBRE ...
Luciana Ramos
 
Uruguaiana 2 mundstock agosto 2010
Uruguaiana 2 mundstock  agosto 2010Uruguaiana 2 mundstock  agosto 2010
Uruguaiana 2 mundstock agosto 2010
Pastizalesdelconosur
 
PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTURAS SOB PLANTIO DI...
PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS EM DIFERENTES SISTEMAS DE  CULTURAS SOB PLANTIO DI...PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS EM DIFERENTES SISTEMAS DE  CULTURAS SOB PLANTIO DI...
PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTURAS SOB PLANTIO DI...
Francihele Müller
 

Ähnlich wie Adubação Verde em Sistemas Orgânicos (20)

Artigo alface 04.11 completo
Artigo alface 04.11 completoArtigo alface 04.11 completo
Artigo alface 04.11 completo
 
7ª apresentação do 5º horti serra gaúcha 22 5-2013
7ª apresentação do 5º horti serra gaúcha 22 5-20137ª apresentação do 5º horti serra gaúcha 22 5-2013
7ª apresentação do 5º horti serra gaúcha 22 5-2013
 
1. cana tese neivaldo
1. cana tese neivaldo1. cana tese neivaldo
1. cana tese neivaldo
 
Palestra Manuel Macedo.pdf
Palestra Manuel Macedo.pdfPalestra Manuel Macedo.pdf
Palestra Manuel Macedo.pdf
 
Artigo
ArtigoArtigo
Artigo
 
Crescimento e atividade de raízes de soja em função do sistema de produção
Crescimento e atividade de raízes de soja em função do sistema de produçãoCrescimento e atividade de raízes de soja em função do sistema de produção
Crescimento e atividade de raízes de soja em função do sistema de produção
 
Calagem e adubação do feijão-vagem, feijão-fava (ou fava-italiana), feijão-de...
Calagem e adubação do feijão-vagem, feijão-fava (ou fava-italiana), feijão-de...Calagem e adubação do feijão-vagem, feijão-fava (ou fava-italiana), feijão-de...
Calagem e adubação do feijão-vagem, feijão-fava (ou fava-italiana), feijão-de...
 
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Br...
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico  Eng Agr José Br...Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico  Eng Agr José Br...
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Br...
 
Calagem e adubação da beterraba
Calagem e adubação da beterrabaCalagem e adubação da beterraba
Calagem e adubação da beterraba
 
Cultura da bananeira sistema GOMES RP
Cultura da bananeira sistema GOMES RPCultura da bananeira sistema GOMES RP
Cultura da bananeira sistema GOMES RP
 
Fungos micorrízicos
Fungos micorrízicosFungos micorrízicos
Fungos micorrízicos
 
Aula de SAFs - Solo pdf
Aula de SAFs - Solo pdfAula de SAFs - Solo pdf
Aula de SAFs - Solo pdf
 
CRESCIMENTO INICIAL E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES PELO ALGODOEIRO CULTIVADO SOBRE ...
CRESCIMENTO INICIAL E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES PELO ALGODOEIRO CULTIVADO SOBRE ...CRESCIMENTO INICIAL E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES PELO ALGODOEIRO CULTIVADO SOBRE ...
CRESCIMENTO INICIAL E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES PELO ALGODOEIRO CULTIVADO SOBRE ...
 
Calagem e Adubação do Pepino
Calagem e Adubação do PepinoCalagem e Adubação do Pepino
Calagem e Adubação do Pepino
 
Uruguaiana 2 mundstock agosto 2010
Uruguaiana 2 mundstock  agosto 2010Uruguaiana 2 mundstock  agosto 2010
Uruguaiana 2 mundstock agosto 2010
 
Artigo bioterra v1_n1_2019_08
Artigo bioterra v1_n1_2019_08Artigo bioterra v1_n1_2019_08
Artigo bioterra v1_n1_2019_08
 
Preparados homeopáticos de Natrum muriaticum e calcário de conchas no manejo ...
Preparados homeopáticos de Natrum muriaticum e calcário de conchas no manejo ...Preparados homeopáticos de Natrum muriaticum e calcário de conchas no manejo ...
Preparados homeopáticos de Natrum muriaticum e calcário de conchas no manejo ...
 
Artigo bioterra v1_n1_2019_09
Artigo bioterra v1_n1_2019_09Artigo bioterra v1_n1_2019_09
Artigo bioterra v1_n1_2019_09
 
PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTURAS SOB PLANTIO DI...
PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS EM DIFERENTES SISTEMAS DE  CULTURAS SOB PLANTIO DI...PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS EM DIFERENTES SISTEMAS DE  CULTURAS SOB PLANTIO DI...
PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTURAS SOB PLANTIO DI...
 
Palestra emerson borghi sit 2015
Palestra emerson borghi sit 2015Palestra emerson borghi sit 2015
Palestra emerson borghi sit 2015
 

Adubação Verde em Sistemas Orgânicos

Hinweis der Redaktion

  1. 1
  2. 1
  3. 1