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SUMÁRIO
Definição
Objetivo
Avaliação e Planejamento do Tratamento Fisioterapêutico
Avaliação em Terapia Intensiva
Escala de Glasgow
Escala de RAMSAY
Escala de RASS
Escala de RAMSAY
Sinais de Esforço Respiratório
Drogas utilizadas na Terapia Intensiva
Balanço Hídrico
Termos Cirúrgicos
Programação da Ventilação Mecânica
Modos Ventilatórios
Fórmulas em UTI
Ciclo Ventilatório
AUTO-PEEP
Desmame Ventilatório
Intubação Endotraqueal
Aspiração Traqueal
Complicações da Ventilação Mecânica
Ventilação Não- Invasiva
Exames Laboratoriais
Hemograma
Gasometria Arterial
Oxigenoterapia
Sistemas de Oxigenoterapia
Síndrome do Desconforto Respiratório
Insuficiência Respiratória
Insuficiência Renal
Polineuropatia
Choque Séptico
Circulação Extracorpórea
Mobilização Precoce
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Gratidão pela confiança e bons estudos!
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direitos são reservados. Não é permitido cópia/distribuição de forma
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legais. A violação dos direitos autorais é um crime estabelecido na Lei
Federal n° 9.610 de 1998 e punido pelo artigo 184 do Código Penal.
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4. Definição
A fisioterapia hospitalar é uma das áreas de atuação da fisioterapia que atua diretamente no
tratamento de pacientes hospitalares na enfermaria, unidade de terapia semi-intensiva e
unidade de terapia intensiva.
Envolve trabalho neurológico, cardiológico, respiratório, higiene brônquica, alongamento e
fortalecimento muscular.
A fisioterapia hospitalar minimiza os efeitos da imobilidade no leito, previne e/ou trata as
complicações respiratórias e motoras, contribuindo na redução da taxa de mortalidade, taxa de
infecção, tempo de permanência na UTI e no hospital e diminui o índice de complicações no
pós-operatório.
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É necessário fazer uma avaliação minuciosa em cada paciente para que o fisioterapeuta possa
traçar os objetivos específicos de acordo com cada caso.
Os objetivos gerais da fisioterapia hospitalar são: prevenir as possíveis complicações
motoras e respiratórias originadas durante o processo de internação do paciente no hospital.
Tratar e prevenir:
Atrofias musculares, contraturas e deformidades, linfedemas, úlceras de decúbito,
complicações respiratórias. Controlar a dor, prevenir complicações da síndrome do imobilismo,
auxiliar no processo de desmame da ventilação mecânica, auxiliar no processo de desmame da
ventilação mecânica não invasiva, auxiliar no processo de desmame da oxigenoterapia, acelerar o
processo de alta para evitar infecções hospitalares e promover uma melhor qualidade de vida em
pacientes em cuidados paliativos
Objetivo
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5. HISTÓRIA CLÍNICA → VERIFICAR O PRONTUÁRIO
HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL (HDA)
HISTÓRIA DA PATOLOGIA PREGRESSA (HPP)
HISTÓRIA MEDICAMENTOSA E DE INTERNAÇÕES
Deve ser constante para garantir a evolução e efetividade
do tratamento.
ANAMNESE
EXAMES LABORATORIAIS →HEMOGRAMA, GASOMETRIA
EXAMES DE IMAGEM →RADIOGRAFIA, TOMOGRAFIA
ELETROCARDIOGRAMA
EXAMES
SUPORTE VENTILATÓRIO
PARÂMETROS DA VENTILAÇÃO MECÂNICA, PRESSÃO DO BALONETE (cuff)
OXIGENOTERAPIA →BAIXO OU ALTO FLUXO
COLORAÇÃO DA PELE, EDEMA, TAMANHO E LOCAL DA LESÃO → ESCALA DE BRADEN
PADRÃO E RITMO RESPIRATÓRIO
INSPEÇÃO
SINAIS VITAIS NO ADULTO SAUDÁVEL
PRESSÃO ARTERIAL (PA) = < 120/80 mmHg
FREQUÊNCIA CARDÍACA(FC) = 60 a 90 bpm (repouso)
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA (FR) = 12 A 20 RPM (REPOUSO)
TEMPERATURA CORPORAL (Tº) = 36,1ºC A 37,2ºC
AUSCULTA PULMONAR = SEM RUÍDOS ADVENTÍCIOS
AVALIAÇÃO PUPILAR = FOTORREAGENTES
SATURAÇÃO PERIFÉRICA DE OXIGÊNIO (SPO2) = 95% A 99%
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Avaliação e Planejamento do Tratamento Fisioterapêutico
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6. O tratamento é realizado de acordo com os objetivos traçados pelo fisioterapeuta e da queixa
principal do paciente, caso ele esteja consciente e tenha informado qual sua principal preocupação.
Após o planejando que será realizado em cada sessão, o fisioterapeuta deverá preencher a ficha de
evolução e relatar tudo que foi realizado e com todos os parâmetros que foram alterados durante ao
atendimento, assim será possível acompanhar o processo de reabilitação do paciente e certificar os
outros profissionais o que foi realizado.
PLANEJAMENTO DO TRATAMENTO TERAPÊUTICO
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Avaliação e Planejamento do Tratamento
Fisioterapêutico
A fisioterapia age ainda no manuseio da assistência na ventilação mecânica invasiva e
não invasiva, para evitar escaras de decúbito, para prevenir atrofia muscular, síndrome
do imobilismo e o contato prolongado com bactérias resistentes, sendo o motivo mais
comum do aumento do tempo de internação do paciente crítico na UTI.
Na fisioterapia hospitalar os profissionais envolvidos são: os médicos, enfermeiros
(chefes, técnicos e auxiliares), fonoaudiológicos, nutricionistas, dentistas, terapeutas
ocupacionais e claro, os fisioterapeutas.
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7. TRAUMA LEVE: ENTRE 13 E 15 PONTOS
TRAUMA MODERADO: ENTRE 9 E 12 PONTOS
TRAUMA GRAVE: ENTRE 3 E 8 PONTOS
Escala de Glasgow
Utilizada para avaliação de nível neurológico
Avalia o Grau de coma em pacientes não sedados
Abertura Ocular
Resposta Verbal
Resposta Motora
Resposta Pupilar
Espontânea
À voz
À dor
Nenhuma
Orientada
Confusa
Palavras inapropriadas
Palavras Incompreensíveis
Nenhuma
Obedece a comandos
Localiza a dor
Movimentos de retirada
Flexão normal
Flexão anormal
Nenhuma
Nenhuma
Parcial
Reação Bilateral
4
3
2
1
5
4
3
2
1
6
5
4
3
2
1
2
1
0
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8. 1
2
3
4
5
6
Ansioso, agitado, impaciente
Cooperativo, orientado, tranquilo
Responde ao comando verbal
Resposta ativa ao toque na glabela ou estímulo sonoro
Resposta débil ao toque na glabela ou estímulo sonoro
Sem resposta aos estímulos
Escala de Ramsay
Utilizada para avaliação de nível neurológico.
Avalia o Grau de sedação
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9. -4
Sedado Moderado
Sedado Profundamente
Não Desperta
Combativo, violento, leva perigo
a equipe de saúde
Mantém olhos abertos ao estímulo
verbal por > 10s
Contato ocular ao estímulo verbal
por < 10s
Abertura Ocular sem contato visual
Sem resposta ao estímulo verbal, mas
tem abertura ocular ao estimulo fisico
Sem respostas ao estímulo
Escala de RASS
Utilizada para avaliar o grau de sedação e nível de agitação do paciente
+4
+3
+2
+1
0
-1
-2
-3
-5
Combativo
Muito agitado
Agitado
Inquieto
Alerta e Calmo
Torporoso
Sedado Leve
Agitado, pode puxar tubos e
cateteres
Movimentos não intencionais, briga
com o VM
Ansioso, mas não agressivo
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10. FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
RITMO RESPIRATÓRIO
PADRÃO RESPIRATÓRIO
Sinais de Esforço Respiratório
PRESENÇA DE DISPNEIA
AUMENTO DO TRABALHO MUSCULAR, COM USO DA MUSCULATURA
ACESSÓRIA
PRESENÇA DE TIRAGEM →INTERCOSTAL, SUBCOSTAL, ESTERNAL
TAQUICARDIA (AUMENTO DA FC)
TAQUIPNEIA (AUMENTO DA FR)
BATIMENTO DA ASA DO NARIZ (BAN)
CIANOSE
GEMIDO EXPIRATÓRIO
OBSERVAR:
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11. PANCURÔNIO:
DOPAMINA, NORADRENALINA E VASOPRESSINA:
MIDAZOLAN, TIOPENTAL E PRECEDEX:
MORFINA E FENTANIL:
BLOQUEADOR NEUROMUSCULAR
(AGENTE QUE PRODUZ RELAXAMENTO MUSCULAR)
DROGAS VASOATIVAS
SEDATIVOS
ANALGÉSICOS OPIOIDES.
Drogas utilizadas em Terapia Intensiva
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12. NEGATIVO (BH -): A PERDA É MAIOR QUE A OFERTA, COMO EM USO DE DIURÉTICOS
Termos Cirúrgicos
ADENO: glândula →adenocarcinoma = tumor nas glândulas
CISTO: bexiga →cistocele = prolapso da bexiga
GASTRO: estômago →gastroparesia = paralisia do estômago
ENTERO: intestino delgado →enterostomia = abertura no intestino
COLE: vesícula →colocistectomia = retirada da vesícula
NEFRO: rim →nefrolitíase = presença de cálculos renais
HISTERO: útero →histerectomia = retirada do útero
Balanço Hídrico
Relação entre o que é ofertado ao paciente e o que é eliminado pelo mesmo.
ADMINISTRADO →SOLUÇÃO FISIOLÓGICA, DIETA, MEDICAÇÃO, NUTRIÇÃO PARENTERAL
ELIMINADO →URINA, FEZES, VÔMITO, SUOR, HEMODIÁLISE, RESPIRAÇÃO
POSITIVO (BH +): A OFERTA É MAIOR QUE A PERDA. PREDISPÕE A EDEMA E SEPSE
ZERO (BH 0): SITUAÇÃO IDEAL EM EQUILÍBRIO
SUFIXOS:
ECTOMIA: extirpação/retirada →“pneumectomia” = retirada do pulmão
TOMIA: abertura/incisão →“laparotomia” = incisão abdominal
STOMIA: abertura artificial →“traqueostomia” = abertura na traqueia
SCOPIA: inspeção de órgãos internos →“laparoscopia”
DESE: fixação →“artrodese” = fixação da articulação
PREFIXOS:
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13. Programação da Ventilação Mecânica
1. DETERMINAR O MODO VENTILATÓRIO
Predeterminar a pressão →ΔP = P pico = PEEP
Basear no volume corrente (VC) ideal →entre 6 e 8 mL/Kg
Programar a FR ou tempo inspiratório (T insp) →12 a 16 rpm
PCV:
Predeterminar o volume corrente
Programar o fluxo (40 a 60 L/min)
VCV:
* Quanto maior o fluxo inspiratório mais rápido o ar entra no sistema,
reduzindo o tempo inspiratório.
2. AJUSTAR OS ALARMES
3. AJUSTAR A PEEP →5 A 8
4. AJUSTAR A FIO2 →BASEADO NA GASOMETRIA ARTERIAL
5. AJUSTAR A SENSIBILIDADE DO VENTILADOR
CUIDAR: pressões mais elevadas acarretam em maior lesão alveolar
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14. Modos Ventilatórios
Totalmente controlado pelo ventilador mecânico
Utilizada em pacientes sem drive respiratório
Ajustar o alarme de PIP máxima
Fixar FR, VC e fluxo
Ajustar alarme de VC baixo
Fixar FR, PIP, T insp ou relação I:E
Disparo: a tempo
Ciclagem: a volume
Limite: a fluxo
Disparo: a tempo
Ciclagem: a tempo
Limite: a pressão
VCV: VENTILAÇÃO CONTÍNUA A VOLUME
PCV: VENTILAÇÃO CONTÍNUA A PRESSÃO
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15. Fixar FR, PIP, T insp ou relação I:E e sensibilidade
Disparo: a tempo
Ciclagem: a tempo
Limite: a pressão
Utilizada na redução da sedação, em pacientes com drive respiratório
Fixar FR, VC, fluxo e sensibilidade
Disparo: a tempo (pela FR) ou estímulo do paciente
Ciclagem: a volume
Limite: a fluxo
Modos Ventilatórios
A/C PRESSÃO: VENTILAÇÃO ASSISTO/CONTROLADA A PRESSÃO
A/C VOLUME: VENTILAÇÃO ASSISTO-CONTROLADA A VOLUME
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16. Permite apenas ciclos espontâneos
Disparado e ciclado pelo paciente
Indicados no desmame da VM quando PSV = 7
Fixar pressão de suporte
Objetiva o VC ideal
Permite ciclos controlados, assistidos e espontâneos
Não é indicada de forma isolada
Deve ser ajustada a sensibilidade
Pressão positiva ofertada em ciclos espontâneos
Geralmente é combinada com o modo SIMV
Modos Ventilatórios
SIMV: VENTILAÇÃO MANDATÓRIA INTERMITENTE SINCRONIZADA
PSV: VENTILAÇÃO COM PRESSÃO DE SUPORTE
CPAP: PRESSÃO POSITIVA CONTÍNUA
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17. Fórmulas em Terapia Intensiva
PESO PREDITO:
Homens →50 + 0,91 x (altura em cm - 152,4)
Mulheres →45,5 + 0,91 x (altura em cm - 152,4)
VOLUME CORRENTE:
DPOC, sepse ou SDRA leve →6 mL/kg
SDRA moderada ou grave →3 a 6 mL/kg
Deve ser baseado no peso predito e reavaliado de acordo com evolução
Deve manter a PaCO2 adequada (exceto em DPOC) e o pH normal.
V’ = VC (em mL) x FR (rpm)
Normal →entre 0,05 e 0,10 cmH2O/L/s
normal entre 7,35 a 7,45
VOLUME MINUTO (V’):
RESISTÊNCIA INSPIRATÓRIA;
PH:
𝑅𝑖 = 𝑃𝐼𝑃 − 𝑃 𝑝𝑙𝑎𝑡ô
𝑓𝑙𝑢𝑥𝑜
𝑝𝐻 = 𝐾 + log(𝐻𝐶𝑂3)
𝐶𝑂2
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18. Ciclo Ventilatório
1. FASE INSPIRATÓRIA: o ventilador insuflará os pulmões do paciente,
vencendo as propriedades resistivas e elásticas do sistema respiratório.
2. CICLAGEM: mudança da fase inspiratória para a fase expiratória.
Pode se dar por tempo, fluxo, pressão ou volume.
3. FASE EXPIRATÓRIA: esvaziamento dos pulmões de forma passiva.
Quando houver um esvaziamento parcial, deve-se eleger uma PEEP.
4. DISPARO: mudança da fase expiratória para a inspiratória. Pode ser
a tempo, pressão ou fluxo.
AUTO-PEEP: Ocorre quando a pressão alveolar ao final da fase expiratória é
superior à pressão das vias aéreas. Indica um esvaziamento incompleto do
sistema respiratório. Verificar assincronias.
Como mensurar →realizar uma “pausa expiratória” ao final da expiração
Como tratar →titular um PEEP-extrínseca de 70 a 85% da auto-PEEP.
Aumento do trabalho respiratório
Pneumotórax e umento da pressão alveolar
Assincronias paciente-ventilador
Consequências da auto-PEEP:
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O ventilador gera a inspiração de acordo com variáveis pré-determinadas.
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19. Causa da falência respiratória resolvida ou controlada
Hemodinâmica estável
Ausência de insuficiência coronariana ou arritmias
Balanço hídrico zerado ou negativo
Paciente capaz de iniciar esforços respiratórios
PaO2 maior ou igual a 60 mmHg com FiO2 menor ou igual a 40% e PEEP entre 5 a 8
cmH2O
CRITÉRIOS:
FR > 35 rpm, SpO2 < 90%, FC 140 bpm
PA sistólica > 180 ou < 90 mmHg
agitação, sudorese
redução do nível de consciência
Sinais de intolerância ao TRE:
CUFF-LEAK TEST:
Avalia a permeabilidade das vias aéreas em pacientes em processo de extubação
1. realizar aspiração das secreções e ajustar no modo assisto/controlado a volume.
2. registrar o VC inspiratório e expiratório →devem ser parecidos
3. desinsuflar o balonete (cuff)
4. registrar o VC expiratório por 6 ciclos
5. se o VC expiratório for menor que o VC inspiratório em mais de 10%, indica a permeabilidade
adequada das vias aéreas.
Desmame da Ventilação Mecânica
TESTE DE RESPIRAÇÃO ESPONTÂNEA (TRE):
Paciente colocado em tubo em T ou no modo PSV de 5 a 7 cmH2O por 30 a 120 minutos.
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20. Intubação Endotraqueal
Queda na PaO2 ou hipoxemia refratária
Aumento da PaCO2
Politrauma da face ou crânio
Insuficiência respiratória hipoxêmica ou hipercápnica
Rebaixamento sensório e perda de reflexos
Condição de secreção pulmonar excessiva
Parada cardiorrespiratória
INDICAÇÕES:
TUBOS TRAQUEAIS: feitos de material plástico descartável
Diâmetro:
Homens: 8,5 a 9 mm
Mulheres: 8 a 8,5 mm
Marca linear:
Homens: 23 cm
Mulheres: 21 cm
Ambuzar e auscultar para verificar se há intubação seletiva.
CUFF: balonete na extremidade distal do tubo. Deve ser posicionado no terço médio
da traqueia.
Permite a vedação para a ventilação mecânica.
Reduz aspiração do conteúdo gástrico.
PRESSÃO DO CUFF: deve ser entre 20 a 30 cmH2O (18 a 25 mmHg).
Pressões muito elevadas podem causar lesão na mucosa da traqueia.
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21. Pode ser por sistema aberto ou fechado.
O sistema de aspiração fechado (SAF) reduz o risco de contaminação.
1) Posicionar o paciente
2) Utilizar EPIs: óculos de proteção, luvas e máscara.
3) Aumentar a oferta de O2
4) Testar a pressão de sucção do aspirador
5) Abrir a extremidade da sonda que conecta ao extensor
6) Calçar a luva estéril → cuidar contaminação
7) Retirar a sonda com a mão estéril
8) Ligar o aspirador
9) Introduzir a sonda →induzir a tosse
10) Retirar a sonda com movimentos rotatórios
Aspiração Traqueal
1) Endotraqueal
2) Nasal
3) Oral
Limpar o extensor após a aspiração
Cuidar o diâmetro da sonda de acordo com o diâmetro do tubo.
Avaliar a quantidade e característica da secreção
TÉCNICA SISTEMA ABERTO:
SEQUÊNCIA:
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22. Complicações da Ventilação Mecânica
Distensão pulmonar + aumento da resistência vascular pulmonar levam
Redução do tônus simpático causa vasodilatação e consequente hipotensão.
Repercussão hemodinâmica
à redução do débito cardíaco, podendo causar hipotensão arterial.
Aumento da pressão intracerebral (PIC) e redução da pressão de perfusão
capilar (PPC).
Pneumonia associada a VM (PAV)
Barotrauma e volutrauma →pneumotórax
Polineuropatia →devido ao uso de bloqueadores neuromusculares
Enfisema subcutâneo
Aumento de bilirrubinas
Pneumoperitôneo
Redução do fluxo venoso portal
Redução da perfusão esplênica
Sangramento digestivo → úlcera de estresse
CEREBRAIS:
RESPIRATÓRIOS
CARDIOVASCULARES:
MUSCULOESQUELÉTICOS
GASTROINTESTINAIS:
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23. Reduz shunt pulmonar e trabalho respiratório
Reduz áreas de atelectasia
Aumenta PaO2
Permite manter o VR adequado
BIPAP: PRESSÃO POSITIVA EM DOIS NÍVEIS
Pressão positiva inspiratória (IPAP) e expiratória (EPAP) das vias aéreas.
Permite que o paciente alcance o volume corrente adequado na fase inspiratória
mantendo o volume residual (VR) adequado, sem que aumente o trabalho respiratório.
EFEITOS:
Ventilação Mecânica Não- Invasiva
CPAP: PRESSÃO POSITIVA CONTÍNUA NAS VIAS AÉREAS
A pressão positiva é mantida por todo o ciclo ventilatório. Feita por meio de máscaras
faciais ou nasais Inspiração contínua + expiração mantida recrutamento alveolar
Aumento da capacidade vital e da CRF
Redução da frequência respiratória
Redução da ventilação-minuto
Melhora da saturação arterial e complacência pulmonar
Reduz áreas de shunt e o trabalho respiratório
EFEITOS:
Pós-operatório de cirurgia abdominal e torácica
Insuficiência respiratória aguda
Atelectasias
Edema agudo de pulmão
DPOC/asma exacerbados
INDICAÇÕES DA VNI:
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24. Exames Laboratoriais
Valor de normalidade: 5000 a 11000 / mm³
Quando aumentados (leucocitose) indicam uma infecção.
A redução (leucopenia) pode ocorrer em pacientes que fazem uso de
determinados medicamentos, como quimioterápicos e imunoterápicos.
→ INFECÇÃO AGUDA:
Há um aumento de neutrófilos e um desaparecimento de eosinófilos Desvio
à esquerda de células imaturas (>10% de bastões)
→INFECÇÃO SUBAGUDA:
Há uma redução do predomínio neutrofílico e aumento de eosinófilos Aumento
de macrófagos
→INFECÇÃO CRÔNICA:
Presença de linfócitos → indica imunidade adquirida
Neutropenia → redução de neutrófilos
Valores de normalidade: de 13 a 17 g/L em homens e 12 a
A redução pode indicar anemia e o aumento pode indicar
16 g/L em mulheres.
desidratação.
Valor de normalidade: entre 20 a 40 mg/dL
Indicador mais sensível da função renal Valor de normalidade: entre 1 a 1,5 mg/dL
O aumento das enzimas indica principalmente lesão hepática
→HEMOGLOBINA: glóbulos vermelhos
→ LEUCÓCITOS: glóbulos brancos.
→ UREIA: avalia a função renal
→CREATININA:
→TGO/TGP:
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25. LEUCOGRAMA
Leucocitose: representa infecção
Leucopenia: indica depressão da médula óssea →pode resultar em
infecções
Mede o total de leucócitos por mm³ de sangue
Redução de Basófilos: infecção em fase aguda
Aumento de Eosinófilos: doença alérgica ou infecção por parasitas
Aumento de Neutrófilos (bastões): infecção aguda
Hemograma
Hemoglobina menor que 7g/dl é indicador de transfusão sanguínea
Hematócrito estará aumentado em sangramento ativo
Valores de VCM indicam tipo de anemia
Dosagem de hemácias, hemoglobina, hematócrito, VCM e HCM
Os valores de referência variam com a idade e o sexo
ERITOGRAMA
PLAQUETOGRAMA
Trombocitose: indica hemorragia, infecção, câncer, anemia, cirurgia recente
Trombocitopenia: indica leucemia, deficiência de ácido fólico, AIDS, septicemia
Contagem de Plaquetas → responsáveis pela coagulação
Tempo de protrombina: indica o tempo de coagulação.
Se for excedido, há risco de sangramento.
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26. Gasometria Arterial
PH: normal entre 7,35 a 7,45
PCO²: normal entre 35 a 45
HCO³: normal entre 22 a 26
BE (excesso de base): entre -2 a +2
PAO²: normal entre 80 a 100 mmHg
Abaixo de 7,35 = acidose
Acima de 7,45 = alcalose
Abaixo de 35: hipocapnia
Acima de 45: hipercapnia
Abaixo de 22: acidemia
Acima de 26: alcalemia
Abaixo de -2: perda de bases
Acima de +2: ganho de bases
Abaixo de 80: hipoxemia
Acima de 100: hiperoxemia
ALTERAÇÃO METABÓLICA: é a alteração no HCO3, que tem caráter básico.
↑HCO3 e ↑pH = alcalose metabólica
↓HCO3 e ↓pH = acidose metabólica
ALTERAÇÃO RESPIRATÓRIA: é a alteração no CO2, que tem caráter ácido.
↑CO2 e ↓pH = acidose respiratória
↓CO2 e ↑pH = alcalose respiratória
O HCO³ aumenta para
compensar o aumento
da CO² e diminui para
compensar a redução do
CO². O mesmo
acontece com o CO².
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27. Manter a oxigenação tecidual
Corrigir hipoxemia
Reduzir a sobrecarga pulmonar
Administração de O2 acima da concentração ambiente (21%).
A oxigenoterapia acrescenta 4% de fração inspirada de oxigênio (FiO2) para
cada litro de O2 em sistemas de baixo fluxo.
OBJETIVOS:
Oxigenoterapia
Reduzir dispneia
Reduzir hematócrito
Reduzir hipertensão pulmonar
Melhora o débito cardíaco
Aumenta o limiar para fadiga
Hipoxemia: redução dos níveis de O2 arterial abaixo de 80 mmHg.
BENEFÍCIOS:
PaO2 < 60 mmHg
SpO2 < 90%
Infarto agudo do miocárdio
Intoxicação por CO
INDICAÇÕES:
CUIDAR: a hiperoxemia pode ter efeitos deletérios, como lesão pulmonar aguda,
atelectasias, toxicidade do SNC e redução do débito cardíaco.
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28. Cânula nasal e óculos nasal:
Cateter nasal:
Máscara facial: Permite fluxo de até 15 L/min
Máscara de Venturi: Sistema de arrastamento de ar que fornece
uma concentração de oxigênio de 24% a 60% FiO2.
Máscara de Hudson: A máscara de oxigênio com reservatório
não-reinalante fornece até 100% de FiO2, sendo utilizada em
casos de insuficiência respiratória crítica.
SISTEMAS DE BAIXO FLUXO:
Baixas ofertas de FiO2, utilizado em terapia domiciliar
Baixas ofertas de FiO2, com no máximo 3 L/min; Cuidar lesão
de mucosa!
SISTEMAS DE ALTO FLUXO:
Cada válvula tem uma cor que fornece uma porcentagem de O2:
• Azul: 2 L/min a uma concentração de O2 de 24%
• Branca: 4 L/min a uma concentração de 28%
• Amarela: 6 L/min a uma concentração de 35%
• Vermelha: 8 L/min a uma concentração de 40%
• Laranja: 10 L/min a uma concentração de 50%
• Verde: 12 L/min a uma concentração de 60%
O equipamento é um sistema de liberação de oxigênio em alto fluxo e
controla estritamente o que o paciente inspira de O2.
Sistema de Oxigenoterapia
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29. Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo
Lesão pulmonar inflamatória aguda e difusa, gerando edema
e dano alveolar difuso.
A lesão atinge o surfactante gerando um aumento da tensão superficial alveolar,
atelectasias e redução da complacência pulmonar.
Hipoxemia grave
Hipotensão arterial
Aumento do espaço morto
PaO2/FiO2 ≤200 mmHg
Aumento da permeabilidade vascular pulmonar
Redução do tecido pulmonar aerado
Redução da complacência pulmonar
Pressão de oclusão da artéria pulmonar ≤18 mmHg
Dor ventilatório-dependente
Tosse e febre
Taquicardia e taquipneia
SINAIS E SINTOMAS:
CLASSIFICAÇÃO: definição de Berlim 2012.
Leve: relação PaO2/FiO2 entre 201 e 300
Moderado: relação PaO2/FiO2 entre 101 e 200
Grave: relação PaO2/FiO2 menor que 100
Posição prona: posicionamento realizado para melhorar a oxigenação, redistribui a
ventilação, promove recrutamento alveolar
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30. Insuficiência Respiratória
Comprometimento nas trocas gasosas (níveis de oxigênio e dióxido de carbono arteriais fora dos
níveis normais), gerando incapacidade absoluta ou relativa do sistema respiratório em manter as
demandas metabólicas dos tecidos.
Sintomas: degradação pulmonar, fraqueza muscular e dispneia.
VENTILAÇÃO
Renovação do ar na porção
condutora via respiratória por ação
dos músculos respiratórios,
intercostais e diafragma
PERFUSÃO
Mecanismo que bombeia sangue nos
pulmões. O sangue oxigenado circula por
meio das veias pulmonares, indo dos
pulmões ao lado esquerdo do coração, que
bombeia sangue para o resto do corpo.
DIFUSÃO
Movimento espontâneo dos gases,
entre o gás nos alvéolos e o sangue
nos vasos capilares dos pulmões
Hipoxemia ou Tipo I
Hipercápnia ou Tipo II
Mista
CLASSIFICACAO
Intrapulmonar
Extrapulmonar
PROCESSO AGUDO
Incapacidade do sistema respiratório em manter a troca gasosa.
- Incorreto fornecimento de O2 aos tecidos: Déficit de
oxigenação →(Hipoxemia tipo I)
- Inadequada eliminação de gás carbônico: Déficit de ventilação
→(Hipercápnia tipo II)
CLASSIFIÇÃO ETIOLÓGICA
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31. Insuficiência Respiratória
Incapacidade de manutenção das trocas gasosas, é determinada pela relação V/Q.
Determinada pela PaO2 < 60 mmHg
Dificuldade de oxigenação
Falência na troca gasosa
Distúrbio da difusão e desequilíbrio V/Q
HIPOXÊMIA (TIPO 1):
Determinada por PaCO2 > 50 mmHg
Causada por alteração do drive
ventilatório, falência dos músculos
HIPERCÁPNIA (TIPO 2):
respiratórios ou demanda ventilatória
excessiva.
Dispneia, taquipneia, tosse
Cianose, edema de extremidades
Baqueteamento digital
Uso de musculatura acessória
Tiragem intercostal
SINAIS E SINTOMAS:
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32. Insuficiência Renal
Falência da função renal que leva ao acúmulo de resíduos
Fadiga
Alteração da pressão arterial
Edema
Confusão mental
Anemia
SINAIS E SINTOMAS:
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA:
Tem início súbito (48h) e duração menor que 3 meses.
Pode evoluir para a forma crônica. O tratamento dependerá da
doença de base (causa).
Desidratação
Paciente grande queimado
Glomerulonefrite
Obstrução renal (tumores/cálculos)
Insuficiência cardíaca
CAUSAS:
Diabetes, Hipertensão
Nefropatia
Doença autoimune (lúpus)
INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA:
Perda progressiva e irreversível da função renal. Chamada de doença
renal crônica.
CAUSAS:
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33. Perda axonal de fibras motoras e sensitivas que levam à flacidez e fraqueza muscular
(respiratória e periférica).
MIOPATIA: acometimento primário dos músculos (perda de miosina)
sem lesão nervosa. Geralmente ocorre de forma simultânea = polineuromiopatia.
Polineuropatia do Paciente Crítico
Fraqueza muscular generalizada e simétrica →principalmente MMII
Fraqueza da musculatura respiratória
Alteração de sensibilidade e reflexos
Fadiga diafragmática
Escala MRC menor que 48 pontos
ALTERAÇÕES:
Mobilizações
Cicloergômetro
Exercícios ativo-assistidos
Posicionamento funcional
Treino muscular respiratório
Estimulação elétrica neuromuscular
Manejo da ventilação mecânica
FISIOTERAPIA:
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34. Temperatura > 38ºC ou < 36ºC
Taquicardia, taquipneia, dispneia
Hiperlactatemia (↑Lactato)
Acidose metabólica
Hipotensão arterial
Agentes infecciosos liberam mediadores inflamatórios e toxinas
A resposta imune celular e humoral é ativada
Resposta inflamatória sistêmica → choque séptico
Falência de múltiplos órgãos
Choque Séptico
Falência circulatória aguda associada à hipotensão arterial.
Exige o uso de drogas vasopressoras.
SEPSE: Síndrome clínica caracterizada por resposta deletéria a um processo
infeccioso, gerando resposta inflamatória sistêmica.
Pneumonia
Infecção urinária
Meningite
Infecção de feridas cirúrgicas
Contaminação de cateteres
CAUSAS
QUADRO CLÍNICO
FISIOPATOLOGIA
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35. Circulação Extracorpórea (CEC)
Conjunto de máquinas e circuitos que substituem temporariamente as funções do
coração e dos pulmões → bomba mecânica e troca gasosa.
Aumento da permeabilidade vascular
Lesão de parênquima pulmonar
Redução do surfactante
Atelectasias
Shunt intrapulmonar
Redução da complacência
A máquina de circulação extracorpórea cumpre duas funções essenciais para
o funcionamento do organismo dos pacientes: a oxigenação do sangue e a
manutenção da pressão arterial, que faz com que o sangue continue chegando
a todos os órgãos e tecidos, mesmo com o coração parado, como em uma cirurgia
cardíaca.
COMPLICAÇOES
REDUÇÃO DA TROCA GASOSA
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36. Previne contraturas e aderências
Estimula o sistema circulatório
Previne úlceras de decúbito
Manutenção da ADM e redução das perdas funcionais
Aumento de força muscular →exercícios ativos
Redução da capacidade funcional e da capacidade vital
Redução do volume sanguíneo e dos volumes pulmonares
Redução do tônus muscular e atrofia
Balanço negativo de nitrogênio e de cálcio
Redução na concentração sérica das proteínas plasmáticas
Contraturas musculares, Úlceras de decúbito, Trombose venosa profunda (TVP)
Hipotensão postural e taquicardia reflexa.
Mudança de decúbito e posicionamentos
Mobilização passiva
Exercícios ativo-assistidos e ativos
Cicloergômetro no leito
Sedestação na beira do leito
Ortostatismo
Marcha estacionária
Transferência da cama para a poltrona
Exercícios na poltrona
Deambulação
European Society of Intensive Care Medicine
Mobilização Precoce
BENEFÍCIOS
EFEITOS DELETÉRIOS DA IMOBILIDADE:
EXERCÍCIOS
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