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Lições Adultos Busque ao Senhor e Viva!
Lição 11 - Visões de esperança (Zacarias) 8 a 15 de junho
Sábado à tarde - “Naquele dia, diz o Senhor dos Exércitos, cada um de vós convidará ao seu próximo para debaixo da vide
e para debaixo da figueira” (Zc 3:10).
Está expressão tem o significado da nação estar em paz e segurança e ter a primazia e influência sobre todos os reinos, e
isso por serem dirigidos pelo governo divino, obedientes a lei do céu que é amar a Deus e ao próximo (Luc. 10:25-28) o que
resulta em sabedoria, justiça e misericórdia. (Sal. 19:7; Prov. 31:26).
Enquanto Salomão exaltou a lei do Céu, Deus esteve com ele, e foi-lhe dada sabedoria para reger Israel com
imparcialidade e misericórdia. A princípio, ao virem-lhe riquezas e honras mundanas, ele permaneceu humilde, e
grande foi a extensão da sua influência. "E dominava Salomão sobre todos os reinos, desde o rio Eufrates até à terra
dos filisteus, e até ao termo do Egito". "E tinha paz de todas as bandas em roda dele. E Judá e Israel habitavam
seguros, cada um debaixo da sua videira, e debaixo da sua figueira... todos os dias de Salomão." I Reis 4:21, 24 e 25.
Profetas e Reis, 51.
Objetivo: Entender na prática, que é importante aprender com os erros para não voltar a cometê-los; Israel havia padecido
por seus pecados, o castigo sofrido pelos antepassados serviu como experiência para o povo ouvir a mensagem divina e
voltar ao relacionamento com Deus amoroso e perdoador.
Domingo - Palavras de vida
O nome Zacarias significa “o Senhor lembra”. Este profeta fazia parte de uma família sacerdotal que voltou do cativeiro com
Zorobabel (1:1; cf. Esdras 5:1; 6:14; Neemias 12:4,7).
Em 520 a.C., dois meses depois do início do trabalho do profeta Ageu (cf. Ageu 1:1), Deus falou para Zacarias, filho de
Baraquias e neto do sacerdote Ido (1:1; cf. Neemias 12:4,7,16). Data desta mensagem (conforme o reinado de Dario I –
522-486 a.C.): 2o
ano, 8o
mês.
Deus se irou contra os antepassados, as gerações que recusaram ouvir a mensagem dos “primeiros profetas” (os que
avisaram sobre o castigo antes do exílio), e o povo daquela época foi punido (1:2, 4-6). Dennis Allan .
1. Qual é a mensagem essencial de Zacarias 1? Considere especialmente o verso 3. O que o Senhor disse ao povo?
Portanto dize-lhes: Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Tornai-vos para mim, diz o SENHOR dos Exércitos, e eu me
tornarei para vós, diz o SENHOR dos Exércitos. Zac. 1:3.
O Convite de Deus ao Povo (1:1-6).
O castigo sofrido pelos antepassados serviu como experiência para o povo ouvir a mensagem divina através de Zacarias. A
mensagem do Senhor era: ‘Voltem para mim, e eu me voltarei para vocês’, diz o Senhor dos Exércitos. Zac. 1:3. (Mal 3:7) O
Senhor, por meio de Zacarias, chama o povo ao arrependimento; era tempo de restaurar Jerusalém, e julgar as nações
inimigas. Zac. 1:1-6.
Oh! o amor, o assombroso amor de Deus! Depois de toda a nossa mornidão e pecado, Ele diz: "Volta para Mim, e Eu
voltarei para ti, e sararei todas as tuas apostasias." Isto foi repetido pelo anjo várias vezes. "Volta para Mim, e Eu voltarei
para ti, e sararei todas as tuas apostasias." Testemunhos Seletos, vol. 1, p. 42.
Os pecados que haviam caracterizado os israelitas anteriormente ao cativeiro, não deviam ser repetidos. "Executai juízo
verdadeiro", o Senhor exortou os que estavam empenhados na reconstrução; "mostrai piedade e misericórdia cada um a
seu irmão; e não oprimais a viúva, nem o órfão, nem o estrangeiro, nem o pobre, nem intente o mal cada um contra o seu
irmão no seu coração." Zac. 7:9 e 10. "Falai a verdade cada um com o seu companheiro; executai juízo de verdade e de
paz nas vossas portas." Zac. 8:16.
Rica era a recompensa, tanto temporal como espiritual, prometida aos que pusessem em prática esses princípios de justiça.
"A semente prosperará", o Senhor declarou, "a vide dará o seu fruto, e os céus darão o seu orvalho, e farei que o resto
deste povo herde tudo isto. E há de acontecer, ó casa de Judá, e ó casa de Israel, que, assim como fostes uma maldição
entre as nações, assim vos salvarei, e sereis uma bênção." Zac. 8:12 e 13.
Graças ao cativeiro babilônico foram os israelitas de fato curados da adoração de imagens de escultura. Após o
seu retorno, deram muita atenção às instruções religiosas e ao estudo do que tinha sido escrito no livro da lei e
nos profetas concernente ao culto do verdadeiro Deus. A restauração do templo capacitou-os a pôr em prática
integralmente os ritos do santuário. Sob a guia de Zorobabel, de Esdras e de Neemias, repetidamente eles concertaram
guardar todos os mandamentos e ordenanças de Jeová. A fase de prosperidade que se seguiu, deu ampla evidência da boa
vontade de Deus em aceitar e perdoar; e no entanto, com fatal curteza de vistas, eles se desviaram vezes e vezes do seu
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glorioso destino, e egoistamente conservaram para si aquilo que teria levado cura e vida espiritual a incontáveis multidões.
Profetas e Reis, 704-705.
Segunda - O Senhor vem
2. Como devia se cumprir a profecia sobre a descendência de Abrão? Rm 15:9-18; Ef 3:1-8
“E para que os gentios glorifiquem a Deus por causa da sua misericórdia, como está escrito: Por isso, eu te glorificarei entre
os gentios e cantarei louvores ao teu nome. E também diz: Alegrai-vos, ó gentios, com o seu povo. E ainda: Louvai ao
Senhor, vós todos os gentios, e todos os povos o louvem. Também Isaías diz: Haverá a raiz de Jessé, aquele que se
levanta para governar os gentios; nele os gentios esperarão. E o Deus da esperança vos encha de todo o gozo e paz
no vosso crer, para que sejais ricos de esperança no poder do Espírito Santo. E certo estou, meus irmãos, sim, eu mesmo,
a vosso respeito, de que estais possuídos de bondade, cheios de todo o conhecimento, aptos para vos admoestardes uns
aos outros. Entretanto, vos escrevi em parte mais ousadamente, como para vos trazer isto de novo à memória, por
causa da graça que me foi outorgada por Deus, para que eu seja ministro de Cristo Jesus entre os gentios, no
sagrado encargo de anunciar o evangelho de Deus, de modo que a oferta deles seja aceitável, uma vez santificada
pelo Espírito Santo. Tenho, pois, motivo de gloriar-me em Cristo Jesus nas coisas concernentes a Deus. Porque não
ousarei discorrer sobre coisa alguma, senão sobre aquelas que Cristo fez por meu intermédio, para conduzir os gentios
à obediência, por palavra e por obras,” Rom. 15:9-18.
“Por esta causa eu, Paulo, sou o prisioneiro de Cristo Jesus, por amor de vós, gentios, se é que tendes ouvido a respeito da
dispensação da graça de Deus a mim confiada para vós outros; pois, segundo uma revelação, me foi dado conhecer o
mistério, conforme escrevi há pouco, resumidamente; pelo que, quando ledes, podeis compreender o meu discernimento do
mistério de Cristo, o qual, em outras gerações, não foi dado a conhecer aos filhos dos homens, como, agora, foi revelado
aos seus santos apóstolos e profetas, no Espírito, a saber, que os gentios são co-herdeiros, membros do mesmo
corpo e co-participantes da promessa em Cristo Jesus por meio do evangelho; do qual fui constituído ministro
conforme o dom da graça de Deus a mim concedida segundo a força operante do seu poder. A mim, o menor de todos os
santos, me foi dada esta graça de pregar aos gentios o evangelho das insondáveis riquezas de Cristo”. Efé. 3:1-8.
A profecia devia se cumprir com a vinda do messias, e se cumpriu com toda exatidão no ministério de Jesus Cristo, que
veio como o descendente de Abraão, para salvar tanto aos judeus quanto aos gentios. “No passado esse segredo não foi
contado aos seres humanos, mas agora, por meio do seu Espírito, Deus o revelou aos seus santos apóstolos e profetas. O
segredo é este: por meio do evangelho os gentios participam com os judeus das bênçãos divinas. Eles são membros do
mesmo corpo e participam da promessa que Deus fez por meio de Cristo Jesus”. Efé. 3:1-8. (Rom. 3:29; 9:24-25;15:9-18).
Paulo testificou aos judeus que Jesus era o Cristo. Baseando-se nas escrituras do Antigo Testamento, ele mostrou que
de acordo com as profecias e com a universal expectativa dos judeus, o Messias seria da linhagem de Abraão e de Davi;
então traçou a descendência de Jesus do patriarca Abraão ao salmista real. Leu o testemunho dos profetas
referentes ao caráter e obra do prometido Messias, e a maneira como seria recebido e tratado na Terra; mostrou
então que todas essas predições tinham sido cumpridas na vida, ministério e morte de Jesus de Nazaré. Atos dos
Apóstolos, 247.
Terça - Prontidão divina para perdoar
3. Leia Zacarias 3. Como o evangelho é retratado nesse capítulo?
“Deus me mostrou o sumo sacerdote Josué, o qual estava diante do Anjo do SENHOR, e Satanás estava à mão
direita dele, para se lhe opor. Mas o SENHOR disse a Satanás: O SENHOR te repreende, ó Satanás; sim, o SENHOR,
que escolheu a Jerusalém, te repreende; não é este um tição tirado do fogo? Ora, Josué, trajado de vestes sujas,
estava diante do Anjo. Tomou este a palavra e disse aos que estavam diante dele: Tirai-lhe as vestes sujas. A Josué
disse: Eis que tenho feito que passe de ti a tua iniquidade e te vestirei de finos trajes. E disse eu: ponham-lhe um
turbante limpo sobre a cabeça. Puseram-lhe, pois, sobre a cabeça um turbante limpo e o vestiram com trajes
próprios; e o Anjo do SENHOR estava ali, protestou a Josué e disse: Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Se andares
nos meus caminhos e observares os meus preceitos, também tu julgarás a minha casa e guardarás os meus átrios,
e te darei livre acesso entre estes que aqui se encontram. Ouve, pois, Josué, sumo sacerdote, tu e os teus
companheiros que se assentam diante de ti, porque são homens de presságio; eis que eu farei vir o meu servo, o
Renovo. Porque eis aqui a pedra que pus diante de Josué; sobre esta pedra única estão sete olhos; eis que eu
lavrarei a sua escultura, diz o SENHOR dos Exércitos, e tirarei a iniquidade desta terra, num só dia. Naquele dia, diz o
SENHOR dos Exércitos, cada um de vós convidará ao seu próximo para debaixo da vide e para debaixo da figueira.” Zac.
3:1-10.
Satanás que significa adversário estava à acusar Josué, o sumo sacerdote, por suas vestes sacerdotais estarem sujas, isso
representando a impureza do pecado. O Evangelho é retratado pelo anjo do Senhor trazendo perdão, purificação e
santificação ao sacerdote Josué através da troca das vestes impuras por vestes nobres, e um turbante limpo. "O anjo disse
aos que estavam diante dele: 'Tirem as roupas impuras dele'. Depois disse a Josué: 'Veja, eu tirei de você o seu pecado, e
coloquei vestes nobres sobre você'. Disse também: 'Coloquem um turbante limpo em sua cabeça'. Colocaram o turbante
nele e o vestiram, enquanto o anjo do Senhor observava. Zac. 3:3-5. NVI.
“O sumo sacerdote não podia defender nem a si nem a seu povo das acusações de Satanás. Ele não afirmou que Israel
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estivesse isento de faltas. Em vestes sujas, simbolizando os pecados do povo – pecados que ele levava como seu
representante – ele estava perante o anjo, confessando os pecados deles, mas apontando para seu arrependimento
e humilhação, e descansando na misericórdia de um Redentor que perdoa o pecado. Em fé ele reclamou as
promessas de Deus”. Profetas e Reis, 583-584.
Satanás sabe que os que buscam o perdão e a graça de Deus os obterão. Por isso, ele apresenta diante deles seus
pecados para desencorajá-los. Ele está sempre buscando razão para reclamação contra os que estão procurando obedecer
a Deus. Ele busca fazer com que até mesmo seu melhor e mais aceitável serviço pareça corrupto. Mediante astúcias sem
conta, as mais sutis e mais cruéis, ele procura assegurar a condenação deles.
“Em sua própria força, o homem não pode enfrentar as acusações do inimigo. Com suas vestes manchadas de pecado e
em confissão de culpa, ele está perante Deus. Mas Jesus, nosso Advogado, apresenta uma eficaz alegação em favor de
todo aquele que, pelo arrependimento e fé, confia a Ele a guarda de sua vida. Ele defende sua causa e, mediante os
poderosos argumentos do Calvário, derrota seu acusador. Sua perfeita obediência à lei de Deus Lhe concede todo
o poder no Céu e na Terra, e Ele reclama de Seu Pai misericórdia e reconciliação para o homem culpado. Ao
acusador do Seu povo Ele declara: ‘O Senhor te repreenda, ó Satanás. Estes são os que foram comprados com o Meu
sangue, tição tirado do fogo.’ E aos que nEle descansam em fé, Ele dá a certeza: ‘Eis que tenho feito que passe de ti a tua
iniquidade, e te vestirei de finos trajes’” (Zc 3:4; Profetas e Reis, 586-587).
Quarta - Não pela força humana
4. Leia Zacarias 4. Que esperança foi apresentada ao povo?
“Tornou o anjo que falava comigo e me despertou, como a um homem que é despertado do seu sono, e me perguntou: Que
vês? Respondi: olho, e eis um candelabro todo de ouro e um vaso de azeite em cima com as suas sete lâmpadas e sete
tubos, um para cada uma das lâmpadas que estão em cima do candelabro. Junto a este, duas oliveiras, uma à direita do
vaso de azeite, e a outra à sua esquerda. Então, perguntei ao anjo que falava comigo: meu senhor, que é isto?
Respondeu-me o anjo que falava comigo: Não sabes tu que é isto? Respondi: não, meu senhor. Prosseguiu ele e me disse:
Esta é a palavra do SENHOR a Zorobabel: Não por força nem por poder, mas pelo meu Espírito, diz o SENHOR dos
Exércitos. Quem és tu, ó grande monte? Diante de Zorobabel serás uma campina; porque ele colocará a pedra de
remate, em meio a aclamações: Haja graça e graça para ela! Novamente, me veio a palavra do SENHOR, dizendo: As
mãos de Zorobabel lançaram os fundamentos desta casa, elas mesmas a acabarão, para que saibais que o
SENHOR dos Exércitos é quem me enviou a vós outros. Pois quem despreza o dia dos humildes começos, esse
alegrar-se-á vendo o prumo na mão de Zorobabel. Aqueles sete olhos são os olhos do SENHOR, que percorrem
toda a terra. Prossegui e lhe perguntei: que são as duas oliveiras à direita e à esquerda do candelabro? Tornando a
falar-lhe, perguntei: que são aqueles dois raminhos de oliveira que estão junto aos dois tubos de ouro, que vertem de si
azeite dourado? Ele me respondeu: Não sabes que é isto? Eu disse: não, meu senhor. Então, ele disse: São os dois
ungidos, que assistem junto ao Senhor de toda a terra.” Zac. 4:1-14. (Apoc. 11:4)
A obra de restauração tanto do templo como do povo começara pequena e com muitas dificuldades “tempos angustiosos”
Dan.9:25. Mas a vitória era garantida pela promessa da poderosa atuação do Espírito Santo sobre Zorobabel; “Não por
força nem por violência, mas pelo meu Espírito, diz o SENHOR dos Exércitos. Quem és tu, ó grande monte? Diante de
Zorobabel serás uma campina; porque ele colocará a pedra de remate, em meio a aclamações: Graça, graça a ela. Ainda
me veio a palavra do SENHOR, dizendo: As mãos de Zorobabel lançaram os fundamentos desta casa, elas mesmas a
acabarão, para que saibais que o SENHOR dos Exércitos é quem me enviou a vós outros. Pois quem despreza o dia dos
humildes começos, esse alegrar-se-á vendo o prumo na mão de Zorobabel”. Zac. 4:6-10.
Deus deu Seu Espírito a Zorobabel para construir o templo. Assim, Ele o fortaleceu para realizar Sua vontade. Essa visão
sobre o candelabro de ouro e o azeite enfatiza a obra do Espírito Santo. Somente o Espírito Santo pode transformar e
impulsionar a obra de Deus de modo eficiente. Auxiliar da LES.
Na reconstrução da casa do Senhor, Zorobabel tinha trabalhado em face de múltiplas dificuldades. Desde o início,
os adversários tinham debilitado "as mãos do povo de Judá, e inquietava-os no edificar", "e os impediram à força de
braço e com violência". Esd. 4:4 e 23. Mas o Senhor Se interpusera em favor dos fiéis construtores, e agora falou por
intermédio do Seu profeta, Zacarias, a Zorobabel, dizendo: ... "Quem és tu, ó monte grande? diante de Zorobabel serás
uma campina; porque ele trará a primeira pedra com aclamações: Graça, graça a ela." Zac. 4:7.
Através da história do povo de Deus, grandes montanhas de dificuldades, aparentemente invencíveis, têm-se avultado
diante dos que estiveram procurando executar os propósitos do Céu. Tais obstáculos ao progresso são permitidos pelo
Senhor como uma prova de fé. Quando somos apertados de todos os lados, é sobretudo tempo de confiarmos em
Deus e no poder do Seu Espírito. O exercício de uma fé viva significa aumento de força espiritual e
desenvolvimento de firme confiança. É assim que a alma se torna um poder conquistador. Ante os reclamos da fé,
os obstáculos postos por Satanás no caminho do cristão desaparecerão; pois os poderes do Céu virão em seu
auxílio. "Nada vos será impossível." Mat. 17:20.
O caminho do mundo tem seu início com pompa e ostentação. O caminho de Deus deve tornar o dia das coisas pequenas o
começo do glorioso triunfo da verdade e da justiça. Algumas vezes Deus disciplina Seus obreiros levando-os a
desapontamentos e aparente fracasso. É Seu propósito que eles aprendam a dominar as dificuldades.
Muitas vezes os homens são tentados a fracassar ante os obstáculos e perplexidades que os defrontam. Mas se eles
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mantiverem o princípio de sua confiança firme até o fim, Deus fará que o caminho se torne claro. O sucesso lhes
sobrevirá ao lutarem contra as dificuldades. Ante o intrépido espírito e firme fé de um Zorobabel, montanhas de
dificuldades tornar-se-ão em planície; e aquele cujas mãos puseram os fundamentos, "também as suas mãos a
acabarão". "Porque ele trará a primeira pedra com aclamações: Graça, graça a ela." Zac. 4:9 e 7. Profetas e Reis, 594-595.
Os sete olhos
Apocalipse 5:6 diz que os “sete olhos” são “os sete espíritos de Deus” Apoc. 1:4; 3:1; 4:5, que também são representados
por “sete lampadas de fogo” Apoc.4:5 (que traz Iluminação, calor e purificação). O profeta Zacarias revelou que “aqueles
sete olhos são os olhos do Senhor, que percorrem toda a terra”. Zac. 4:10. Eles são um símbolo da onisciência e
sabedoria divina materializada por intermédio do ministério perfeito (por isso sete, o número bíblico para o que é
completo, perfeito) do Espírito Santo que está presente em todos os lugares Sal. 139:7-10. Sua presença e vigilância traz
companheirismo, consolo, sabedoria e proteção.
As duas oliveiras
Relativamente às duas testemunhas, declara mais o profeta: "Estas são as duas oliveiras, e os dois castiçais que estão
diante do Deus de toda a Terra." "Tua Palavra", diz o salmista, "é lâmpada para meus pés, e luz para o meu caminho."
Apoc. 11:4; Sal. 119:105. As duas testemunhas representam as Escrituras do Antigo e Novo Testamentos. Ambos
são importantes testemunhas quanto à origem e perpetuidade da lei de Deus. Ambos são também testemunhas do
plano da salvação. Os tipos, sacrifícios e profecias do Antigo Testamento apontam para um Salvador por vir. Os
evangelhos e as epístolas do Novo Testamento falam acerca de um Salvador que veio exatamente da maneira predita pelos
tipos e profecias. O Grande Conflito, 267.
Quinta - Além do jejum
5. Qual foi a resposta do Senhor? Essas palavras podem ser aplicadas a nós? Zc 7:8-14
“A palavra do SENHOR veio a Zacarias, dizendo: Assim falara o SENHOR dos Exércitos: Executai juízo verdadeiro,
mostrai bondade e misericórdia, cada um a seu irmão; não oprimais a viúva, nem o órfão, nem o estrangeiro, nem o
pobre, nem intente cada um, em seu coração, o mal contra o seu próximo. Eles, porém, não quiseram atender e,
rebeldes, me deram as costas e ensurdeceram os ouvidos, para que não ouvissem. Sim, fizeram o seu coração duro como
diamante, para que não ouvissem a lei, nem as palavras que o SENHOR dos Exércitos enviara pelo seu Espírito,
mediante os profetas que nos precederam; daí veio a grande ira do SENHOR dos Exércitos. Visto que eu clamei, e eles
não me ouviram, eles também clamaram, e eu não os ouvi, diz o SENHOR dos Exércitos. Espalhei-os com um
turbilhão por entre todas as nações que eles não conheceram; e a terra foi assolada atrás deles, de sorte que
ninguém passava por ela, nem voltava; porque da terra desejável fizeram uma desolação.” Zac. 7:8-14.
O Jejum preferido por Deus é a abstinência do egoismo, é viver em confiança e obediência voluntária diante da Sua
presença, auxiliando ao próximo com disposição prazerosa e eficiente. (Zac 7:9, 10; 8:16, 17; Isa. 58:3-6).
Esta promessa de bênção devia ter encontrado cumprimento em grande medida durante os séculos seguintes ao retorno
dos israelitas das terras do seu cativeiro. Era desígnio de Deus que toda a Terra fosse preparada para o primeiro advento
de Cristo, assim como hoje o caminho está sendo preparado para a Sua segunda vinda. Ao final dos anos, de humilhante
exílio, Deus graciosamente deu a Seu povo Israel, por intermédio de Zacarias, esta certeza: "Voltarei para Sião, e habitarei
no meio de Jerusalém; e Jerusalém chamar-se-á a cidade de verdade, e o monte do Senhor dos Exércitos monte de
santidade." E de Seu povo Ele disse: "Eis que... Eu serei o seu Deus em verdade e em justiça." Zac. 8:3, 7 e 8.
Essas promessas estavam condicionadas à obediência. Os pecados que haviam caracterizado os israelitas anteriormente
ao cativeiro, não deviam ser repetidos. "Executai juízo verdadeiro", o Senhor exortou os que estavam empenhados na
reconstrução; "mostrai piedade e misericórdia cada um a seu irmão; e não oprimais a viúva, nem o órfão, nem o
estrangeiro, nem o pobre, nem intente o mal cada um contra o seu irmão no seu coração." Zac. 7:9 e 10. "Falai a verdade
cada um com o seu companheiro; executai juízo de verdade e de paz nas vossas portas." Zac. 8:16.
Rica era a recompensa, tanto temporal como espiritual, prometida aos que pusessem em prática esses princípios de justiça.
"A semente prosperará", o Senhor declarou, "a vide dará o seu fruto, e os céus darão o seu orvalho, e farei que o resto
deste povo herde tudo isto. E há de acontecer, ó casa de Judá, e ó casa de Israel, que, assim como fostes uma maldição
entre as nações, assim vos salvarei, e sereis uma bênção." Zac. 8:12 e 13. Profetas e Reis, 703-704.
O verdadeiro jejum não é um serviço meramente formal. A Escritura descreve o jejum preferido por Deus: "que soltes as
ligaduras da impiedade, que desfaças as ataduras do jugo ... que deixes livres os quebrantados [ou oprimidos] e
despedaces todo o jugo ...;" "abrires a tua alma ao faminto, e fartares a alma aflita". Isa. 58:6 e 10. Aí se expõe o próprio
espírito e caráter da obra de Cristo. Toda a Sua vida foi um sacrifício pela salvação do mundo. Quer jejuando no
deserto da tentação, quer comendo com os publicanos no banquete de Mateus, estava dando a vida pela redenção
dos perdidos. Não em ociosas lamentações, em simples humilhação do corpo e multidão de sacrifícios, jaz o
verdadeiro espírito de devoção, mas revela-se na entrega do próprio eu em voluntário serviço para Deus e o
homem. O Desejado de Todas as Nações, págs. 278.
“O espírito do verdadeiro jejum e oração é o espírito que rende a Deus a mente, o coração e a vontade”. Conselhos Sobre o
Regime Alimentar, 189.
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Sexta - Conclusão:
Em “Visões de esperança” aprendi que …
Domingo – Deus convida o povo (1:1-6).
O castigo sofrido pelos antepassados serviu como experiência para o povo ouvir as Palavras de vida através de Zacarias.
A mensagem do Senhor era: ‘Voltem para mim, e eu me voltarei para vocês’, diz o Senhor dos Exércitos. Zac. 1:3. (Mal 3:7)
O Senhor, por meio de Zacarias, chama o povo ao arrependimento; era tempo de restaurar Jerusalém, e julgar as nações
inimigas. Zac. 1:1-6.
Oh! o amor, o assombroso amor de Deus! Depois de toda a nossa mornidão e pecado, Ele diz: "Volta para Mim, e Eu
voltarei para ti, e sararei todas as tuas apostasias." Isto foi repetido pelo anjo várias vezes. "Volta para Mim, e Eu voltarei
para ti, e sararei todas as tuas apostasias." Testemunhos Seletos, vol. 1, p. 42.
Segunda - O Senhor vem: A profecia devia se cumprir com a vinda do messias, e se cumpriu com toda exatidão no
ministério de Jesus Cristo, que veio como o descendente de Abraão, para salvar tanto aos judeus quanto aos gentios. “No
passado esse segredo não foi contado aos seres humanos, mas agora, por meio do seu Espírito, Deus o revelou aos seus
santos apóstolos e profetas. O segredo é este: por meio do evangelho os gentios participam com os judeus das bênçãos
divinas. Eles são membros do mesmo corpo e participam da promessa que Deus fez por meio de Cristo Jesus”. Efé. 3:1-8.
(Rom. 3:29; 9:24-25;15:9-18).
Terça - Satanás que significa adversário estava à acusar Josué, o sumo sacerdote, por suas vestes sacerdotais estarem
sujas, isso representando o caráter moral manchado pelo pecado. O Evangelho é retratado pelo anjo do Senhor trazendo
perdão, purificação e santificação ao sacerdote Josué através da troca das vestes impuras por vestes nobres, e um turbante
limpo. "O anjo disse aos que estavam diante dele: 'Tirem as roupas impuras dele'. Depois disse a Josué: 'Veja, eu tirei de
você o seu pecado, e coloquei vestes nobres sobre você'. Disse também: 'Coloquem um turbante limpo em sua cabeça'.
Colocaram o turbante nele e o vestiram, enquanto o anjo do Senhor observava. Zac. 3:3-5. NVI.
É importante destacar que um ser criado não estaria apto a exercer a função desse anjo, a promessa “tirarei a iniquidade
desta terra, num só dia. Naquele dia, diz o SENHOR dos Exércitos” Zac. 3:9 (Dan. 9:24-27), vem de Deus na pessoa de
Jesus Cristo mostrando Sua Prontidão divina para perdoar, o termo anjo é no sentido de ser enviado e mensageiro do
pai, para a salvação da humanidade (Luc. 4:43-44; Mar. 1:38). As vestes são de fato o caráter de Jesus Cristo, atribuído aos
que aceitam o Seu sacrifício substitutivo para serem aprovados diante do juízo. Mat. 22:1-14.
“O sumo sacerdote não podia defender nem a si nem a seu povo das acusações de Satanás. Ele não afirmou que Israel
estivesse isento de faltas. Em vestes sujas, simbolizando os pecados do povo – pecados que ele levava como seu
representante – ele estava perante o anjo, confessando os pecados deles, mas apontando para seu arrependimento e
humilhação, e descansando na misericórdia de um Redentor que perdoa o pecado. Em fé ele reclamou as promessas de
Deus”. Profetas e Reis, 583-584.
Quarta - “Não por força nem por violência, Não pela força humana, mas pelo meu Espírito, diz o SENHOR dos
Exércitos. Quem és tu, ó grande monte? Diante de Zorobabel serás uma campina; porque ele colocará a pedra de remate,
em meio a aclamações: Graça, graça a ela. Ainda me veio a palavra do SENHOR, dizendo: As mãos de Zorobabel
lançaram os fundamentos desta casa, elas mesmas a acabarão, para que saibais que o SENHOR dos Exércitos é quem me
enviou a vós outros. Pois quem despreza o dia dos humildes começos, esse alegrar-se-á vendo o prumo na mão de
Zorobabel”. Zac. 4:6-10.
A obra de restauração tanto do templo como do povo começara pequena e com muitas dificuldades “tempos angustiosos”
Dan. 9:25. Mas a vitória era garantida pela promessa da poderosa atuação do Espírito Santo sobre Zorobabel.
Deus deu Seu Espírito a Zorobabel para construir o templo. Assim, Ele o fortaleceu para realizar Sua vontade. Essa visão
sobre o candelabro de ouro e o azeite enfatiza a obra do Espírito Santo. Somente o Espírito Santo pode transformar e
impulsionar a obra de Deus de modo eficiente. Auxiliar da LES.
Quinta - Além do jejum: A palavra do SENHOR veio a Zacarias, dizendo: Assim falara o SENHOR dos Exércitos: Executai
juízo verdadeiro, mostrai bondade e misericórdia, cada um a seu irmão; não oprimais a viúva, nem o órfão, nem o
estrangeiro, nem o pobre, nem intente cada um, em seu coração, o mal contra o seu próximo. Zac. 7:8-10.
O Jejum preferido por Deus é a abstinência do egoismo, é viver em confiança e obediência voluntária diante da Sua
presença, auxiliando ao próximo com disposição prazerosa e eficiente. (Zac 7:9, 10; 8:16, 17; Isa. 58:3-6).
“O espírito do verdadeiro jejum e oração é o espírito que rende a Deus a mente, o coração e a vontade”. Conselhos Sobre o
Regime Alimentar, 189.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em
todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
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  • 1. Lições Adultos Busque ao Senhor e Viva! Lição 11 - Visões de esperança (Zacarias) 8 a 15 de junho Sábado à tarde - “Naquele dia, diz o Senhor dos Exércitos, cada um de vós convidará ao seu próximo para debaixo da vide e para debaixo da figueira” (Zc 3:10). Está expressão tem o significado da nação estar em paz e segurança e ter a primazia e influência sobre todos os reinos, e isso por serem dirigidos pelo governo divino, obedientes a lei do céu que é amar a Deus e ao próximo (Luc. 10:25-28) o que resulta em sabedoria, justiça e misericórdia. (Sal. 19:7; Prov. 31:26). Enquanto Salomão exaltou a lei do Céu, Deus esteve com ele, e foi-lhe dada sabedoria para reger Israel com imparcialidade e misericórdia. A princípio, ao virem-lhe riquezas e honras mundanas, ele permaneceu humilde, e grande foi a extensão da sua influência. "E dominava Salomão sobre todos os reinos, desde o rio Eufrates até à terra dos filisteus, e até ao termo do Egito". "E tinha paz de todas as bandas em roda dele. E Judá e Israel habitavam seguros, cada um debaixo da sua videira, e debaixo da sua figueira... todos os dias de Salomão." I Reis 4:21, 24 e 25. Profetas e Reis, 51. Objetivo: Entender na prática, que é importante aprender com os erros para não voltar a cometê-los; Israel havia padecido por seus pecados, o castigo sofrido pelos antepassados serviu como experiência para o povo ouvir a mensagem divina e voltar ao relacionamento com Deus amoroso e perdoador. Domingo - Palavras de vida O nome Zacarias significa “o Senhor lembra”. Este profeta fazia parte de uma família sacerdotal que voltou do cativeiro com Zorobabel (1:1; cf. Esdras 5:1; 6:14; Neemias 12:4,7). Em 520 a.C., dois meses depois do início do trabalho do profeta Ageu (cf. Ageu 1:1), Deus falou para Zacarias, filho de Baraquias e neto do sacerdote Ido (1:1; cf. Neemias 12:4,7,16). Data desta mensagem (conforme o reinado de Dario I – 522-486 a.C.): 2o ano, 8o mês. Deus se irou contra os antepassados, as gerações que recusaram ouvir a mensagem dos “primeiros profetas” (os que avisaram sobre o castigo antes do exílio), e o povo daquela época foi punido (1:2, 4-6). Dennis Allan . 1. Qual é a mensagem essencial de Zacarias 1? Considere especialmente o verso 3. O que o Senhor disse ao povo? Portanto dize-lhes: Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Tornai-vos para mim, diz o SENHOR dos Exércitos, e eu me tornarei para vós, diz o SENHOR dos Exércitos. Zac. 1:3. O Convite de Deus ao Povo (1:1-6). O castigo sofrido pelos antepassados serviu como experiência para o povo ouvir a mensagem divina através de Zacarias. A mensagem do Senhor era: ‘Voltem para mim, e eu me voltarei para vocês’, diz o Senhor dos Exércitos. Zac. 1:3. (Mal 3:7) O Senhor, por meio de Zacarias, chama o povo ao arrependimento; era tempo de restaurar Jerusalém, e julgar as nações inimigas. Zac. 1:1-6. Oh! o amor, o assombroso amor de Deus! Depois de toda a nossa mornidão e pecado, Ele diz: "Volta para Mim, e Eu voltarei para ti, e sararei todas as tuas apostasias." Isto foi repetido pelo anjo várias vezes. "Volta para Mim, e Eu voltarei para ti, e sararei todas as tuas apostasias." Testemunhos Seletos, vol. 1, p. 42. Os pecados que haviam caracterizado os israelitas anteriormente ao cativeiro, não deviam ser repetidos. "Executai juízo verdadeiro", o Senhor exortou os que estavam empenhados na reconstrução; "mostrai piedade e misericórdia cada um a seu irmão; e não oprimais a viúva, nem o órfão, nem o estrangeiro, nem o pobre, nem intente o mal cada um contra o seu irmão no seu coração." Zac. 7:9 e 10. "Falai a verdade cada um com o seu companheiro; executai juízo de verdade e de paz nas vossas portas." Zac. 8:16. Rica era a recompensa, tanto temporal como espiritual, prometida aos que pusessem em prática esses princípios de justiça. "A semente prosperará", o Senhor declarou, "a vide dará o seu fruto, e os céus darão o seu orvalho, e farei que o resto deste povo herde tudo isto. E há de acontecer, ó casa de Judá, e ó casa de Israel, que, assim como fostes uma maldição entre as nações, assim vos salvarei, e sereis uma bênção." Zac. 8:12 e 13. Graças ao cativeiro babilônico foram os israelitas de fato curados da adoração de imagens de escultura. Após o seu retorno, deram muita atenção às instruções religiosas e ao estudo do que tinha sido escrito no livro da lei e nos profetas concernente ao culto do verdadeiro Deus. A restauração do templo capacitou-os a pôr em prática integralmente os ritos do santuário. Sob a guia de Zorobabel, de Esdras e de Neemias, repetidamente eles concertaram guardar todos os mandamentos e ordenanças de Jeová. A fase de prosperidade que se seguiu, deu ampla evidência da boa vontade de Deus em aceitar e perdoar; e no entanto, com fatal curteza de vistas, eles se desviaram vezes e vezes do seu ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. glorioso destino, e egoistamente conservaram para si aquilo que teria levado cura e vida espiritual a incontáveis multidões. Profetas e Reis, 704-705. Segunda - O Senhor vem 2. Como devia se cumprir a profecia sobre a descendência de Abrão? Rm 15:9-18; Ef 3:1-8 “E para que os gentios glorifiquem a Deus por causa da sua misericórdia, como está escrito: Por isso, eu te glorificarei entre os gentios e cantarei louvores ao teu nome. E também diz: Alegrai-vos, ó gentios, com o seu povo. E ainda: Louvai ao Senhor, vós todos os gentios, e todos os povos o louvem. Também Isaías diz: Haverá a raiz de Jessé, aquele que se levanta para governar os gentios; nele os gentios esperarão. E o Deus da esperança vos encha de todo o gozo e paz no vosso crer, para que sejais ricos de esperança no poder do Espírito Santo. E certo estou, meus irmãos, sim, eu mesmo, a vosso respeito, de que estais possuídos de bondade, cheios de todo o conhecimento, aptos para vos admoestardes uns aos outros. Entretanto, vos escrevi em parte mais ousadamente, como para vos trazer isto de novo à memória, por causa da graça que me foi outorgada por Deus, para que eu seja ministro de Cristo Jesus entre os gentios, no sagrado encargo de anunciar o evangelho de Deus, de modo que a oferta deles seja aceitável, uma vez santificada pelo Espírito Santo. Tenho, pois, motivo de gloriar-me em Cristo Jesus nas coisas concernentes a Deus. Porque não ousarei discorrer sobre coisa alguma, senão sobre aquelas que Cristo fez por meu intermédio, para conduzir os gentios à obediência, por palavra e por obras,” Rom. 15:9-18. “Por esta causa eu, Paulo, sou o prisioneiro de Cristo Jesus, por amor de vós, gentios, se é que tendes ouvido a respeito da dispensação da graça de Deus a mim confiada para vós outros; pois, segundo uma revelação, me foi dado conhecer o mistério, conforme escrevi há pouco, resumidamente; pelo que, quando ledes, podeis compreender o meu discernimento do mistério de Cristo, o qual, em outras gerações, não foi dado a conhecer aos filhos dos homens, como, agora, foi revelado aos seus santos apóstolos e profetas, no Espírito, a saber, que os gentios são co-herdeiros, membros do mesmo corpo e co-participantes da promessa em Cristo Jesus por meio do evangelho; do qual fui constituído ministro conforme o dom da graça de Deus a mim concedida segundo a força operante do seu poder. A mim, o menor de todos os santos, me foi dada esta graça de pregar aos gentios o evangelho das insondáveis riquezas de Cristo”. Efé. 3:1-8. A profecia devia se cumprir com a vinda do messias, e se cumpriu com toda exatidão no ministério de Jesus Cristo, que veio como o descendente de Abraão, para salvar tanto aos judeus quanto aos gentios. “No passado esse segredo não foi contado aos seres humanos, mas agora, por meio do seu Espírito, Deus o revelou aos seus santos apóstolos e profetas. O segredo é este: por meio do evangelho os gentios participam com os judeus das bênçãos divinas. Eles são membros do mesmo corpo e participam da promessa que Deus fez por meio de Cristo Jesus”. Efé. 3:1-8. (Rom. 3:29; 9:24-25;15:9-18). Paulo testificou aos judeus que Jesus era o Cristo. Baseando-se nas escrituras do Antigo Testamento, ele mostrou que de acordo com as profecias e com a universal expectativa dos judeus, o Messias seria da linhagem de Abraão e de Davi; então traçou a descendência de Jesus do patriarca Abraão ao salmista real. Leu o testemunho dos profetas referentes ao caráter e obra do prometido Messias, e a maneira como seria recebido e tratado na Terra; mostrou então que todas essas predições tinham sido cumpridas na vida, ministério e morte de Jesus de Nazaré. Atos dos Apóstolos, 247. Terça - Prontidão divina para perdoar 3. Leia Zacarias 3. Como o evangelho é retratado nesse capítulo? “Deus me mostrou o sumo sacerdote Josué, o qual estava diante do Anjo do SENHOR, e Satanás estava à mão direita dele, para se lhe opor. Mas o SENHOR disse a Satanás: O SENHOR te repreende, ó Satanás; sim, o SENHOR, que escolheu a Jerusalém, te repreende; não é este um tição tirado do fogo? Ora, Josué, trajado de vestes sujas, estava diante do Anjo. Tomou este a palavra e disse aos que estavam diante dele: Tirai-lhe as vestes sujas. A Josué disse: Eis que tenho feito que passe de ti a tua iniquidade e te vestirei de finos trajes. E disse eu: ponham-lhe um turbante limpo sobre a cabeça. Puseram-lhe, pois, sobre a cabeça um turbante limpo e o vestiram com trajes próprios; e o Anjo do SENHOR estava ali, protestou a Josué e disse: Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Se andares nos meus caminhos e observares os meus preceitos, também tu julgarás a minha casa e guardarás os meus átrios, e te darei livre acesso entre estes que aqui se encontram. Ouve, pois, Josué, sumo sacerdote, tu e os teus companheiros que se assentam diante de ti, porque são homens de presságio; eis que eu farei vir o meu servo, o Renovo. Porque eis aqui a pedra que pus diante de Josué; sobre esta pedra única estão sete olhos; eis que eu lavrarei a sua escultura, diz o SENHOR dos Exércitos, e tirarei a iniquidade desta terra, num só dia. Naquele dia, diz o SENHOR dos Exércitos, cada um de vós convidará ao seu próximo para debaixo da vide e para debaixo da figueira.” Zac. 3:1-10. Satanás que significa adversário estava à acusar Josué, o sumo sacerdote, por suas vestes sacerdotais estarem sujas, isso representando a impureza do pecado. O Evangelho é retratado pelo anjo do Senhor trazendo perdão, purificação e santificação ao sacerdote Josué através da troca das vestes impuras por vestes nobres, e um turbante limpo. "O anjo disse aos que estavam diante dele: 'Tirem as roupas impuras dele'. Depois disse a Josué: 'Veja, eu tirei de você o seu pecado, e coloquei vestes nobres sobre você'. Disse também: 'Coloquem um turbante limpo em sua cabeça'. Colocaram o turbante nele e o vestiram, enquanto o anjo do Senhor observava. Zac. 3:3-5. NVI. “O sumo sacerdote não podia defender nem a si nem a seu povo das acusações de Satanás. Ele não afirmou que Israel ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. estivesse isento de faltas. Em vestes sujas, simbolizando os pecados do povo – pecados que ele levava como seu representante – ele estava perante o anjo, confessando os pecados deles, mas apontando para seu arrependimento e humilhação, e descansando na misericórdia de um Redentor que perdoa o pecado. Em fé ele reclamou as promessas de Deus”. Profetas e Reis, 583-584. Satanás sabe que os que buscam o perdão e a graça de Deus os obterão. Por isso, ele apresenta diante deles seus pecados para desencorajá-los. Ele está sempre buscando razão para reclamação contra os que estão procurando obedecer a Deus. Ele busca fazer com que até mesmo seu melhor e mais aceitável serviço pareça corrupto. Mediante astúcias sem conta, as mais sutis e mais cruéis, ele procura assegurar a condenação deles. “Em sua própria força, o homem não pode enfrentar as acusações do inimigo. Com suas vestes manchadas de pecado e em confissão de culpa, ele está perante Deus. Mas Jesus, nosso Advogado, apresenta uma eficaz alegação em favor de todo aquele que, pelo arrependimento e fé, confia a Ele a guarda de sua vida. Ele defende sua causa e, mediante os poderosos argumentos do Calvário, derrota seu acusador. Sua perfeita obediência à lei de Deus Lhe concede todo o poder no Céu e na Terra, e Ele reclama de Seu Pai misericórdia e reconciliação para o homem culpado. Ao acusador do Seu povo Ele declara: ‘O Senhor te repreenda, ó Satanás. Estes são os que foram comprados com o Meu sangue, tição tirado do fogo.’ E aos que nEle descansam em fé, Ele dá a certeza: ‘Eis que tenho feito que passe de ti a tua iniquidade, e te vestirei de finos trajes’” (Zc 3:4; Profetas e Reis, 586-587). Quarta - Não pela força humana 4. Leia Zacarias 4. Que esperança foi apresentada ao povo? “Tornou o anjo que falava comigo e me despertou, como a um homem que é despertado do seu sono, e me perguntou: Que vês? Respondi: olho, e eis um candelabro todo de ouro e um vaso de azeite em cima com as suas sete lâmpadas e sete tubos, um para cada uma das lâmpadas que estão em cima do candelabro. Junto a este, duas oliveiras, uma à direita do vaso de azeite, e a outra à sua esquerda. Então, perguntei ao anjo que falava comigo: meu senhor, que é isto? Respondeu-me o anjo que falava comigo: Não sabes tu que é isto? Respondi: não, meu senhor. Prosseguiu ele e me disse: Esta é a palavra do SENHOR a Zorobabel: Não por força nem por poder, mas pelo meu Espírito, diz o SENHOR dos Exércitos. Quem és tu, ó grande monte? Diante de Zorobabel serás uma campina; porque ele colocará a pedra de remate, em meio a aclamações: Haja graça e graça para ela! Novamente, me veio a palavra do SENHOR, dizendo: As mãos de Zorobabel lançaram os fundamentos desta casa, elas mesmas a acabarão, para que saibais que o SENHOR dos Exércitos é quem me enviou a vós outros. Pois quem despreza o dia dos humildes começos, esse alegrar-se-á vendo o prumo na mão de Zorobabel. Aqueles sete olhos são os olhos do SENHOR, que percorrem toda a terra. Prossegui e lhe perguntei: que são as duas oliveiras à direita e à esquerda do candelabro? Tornando a falar-lhe, perguntei: que são aqueles dois raminhos de oliveira que estão junto aos dois tubos de ouro, que vertem de si azeite dourado? Ele me respondeu: Não sabes que é isto? Eu disse: não, meu senhor. Então, ele disse: São os dois ungidos, que assistem junto ao Senhor de toda a terra.” Zac. 4:1-14. (Apoc. 11:4) A obra de restauração tanto do templo como do povo começara pequena e com muitas dificuldades “tempos angustiosos” Dan.9:25. Mas a vitória era garantida pela promessa da poderosa atuação do Espírito Santo sobre Zorobabel; “Não por força nem por violência, mas pelo meu Espírito, diz o SENHOR dos Exércitos. Quem és tu, ó grande monte? Diante de Zorobabel serás uma campina; porque ele colocará a pedra de remate, em meio a aclamações: Graça, graça a ela. Ainda me veio a palavra do SENHOR, dizendo: As mãos de Zorobabel lançaram os fundamentos desta casa, elas mesmas a acabarão, para que saibais que o SENHOR dos Exércitos é quem me enviou a vós outros. Pois quem despreza o dia dos humildes começos, esse alegrar-se-á vendo o prumo na mão de Zorobabel”. Zac. 4:6-10. Deus deu Seu Espírito a Zorobabel para construir o templo. Assim, Ele o fortaleceu para realizar Sua vontade. Essa visão sobre o candelabro de ouro e o azeite enfatiza a obra do Espírito Santo. Somente o Espírito Santo pode transformar e impulsionar a obra de Deus de modo eficiente. Auxiliar da LES. Na reconstrução da casa do Senhor, Zorobabel tinha trabalhado em face de múltiplas dificuldades. Desde o início, os adversários tinham debilitado "as mãos do povo de Judá, e inquietava-os no edificar", "e os impediram à força de braço e com violência". Esd. 4:4 e 23. Mas o Senhor Se interpusera em favor dos fiéis construtores, e agora falou por intermédio do Seu profeta, Zacarias, a Zorobabel, dizendo: ... "Quem és tu, ó monte grande? diante de Zorobabel serás uma campina; porque ele trará a primeira pedra com aclamações: Graça, graça a ela." Zac. 4:7. Através da história do povo de Deus, grandes montanhas de dificuldades, aparentemente invencíveis, têm-se avultado diante dos que estiveram procurando executar os propósitos do Céu. Tais obstáculos ao progresso são permitidos pelo Senhor como uma prova de fé. Quando somos apertados de todos os lados, é sobretudo tempo de confiarmos em Deus e no poder do Seu Espírito. O exercício de uma fé viva significa aumento de força espiritual e desenvolvimento de firme confiança. É assim que a alma se torna um poder conquistador. Ante os reclamos da fé, os obstáculos postos por Satanás no caminho do cristão desaparecerão; pois os poderes do Céu virão em seu auxílio. "Nada vos será impossível." Mat. 17:20. O caminho do mundo tem seu início com pompa e ostentação. O caminho de Deus deve tornar o dia das coisas pequenas o começo do glorioso triunfo da verdade e da justiça. Algumas vezes Deus disciplina Seus obreiros levando-os a desapontamentos e aparente fracasso. É Seu propósito que eles aprendam a dominar as dificuldades. Muitas vezes os homens são tentados a fracassar ante os obstáculos e perplexidades que os defrontam. Mas se eles ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. mantiverem o princípio de sua confiança firme até o fim, Deus fará que o caminho se torne claro. O sucesso lhes sobrevirá ao lutarem contra as dificuldades. Ante o intrépido espírito e firme fé de um Zorobabel, montanhas de dificuldades tornar-se-ão em planície; e aquele cujas mãos puseram os fundamentos, "também as suas mãos a acabarão". "Porque ele trará a primeira pedra com aclamações: Graça, graça a ela." Zac. 4:9 e 7. Profetas e Reis, 594-595. Os sete olhos Apocalipse 5:6 diz que os “sete olhos” são “os sete espíritos de Deus” Apoc. 1:4; 3:1; 4:5, que também são representados por “sete lampadas de fogo” Apoc.4:5 (que traz Iluminação, calor e purificação). O profeta Zacarias revelou que “aqueles sete olhos são os olhos do Senhor, que percorrem toda a terra”. Zac. 4:10. Eles são um símbolo da onisciência e sabedoria divina materializada por intermédio do ministério perfeito (por isso sete, o número bíblico para o que é completo, perfeito) do Espírito Santo que está presente em todos os lugares Sal. 139:7-10. Sua presença e vigilância traz companheirismo, consolo, sabedoria e proteção. As duas oliveiras Relativamente às duas testemunhas, declara mais o profeta: "Estas são as duas oliveiras, e os dois castiçais que estão diante do Deus de toda a Terra." "Tua Palavra", diz o salmista, "é lâmpada para meus pés, e luz para o meu caminho." Apoc. 11:4; Sal. 119:105. As duas testemunhas representam as Escrituras do Antigo e Novo Testamentos. Ambos são importantes testemunhas quanto à origem e perpetuidade da lei de Deus. Ambos são também testemunhas do plano da salvação. Os tipos, sacrifícios e profecias do Antigo Testamento apontam para um Salvador por vir. Os evangelhos e as epístolas do Novo Testamento falam acerca de um Salvador que veio exatamente da maneira predita pelos tipos e profecias. O Grande Conflito, 267. Quinta - Além do jejum 5. Qual foi a resposta do Senhor? Essas palavras podem ser aplicadas a nós? Zc 7:8-14 “A palavra do SENHOR veio a Zacarias, dizendo: Assim falara o SENHOR dos Exércitos: Executai juízo verdadeiro, mostrai bondade e misericórdia, cada um a seu irmão; não oprimais a viúva, nem o órfão, nem o estrangeiro, nem o pobre, nem intente cada um, em seu coração, o mal contra o seu próximo. Eles, porém, não quiseram atender e, rebeldes, me deram as costas e ensurdeceram os ouvidos, para que não ouvissem. Sim, fizeram o seu coração duro como diamante, para que não ouvissem a lei, nem as palavras que o SENHOR dos Exércitos enviara pelo seu Espírito, mediante os profetas que nos precederam; daí veio a grande ira do SENHOR dos Exércitos. Visto que eu clamei, e eles não me ouviram, eles também clamaram, e eu não os ouvi, diz o SENHOR dos Exércitos. Espalhei-os com um turbilhão por entre todas as nações que eles não conheceram; e a terra foi assolada atrás deles, de sorte que ninguém passava por ela, nem voltava; porque da terra desejável fizeram uma desolação.” Zac. 7:8-14. O Jejum preferido por Deus é a abstinência do egoismo, é viver em confiança e obediência voluntária diante da Sua presença, auxiliando ao próximo com disposição prazerosa e eficiente. (Zac 7:9, 10; 8:16, 17; Isa. 58:3-6). Esta promessa de bênção devia ter encontrado cumprimento em grande medida durante os séculos seguintes ao retorno dos israelitas das terras do seu cativeiro. Era desígnio de Deus que toda a Terra fosse preparada para o primeiro advento de Cristo, assim como hoje o caminho está sendo preparado para a Sua segunda vinda. Ao final dos anos, de humilhante exílio, Deus graciosamente deu a Seu povo Israel, por intermédio de Zacarias, esta certeza: "Voltarei para Sião, e habitarei no meio de Jerusalém; e Jerusalém chamar-se-á a cidade de verdade, e o monte do Senhor dos Exércitos monte de santidade." E de Seu povo Ele disse: "Eis que... Eu serei o seu Deus em verdade e em justiça." Zac. 8:3, 7 e 8. Essas promessas estavam condicionadas à obediência. Os pecados que haviam caracterizado os israelitas anteriormente ao cativeiro, não deviam ser repetidos. "Executai juízo verdadeiro", o Senhor exortou os que estavam empenhados na reconstrução; "mostrai piedade e misericórdia cada um a seu irmão; e não oprimais a viúva, nem o órfão, nem o estrangeiro, nem o pobre, nem intente o mal cada um contra o seu irmão no seu coração." Zac. 7:9 e 10. "Falai a verdade cada um com o seu companheiro; executai juízo de verdade e de paz nas vossas portas." Zac. 8:16. Rica era a recompensa, tanto temporal como espiritual, prometida aos que pusessem em prática esses princípios de justiça. "A semente prosperará", o Senhor declarou, "a vide dará o seu fruto, e os céus darão o seu orvalho, e farei que o resto deste povo herde tudo isto. E há de acontecer, ó casa de Judá, e ó casa de Israel, que, assim como fostes uma maldição entre as nações, assim vos salvarei, e sereis uma bênção." Zac. 8:12 e 13. Profetas e Reis, 703-704. O verdadeiro jejum não é um serviço meramente formal. A Escritura descreve o jejum preferido por Deus: "que soltes as ligaduras da impiedade, que desfaças as ataduras do jugo ... que deixes livres os quebrantados [ou oprimidos] e despedaces todo o jugo ...;" "abrires a tua alma ao faminto, e fartares a alma aflita". Isa. 58:6 e 10. Aí se expõe o próprio espírito e caráter da obra de Cristo. Toda a Sua vida foi um sacrifício pela salvação do mundo. Quer jejuando no deserto da tentação, quer comendo com os publicanos no banquete de Mateus, estava dando a vida pela redenção dos perdidos. Não em ociosas lamentações, em simples humilhação do corpo e multidão de sacrifícios, jaz o verdadeiro espírito de devoção, mas revela-se na entrega do próprio eu em voluntário serviço para Deus e o homem. O Desejado de Todas as Nações, págs. 278. “O espírito do verdadeiro jejum e oração é o espírito que rende a Deus a mente, o coração e a vontade”. Conselhos Sobre o Regime Alimentar, 189. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. Sexta - Conclusão: Em “Visões de esperança” aprendi que … Domingo – Deus convida o povo (1:1-6). O castigo sofrido pelos antepassados serviu como experiência para o povo ouvir as Palavras de vida através de Zacarias. A mensagem do Senhor era: ‘Voltem para mim, e eu me voltarei para vocês’, diz o Senhor dos Exércitos. Zac. 1:3. (Mal 3:7) O Senhor, por meio de Zacarias, chama o povo ao arrependimento; era tempo de restaurar Jerusalém, e julgar as nações inimigas. Zac. 1:1-6. Oh! o amor, o assombroso amor de Deus! Depois de toda a nossa mornidão e pecado, Ele diz: "Volta para Mim, e Eu voltarei para ti, e sararei todas as tuas apostasias." Isto foi repetido pelo anjo várias vezes. "Volta para Mim, e Eu voltarei para ti, e sararei todas as tuas apostasias." Testemunhos Seletos, vol. 1, p. 42. Segunda - O Senhor vem: A profecia devia se cumprir com a vinda do messias, e se cumpriu com toda exatidão no ministério de Jesus Cristo, que veio como o descendente de Abraão, para salvar tanto aos judeus quanto aos gentios. “No passado esse segredo não foi contado aos seres humanos, mas agora, por meio do seu Espírito, Deus o revelou aos seus santos apóstolos e profetas. O segredo é este: por meio do evangelho os gentios participam com os judeus das bênçãos divinas. Eles são membros do mesmo corpo e participam da promessa que Deus fez por meio de Cristo Jesus”. Efé. 3:1-8. (Rom. 3:29; 9:24-25;15:9-18). Terça - Satanás que significa adversário estava à acusar Josué, o sumo sacerdote, por suas vestes sacerdotais estarem sujas, isso representando o caráter moral manchado pelo pecado. O Evangelho é retratado pelo anjo do Senhor trazendo perdão, purificação e santificação ao sacerdote Josué através da troca das vestes impuras por vestes nobres, e um turbante limpo. "O anjo disse aos que estavam diante dele: 'Tirem as roupas impuras dele'. Depois disse a Josué: 'Veja, eu tirei de você o seu pecado, e coloquei vestes nobres sobre você'. Disse também: 'Coloquem um turbante limpo em sua cabeça'. Colocaram o turbante nele e o vestiram, enquanto o anjo do Senhor observava. Zac. 3:3-5. NVI. É importante destacar que um ser criado não estaria apto a exercer a função desse anjo, a promessa “tirarei a iniquidade desta terra, num só dia. Naquele dia, diz o SENHOR dos Exércitos” Zac. 3:9 (Dan. 9:24-27), vem de Deus na pessoa de Jesus Cristo mostrando Sua Prontidão divina para perdoar, o termo anjo é no sentido de ser enviado e mensageiro do pai, para a salvação da humanidade (Luc. 4:43-44; Mar. 1:38). As vestes são de fato o caráter de Jesus Cristo, atribuído aos que aceitam o Seu sacrifício substitutivo para serem aprovados diante do juízo. Mat. 22:1-14. “O sumo sacerdote não podia defender nem a si nem a seu povo das acusações de Satanás. Ele não afirmou que Israel estivesse isento de faltas. Em vestes sujas, simbolizando os pecados do povo – pecados que ele levava como seu representante – ele estava perante o anjo, confessando os pecados deles, mas apontando para seu arrependimento e humilhação, e descansando na misericórdia de um Redentor que perdoa o pecado. Em fé ele reclamou as promessas de Deus”. Profetas e Reis, 583-584. Quarta - “Não por força nem por violência, Não pela força humana, mas pelo meu Espírito, diz o SENHOR dos Exércitos. Quem és tu, ó grande monte? Diante de Zorobabel serás uma campina; porque ele colocará a pedra de remate, em meio a aclamações: Graça, graça a ela. Ainda me veio a palavra do SENHOR, dizendo: As mãos de Zorobabel lançaram os fundamentos desta casa, elas mesmas a acabarão, para que saibais que o SENHOR dos Exércitos é quem me enviou a vós outros. Pois quem despreza o dia dos humildes começos, esse alegrar-se-á vendo o prumo na mão de Zorobabel”. Zac. 4:6-10. A obra de restauração tanto do templo como do povo começara pequena e com muitas dificuldades “tempos angustiosos” Dan. 9:25. Mas a vitória era garantida pela promessa da poderosa atuação do Espírito Santo sobre Zorobabel. Deus deu Seu Espírito a Zorobabel para construir o templo. Assim, Ele o fortaleceu para realizar Sua vontade. Essa visão sobre o candelabro de ouro e o azeite enfatiza a obra do Espírito Santo. Somente o Espírito Santo pode transformar e impulsionar a obra de Deus de modo eficiente. Auxiliar da LES. Quinta - Além do jejum: A palavra do SENHOR veio a Zacarias, dizendo: Assim falara o SENHOR dos Exércitos: Executai juízo verdadeiro, mostrai bondade e misericórdia, cada um a seu irmão; não oprimais a viúva, nem o órfão, nem o estrangeiro, nem o pobre, nem intente cada um, em seu coração, o mal contra o seu próximo. Zac. 7:8-10. O Jejum preferido por Deus é a abstinência do egoismo, é viver em confiança e obediência voluntária diante da Sua presença, auxiliando ao próximo com disposição prazerosa e eficiente. (Zac 7:9, 10; 8:16, 17; Isa. 58:3-6). “O espírito do verdadeiro jejum e oração é o espírito que rende a Deus a mente, o coração e a vontade”. Conselhos Sobre o Regime Alimentar, 189. Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2. ramos@advir.comramos@advir.com