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Lições Adultos

Discipulado

Lição 9 - Discipulando poderosos

22 de fevereiro a 1º de março

❉ Sábado à tarde - "Assim, a palavra de Deus se espalhava. Crescia rapidamente o número de discípulos
em Jerusalém; também um grande número de sacerdotes obedecia à fé." At 6:7, NVI
Crescimento numérico da Igreja apostólica.
(Quase) 120 membros. Atos 1:15. (Quase) 3.000 mil membros. Atos 2:41. “E cada dia acrescentava-lhes o
Senhor os que iam sendo salvos.” Atos 2:47. (Quase) 5.000 mil homens. Atos 4:4. “E a multidão dos que
criam no Senhor, tanto homens como mulheres, crescia cada vez mais.” Atos 5:14. “E crescia a palavra
de Deus, e em Jerusalém se multiplicava muito o número dos discípulos, e grande parte dos
sacerdotes obedecia à fé.” Atos 6:7. A Igreja se expande “em toda a Judéia, e Galileia, e Samaria tinham
paz e eram edificadas; e se multiplicavam, andando no temor do Senhor e na consolação do Espírito Santo.”
Atos 9:31. “E a mão do Senhor era com eles; e grande número creu e se converteu ao Senhor.” Atos
11:21. Igrejas são estabelecidas e fortalecidas até nos “confins da terra.” At 1:8. Atos 16:1-12. Milhares de
Judeus são acrescentados a fé cristã. Atos 21:20. O apóstolo Paulo era procurado e ensinava em sua
própria casa. Atos 28:30-31.
❉ Domingo - Respeito às autoridades

Ano Bíblico: Nm 33, 34

1. Leia Romanos 13:1-7. Que importantes princípios encontramos ali? Que exemplos temos de abuso
desses princípios? O que podemos aprender com esses erros, tanto em nossa história quanto na história da
igreja cristã em geral?
“Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda
de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas. De modo que aquele que se opõe à
autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos condenação.
Porque os magistrados não são para temor, quando se faz o bem, e sim quando se faz o mal. Queres
tu não temer a autoridade? Faze o bem e terás louvor dela, visto que a autoridade é ministro de Deus
para teu bem. Entretanto, se fizeres o mal, teme; porque não é sem motivo que ela traz a espada; pois é
ministro de Deus, vingador, para castigar o que pratica o mal. É necessário que lhe estejais sujeitos, não
somente por causa do temor da punição, mas também por dever de consciência. Por esse motivo, também
pagais tributos, porque são ministros de Deus, atendendo, constantemente, a este serviço. Pagai a
todos o que lhes é devido: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem respeito,
respeito; a quem honra, honra.” Romanos 13:1-7 RA
Cumpre-nos reconhecer o governo humano como uma instituição designada por Deus, e ensinar
obediência ao mesmo como um dever sagrado, dentro de sua legítima esfera. Mas, quando suas
exigências se chocam com as reivindicações de Deus, temos que obedecer a Deus de preferência
aos homens. A Palavra de Deus precisa ser reconhecida como estando acima de toda a legislação
humana. Um "Assim diz o Senhor", não deve ser posto à margem por um "Assim diz a igreja", ou um
"Assim diz o Estado". A coroa de Cristo tem de ser erguida acima dos diademas de autoridades terrestres.
Não se nos exige que desafiemos as autoridades. Nossas palavras, quer faladas quer escritas,
devem ser cuidadosamente consideradas, para que não sejamos tidos na conta de proferir coisas
que nos façam parecer contrários à lei e à ordem. Não devemos dizer nem fazer coisa alguma que
nos venha desnecessariamente impedir o caminho. Temos de avançar em nome de Cristo, defendendo
as verdades que nos foram confiadas. Se somos proibidos pelos homens de fazer essa obra, podemos
então dizer como os apóstolos: "Julgai vós se é justo, diante de Deus, ouvir-vos antes a vós do que a
Deus? Porque não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido." Atos 4:19 e 20. Atos dos
Apóstolos, p. 48.
Não façam os Adventistas do Sétimo Dia nada que os assinale como desobedientes à lei ou a ela
contrários. Apartem da sua vida toda a incoerência. A nossa obra consiste em proclamar a verdade,
deixando com o Senhor os resultados. Façam tudo o que está ao vosso alcance para refletir a luz, mas
não profiram palavras que irritem ou provoquem. Evangelismo, p. 173.
ramos@advir.com
❉ Segunda - "Vocês não leram...?"

Ano Bíblico: Nm 35, 36

2. Leia Marcos 2:23-28; 3:1-6; Mateus 12:1-16. Como podemos ver que Jesus, apesar da hostilidade aberta
contra Ele, estava tentando alcançar aqueles homens? O que Ele disse e fez que deveria ter tocado o
coração deles?
“Por aquele tempo, em dia de sábado, passou Jesus pelas searas. Ora, estando os seus discípulos com
fome, entraram a colher espigas e a comer. Os fariseus, porém, vendo isso, disseram-lhe: Eis que os teus
discípulos fazem o que não é lícito fazer em dia de sábado. Mas Jesus lhes disse: Não lestes o que fez
Davi quando ele e seus companheiros tiveram fome? Como entrou na Casa de Deus, e comeram os
pães da proposição, os quais não lhes era lícito comer, nem a ele nem aos que com ele estavam, mas
exclusivamente aos sacerdotes? Ou não lestes na Lei que, aos sábados, os sacerdotes no templo
violam o sábado e ficam sem culpa? Pois eu vos digo: aqui está quem é maior que o templo. Mas, se
vós soubésseis o que significa: Misericórdia quero e não holocaustos, não teríeis condenado
inocentes. Porque o Filho do Homem é senhor do sábado. Tendo Jesus partido dali, entrou na sinagoga
deles. Achava-se ali um homem que tinha uma das mãos ressequida; e eles, então, com o intuito de
acusá-lo, perguntaram a Jesus: É lícito curar no sábado? Ao que lhes respondeu: Qual dentre vós
será o homem que, tendo uma ovelha, e, num sábado, esta cair numa cova, não fará todo o esforço,
tirando-a dali? Ora, quanto mais vale um homem que uma ovelha? Logo, é lícito, nos sábados, fazer
o bem. Então, disse ao homem: Estende a mão. Estendeu-a, e ela ficou sã como a outra. Retirando-se,
porém, os fariseus, conspiravam contra ele, sobre como lhe tirariam a vida. Mas Jesus, sabendo disto,
afastou-se dali. Muitos o seguiram, e a todos ele curou, advertindo-lhes, porém, que o não expusessem à
publicidade,” Mateus 12:1-16 RA
É o serviço de amor que Deus aprecia. Quando falta esse, a mera rotina da cerimônia é-Lhe
ofensiva. O mesmo quanto ao sábado. Visava este pôr os homens em comunhão com o Senhor;
quando, porém, o espírito estava absorvido com enfadonhos ritos, o objetivo do sábado era
contrariado. Sua observância meramente exterior, era um escárnio.
Outro sábado, ao entrar Jesus na sinagoga, viu aí um homem cuja mão era mirrada. Os fariseus O
observavam, ansiosos de ver o que faria. Bem sabia o Salvador que, curando no sábado, seria considerado
transgressor, mas não hesitou em derribar o muro das exigências tradicionais que atravancavam o sábado.
Jesus pediu ao enfermo que se adiantasse, perguntando então: "É lícito no sábado fazer bem, ou fazer mal?
salvar a vida, ou matar?" Era uma máxima entre os judeus que deixar de fazer o bem, havendo
oportunidade para isso, era fazer mal; negligenciar salvar a vida, era matar. Assim Jesus os atacou
com suas próprias armas. E eles calaram-se. "E, olhando para eles em redor com indignação,
condoendo-Se da dureza do seu coração, disse ao homem: Estende a tua mão. E ele a estendeu, e foi-lhe
restituída a sua mão, sã como a outra". Mar. 3:4 e 5.
Quando interrogado: "É lícito curar no sábado?" Jesus respondeu: "Qual dentre vós será o homem que
tendo uma ovelha, se num sábado cair numa cova, não lançará mão dela, e a levantará? Pois quanto mais
vale um homem do que uma ovelha? É, por consequência, lícito fazer bem nos sábados." Mat. 12:10-12.
Os espias não ousaram responder a Jesus em presença da multidão, por temor de se envolverem em
dificuldades. Sabiam que Ele dissera a verdade. De preferência a violar suas tradições, deixariam um
homem sofrer, ao passo que socorreriam um animal por causa do prejuízo para o possuidor, caso
fosse o mesmo negligenciado. Assim, maior era o cuidado que manifestavam por um animal, que por
um homem, criado à imagem divina. Isso ilustra a operação de todas as religiões falsas. Criam no
homem o desejo de se exaltar acima de Deus, mas o resultado é degradá-lo abaixo do animal. Toda religião
que combate a soberania de Deus, despoja o homem da glória que lhe pertencia na criação e lhe deve ser
restituída em Cristo. Toda religião falsa ensina seus adeptos a serem descuidosos para com as
necessidades, sofrimentos e direitos humanos. O evangelho dá alto valor à humanidade, como resgate
do sangue de Cristo, e ensina uma terna solicitude pelas necessidades e misérias do homem. O Senhor diz:
"Farei que um homem seja mais precioso do que o ouro puro, e mais raro do que o ouro fino de Ofir." Isa.
13:12.
Quando Jesus Se voltou para os fariseus com a pergunta se era lícito no dia de sábado fazer bem ou
mal, salvar ou matar, pôs-lhes diante os próprios maus desígnios deles. Estavam-Lhe dando caça à vida
com ódio amargo, ao passo que Ele salvava a vida e trazia felicidade às multidões. Seria melhor matar no
sábado, como estavam planejando, do que curar o aflito, como fizera Ele? Seria mais justo ter o homicídio
no coração durante o santo dia de Deus, que amor para com todos os homens - amor que se exprime em
atos de misericórdia? Na cura da mão mirrada, Jesus condenou o costume dos judeus, e colocou o
quarto mandamento no lugar que Deus lhe destinara. "É ... lícito fazer bem nos sábados", declarou Ele.
Pondo à margem as absurdas restrições dos judeus, Cristo honrou o sábado, ao passo que os que
dEle se queixavam estavam desonrando o santo dia de Deus.
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Os que afirmam que Cristo aboliu a lei, ensinam que Ele violou o sábado e justificou os discípulos em
assim fazer. Colocam-se assim na mesma atitude que tomaram os astutos judeus. Contradizem dessa
maneira o testemunho do próprio Cristo, que declarou: "Tenho guardado os mandamentos de Meu Pai,
e permaneço no Seu amor." João 15:10. Nem o Salvador nem Seus seguidores violaram a lei do
sábado. Cristo era um vivo representante da lei. Nenhuma transgressão de seus santos preceitos se
encontrou em Sua vida. Olhando a uma nação de testemunhas ansiosas por uma oportunidade para O
condenar, pôde dizer, sem contradição: "Quem dentre vós Me convence de pecado?" João 8:46. O Desejado
de Todas as nações, 286-287.
❉ Terça - O centurião

Ano Bíblico: Dt 1–3

3. Leia Mateus 8:5-13; Lucas 7:1-10. O que podemos aprender com esses relatos sobre a obra de
testemunhar a pessoas de destaque?
“Tendo Jesus concluído todas as suas palavras dirigidas ao povo, entrou em Cafarnaum. E o servo de um
centurião, a quem este muito estimava, estava doente, quase à morte. Tendo ouvido falar a respeito de
Jesus, enviou-lhe alguns anciãos dos judeus, pedindo-lhe que viesse curar o seu servo. Estes,
chegando-se a Jesus, com instância lhe suplicaram, dizendo: Ele é digno de que lhe faças isto;
porque é amigo do nosso povo, e ele mesmo nos edificou a sinagoga. Então, Jesus foi com eles. E, já
perto da casa, o centurião enviou-lhe amigos para lhe dizer: Senhor, não te incomodes, porque não sou
digno de que entres em minha casa. Por isso, eu mesmo não me julguei digno de ir ter contigo; porém
manda com uma palavra, e o meu rapaz será curado. Porque também eu sou homem sujeito à autoridade, e
tenho soldados às minhas ordens, e digo a este: vai, e ele vai; e a outro: vem, e ele vem; e ao meu servo:
faze isto, e ele o faz. Ouvidas estas palavras, admirou-se Jesus dele e, voltando-se para o povo que o
acompanhava, disse: Afirmo-vos que nem mesmo em Israel achei fé como esta. E, voltando para
casa os que foram enviados, encontraram curado o servo.” Lucas 7:1-10 RA
O servo de um centurião estava enfermo de paralisia. Entre os romanos, os servos eram escravos,
comprados e vendidos nos mercados, e muitas vezes tratados rude e cruelmente; mas o centurião
era ternamente afeiçoado a seu servo, e desejava grandemente seu restabelecimento. Acreditava que
Jesus podia curá-lo. Não tinha visto o Salvador, mas as notícias que ouvira lhe haviam inspirado fé.
Apesar do formalismo dos judeus, esse romano estava convencido de que a religião judaica era
superior à dele. Já rompera as barreiras do preconceito e ódio nacionais que separavam o vencedor do
povo vencido. Manifestara respeito pelo culto a Deus, e mostrara bondade para com os judeus como Seus
adoradores. Nos ensinos de Cristo, segundo lhe haviam sido transmitidos, ele encontrara aquilo que
satisfazia a necessidade da alma. Tudo quanto nele havia de espiritual correspondia às palavras do
Salvador. Mas julgava-se indigno de se aproximar de Jesus, e apelou para os anciãos dos judeus para que
apresentassem a petição em favor da cura de seu servo.
Os anciãos apresentaram o caso a Jesus, insistindo nas palavras: "É digno de que lhe concedas
isso. Porque ama a nossa nação e ele mesmo nos edificou a sinagoga." Luc. 7:4 e 5. Mas, a caminho para a
casa do centurião, Jesus recebe uma mensagem do próprio oficial aflito: "Senhor, não Te incomodes, porque
não sou digno de que entres debaixo do meu telhado." Luc. 7:6.
Todavia, o Salvador prossegue em Seu caminho, e o centurião vai em pessoa para completar a
mensagem, dizendo: "Nem ainda me julguei digno de ir ter contigo; dize, porém, uma palavra, e o meu
criado sarará. Porque também eu sou homem sujeito à autoridade, e tenho soldados sob o meu poder, e
digo a este: Vai; e ele vai; e a outro: Vem; e ele vem; e ao meu servo: Faze isto; e ele o faz." Luc. 7:7 e 8.
"Eu represento o poder de Roma, e meus soldados reconhecem minha autoridade como suprema. Assim
representas Tu o poder do infinito Deus, e todas as coisas criadas obedecem à Tua palavra. Podes ordenar
à doença que se vá, e ela Te obedecerá. Fala somente uma palavra, e meu servo estará curado." "Vai",
disse Cristo, "e como creste te seja feito. E, naquela mesma hora, o seu criado sarou." Mat. 8:13.
Os anciãos judaicos haviam recomendado o centurião a Cristo por causa do favor mostrado a
"nossa nação". "É digno...", disseram eles, "porque... ele mesmo nos edificou a sinagoga". Luc. 7:4 e 5. Mas
o centurião disse de si mesmo: "Não sou digno." Luc. 7:6. No entanto, ele não temeu pedir auxílio a
Jesus. Não confiou ele em sua bondade, mas na misericórdia do Salvador. Seu único argumento era
sua grande necessidade.
Da mesma maneira se pode aproximar de Cristo toda criatura humana. "Não pelas obras de justiça
que houvéssemos feito, mas segundo a Sua misericórdia, nos salvou." Tito 3:5. Sentis que, por serdes
pecador, não podeis esperar receber bênçãos de Deus? Lembrai-vos de que Cristo veio ao mundo para
salvar pecadores. A Ciência do Bom Viver, pp. 63-65.

ramos@advir.com
O centurião viu com os olhos da fé que os anjos de Deus estavam todos à volta de Jesus, e que a
Sua palavra daria ordem a um anjo para se aproximar do sofredor. Sabia que a Sua palavra entraria
no quarto e que o seu servo seria curado. E como Cristo elogiou a fé deste homem! Ele exclamou: “Nem
mesmo em Israel encontrei tanta fé” Mt 8:10. Há muitos, fora do nosso povo, que estão sob o favor de Deus,
porque têm vivido segundo toda a luz que Deus lhes deu. Review and Herald, 11 de março de 1890.
❉ Quarta - O Dia do Julgamento

Ano Bíblico: Dt 4–7

4. Leia Mateus 26:57-68; 27:11-14; Lucas 23:1-12; João 18:19-23, 31-40; 19:8-12. O que podemos aprender
com o testemunho de Jesus a esses homens poderosos?
“... E, levantando-se o sumo sacerdote, perguntou a Jesus: Nada respondes ao que estes depõem
contra ti? Jesus, porém, guardou silêncio. E o sumo sacerdote lhe disse: Eu te conjuro pelo Deus
vivo que nos digas se tu és o Cristo, o Filho de Deus. Respondeu-lhe Jesus: Tu o disseste;
entretanto, eu vos declaro que, desde agora, vereis o Filho do Homem assentado à direita do TodoPoderoso e vindo sobre as nuvens do céu. Então, o sumo sacerdote rasgou as suas vestes, dizendo:
Blasfemou! Que necessidade mais temos de testemunhas? Eis que ouvistes agora a blasfêmia! Que vos
parece? Responderam eles: É réu de morte. Então, uns cuspiram-lhe no rosto e lhe davam murros, e outros
o esbofeteavam, dizendo: Profetiza-nos, ó Cristo, quem é que te bateu!” Mateus 26:57-68 RA
“Levantando-se toda a assembleia, levaram Jesus a Pilatos. E ali passaram a acusá-lo, dizendo:
Encontramos este homem pervertendo a nossa nação, vedando pagar tributo a César e afirmando ser ele o
Cristo, o Rei. Então, lhe perguntou Pilatos: És tu o rei dos judeus? Respondeu Jesus: Tu o dizes.
Disse Pilatos aos principais sacerdotes e às multidões: Não vejo neste homem crime algum. ...” Lucas
23:1-12 RA
“Então, o sumo sacerdote interrogou a Jesus acerca dos seus discípulos e da sua doutrina.
Declarou-lhe Jesus: Eu tenho falado francamente ao mundo; ensinei continuamente tanto nas
sinagogas como no templo, onde todos os judeus se reúnem, e nada disse em oculto. Por que me
interrogas? Pergunta aos que ouviram o que lhes falei; bem sabem eles o que eu disse. Dizendo ele
isto, um dos guardas que ali estavam deu uma bofetada em Jesus, dizendo: É assim que falas ao sumo
sacerdote? Replicou-lhe Jesus: Se falei mal, dá testemunho do mal; mas, se falei bem, por que me
feres?” João 18:19-23 RA
“Pilatos, ouvindo tal declaração, ainda mais atemorizado ficou, e, tornando a entrar no pretório,
perguntou a Jesus: Donde és tu? Mas Jesus não lhe deu resposta. Então, Pilatos o advertiu: Não me
respondes? Não sabes que tenho autoridade para te soltar e autoridade para te crucificar? Respondeu
Jesus: Nenhuma autoridade terias sobre mim, se de cima não te fosse dada; por isso, quem me entregou a ti
maior pecado tem. A partir deste momento, Pilatos procurava soltá-lo, mas os judeus clamavam: Se
soltas a este, não és amigo de César! Todo aquele que se faz rei é contra César!” João 19:8-12 RA
[Herodes] olhou com curiosidade, misturada com um impulso de piedade, para a cara triste e pálida do
Salvador, que estava marcada com profunda sabedoria e pureza, mas que revelava cansaço e sofrimento
extremos. Herodes, assim como Pilatos, sabiam, devido ao conhecimento que tinham do caráter dos
Judeus, que a malícia e a inveja tinham-nos levado a condenar Este Homem inocente.
Herodes instou Jesus a salvar a Sua vida, ao operar um milagre que daria evidência do Seu poder divino.
Mas o Salvador não tinha essa incumbência. Ele tinha assumido sobre Si a natureza do homem e não
iria realizar um milagre para satisfazer a curiosidade de homens perversos, nem para Se salvar um
pouco da dor e da humilhação que o homem sofreria sob circunstâncias semelhantes. Herodes
incitou-O a provar que não era um impostor, demonstrando o Seu poder perante a multidão. Para este efeito,
reuniu pessoas aleijadas, mutiladas e deformadas e, de forma autoritária, ordenou a Jesus que curasse
estas pessoas na sua presença, insistindo que, se Ele tivesse realmente realizado aquelas extraordinárias
curas que lhe tinham sido contadas, Ele ainda teria poder para operar maravilhas, e podia agora usá-lo para
Seu próprio benefício, conseguindo, assim, a Sua libertação.
Jesus permaneceu calmo perante o altivo governador, como se não visse nem ouvisse. Herodes insistiu
repetidamente a sua proposta a Jesus, e reiterou o facto de que tinha o poder para O libertar ou condenar.
Até se atreveu a gabar-se do castigo que tinha infligido ao profeta João, por ter tido a liberdade de censurálo. A tudo isto, Jesus não deu resposta, quer por palavras ou pelo olhar. Herodes ficou irritado com o
profundo silêncio do prisioneiro, que indicava uma total divergência em relação ao personagem real perante
quem Ele havia sido convocado. Uma repreensão declarada teria sido mais agradável para o vaidoso e
pomposo governante do que ser assim silenciosamente ignorado.
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Se Jesus o tivesse desejado, poderia ter proferido palavras que feririam os ouvidos do rei endurecido.
Poderia tê-lo infligido com temor e tremor, apresentando-lhe a iniquidade total da sua vida e o horror do seu
destino que se aproximava. Mas Jesus não tinha qualquer luz para dar a quem tinha ido diretamente
contrário ao conhecimento que tinha recebido do maior dos profetas. Panfleto: Redemption: or the
Sufferings of Christ, His Trial and Crucifixion, pp. 55-57.
❉ Quinta - A explosão primitiva

Ano Bíblico: Dt 8–10

5. Como podemos explicar o crescimento explosivo da igreja primitiva? Por que muitos poderosos não
aceitaram Jesus? At 4:1-12; 13:5-12, 50; 23:1-6; 25:23–26:28.
“Falavam eles ainda ao povo quando sobrevieram os sacerdotes, o capitão do templo e os saduceus,
ressentidos por ensinarem eles o povo e anunciarem, em Jesus, a ressurreição dentre os mortos; e
os prenderam, recolhendo-os ao cárcere até ao dia seguinte, pois já era tarde. Muitos, porém, dos que
ouviram a palavra a aceitaram, subindo o número de homens a quase cinco mil. No dia seguinte,
reuniram-se em Jerusalém as autoridades, os anciãos e os escribas com o sumo sacerdote Anás, Caifás,
João, Alexandre e todos os que eram da linhagem do sumo sacerdote; e, pondo-os perante eles, os
arguiram: Com que poder ou em nome de quem fizestes isto? Então, Pedro, cheio do Espírito Santo,
lhes disse: Autoridades do povo e anciãos, visto que hoje somos interrogados a propósito do
benefício feito a um homem enfermo e do modo por que foi curado, tomai conhecimento, vós todos e
todo o povo de Israel, de que, em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, a quem vós crucificastes, e a
quem Deus ressuscitou dentre os mortos, sim, em seu nome é que este está curado perante vós.
Este Jesus é pedra rejeitada por vós, os construtores, a qual se tornou a pedra angular. E não há
salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os
homens, pelo qual importa que sejamos salvos.” Atos 4:1-12 RA
No dia seguinte ao da cura do coxo, Anás e Caifás, com os outros dignitários do templo, reuniram-se para
o julgamento, e os prisioneiros foram trazidos perante eles. No mesmo recinto, e diante de alguns dos
mesmos homens, Pedro tinha vergonhosamente negado seu Senhor. Isto lhe veio claramente à
memória, ao comparecer ele próprio para ser julgado. Agora tinha oportunidade para reparar sua
covardia.
Os presentes que se lembravam da parte que Pedro havia desempenhado no julgamento de seu Mestre,
lisonjeavam-se de que ele seria intimidado pela ameaça de prisão e morte. Mas o Pedro que negara a Cristo
na hora de sua maior necessidade, era impulsivo e cheio de confiança própria, diferindo grandemente do
Pedro que fora trazido perante o Sinédrio para ser interrogado. Depois de sua queda ele se havia convertido.
Não era mais orgulhoso e jactancioso, mas modesto e sem confiança em si mesmo. Estava cheio do
Espírito Santo, e pelo auxílio deste poder estava resolvido a remover a mancha de sua apostasia,
honrando o nome que repudiara.
Até ali os sacerdotes tinham evitado mencionar a crucifixão ou ressurreição de Jesus. Mas agora, em
cumprimento de seu propósito, foram obrigados a indagar do acusado como se efetuara a cura do inválido.
"Com que poder, ou em nome de quem fizestes isto?" perguntaram. Atos 4:7.
Com santa ousadia e no poder do Espírito, destemidamente Pedro declarou: "Seja conhecido de vós
todos, e de todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, Aquele a quem vós
crucificastes e a quem Deus ressuscitou dos mortos, em nome dEsse é que este está são diante de vós. Ele
é a Pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta por cabeça de esquina. E em nenhum
outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual
devamos ser salvos." Atos 4:10-12.
Esta corajosa defesa aterrou os chefes judeus. Haviam suposto que os discípulos seriam vencidos
pelo temor e confusão, quando trazidos perante o Sinédrio. Mas em vez disto, aquelas testemunhas
falavam como Cristo havia falado, com um poder convincente que silenciava os adversários. Não
havia indício de temor na voz de Pedro, quando declarou acerca de Cristo: "Ele é a Pedra que foi
rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta por cabeça de esquina." Atos 4:11.
Pedro usou aqui uma figura de linguagem familiar aos sacerdotes. Os profetas haviam falado da
pedra rejeitada; e o próprio Cristo, falando uma ocasião aos sacerdotes e anciãos, disse: "Nunca
lestes nas Escrituras: A Pedra, que os edificadores rejeitaram, essa foi posta por cabeça de ângulo; pelo
Senhor foi feito isto, e é maravilhoso aos nossos olhos? Porquanto Eu vos digo que o reino de Deus vos
será tirado, e será dado a uma nação que dê os seus frutos. E quem cair sobre esta Pedra despedaçar-se-á;
e aquele sobre quem ela cair ficará reduzido a pó." Mat. 21:42-44.
Ao ouvirem os sacerdotes as destemidas palavras dos apóstolos, "tinham conhecimento que eles
haviam estado com Jesus". Atos 4:13. Atos dos Apóstolos, 62-64.
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Lições sobre discipulado e respeito à autoridade

  • 1. Lições Adultos Discipulado Lição 9 - Discipulando poderosos 22 de fevereiro a 1º de março ❉ Sábado à tarde - "Assim, a palavra de Deus se espalhava. Crescia rapidamente o número de discípulos em Jerusalém; também um grande número de sacerdotes obedecia à fé." At 6:7, NVI Crescimento numérico da Igreja apostólica. (Quase) 120 membros. Atos 1:15. (Quase) 3.000 mil membros. Atos 2:41. “E cada dia acrescentava-lhes o Senhor os que iam sendo salvos.” Atos 2:47. (Quase) 5.000 mil homens. Atos 4:4. “E a multidão dos que criam no Senhor, tanto homens como mulheres, crescia cada vez mais.” Atos 5:14. “E crescia a palavra de Deus, e em Jerusalém se multiplicava muito o número dos discípulos, e grande parte dos sacerdotes obedecia à fé.” Atos 6:7. A Igreja se expande “em toda a Judéia, e Galileia, e Samaria tinham paz e eram edificadas; e se multiplicavam, andando no temor do Senhor e na consolação do Espírito Santo.” Atos 9:31. “E a mão do Senhor era com eles; e grande número creu e se converteu ao Senhor.” Atos 11:21. Igrejas são estabelecidas e fortalecidas até nos “confins da terra.” At 1:8. Atos 16:1-12. Milhares de Judeus são acrescentados a fé cristã. Atos 21:20. O apóstolo Paulo era procurado e ensinava em sua própria casa. Atos 28:30-31. ❉ Domingo - Respeito às autoridades Ano Bíblico: Nm 33, 34 1. Leia Romanos 13:1-7. Que importantes princípios encontramos ali? Que exemplos temos de abuso desses princípios? O que podemos aprender com esses erros, tanto em nossa história quanto na história da igreja cristã em geral? “Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas. De modo que aquele que se opõe à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos condenação. Porque os magistrados não são para temor, quando se faz o bem, e sim quando se faz o mal. Queres tu não temer a autoridade? Faze o bem e terás louvor dela, visto que a autoridade é ministro de Deus para teu bem. Entretanto, se fizeres o mal, teme; porque não é sem motivo que ela traz a espada; pois é ministro de Deus, vingador, para castigar o que pratica o mal. É necessário que lhe estejais sujeitos, não somente por causa do temor da punição, mas também por dever de consciência. Por esse motivo, também pagais tributos, porque são ministros de Deus, atendendo, constantemente, a este serviço. Pagai a todos o que lhes é devido: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem respeito, respeito; a quem honra, honra.” Romanos 13:1-7 RA Cumpre-nos reconhecer o governo humano como uma instituição designada por Deus, e ensinar obediência ao mesmo como um dever sagrado, dentro de sua legítima esfera. Mas, quando suas exigências se chocam com as reivindicações de Deus, temos que obedecer a Deus de preferência aos homens. A Palavra de Deus precisa ser reconhecida como estando acima de toda a legislação humana. Um "Assim diz o Senhor", não deve ser posto à margem por um "Assim diz a igreja", ou um "Assim diz o Estado". A coroa de Cristo tem de ser erguida acima dos diademas de autoridades terrestres. Não se nos exige que desafiemos as autoridades. Nossas palavras, quer faladas quer escritas, devem ser cuidadosamente consideradas, para que não sejamos tidos na conta de proferir coisas que nos façam parecer contrários à lei e à ordem. Não devemos dizer nem fazer coisa alguma que nos venha desnecessariamente impedir o caminho. Temos de avançar em nome de Cristo, defendendo as verdades que nos foram confiadas. Se somos proibidos pelos homens de fazer essa obra, podemos então dizer como os apóstolos: "Julgai vós se é justo, diante de Deus, ouvir-vos antes a vós do que a Deus? Porque não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido." Atos 4:19 e 20. Atos dos Apóstolos, p. 48. Não façam os Adventistas do Sétimo Dia nada que os assinale como desobedientes à lei ou a ela contrários. Apartem da sua vida toda a incoerência. A nossa obra consiste em proclamar a verdade, deixando com o Senhor os resultados. Façam tudo o que está ao vosso alcance para refletir a luz, mas não profiram palavras que irritem ou provoquem. Evangelismo, p. 173. ramos@advir.com
  • 2. ❉ Segunda - "Vocês não leram...?" Ano Bíblico: Nm 35, 36 2. Leia Marcos 2:23-28; 3:1-6; Mateus 12:1-16. Como podemos ver que Jesus, apesar da hostilidade aberta contra Ele, estava tentando alcançar aqueles homens? O que Ele disse e fez que deveria ter tocado o coração deles? “Por aquele tempo, em dia de sábado, passou Jesus pelas searas. Ora, estando os seus discípulos com fome, entraram a colher espigas e a comer. Os fariseus, porém, vendo isso, disseram-lhe: Eis que os teus discípulos fazem o que não é lícito fazer em dia de sábado. Mas Jesus lhes disse: Não lestes o que fez Davi quando ele e seus companheiros tiveram fome? Como entrou na Casa de Deus, e comeram os pães da proposição, os quais não lhes era lícito comer, nem a ele nem aos que com ele estavam, mas exclusivamente aos sacerdotes? Ou não lestes na Lei que, aos sábados, os sacerdotes no templo violam o sábado e ficam sem culpa? Pois eu vos digo: aqui está quem é maior que o templo. Mas, se vós soubésseis o que significa: Misericórdia quero e não holocaustos, não teríeis condenado inocentes. Porque o Filho do Homem é senhor do sábado. Tendo Jesus partido dali, entrou na sinagoga deles. Achava-se ali um homem que tinha uma das mãos ressequida; e eles, então, com o intuito de acusá-lo, perguntaram a Jesus: É lícito curar no sábado? Ao que lhes respondeu: Qual dentre vós será o homem que, tendo uma ovelha, e, num sábado, esta cair numa cova, não fará todo o esforço, tirando-a dali? Ora, quanto mais vale um homem que uma ovelha? Logo, é lícito, nos sábados, fazer o bem. Então, disse ao homem: Estende a mão. Estendeu-a, e ela ficou sã como a outra. Retirando-se, porém, os fariseus, conspiravam contra ele, sobre como lhe tirariam a vida. Mas Jesus, sabendo disto, afastou-se dali. Muitos o seguiram, e a todos ele curou, advertindo-lhes, porém, que o não expusessem à publicidade,” Mateus 12:1-16 RA É o serviço de amor que Deus aprecia. Quando falta esse, a mera rotina da cerimônia é-Lhe ofensiva. O mesmo quanto ao sábado. Visava este pôr os homens em comunhão com o Senhor; quando, porém, o espírito estava absorvido com enfadonhos ritos, o objetivo do sábado era contrariado. Sua observância meramente exterior, era um escárnio. Outro sábado, ao entrar Jesus na sinagoga, viu aí um homem cuja mão era mirrada. Os fariseus O observavam, ansiosos de ver o que faria. Bem sabia o Salvador que, curando no sábado, seria considerado transgressor, mas não hesitou em derribar o muro das exigências tradicionais que atravancavam o sábado. Jesus pediu ao enfermo que se adiantasse, perguntando então: "É lícito no sábado fazer bem, ou fazer mal? salvar a vida, ou matar?" Era uma máxima entre os judeus que deixar de fazer o bem, havendo oportunidade para isso, era fazer mal; negligenciar salvar a vida, era matar. Assim Jesus os atacou com suas próprias armas. E eles calaram-se. "E, olhando para eles em redor com indignação, condoendo-Se da dureza do seu coração, disse ao homem: Estende a tua mão. E ele a estendeu, e foi-lhe restituída a sua mão, sã como a outra". Mar. 3:4 e 5. Quando interrogado: "É lícito curar no sábado?" Jesus respondeu: "Qual dentre vós será o homem que tendo uma ovelha, se num sábado cair numa cova, não lançará mão dela, e a levantará? Pois quanto mais vale um homem do que uma ovelha? É, por consequência, lícito fazer bem nos sábados." Mat. 12:10-12. Os espias não ousaram responder a Jesus em presença da multidão, por temor de se envolverem em dificuldades. Sabiam que Ele dissera a verdade. De preferência a violar suas tradições, deixariam um homem sofrer, ao passo que socorreriam um animal por causa do prejuízo para o possuidor, caso fosse o mesmo negligenciado. Assim, maior era o cuidado que manifestavam por um animal, que por um homem, criado à imagem divina. Isso ilustra a operação de todas as religiões falsas. Criam no homem o desejo de se exaltar acima de Deus, mas o resultado é degradá-lo abaixo do animal. Toda religião que combate a soberania de Deus, despoja o homem da glória que lhe pertencia na criação e lhe deve ser restituída em Cristo. Toda religião falsa ensina seus adeptos a serem descuidosos para com as necessidades, sofrimentos e direitos humanos. O evangelho dá alto valor à humanidade, como resgate do sangue de Cristo, e ensina uma terna solicitude pelas necessidades e misérias do homem. O Senhor diz: "Farei que um homem seja mais precioso do que o ouro puro, e mais raro do que o ouro fino de Ofir." Isa. 13:12. Quando Jesus Se voltou para os fariseus com a pergunta se era lícito no dia de sábado fazer bem ou mal, salvar ou matar, pôs-lhes diante os próprios maus desígnios deles. Estavam-Lhe dando caça à vida com ódio amargo, ao passo que Ele salvava a vida e trazia felicidade às multidões. Seria melhor matar no sábado, como estavam planejando, do que curar o aflito, como fizera Ele? Seria mais justo ter o homicídio no coração durante o santo dia de Deus, que amor para com todos os homens - amor que se exprime em atos de misericórdia? Na cura da mão mirrada, Jesus condenou o costume dos judeus, e colocou o quarto mandamento no lugar que Deus lhe destinara. "É ... lícito fazer bem nos sábados", declarou Ele. Pondo à margem as absurdas restrições dos judeus, Cristo honrou o sábado, ao passo que os que dEle se queixavam estavam desonrando o santo dia de Deus. ramos@advir.com
  • 3. Os que afirmam que Cristo aboliu a lei, ensinam que Ele violou o sábado e justificou os discípulos em assim fazer. Colocam-se assim na mesma atitude que tomaram os astutos judeus. Contradizem dessa maneira o testemunho do próprio Cristo, que declarou: "Tenho guardado os mandamentos de Meu Pai, e permaneço no Seu amor." João 15:10. Nem o Salvador nem Seus seguidores violaram a lei do sábado. Cristo era um vivo representante da lei. Nenhuma transgressão de seus santos preceitos se encontrou em Sua vida. Olhando a uma nação de testemunhas ansiosas por uma oportunidade para O condenar, pôde dizer, sem contradição: "Quem dentre vós Me convence de pecado?" João 8:46. O Desejado de Todas as nações, 286-287. ❉ Terça - O centurião Ano Bíblico: Dt 1–3 3. Leia Mateus 8:5-13; Lucas 7:1-10. O que podemos aprender com esses relatos sobre a obra de testemunhar a pessoas de destaque? “Tendo Jesus concluído todas as suas palavras dirigidas ao povo, entrou em Cafarnaum. E o servo de um centurião, a quem este muito estimava, estava doente, quase à morte. Tendo ouvido falar a respeito de Jesus, enviou-lhe alguns anciãos dos judeus, pedindo-lhe que viesse curar o seu servo. Estes, chegando-se a Jesus, com instância lhe suplicaram, dizendo: Ele é digno de que lhe faças isto; porque é amigo do nosso povo, e ele mesmo nos edificou a sinagoga. Então, Jesus foi com eles. E, já perto da casa, o centurião enviou-lhe amigos para lhe dizer: Senhor, não te incomodes, porque não sou digno de que entres em minha casa. Por isso, eu mesmo não me julguei digno de ir ter contigo; porém manda com uma palavra, e o meu rapaz será curado. Porque também eu sou homem sujeito à autoridade, e tenho soldados às minhas ordens, e digo a este: vai, e ele vai; e a outro: vem, e ele vem; e ao meu servo: faze isto, e ele o faz. Ouvidas estas palavras, admirou-se Jesus dele e, voltando-se para o povo que o acompanhava, disse: Afirmo-vos que nem mesmo em Israel achei fé como esta. E, voltando para casa os que foram enviados, encontraram curado o servo.” Lucas 7:1-10 RA O servo de um centurião estava enfermo de paralisia. Entre os romanos, os servos eram escravos, comprados e vendidos nos mercados, e muitas vezes tratados rude e cruelmente; mas o centurião era ternamente afeiçoado a seu servo, e desejava grandemente seu restabelecimento. Acreditava que Jesus podia curá-lo. Não tinha visto o Salvador, mas as notícias que ouvira lhe haviam inspirado fé. Apesar do formalismo dos judeus, esse romano estava convencido de que a religião judaica era superior à dele. Já rompera as barreiras do preconceito e ódio nacionais que separavam o vencedor do povo vencido. Manifestara respeito pelo culto a Deus, e mostrara bondade para com os judeus como Seus adoradores. Nos ensinos de Cristo, segundo lhe haviam sido transmitidos, ele encontrara aquilo que satisfazia a necessidade da alma. Tudo quanto nele havia de espiritual correspondia às palavras do Salvador. Mas julgava-se indigno de se aproximar de Jesus, e apelou para os anciãos dos judeus para que apresentassem a petição em favor da cura de seu servo. Os anciãos apresentaram o caso a Jesus, insistindo nas palavras: "É digno de que lhe concedas isso. Porque ama a nossa nação e ele mesmo nos edificou a sinagoga." Luc. 7:4 e 5. Mas, a caminho para a casa do centurião, Jesus recebe uma mensagem do próprio oficial aflito: "Senhor, não Te incomodes, porque não sou digno de que entres debaixo do meu telhado." Luc. 7:6. Todavia, o Salvador prossegue em Seu caminho, e o centurião vai em pessoa para completar a mensagem, dizendo: "Nem ainda me julguei digno de ir ter contigo; dize, porém, uma palavra, e o meu criado sarará. Porque também eu sou homem sujeito à autoridade, e tenho soldados sob o meu poder, e digo a este: Vai; e ele vai; e a outro: Vem; e ele vem; e ao meu servo: Faze isto; e ele o faz." Luc. 7:7 e 8. "Eu represento o poder de Roma, e meus soldados reconhecem minha autoridade como suprema. Assim representas Tu o poder do infinito Deus, e todas as coisas criadas obedecem à Tua palavra. Podes ordenar à doença que se vá, e ela Te obedecerá. Fala somente uma palavra, e meu servo estará curado." "Vai", disse Cristo, "e como creste te seja feito. E, naquela mesma hora, o seu criado sarou." Mat. 8:13. Os anciãos judaicos haviam recomendado o centurião a Cristo por causa do favor mostrado a "nossa nação". "É digno...", disseram eles, "porque... ele mesmo nos edificou a sinagoga". Luc. 7:4 e 5. Mas o centurião disse de si mesmo: "Não sou digno." Luc. 7:6. No entanto, ele não temeu pedir auxílio a Jesus. Não confiou ele em sua bondade, mas na misericórdia do Salvador. Seu único argumento era sua grande necessidade. Da mesma maneira se pode aproximar de Cristo toda criatura humana. "Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a Sua misericórdia, nos salvou." Tito 3:5. Sentis que, por serdes pecador, não podeis esperar receber bênçãos de Deus? Lembrai-vos de que Cristo veio ao mundo para salvar pecadores. A Ciência do Bom Viver, pp. 63-65. ramos@advir.com
  • 4. O centurião viu com os olhos da fé que os anjos de Deus estavam todos à volta de Jesus, e que a Sua palavra daria ordem a um anjo para se aproximar do sofredor. Sabia que a Sua palavra entraria no quarto e que o seu servo seria curado. E como Cristo elogiou a fé deste homem! Ele exclamou: “Nem mesmo em Israel encontrei tanta fé” Mt 8:10. Há muitos, fora do nosso povo, que estão sob o favor de Deus, porque têm vivido segundo toda a luz que Deus lhes deu. Review and Herald, 11 de março de 1890. ❉ Quarta - O Dia do Julgamento Ano Bíblico: Dt 4–7 4. Leia Mateus 26:57-68; 27:11-14; Lucas 23:1-12; João 18:19-23, 31-40; 19:8-12. O que podemos aprender com o testemunho de Jesus a esses homens poderosos? “... E, levantando-se o sumo sacerdote, perguntou a Jesus: Nada respondes ao que estes depõem contra ti? Jesus, porém, guardou silêncio. E o sumo sacerdote lhe disse: Eu te conjuro pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o Filho de Deus. Respondeu-lhe Jesus: Tu o disseste; entretanto, eu vos declaro que, desde agora, vereis o Filho do Homem assentado à direita do TodoPoderoso e vindo sobre as nuvens do céu. Então, o sumo sacerdote rasgou as suas vestes, dizendo: Blasfemou! Que necessidade mais temos de testemunhas? Eis que ouvistes agora a blasfêmia! Que vos parece? Responderam eles: É réu de morte. Então, uns cuspiram-lhe no rosto e lhe davam murros, e outros o esbofeteavam, dizendo: Profetiza-nos, ó Cristo, quem é que te bateu!” Mateus 26:57-68 RA “Levantando-se toda a assembleia, levaram Jesus a Pilatos. E ali passaram a acusá-lo, dizendo: Encontramos este homem pervertendo a nossa nação, vedando pagar tributo a César e afirmando ser ele o Cristo, o Rei. Então, lhe perguntou Pilatos: És tu o rei dos judeus? Respondeu Jesus: Tu o dizes. Disse Pilatos aos principais sacerdotes e às multidões: Não vejo neste homem crime algum. ...” Lucas 23:1-12 RA “Então, o sumo sacerdote interrogou a Jesus acerca dos seus discípulos e da sua doutrina. Declarou-lhe Jesus: Eu tenho falado francamente ao mundo; ensinei continuamente tanto nas sinagogas como no templo, onde todos os judeus se reúnem, e nada disse em oculto. Por que me interrogas? Pergunta aos que ouviram o que lhes falei; bem sabem eles o que eu disse. Dizendo ele isto, um dos guardas que ali estavam deu uma bofetada em Jesus, dizendo: É assim que falas ao sumo sacerdote? Replicou-lhe Jesus: Se falei mal, dá testemunho do mal; mas, se falei bem, por que me feres?” João 18:19-23 RA “Pilatos, ouvindo tal declaração, ainda mais atemorizado ficou, e, tornando a entrar no pretório, perguntou a Jesus: Donde és tu? Mas Jesus não lhe deu resposta. Então, Pilatos o advertiu: Não me respondes? Não sabes que tenho autoridade para te soltar e autoridade para te crucificar? Respondeu Jesus: Nenhuma autoridade terias sobre mim, se de cima não te fosse dada; por isso, quem me entregou a ti maior pecado tem. A partir deste momento, Pilatos procurava soltá-lo, mas os judeus clamavam: Se soltas a este, não és amigo de César! Todo aquele que se faz rei é contra César!” João 19:8-12 RA [Herodes] olhou com curiosidade, misturada com um impulso de piedade, para a cara triste e pálida do Salvador, que estava marcada com profunda sabedoria e pureza, mas que revelava cansaço e sofrimento extremos. Herodes, assim como Pilatos, sabiam, devido ao conhecimento que tinham do caráter dos Judeus, que a malícia e a inveja tinham-nos levado a condenar Este Homem inocente. Herodes instou Jesus a salvar a Sua vida, ao operar um milagre que daria evidência do Seu poder divino. Mas o Salvador não tinha essa incumbência. Ele tinha assumido sobre Si a natureza do homem e não iria realizar um milagre para satisfazer a curiosidade de homens perversos, nem para Se salvar um pouco da dor e da humilhação que o homem sofreria sob circunstâncias semelhantes. Herodes incitou-O a provar que não era um impostor, demonstrando o Seu poder perante a multidão. Para este efeito, reuniu pessoas aleijadas, mutiladas e deformadas e, de forma autoritária, ordenou a Jesus que curasse estas pessoas na sua presença, insistindo que, se Ele tivesse realmente realizado aquelas extraordinárias curas que lhe tinham sido contadas, Ele ainda teria poder para operar maravilhas, e podia agora usá-lo para Seu próprio benefício, conseguindo, assim, a Sua libertação. Jesus permaneceu calmo perante o altivo governador, como se não visse nem ouvisse. Herodes insistiu repetidamente a sua proposta a Jesus, e reiterou o facto de que tinha o poder para O libertar ou condenar. Até se atreveu a gabar-se do castigo que tinha infligido ao profeta João, por ter tido a liberdade de censurálo. A tudo isto, Jesus não deu resposta, quer por palavras ou pelo olhar. Herodes ficou irritado com o profundo silêncio do prisioneiro, que indicava uma total divergência em relação ao personagem real perante quem Ele havia sido convocado. Uma repreensão declarada teria sido mais agradável para o vaidoso e pomposo governante do que ser assim silenciosamente ignorado. ramos@advir.com
  • 5. Se Jesus o tivesse desejado, poderia ter proferido palavras que feririam os ouvidos do rei endurecido. Poderia tê-lo infligido com temor e tremor, apresentando-lhe a iniquidade total da sua vida e o horror do seu destino que se aproximava. Mas Jesus não tinha qualquer luz para dar a quem tinha ido diretamente contrário ao conhecimento que tinha recebido do maior dos profetas. Panfleto: Redemption: or the Sufferings of Christ, His Trial and Crucifixion, pp. 55-57. ❉ Quinta - A explosão primitiva Ano Bíblico: Dt 8–10 5. Como podemos explicar o crescimento explosivo da igreja primitiva? Por que muitos poderosos não aceitaram Jesus? At 4:1-12; 13:5-12, 50; 23:1-6; 25:23–26:28. “Falavam eles ainda ao povo quando sobrevieram os sacerdotes, o capitão do templo e os saduceus, ressentidos por ensinarem eles o povo e anunciarem, em Jesus, a ressurreição dentre os mortos; e os prenderam, recolhendo-os ao cárcere até ao dia seguinte, pois já era tarde. Muitos, porém, dos que ouviram a palavra a aceitaram, subindo o número de homens a quase cinco mil. No dia seguinte, reuniram-se em Jerusalém as autoridades, os anciãos e os escribas com o sumo sacerdote Anás, Caifás, João, Alexandre e todos os que eram da linhagem do sumo sacerdote; e, pondo-os perante eles, os arguiram: Com que poder ou em nome de quem fizestes isto? Então, Pedro, cheio do Espírito Santo, lhes disse: Autoridades do povo e anciãos, visto que hoje somos interrogados a propósito do benefício feito a um homem enfermo e do modo por que foi curado, tomai conhecimento, vós todos e todo o povo de Israel, de que, em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, a quem vós crucificastes, e a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, sim, em seu nome é que este está curado perante vós. Este Jesus é pedra rejeitada por vós, os construtores, a qual se tornou a pedra angular. E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos.” Atos 4:1-12 RA No dia seguinte ao da cura do coxo, Anás e Caifás, com os outros dignitários do templo, reuniram-se para o julgamento, e os prisioneiros foram trazidos perante eles. No mesmo recinto, e diante de alguns dos mesmos homens, Pedro tinha vergonhosamente negado seu Senhor. Isto lhe veio claramente à memória, ao comparecer ele próprio para ser julgado. Agora tinha oportunidade para reparar sua covardia. Os presentes que se lembravam da parte que Pedro havia desempenhado no julgamento de seu Mestre, lisonjeavam-se de que ele seria intimidado pela ameaça de prisão e morte. Mas o Pedro que negara a Cristo na hora de sua maior necessidade, era impulsivo e cheio de confiança própria, diferindo grandemente do Pedro que fora trazido perante o Sinédrio para ser interrogado. Depois de sua queda ele se havia convertido. Não era mais orgulhoso e jactancioso, mas modesto e sem confiança em si mesmo. Estava cheio do Espírito Santo, e pelo auxílio deste poder estava resolvido a remover a mancha de sua apostasia, honrando o nome que repudiara. Até ali os sacerdotes tinham evitado mencionar a crucifixão ou ressurreição de Jesus. Mas agora, em cumprimento de seu propósito, foram obrigados a indagar do acusado como se efetuara a cura do inválido. "Com que poder, ou em nome de quem fizestes isto?" perguntaram. Atos 4:7. Com santa ousadia e no poder do Espírito, destemidamente Pedro declarou: "Seja conhecido de vós todos, e de todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, Aquele a quem vós crucificastes e a quem Deus ressuscitou dos mortos, em nome dEsse é que este está são diante de vós. Ele é a Pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta por cabeça de esquina. E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos." Atos 4:10-12. Esta corajosa defesa aterrou os chefes judeus. Haviam suposto que os discípulos seriam vencidos pelo temor e confusão, quando trazidos perante o Sinédrio. Mas em vez disto, aquelas testemunhas falavam como Cristo havia falado, com um poder convincente que silenciava os adversários. Não havia indício de temor na voz de Pedro, quando declarou acerca de Cristo: "Ele é a Pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta por cabeça de esquina." Atos 4:11. Pedro usou aqui uma figura de linguagem familiar aos sacerdotes. Os profetas haviam falado da pedra rejeitada; e o próprio Cristo, falando uma ocasião aos sacerdotes e anciãos, disse: "Nunca lestes nas Escrituras: A Pedra, que os edificadores rejeitaram, essa foi posta por cabeça de ângulo; pelo Senhor foi feito isto, e é maravilhoso aos nossos olhos? Porquanto Eu vos digo que o reino de Deus vos será tirado, e será dado a uma nação que dê os seus frutos. E quem cair sobre esta Pedra despedaçar-se-á; e aquele sobre quem ela cair ficará reduzido a pó." Mat. 21:42-44. Ao ouvirem os sacerdotes as destemidas palavras dos apóstolos, "tinham conhecimento que eles haviam estado com Jesus". Atos 4:13. Atos dos Apóstolos, 62-64. ramos@advir.com