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Lições Adultos

O Santuário

Lição 5 - Expiação: oferta da purificação

26 de outubro a 2 de novembro

Sábado à tarde

Ano Bíblico: Lc 18–20

VERSO PARA MEMORIZAR: "Sabendo

que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do
vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem
mácula, o sangue de Cristo." 1Pe 1:18, 19.

Leituras da Semana: 2Cr 33:12, 13; 2Sm 14:1-11; Lv 4:27-31; Jr 17:1; Lv 10:16-18; Mq 7:18-20
O sistema sacrifical provavelmente seja a parte mais conhecida do ritual do santuário, porque é a que aponta diretamente
para o sacrifício de Cristo. O sangue do animal que morria pelo pecador se torna um símbolo do sangue de Cristo, que
morreu por nós.
Nesta semana, estudaremos vários conceitos ligados à "oferta da purificação" (também chamada de "oferta pelo pecado"),
que foi a forma designada por Deus para nos ajudar a entender melhor como Ele nos reconcilia consigo mesmo mediante o
único e verdadeiro sacrifício: Jesus Cristo. Às vezes, esta lição usa o termo oferta da purificação em lugar de oferta pelo
pecado, para evitar a impressão de que, por exemplo, dar à luz uma criança era considerado uma falha moral, uma vez que
a mãe que acabava de dar à luz devia apresentar tal oferta (Lv 12:5-8). Esse sacrifício é mais bem compreendido como
oferta de purificação por sua impureza ritual, e não como um sacrifício por causa do pecado.
Mas, se tiver uma fêmea, será imunda duas semanas, como na sua separação; depois, ficará sessenta e seis dias no
sangue da sua purificação. 6 E, quando forem cumpridos os dias da sua purificação por filho ou por filha, trará um cordeiro
de um ano por holocausto e um pombinho ou uma rola para expiação do pecado, diante da porta da tenda da congregação,
ao sacerdote; 7 o qual o oferecerá perante o SENHOR e por ela fará propiciação; e será limpa do fluxo do seu sangue; esta
é a lei da que der à luz varão ou fêmea. 8 Mas, se a sua mão não alcançar assaz para um cordeiro, então, tomará duas
rolas ou dois pombinhos, um para o holocausto e outro para a expiação do pecado; assim, o sacerdote por ela fará
propiciação, e será limpa. Lv 12:5-8. RC
Domingo - Pecado e misericórdia

Ano Bíblico: Lc 21, 22

Como os que conhecem o Senhor podem testemunhar, o pecado nos separa de Deus. A boa notícia é que o Senhor
colocou em prática um sistema para acabar com a separação causada pelo pecado e nos levar de volta para Ele.
Evidentemente, o sacrifício está no centro desse sistema.
Existem basicamente três tipos de pecado descritos no Antigo Testamento, cada um correspondendo ao nível de
consciência do pecador quando ele cometeu a transgressão: pecado inadvertido ou involuntário, pecado deliberado ou
intencional, e pecado de rebelião. As "ofertas de purificação" prescritas em Levítico 4:1–5:13 se aplicavam a casos de
pecado não intencional, bem como a alguns casos de pecado deliberado (Lv 5:1). Enquanto havia uma oferta para essas
duas primeiras categorias de pecado, nenhuma oferta foi mencionada para o pecado de rebelião, o tipo mais hediondo. O
pecado de rebelião era cometido "na face" de Deus, com mão levantada, e o rebelde não merecia nada menos do que ser
eliminado (Nm 15:29-31). No entanto, parece que mesmo nesses casos, como ocorreu com Manassés, Deus oferecia
perdão (2Cr 33:12, 13).
E, quando alguma pessoa pecar, ouvindo uma voz de blasfêmia, de que for testemunha, seja que o viu ou que o soube, se
o não denunciar, então, levará a sua iniquidade. Lv 5:1. RC
Para o natural dos filhos de Israel e para o estrangeiro que no meio deles peregrina, uma mesma lei vos será, para aquele
que isso fizer por erro. 30 Mas a alma que fizer alguma coisa à mão levantada, quer seja dos naturais quer dos estrangeiros,
injúria ao SENHOR; e tal alma será extirpada do meio do seu povo, 31 pois desprezou a palavra do SENHOR e anulou o
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seu mandamento; totalmente será extirpada aquela alma, e a sua iniqüidade será sobre ela. Nm 15:29-31. RC
E ele, angustiado, orou deveras ao SENHOR, seu Deus, e humilhou-se muito perante o Deus de seus pais, 13 e lhe fez
oração, e Deus se aplacou para com ele, e ouviu a sua súplica, e o tornou a trazer a Jerusalém, ao seu reino; então,
reconheceu Manassés que o SENHOR é Deus. 2Cr 33:12, 13. RC
1. O que 2 Samuel 14:9 revela sobre misericórdia, justiça e culpa? Leia também Dt 25:1, 2; 2Sm 14:1-11
E disse a mulher tecoíta ao rei: A injustiça, ó rei, meu senhor, venha sobre mim e sobre a casa de meu pai; e o rei e o seu
trono fiquem inculpáveis. 2 Sm 14:9. RC
Quando houver contenda entre alguns, e vierem a juízo para que os juízes os julguem, ao justo justificarão e ao injusto
condenarão. 2 E será que, se o injusto merecer açoites, o juiz o fará deitar e o fará açoitar diante de si, quanto bastar pela
sua injustiça, por certa conta. Dt 25:1-2. RC
Conhecendo, pois, Joabe, filho de Zeruia, que o coração do rei era inclinado para Absalão, 2 enviou Joabe a Tecoa, e tomou
de lá uma mulher sábia, e disse-lhe: Ora, finge que estás de luto; veste vestes de luto, e não te unjas com óleo, e sejas
como uma mulher que há já muitos dias está de luto por algum morto. 3 E entra ao rei e fala-lhe conforme esta palavra. E
Joabe lhe pôs as palavras na boca. 4 E a mulher tecoíta falou ao rei, e, deitando-se com o rosto em terra, se prostrou, e
disse: Salva-me, ó rei. 5 E disse-lhe o rei: Que tens? E disse ela: Na verdade que sou uma mulher viúva, e morreu meu
marido. 6 Tinha, pois, a tua serva dois filhos, e ambos estes brigaram no campo, e não houve quem os apartasse; assim,
um feriu ao outro e o matou. 7 E eis que toda a linhagem se levantou contra a tua serva, e disseram: Dá-nos aquele que
feriu a seu irmão para que o matemos, por causa da vida de seu irmão, a quem matou, e para que destruamos também ao
herdeiro. Assim, apagarão a brasa que me ficou, de sorte que não deixam a meu marido nome, nem resto sobre a terra. 8 E
disse o rei à mulher: Vai para tua casa, e eu mandarei ordem acerca de ti. 9 E disse a mulher tecoíta ao rei: A injustiça, ó rei,
meu senhor, venha sobre mim e sobre a casa de meu pai; e o rei e o seu trono fiquem inculpáveis. 10 E disse o rei: Quem
falar contra ti, traze-mo a mim; e nunca mais te tocará. 11 E disse ela: Ora, lembre-se o rei do SENHOR, teu Deus, para que
os vingadores do sangue se não multipliquem a deitar-nos a perder e não destruam meu filho. Então, disse ele: Vive o
SENHOR, que não há de cair no chão nem um dos cabelos de teu filho. Sm 14:1-11. RC
Deus é justo ao perdoar o pecador? Afinal, não é o pecador injusto e, portanto, digno de condenação (Dt 25:1)?
A história da mulher de Tecoa pode ilustrar a resposta. Fingindo ser uma viúva, conforme orientação de Joabe, ela foi ao rei
Davi, buscando seu julgamento. Joabe inventou inventou uma história sobre seus dois filhos, na qual um havia matado o
outro, e pediu que ela contasse a Davi. A lei israelita exigia a morte do assassino (Nm 35:31), mesmo que ele fosse o único
homem que restasse na família. A mulher suplicou a Davi (que atuou como juiz) permissão para que o filho culpado ficasse
livre.
e não tomareis expiação pela vida do homicida, que culpado está de morte; antes, certamente morrerá. Nm. 35:31
Então, curiosamente, ela declarou: "A culpa, ó rei, meu senhor, caia sobre mim e sobre a casa de meu pai; o rei, porém, e o
seu trono sejam inocentes" (2Sm 14:9). Tanto a mulher quanto Davi entendiam que, se o rei decidisse permitir que o
assassino ficasse livre, o próprio rei assumiria a culpa do assassino, e o seu trono de justiça (isto é, sua reputação como
juiz) estaria em perigo. O juiz era moralmente responsável pelo que decidia. Por isso, a mulher se ofereceu para assumir
essa culpa.
Da mesma forma, Deus assumiu a culpa dos pecadores, a fim de declará-los justos. Para que fôssemos perdoados, o
próprio Deus devia suportar nossa punição. Essa é a razão legal pela qual Cristo tinha que morrer para que fôssemos
salvos.
Segunda - Imposição de mãos

Ano Bíblico: Lc 23, 24

2. Leia Levítico 4:27-31. Quais atividades eram realizadas juntamente com o sacrifício?
E, se qualquer outra pessoa do povo da terra pecar por erro, fazendo contra algum dos mandamentos do SENHOR aquilo
que se não deve fazer e assim for culpada; 28 ou se o seu pecado, no qual pecou, lhe for notificado, então, trará por sua
oferta uma cabra fêmea sem mancha, pelo seu pecado que pecou. 29 E porá a sua mão sobre a cabeça da oferta pela
expiação do pecado e a degolará no lugar do holocausto. 30 Depois, o sacerdote com o seu dedo tomará do seu sangue e o
porá sobre as pontas do altar do holocausto; e todo o resto do seu sangue derramará à base do altar. 31 E tirará toda a
gordura, como se tira a gordura do sacrifício pacífico; e o sacerdote a queimará sobre o altar por cheiro suave ao SENHOR;
e o sacerdote fará propiciação por ela, e lhe será perdoado o pecado. Lv 4:27-31. RC
O objetivo da oferta era remover o pecado e a culpa do pecador, transferir a responsabilidade para o santuário, e permitir
que o pecador saísse perdoado e purificado (em casos extremamente raros, a pessoa poderia trazer certa quantidade da
melhor farinha como oferta de purificação. Embora essa oferta de purificação fosse sem derramamento de sangue, havia o
entendimento de que "sem derramamento de sangue, não há remissão" [Hb 9:22]).
O ritual incluía a imposição das mãos, a morte do animal, a manipulação do sangue, a queima da gordura, e o consumo da
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carne do animal. O pecador que levava a oferta recebia o perdão, mas somente após o ritual do sangue.
Uma parte crucial desse processo envolvia a imposição das mãos (Lv 1:4; 4:4). A imposição das mãos transferia o pecado
para o animal inocente.
E porá a sua mão sobre a cabeça do holocausto, para que seja aceito por ele, para a sua expiação. Lv 1:4. RC
E trará o novilho à porta da tenda da congregação, perante o SENHOR, e porá a sua mão sobre a cabeça do novilho, e
degolará o novilho perante o SENHOR. Lv 4:4. RC
E Arão porá ambas as mãos sobre a cabeça do bode vivo e sobre ele confessará todas as iniqüidades dos filhos de Israel e
todas as suas transgressões, segundo todos os seus pecados; e os porá sobre a cabeça do bode e enviá-lo-á ao deserto,
pela mão de um homem designado para isso. Lv 16:21. RC
Depois que o animal era morto, o sangue derramado era usado para fazer expiação sobre o altar: "Então, o sacerdote, com
o dedo, tomará do sangue da oferta pelo pecado e o porá sobre os chifres do altar do holocausto; e todo o restante do
sangue derramará à base do altar do holocausto" (Lv 4:25). "Porque a vida da carne está no sangue. Eu vo-lo tenho dado
sobre o altar, para fazer expiação pela vossa alma, porquanto é o sangue que fará expiação em virtude da vida" (Lv 17:11).
Uma vez que os pecados eram transferidos para o animal pela imposição das mãos, devemos entender a morte do animal
como substitutiva. O animal morria em lugar do pecador. Isso pode explicar por que o ato de matar o animal tinha que ser
realizado pelo pecador culpado, e não pelo sacerdote.
Da próxima vez que você for tentado a pecar, imagine Jesus morrendo na cruz e veja você mesmo colocando as mãos
sobre Sua cabeça e confessando seus pecados sobre Ele. Pensar nisso ajuda a entender o preço do perdão? Como essa
ideia pode ajudá-lo a não cair em tentação?
Terça - Transferência de pecado

Ano Bíblico: Jo 1–3

"O pecado de Judá está escrito com um ponteiro de ferro e com diamante pontiagudo, gravado na tábua do seu coração e
nas pontas dos seus altares" (Jr 17:1).
Após a imposição das mãos e a morte do animal, a atividade seguinte no ritual do sacrifício era a manipulação do sangue.
O sacerdote aplicava o sangue sacrifical às pontas do altar. Como o sangue estava envolvido, essa parte do ritual estava
relacionada à expiação (Lv 17:11). Se o pecado fosse cometido por uma pessoa comum ou um líder, o sangue era aplicado
sobre o altar do holocausto (Lv 4:25, 30); se o pecado fosse cometido pelo sumo sacerdote ou por toda a congregação, o
sangue era aplicado sobre o altar interior, o altar do incenso (Lv 4:7, 18).
Porque a alma da carne está no sangue, pelo que vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pela vossa alma,
porquanto é o sangue que fará expiação pela alma. Lv 17:11. RC
Depois, o sacerdote com o seu dedo tomará do sangue da expiação e o porá sobre as pontas do altar do holocausto; então,
o resto do seu sangue derramará à base do altar do holocausto. Lv 4:25. RC
Depois, o sacerdote com o seu dedo tomará do seu sangue e o porá sobre as pontas do altar do holocausto; e todo o resto
do seu sangue derramará à base do altar. Lv 4:30. RC
Também porá o sacerdote daquele sangue sobre as pontas do altar do incenso aromático, perante o SENHOR, altar que
está na tenda da congregação; e todo o resto do sangue do novilho derramará à base do altar do holocausto, que está à
porta da tenda da congregação. Lv 4:7. RC
E daquele sangue porá sobre as pontas do altar, que está perante a face do SENHOR, na tenda da congregação; e todo o
resto do sangue derramará à base do altar do holocausto, que está diante da porta da tenda da congregação. Lv 4:18. RC
3. Na transferência do pecado, do pecador para o santuário, o que significava colocar o sangue sobre as pontas do altar?
As pontas eram os pontos mais altos do altar e, como tais, poderiam significar a dimensão vertical da salvação. O sangue
era levado à presença de Deus.
Jeremias 17:1 é de especial importância para entender o que acontecia: o pecado de Judá estava gravado "na tábua do seu
coração e nas pontas dos seus altares". Embora o texto esteja se referindo a altares envolvidos na adoração idólatra, o
princípio é o mesmo: o altar reflete a condição moral do povo. O sangue transferia a culpa do pecado. O sangue colocado
nas pontas do altar transferia o pecado do pecador para o santuário, uma verdade fundamental para compreendermos o
plano da salvação, revelado no ritual do santuário terrestre, que simboliza a obra de Cristo no Céu em nosso favor.
O pecado de Judá está escrito com um ponteiro de ferro, com ponta de diamante, gravado na tábua do seu coração e nos
ângulos dos seus altares. Jr 17:1. RC
Uma vez que o sangue levava o pecado, ele também contaminava o santuário. Encontramos um exemplo dessa
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contaminação nos casos em que o sangue da oferta da purificação respingava acidentalmente em uma veste, que
precisava ser limpa, não simplesmente em qualquer lugar, mas apenas "no lugar santo" (Lv 6:27).
Tudo o que tocar a sua carne será santo; se espargir alguém do seu sangue sobre a sua veste, lavarás aquilo sobre que
caiu, no lugar santo. Lv. 6:27. RC
Finalmente, a queima da gordura sobre o altar indicava que tudo em torno da oferta da purificação pertencia a Deus (Lv
3:16).
E o sacerdote queimará isso sobre o altar; manjar é da oferta queimada, de cheiro suave. Toda a gordura será do SENHOR.
Lev. 3:16. RC
Graças à morte de Jesus, simbolizada por esses sacrifícios, nosso pecado foi tirado de nós, colocado sobre Ele e
transferido para o santuário celestial. Isso é fundamental para o plano da salvação.
Como o ritual do santuário ajuda a entender nossa total dependência de Deus para o perdão dos pecados? Que conforto
essa verdade traz a você? Que importantes responsabilidades vêm com essa mensagem? (leia 1Pe 1:22).
Purificando a vossa alma na obediência à verdade, para caridade fraternal, não fingida, amai-vos ardentemente uns aos
outros, com um coração puro. 1 Pe 1:22. RC
Quarta -Levando o pecado

Ano Bíblico: Jo 4–6

4. Leia Levítico 6:25, 26; 10:16-18. Que verdade fundamental é revelada nesses textos?
Fala a Arão e a seus filhos, dizendo: Esta é a lei da expiação do pecado: no lugar onde se degola o holocausto, se degolará
a oferta pela expiação do pecado, perante o SENHOR; coisa santíssima é. 26 O sacerdote que a oferecer pelo pecado a
comerá; no lugar santo se comerá, no pátio da tenda da congregação. Lv 6:25-26. RC
E Moisés diligentemente buscou o bode da expiação, e eis que já era queimado; portanto, indignou-se grandemente contra
Eleazar e contra Itamar, os filhos que de Arão ficaram, dizendo: 17 Por que não comestes a oferta pela expiação do pecado
no lugar santo? Pois uma coisa santíssima é e o SENHOR a deu a vós, para que levásseis a iniqüidade da congregação,
para fazer expiação por eles diante do SENHOR. 18 Eis que não se trouxe o seu sangue para dentro do santuário;
certamente havíeis de comê-la no santuário, como eu tinha ordenado. Lv 10:16-18. RC
Ao comer a oferta em um lugar santo, o sacerdote oficiante "[levaria] a iniquidade" do ofensor. A carne dessa oferta não era
apenas o pagamento pelos serviços dos sacerdotes (caso contrário, Moisés não teria ficado tão irado com os filhos de Arão
por não comê-la), mas ela era uma parte fundamental da expiação.
De que modo o ato de comer do sacrifício contribuía para o processo de expiação? Só era exigido que se comesse das
ofertas das quais o sangue não entrava no lugar santo, ou seja, as ofertas do líder e das pessoas comuns. A Bíblia diz
explicitamente que, ao comer do sacrifício o sacerdote levaria a iniquidade, o que faria a expiação pelo pecador. O
simbolismo de levar a culpa do pecador sugere que ele se tornava livre.
Em hebraico, Êxodo 34:7 diz que Deus "leva a iniquidade", as mesmas duas palavras hebraicas usadas em Levítico 10:16,
onde está claro que o ato do sacerdote levar o pecado é o que traz perdão ao pecador. Caso contrário, sem essa
transferência, o pecador teria que levar seu próprio pecado (Lv 5:1), e isso, naturalmente, levaria à morte (Rm 6:23).
que guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniquidade, e a transgressão, e o pecado; que ao culpado não tem
por inocente; que visita a iniquidade dos pais sobre os filhos e sobre os filhos dos filhos até à terceira e quarta geração. Ex
34:7. RC
E Moisés diligentemente buscou o bode da expiação, e eis que já era queimado; portanto, indignou-se grandemente contra
Eleazar e contra Itamar, os filhos que de Arão ficaram, dizendo: 17 Por que não comestes a oferta pela expiação do pecado
no lugar santo? Pois uma coisa santíssima é e o SENHOR a deu a vós, para que levásseis a iniqüidade da congregação,
para fazer expiação por eles diante do SENHOR. Lv 10:16, 17. RC
E, quando alguma pessoa pecar, ouvindo uma voz de blasfêmia, de que for testemunha, seja que o viu ou que o soube, se
o não denunciar, então, levará a sua iniqüidade. Lv 5:1. RC
Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor. Rm
6:23. RC
A obra do sacerdote de levar o pecado de outra pessoa é exatamente o que Cristo fez por nós. Ele morreu em nosso lugar.
Concluímos, então, que o trabalho sacerdotal no santuário terrestre tipifica a obra de Cristo por nós, porque Ele assumiu a
culpa dos nossos pecados.
"A bênção vem por causa do perdão; o perdão vem mediante a fé em que o pecado, do qual nos arrependemos e
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confessamos, é suportado pelo grande Portador de pecados. Todas as nossas bênçãos provêm, assim, de Cristo. Sua
morte é o sacrifício expiatório pelos nossos pecados. Ele é o grande meio através do qual recebemos a misericórdia e o
favor de Deus. Ele é, na realidade, o Originador, Autor, bem como o Consumador de nossa fé" (Ellen G. White, Manuscript
Releases, v. 9, p. 302).
Imagine ficar diante de Deus no juízo. Em que você se apoiaria: boas obras, observância do sábado, as coisas boas que fez
ou as coisas ruins que não fez? Isso seria suficiente para justificar você diante de um Deus santo e perfeito? Se não, qual é
sua única esperança nesse julgamento?
Quinta - Perdão

Ano Bíblico: Lc 12–14

5. Leia Miqueias 7:18-20. Que imagem de Deus encontramos nessa passagem?
Quem, ó Deus, é semelhante a ti, que perdoas a iniquidade e que te esqueces da rebelião do restante da tua herança? O
SENHOR não retém a sua ira para sempre, porque tem prazer na benignidade. 19 Tornará a apiedar-se de nós, subjugará
as nossas iniquidades e lançará todos os nossos pecados nas profundezas do mar. 20 Darás a Jacó a fidelidade e a Abraão,
a benignidade que juraste a nossos pais, desde os dias antigos. Mq 7:18-20.
Os três últimos versos do livro de Miqueias focalizam o relacionamento entre Deus e Seu povo remanescente. De forma
bela, o texto descreve por que Deus é incomparável. Ele é incomparável por causa de Sua graça e amor perdoador. A
característica marcante de Deus, revelada em Miqueias (e em outros livros da Bíblia), é Sua disposição de perdoar.
Miqueias enfatizou esse ponto usando várias expressões para os atributos (v. 18) e realizações (v. 19, 20) de Deus. Seus
atributos e realizações são explicados na linguagem do Credo Israelita em Êxodo 34:6, 7, uma das mais amadas descrições
bíblicas do caráter de Deus.
Passando, pois, o SENHOR perante a sua face, clamou: JEOVÁ, o SENHOR, Deus misericordioso e piedoso, tardio em iras
e grande em beneficência e verdade; 7 que guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniquidade, e a transgressão,
e o pecado; que ao culpado não tem por inocente; que visita a iniquidade dos pais sobre os filhos e sobre os filhos dos
filhos até à terceira e quarta geração. Ex 34:7. RC
Curiosamente, várias palavras fundamentais de Miqueias 7:18-20 também são usadas no Cântico do Servo em Isaías 53,
apontando para o fato de que o meio para o perdão vem dAquele que sofre pelas pessoas.
Infelizmente, nem todos apreciam a divina graça salvadora. O perdão de Deus não é barato nem automático. Ele envolve
lealdade. Os que experimentaram Sua graça respondem de maneira semelhante, como vemos em Miqueias 6:8, um texto
central no livro. Assim como Deus "tem prazer na misericórdia", Ele chama Seu povo remanescente para "[amar] a
misericórdia". O povo de Deus imitará o Seu caráter. A vida deles refletirá Seu amor, Sua compaixão e bondade.
Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o SENHOR pede de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a
beneficência, e andes humildemente com o teu Deus? Mq 6:8. RC
Miqueias 7:18-20, com sua ênfase sobre o perdão, é seguido pelo livro de Naum 1:2, 3, com sua ênfase no juízo. Isso
revela as duas dimensões do relacionamento de Deus conosco: perdoar o arrependido e punir os ímpios. Deus é tanto
Salvador quanto Juiz. Esses dois aspectos do caráter de Deus são complementares, não contrários. Um Deus compassivo
também pode ser justo. Sabendo disso, podemos confiar no Seu amor, perdão e justiça final.
O SENHOR é um Deus zeloso e que toma vingança; o SENHOR toma vingança e é cheio de furor; o SENHOR toma
vingança contra os seus adversários e guarda a ira contra os seus inimigos. 3 O SENHOR é tardio em irar-se, mas grande
em força e ao culpado não tem por inocente; o SENHOR tem o seu caminho na tormenta e na tempestade, e as nuvens são
o pó dos seus pés. Na 1:2-3.
Leia Miqueias 6:8. Qual é a vantagem de uma profissão de fé sem os princípios que revelam a realidade dessa alegação?
O que é mais fácil: afirmar a fé em Jesus ou viver essa fé, conforme expresso em Miqueias 6:8? Você precisa melhorar
nesse aspecto?
Sexta - Estudo adicional

Ano Bíblico: Jo 10, 11

Leia de Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 343-358: "O Tabernáculo e Suas Cerimônias".
"Assim como Cristo, por ocasião de Sua ascensão, compareceu à presença de Deus, a fim de pleitear com Seu sangue em
favor dos crentes arrependidos, também o sacerdote, no ministério diário, aspergia o sangue do sacrifício no lugar santo em
favor do pecador.
"O sangue de Cristo, ao mesmo tempo que livraria da condenação da lei o pecador arrependido, não cancelaria o pecado.
Este ficaria registrado no santuário até a expiação final. Assim, no cerimonial típico, o sangue da oferta pelo pecado removia
do penitente o pecado, mas esse permanecia no santuário até o dia da expiação" (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p.
357).
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Perguntas para reflexão
1. Alguns argumentaram que o conceito de substituição é injusto. Por que o inocente deveria morrer no lugar do culpado?
No entanto, visto que essa verdade está no centro da mensagem bíblica, como podemos responder a essa acusação? Será
que essa "injustiça" nos ajuda a compreender a graça revelada a fim de nos trazer perdão? De que forma essa "injustiça"
mostra a bondade, misericórdia e amor de Deus?
2. Peça que alguém leia Miqueias 6:8. Como podemos cumprir essa clara ordem? Como podemos aprender a fazer todas
essas coisas, inclusive andar humildemente com Deus? O que isso significa? Como a humildade para com Deus pode ser
traduzida na humildade para com os semelhantes?
3. O único meio de salvação é a morte de Jesus. O que essa maravilhosa verdade ensina sobre a maldade do pecado?
Tentar salvar a si mesmo por suas próprias obras não seria tão inútil quanto lavar um porco na esperança de torná-lo
um alimento puro?
4. Você confia em suas obras para salvá-lo ou confia apenas no perdão de Deus? Acredita na mensagem de salvação
apresentada no evangelho?
Respostas sugestivas: 1. A misericórdia seria demonstrada com a permissão de Davi para que Absalão voltasse para casa
após matar o irmão; a justiça requeria a punição do criminoso; o próprio rei Davi assumiria a culpa ao perdoar o filho
infrator. Deus nos perdoa e assume nossa culpa. 2. Imposição das mãos, morte do animal, manipulação do sangue, queima
da gordura e consumo da carne do animal. O pecador era perdoado. 3. As pontas eram o ponto mais alto do altar e
poderiam simbolizar a ligação entre a Terra e o Céu, por meio do sangue de Cristo. O sangue transferia a culpa do pecador
para o santuário. 4. O sacerdote devia comer do sacrifício, para levar a iniquidade, o que faria a expiação pelo pecador. 5. A
imagem de um Deus incomparável por Sua graça e amor perdoador.
Auxiliar - Resumo
Texto-chave: Levítico 4
O aluno deverá...
Conhecer: A tipologia da oferta pelo pecado (também chamada de "oferta da purificação").
Sentir: Apreciar a obra de Jesus prefigurada na oferta pelo pecado.
Fazer: Experimentar o perdão dos pecados prefigurado nessa oferta.
Esboço
I. Conhecer: Tipologia da oferta pelo pecado (Lv 4)
O pecador arrependido (1) levava ao santuário sua oferta pelo pecado; (2) colocava a mão sobre o animal inocente; e (3) o
matava. O animal sacrificado (4) era comido pelo sacerdote (tanto o comum quanto o sumo sacerdote), ou (5) seu sangue
era levado para dentro do Lugar Santo (em favor do sacerdote ou congregação). Assim, (6) o pecador era purificado do seu
pecado, e (7) o santuário era contaminado pelo registro do pecado. O que cada um desses passos prefigurava no antítipo?
II. Sentir: A alegria do perdão de Cristo
O ritual da oferta pelo pecado no Antigo Testamento tornava vívidos os passos do perdão por meio do sacrifício e ministério
sacerdotal de Cristo. Quais são seus sentimentos sobre a obra de Cristo quando você revive essa tipologia?
III. Fazer: Experimentar o perdão de Deus
A tipologia do pecado no Antigo Testamento pode ser experimentada na realidade quando recebemos o perdão por meio de
Cristo, nosso Substituto. Você decidiu experimentar pessoalmente esse perdão e graça?
Resumo: A oferta pelo pecado prefigura a maneira pela qual os pecadores arrependidos recebem o perdão por meio do
sacrifício e ministério sacerdotal de Cristo. Ela também prefigura a maneira pela qual o santuário celestial é contaminado
pelo registro dos pecados perdoados.
Ciclo do Aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras: Isaías 53:6
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Conceito-chave para o crescimento espiritual: O ritual da oferta pelo pecado (também chamada de "oferta da purificação"),
realizado no santuário do Antigo Testamento, prenunciava a maneira pela qual os pecadores arrependidos recebem o
perdão por meio do sacrifício e ministério sacerdotal de Cristo. Ele também apontava para a maneira pela qual o santuário
celestial é contaminado pelo registro do pecado perdoado.
Somente para o professor: Em seu livro clássico sobre o santuário, o pioneiro adventista Stephen N. Haskell escreveu sobre
a oferta pelo pecado: "Em nenhum dos tipos o adorador individual foi levado a um contato tão próximo com o ritual do
santuário quanto na oferta pelo pecado. Nenhuma parte do culto religioso traz o adorador a um contato tão íntimo com o
Senhor quanto o momento em que ele se ajoelha aos pés do Salvador, confessando seus pecados e reconhecendo a força
da promessa [de 1Jo 1:9 ...] É então que o pecador arrependido toca a orla do manto do Mestre e recebe Seu poder de cura
na alma" (The Cross and Its Shadow [A Cruz e Sua Sombra]; South Lancaster, Massachusetts; The Bible Training School
[Escola de Formação Bíblica, 1914, p. 123).
Atividade de abertura:
Peça que os alunos imaginem que estão trazendo uma oferta pelo pecado nos tempos do Antigo Testamento. Em seguida,
peça que eles descrevam as várias etapas do processo de receber o perdão.
Pense nisto: Por que havia necessidade de uma oferta pelo pecado no tipo, e, antitipicamente, por que Jesus precisava
morrer como nosso Substituto? O que a oferta pelo pecado ensina sobre a natureza da justiça e misericórdia de Deus?
Comentário Bíblico
I. Visão geral do ritual da oferta pelo pecado (Recapitule com a classe Lv 4.)
O capítulo 4 de Levítico descreve dois procedimentos diferentes para a oferta pelo pecado – um pelo sacerdote ou
congregação e outro por um príncipe ou cidadão comum.
A. Etapas em comum. Os quatro primeiros passos são os mesmos para todos os envolvidos:
1. Reconhecimento da culpa. A palavra hebraica 'asham (v. 13, 22, 27) implica tanto o status legal ("será culpado", NVI)
quanto a experiência subjetiva ("perceber sua culpa", English Standard Bible [Bíblia Inglesa Padrão]).
2. Animal substituto, arrependimento e confissão. O pecador arrependido levava para a porta do tabernáculo o animal a ser
sacrificado (v. 4, 14, 23, 28). "Pelo ato de levar a oferta ao santuário, o indivíduo confessava que era pecador, merecedor da
ira de Deus, e expressava seu arrependimento e fé em Jesus Cristo, cujo sangue removeria a culpa do transgressor" (Ellen
G. White, Signs of the Times [Sinais dos Tempos], 15 de julho de 1880).
3. Imposição da mão, simbolicamente efetuando a transferência do pecado para o sacrifício. O pecador arrependido
colocava a mão sobre a cabeça do animal inocente (v. 4, 15, 24, 29), simbolicamente transferindo seu pecado para o animal
inocente substituto, que representava Cristo, nosso Substituto (Lv 1; 4; 16:21; 17:11; Ellen G. White, Patriarcas e Profetas,
p. 354, 355).
4. Morte do substituto portador de pecados. O pecador arrependido então matava o animal diante do Senhor (Lv 4:4, 15, 24,
29). Isso ressalta que foram os nossos pecados que, em última análise, causaram a morte do Cordeiro (Is 53:5, 6, 8), que
carregou esses pecados como nosso Substituto na cruz (2Co 5:14, 15; 1Pe 2:24).
B. Diferenças nos dois procedimentos. Nas últimas etapas dos dois procedimentos, existiam diferenças no que o sacerdote
fazia com o animal.
Pelo pecado do sacerdote e de toda a congregação, o sacerdote trazia um pouco do sangue para o Lugar Santo (Lv 4:5,
16), mergulhava o dedo no sangue e aspergia uma parte dele sete vezes perante o Senhor na frente do véu interior (v. 6,
17), passava um pouco do sangue nas pontas do altar de incenso (v. 7, 18), derramava o restante do sangue na base do
altar do holocausto (v. 7, 18), removia a gordura (v. 8-10, 19), queimava a gordura no altar (v. 10, 19), levava o restante do
animal a um lugar limpo fora do acampamento (v. 12, 21) e o queimava (v. 12, 21).
Pelo pecado de um príncipe ou pessoa comum, o sacerdote recolhia o sangue (v. 25, 30), passava com o dedo um pouco
do sangue nas pontas do altar do holocausto (v. 25, 30), derramava o restante do sangue na base do altar (v. 25, 30),
removia a gordura (v. 26, 31), queimava a gordura no altar (v. 26, 31) e comia a carne da oferta pelo pecado/ou oferta da
purificação (Lv 6:25-30).
O resultado final era o mesmo para os dois procedimentos: o sacerdote fazia "expiação" (isto é, purificava ou removia o
pecado) do pecador arrependido, que era perdoado (Lv 4:20, 26, 31). O verbo traduzido como "serão perdoados" está na
voz passiva (em hebraico nif'al) e implica que é Deus quem perdoa, não o sacerdote.
A diferença básica nesses dois procedimentos pode ser resumida por este princípio: Quando o sangue entrava no Lugar
Santo do santuário, a carne do sacrifício não era comida; mas, quando o sangue não entrava, a carne do sacrifício era
comida pelo sacerdote. Por que essa diferença? A resposta parece ser que, nos casos do sacerdote ou de toda a
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congregação (que incluía também o sacerdote), o sacerdote não podia se tornar o portador de sua própria culpa, de modo
que o sangue era levado diretamente para o santuário como agente de transferência, carregando o pecado do pecador para
o Lugar Santo. Mas, no caso do príncipe e da pessoa comum, o sacerdote não estava envolvido no pecado e, assim, ele
podia ser o portador do pecado do pecador para si mesmo (Lv 10:16, 17). Nesse último caso, o pecado era transferido para
o santuário por meio dos sacerdotes, quando os sacerdotes ofereciam sua oferta pelo pecado e o sangue era levado para o
santuário.
Ellen G. White apoia esse último ponto de vista: "Os pecados do povo eram em figura transferidos para o sacerdote
oficiante, que era um mediador para o povo. O sacerdote não podia, ele mesmo, tornar-se oferta pelo pecado e com sua
vida fazer a expiação, pois era também pecador. Por isso, em vez de sofrer ele mesmo a morte, sacrificava um cordeiro
sem mácula; a pena do pecado era transferida para o inocente animal, que assim se tornava seu substituto imediato,
simbolizando a perfeita oferta de Jesus Cristo" (Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 230).
C. Resultados comuns da oferta pelo pecado. Por meio da oferta pelo pecado, o pecador era purificado do pecado, era
perdoado, e o pecado era transferido para o santuário. Em seu cumprimento tipológico, Cristo é tanto o Cordeiro de Deus
quanto o Sacerdote-Mediador (Jo 1:29; Hb 8:1, 2). Ele não tinha nenhum pecado em Si mesmo. Por isso, como Sacerdote,
Ele poderia levar a culpa da congregação (Lv 10:17) – sim, de todo o mundo! – em Seu próprio corpo. Ele também poderia
ministrar os benefícios de Seu sangue derramado no santuário celestial, na Nova Aliança.
Pense nisto: Qual é a função do sangue na oferta pelo pecado? O que ela purifica, e o que ela contamina? O sangue pode
ser um agente de limpeza e contaminação ao mesmo tempo? (Lv 6:27).
II. O tipo de pecado envolvido na oferta pelo pecado (Recapitule com a classe Lv 5:1; 6:2, 3.)
Alguns intérpretes afirmam que somente os pecados involuntários (inadvertidos) poderiam ser perdoados por meio do
sistema de sacrifícios, mas há menção explícita de pecados deliberados (sem atitude de rebelião) sendo igualmente
perdoados por meio desse sistema (Lv 5:1, 10; 6:2, 3, 7). A palavra shegagah, utilizada em Levítico 4 (v. 2, 13, 22, 27) e
normalmente traduzida como "sem intenção" (NVI) ou "por ignorância" (RA), ou "por erro" (RC), deriva de um verbo que
significa "desviar-se; extraviar-se", e pode se referir a pecados inadvertidos ou conscientes (deliberados, mas não
rebeldes), nos quais a pessoa se extravia (Nm 35:11; Ec 5:6; 10:5; Jó 12:16; Sl 119:67; Pv 5:20; leia R. Laird Harris,
"Exodus" [Êxodo], The Expositor's Bible Commentary [Comentário Bíblico do Expositor]; Grand Rapids, Michigan;
Zondervan, 1990, p. 547, 548).
Pense nisto: O texto de Números 15:22-31 contrasta os pecados "por ignorância" (desviar-se; shegagah) com os pecados
de presunção, em atitude de rebelião e com mão levantada. Por que não havia expiação no sistema de sacrifícios para os
pecados "de mão levantada"? As pessoas que cometiam esse tipo de pecado poderiam ser perdoadas por Deus, caso se
arrependessem?
Aplicação
Somente para o professor: Note que a palavra hebraica chatt`at ("oferta pelo pecado") também pode ser traduzida como
"oferta pela purificação" (especialmente quando se referia à purificação de impureza ritual não moral, como em Levítico
12:5-8).
Perguntas para reflexão
1. Qual é o simbolismo da queima da gordura do animal sacrificado no altar e da incineração do cadáver fora do
acampamento? (Lv 3:16, 17; Gn 45:18; Hb 13:11-13)
2. Os conceitos de expiação substitutiva e transferência de pecado são opcionais na compreensão do evangelho?
Perguntas de aplicação
1. Qual é a sua resposta a esta declaração de Ellen G. White: "Não devemos estar ansiosos acerca do que Cristo e Deus
pensam de nós, mas do que Deus pensa de Cristo, nosso Substituto" (Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 32, 33)?
2. Se recebemos o perdão dos pecados quando aceitamos Cristo, nosso Substituto, por que o registro desse pecado
permanece no santuário celestial? Existe um aspecto da expiação além do perdão? Justifique sua resposta.
Atividades práticas
Somente para o professor: Imagine novamente a oferta pelo pecado, mas agora resuma o significado antitípico de suas
diversas etapas.

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  • 1. Lições Adultos O Santuário Lição 5 - Expiação: oferta da purificação 26 de outubro a 2 de novembro Sábado à tarde Ano Bíblico: Lc 18–20 VERSO PARA MEMORIZAR: "Sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo." 1Pe 1:18, 19. Leituras da Semana: 2Cr 33:12, 13; 2Sm 14:1-11; Lv 4:27-31; Jr 17:1; Lv 10:16-18; Mq 7:18-20 O sistema sacrifical provavelmente seja a parte mais conhecida do ritual do santuário, porque é a que aponta diretamente para o sacrifício de Cristo. O sangue do animal que morria pelo pecador se torna um símbolo do sangue de Cristo, que morreu por nós. Nesta semana, estudaremos vários conceitos ligados à "oferta da purificação" (também chamada de "oferta pelo pecado"), que foi a forma designada por Deus para nos ajudar a entender melhor como Ele nos reconcilia consigo mesmo mediante o único e verdadeiro sacrifício: Jesus Cristo. Às vezes, esta lição usa o termo oferta da purificação em lugar de oferta pelo pecado, para evitar a impressão de que, por exemplo, dar à luz uma criança era considerado uma falha moral, uma vez que a mãe que acabava de dar à luz devia apresentar tal oferta (Lv 12:5-8). Esse sacrifício é mais bem compreendido como oferta de purificação por sua impureza ritual, e não como um sacrifício por causa do pecado. Mas, se tiver uma fêmea, será imunda duas semanas, como na sua separação; depois, ficará sessenta e seis dias no sangue da sua purificação. 6 E, quando forem cumpridos os dias da sua purificação por filho ou por filha, trará um cordeiro de um ano por holocausto e um pombinho ou uma rola para expiação do pecado, diante da porta da tenda da congregação, ao sacerdote; 7 o qual o oferecerá perante o SENHOR e por ela fará propiciação; e será limpa do fluxo do seu sangue; esta é a lei da que der à luz varão ou fêmea. 8 Mas, se a sua mão não alcançar assaz para um cordeiro, então, tomará duas rolas ou dois pombinhos, um para o holocausto e outro para a expiação do pecado; assim, o sacerdote por ela fará propiciação, e será limpa. Lv 12:5-8. RC Domingo - Pecado e misericórdia Ano Bíblico: Lc 21, 22 Como os que conhecem o Senhor podem testemunhar, o pecado nos separa de Deus. A boa notícia é que o Senhor colocou em prática um sistema para acabar com a separação causada pelo pecado e nos levar de volta para Ele. Evidentemente, o sacrifício está no centro desse sistema. Existem basicamente três tipos de pecado descritos no Antigo Testamento, cada um correspondendo ao nível de consciência do pecador quando ele cometeu a transgressão: pecado inadvertido ou involuntário, pecado deliberado ou intencional, e pecado de rebelião. As "ofertas de purificação" prescritas em Levítico 4:1–5:13 se aplicavam a casos de pecado não intencional, bem como a alguns casos de pecado deliberado (Lv 5:1). Enquanto havia uma oferta para essas duas primeiras categorias de pecado, nenhuma oferta foi mencionada para o pecado de rebelião, o tipo mais hediondo. O pecado de rebelião era cometido "na face" de Deus, com mão levantada, e o rebelde não merecia nada menos do que ser eliminado (Nm 15:29-31). No entanto, parece que mesmo nesses casos, como ocorreu com Manassés, Deus oferecia perdão (2Cr 33:12, 13). E, quando alguma pessoa pecar, ouvindo uma voz de blasfêmia, de que for testemunha, seja que o viu ou que o soube, se o não denunciar, então, levará a sua iniquidade. Lv 5:1. RC Para o natural dos filhos de Israel e para o estrangeiro que no meio deles peregrina, uma mesma lei vos será, para aquele que isso fizer por erro. 30 Mas a alma que fizer alguma coisa à mão levantada, quer seja dos naturais quer dos estrangeiros, injúria ao SENHOR; e tal alma será extirpada do meio do seu povo, 31 pois desprezou a palavra do SENHOR e anulou o ramos@advir.com
  • 2. seu mandamento; totalmente será extirpada aquela alma, e a sua iniqüidade será sobre ela. Nm 15:29-31. RC E ele, angustiado, orou deveras ao SENHOR, seu Deus, e humilhou-se muito perante o Deus de seus pais, 13 e lhe fez oração, e Deus se aplacou para com ele, e ouviu a sua súplica, e o tornou a trazer a Jerusalém, ao seu reino; então, reconheceu Manassés que o SENHOR é Deus. 2Cr 33:12, 13. RC 1. O que 2 Samuel 14:9 revela sobre misericórdia, justiça e culpa? Leia também Dt 25:1, 2; 2Sm 14:1-11 E disse a mulher tecoíta ao rei: A injustiça, ó rei, meu senhor, venha sobre mim e sobre a casa de meu pai; e o rei e o seu trono fiquem inculpáveis. 2 Sm 14:9. RC Quando houver contenda entre alguns, e vierem a juízo para que os juízes os julguem, ao justo justificarão e ao injusto condenarão. 2 E será que, se o injusto merecer açoites, o juiz o fará deitar e o fará açoitar diante de si, quanto bastar pela sua injustiça, por certa conta. Dt 25:1-2. RC Conhecendo, pois, Joabe, filho de Zeruia, que o coração do rei era inclinado para Absalão, 2 enviou Joabe a Tecoa, e tomou de lá uma mulher sábia, e disse-lhe: Ora, finge que estás de luto; veste vestes de luto, e não te unjas com óleo, e sejas como uma mulher que há já muitos dias está de luto por algum morto. 3 E entra ao rei e fala-lhe conforme esta palavra. E Joabe lhe pôs as palavras na boca. 4 E a mulher tecoíta falou ao rei, e, deitando-se com o rosto em terra, se prostrou, e disse: Salva-me, ó rei. 5 E disse-lhe o rei: Que tens? E disse ela: Na verdade que sou uma mulher viúva, e morreu meu marido. 6 Tinha, pois, a tua serva dois filhos, e ambos estes brigaram no campo, e não houve quem os apartasse; assim, um feriu ao outro e o matou. 7 E eis que toda a linhagem se levantou contra a tua serva, e disseram: Dá-nos aquele que feriu a seu irmão para que o matemos, por causa da vida de seu irmão, a quem matou, e para que destruamos também ao herdeiro. Assim, apagarão a brasa que me ficou, de sorte que não deixam a meu marido nome, nem resto sobre a terra. 8 E disse o rei à mulher: Vai para tua casa, e eu mandarei ordem acerca de ti. 9 E disse a mulher tecoíta ao rei: A injustiça, ó rei, meu senhor, venha sobre mim e sobre a casa de meu pai; e o rei e o seu trono fiquem inculpáveis. 10 E disse o rei: Quem falar contra ti, traze-mo a mim; e nunca mais te tocará. 11 E disse ela: Ora, lembre-se o rei do SENHOR, teu Deus, para que os vingadores do sangue se não multipliquem a deitar-nos a perder e não destruam meu filho. Então, disse ele: Vive o SENHOR, que não há de cair no chão nem um dos cabelos de teu filho. Sm 14:1-11. RC Deus é justo ao perdoar o pecador? Afinal, não é o pecador injusto e, portanto, digno de condenação (Dt 25:1)? A história da mulher de Tecoa pode ilustrar a resposta. Fingindo ser uma viúva, conforme orientação de Joabe, ela foi ao rei Davi, buscando seu julgamento. Joabe inventou inventou uma história sobre seus dois filhos, na qual um havia matado o outro, e pediu que ela contasse a Davi. A lei israelita exigia a morte do assassino (Nm 35:31), mesmo que ele fosse o único homem que restasse na família. A mulher suplicou a Davi (que atuou como juiz) permissão para que o filho culpado ficasse livre. e não tomareis expiação pela vida do homicida, que culpado está de morte; antes, certamente morrerá. Nm. 35:31 Então, curiosamente, ela declarou: "A culpa, ó rei, meu senhor, caia sobre mim e sobre a casa de meu pai; o rei, porém, e o seu trono sejam inocentes" (2Sm 14:9). Tanto a mulher quanto Davi entendiam que, se o rei decidisse permitir que o assassino ficasse livre, o próprio rei assumiria a culpa do assassino, e o seu trono de justiça (isto é, sua reputação como juiz) estaria em perigo. O juiz era moralmente responsável pelo que decidia. Por isso, a mulher se ofereceu para assumir essa culpa. Da mesma forma, Deus assumiu a culpa dos pecadores, a fim de declará-los justos. Para que fôssemos perdoados, o próprio Deus devia suportar nossa punição. Essa é a razão legal pela qual Cristo tinha que morrer para que fôssemos salvos. Segunda - Imposição de mãos Ano Bíblico: Lc 23, 24 2. Leia Levítico 4:27-31. Quais atividades eram realizadas juntamente com o sacrifício? E, se qualquer outra pessoa do povo da terra pecar por erro, fazendo contra algum dos mandamentos do SENHOR aquilo que se não deve fazer e assim for culpada; 28 ou se o seu pecado, no qual pecou, lhe for notificado, então, trará por sua oferta uma cabra fêmea sem mancha, pelo seu pecado que pecou. 29 E porá a sua mão sobre a cabeça da oferta pela expiação do pecado e a degolará no lugar do holocausto. 30 Depois, o sacerdote com o seu dedo tomará do seu sangue e o porá sobre as pontas do altar do holocausto; e todo o resto do seu sangue derramará à base do altar. 31 E tirará toda a gordura, como se tira a gordura do sacrifício pacífico; e o sacerdote a queimará sobre o altar por cheiro suave ao SENHOR; e o sacerdote fará propiciação por ela, e lhe será perdoado o pecado. Lv 4:27-31. RC O objetivo da oferta era remover o pecado e a culpa do pecador, transferir a responsabilidade para o santuário, e permitir que o pecador saísse perdoado e purificado (em casos extremamente raros, a pessoa poderia trazer certa quantidade da melhor farinha como oferta de purificação. Embora essa oferta de purificação fosse sem derramamento de sangue, havia o entendimento de que "sem derramamento de sangue, não há remissão" [Hb 9:22]). O ritual incluía a imposição das mãos, a morte do animal, a manipulação do sangue, a queima da gordura, e o consumo da ramos@advir.com
  • 3. carne do animal. O pecador que levava a oferta recebia o perdão, mas somente após o ritual do sangue. Uma parte crucial desse processo envolvia a imposição das mãos (Lv 1:4; 4:4). A imposição das mãos transferia o pecado para o animal inocente. E porá a sua mão sobre a cabeça do holocausto, para que seja aceito por ele, para a sua expiação. Lv 1:4. RC E trará o novilho à porta da tenda da congregação, perante o SENHOR, e porá a sua mão sobre a cabeça do novilho, e degolará o novilho perante o SENHOR. Lv 4:4. RC E Arão porá ambas as mãos sobre a cabeça do bode vivo e sobre ele confessará todas as iniqüidades dos filhos de Israel e todas as suas transgressões, segundo todos os seus pecados; e os porá sobre a cabeça do bode e enviá-lo-á ao deserto, pela mão de um homem designado para isso. Lv 16:21. RC Depois que o animal era morto, o sangue derramado era usado para fazer expiação sobre o altar: "Então, o sacerdote, com o dedo, tomará do sangue da oferta pelo pecado e o porá sobre os chifres do altar do holocausto; e todo o restante do sangue derramará à base do altar do holocausto" (Lv 4:25). "Porque a vida da carne está no sangue. Eu vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pela vossa alma, porquanto é o sangue que fará expiação em virtude da vida" (Lv 17:11). Uma vez que os pecados eram transferidos para o animal pela imposição das mãos, devemos entender a morte do animal como substitutiva. O animal morria em lugar do pecador. Isso pode explicar por que o ato de matar o animal tinha que ser realizado pelo pecador culpado, e não pelo sacerdote. Da próxima vez que você for tentado a pecar, imagine Jesus morrendo na cruz e veja você mesmo colocando as mãos sobre Sua cabeça e confessando seus pecados sobre Ele. Pensar nisso ajuda a entender o preço do perdão? Como essa ideia pode ajudá-lo a não cair em tentação? Terça - Transferência de pecado Ano Bíblico: Jo 1–3 "O pecado de Judá está escrito com um ponteiro de ferro e com diamante pontiagudo, gravado na tábua do seu coração e nas pontas dos seus altares" (Jr 17:1). Após a imposição das mãos e a morte do animal, a atividade seguinte no ritual do sacrifício era a manipulação do sangue. O sacerdote aplicava o sangue sacrifical às pontas do altar. Como o sangue estava envolvido, essa parte do ritual estava relacionada à expiação (Lv 17:11). Se o pecado fosse cometido por uma pessoa comum ou um líder, o sangue era aplicado sobre o altar do holocausto (Lv 4:25, 30); se o pecado fosse cometido pelo sumo sacerdote ou por toda a congregação, o sangue era aplicado sobre o altar interior, o altar do incenso (Lv 4:7, 18). Porque a alma da carne está no sangue, pelo que vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pela vossa alma, porquanto é o sangue que fará expiação pela alma. Lv 17:11. RC Depois, o sacerdote com o seu dedo tomará do sangue da expiação e o porá sobre as pontas do altar do holocausto; então, o resto do seu sangue derramará à base do altar do holocausto. Lv 4:25. RC Depois, o sacerdote com o seu dedo tomará do seu sangue e o porá sobre as pontas do altar do holocausto; e todo o resto do seu sangue derramará à base do altar. Lv 4:30. RC Também porá o sacerdote daquele sangue sobre as pontas do altar do incenso aromático, perante o SENHOR, altar que está na tenda da congregação; e todo o resto do sangue do novilho derramará à base do altar do holocausto, que está à porta da tenda da congregação. Lv 4:7. RC E daquele sangue porá sobre as pontas do altar, que está perante a face do SENHOR, na tenda da congregação; e todo o resto do sangue derramará à base do altar do holocausto, que está diante da porta da tenda da congregação. Lv 4:18. RC 3. Na transferência do pecado, do pecador para o santuário, o que significava colocar o sangue sobre as pontas do altar? As pontas eram os pontos mais altos do altar e, como tais, poderiam significar a dimensão vertical da salvação. O sangue era levado à presença de Deus. Jeremias 17:1 é de especial importância para entender o que acontecia: o pecado de Judá estava gravado "na tábua do seu coração e nas pontas dos seus altares". Embora o texto esteja se referindo a altares envolvidos na adoração idólatra, o princípio é o mesmo: o altar reflete a condição moral do povo. O sangue transferia a culpa do pecado. O sangue colocado nas pontas do altar transferia o pecado do pecador para o santuário, uma verdade fundamental para compreendermos o plano da salvação, revelado no ritual do santuário terrestre, que simboliza a obra de Cristo no Céu em nosso favor. O pecado de Judá está escrito com um ponteiro de ferro, com ponta de diamante, gravado na tábua do seu coração e nos ângulos dos seus altares. Jr 17:1. RC Uma vez que o sangue levava o pecado, ele também contaminava o santuário. Encontramos um exemplo dessa ramos@advir.com
  • 4. contaminação nos casos em que o sangue da oferta da purificação respingava acidentalmente em uma veste, que precisava ser limpa, não simplesmente em qualquer lugar, mas apenas "no lugar santo" (Lv 6:27). Tudo o que tocar a sua carne será santo; se espargir alguém do seu sangue sobre a sua veste, lavarás aquilo sobre que caiu, no lugar santo. Lv. 6:27. RC Finalmente, a queima da gordura sobre o altar indicava que tudo em torno da oferta da purificação pertencia a Deus (Lv 3:16). E o sacerdote queimará isso sobre o altar; manjar é da oferta queimada, de cheiro suave. Toda a gordura será do SENHOR. Lev. 3:16. RC Graças à morte de Jesus, simbolizada por esses sacrifícios, nosso pecado foi tirado de nós, colocado sobre Ele e transferido para o santuário celestial. Isso é fundamental para o plano da salvação. Como o ritual do santuário ajuda a entender nossa total dependência de Deus para o perdão dos pecados? Que conforto essa verdade traz a você? Que importantes responsabilidades vêm com essa mensagem? (leia 1Pe 1:22). Purificando a vossa alma na obediência à verdade, para caridade fraternal, não fingida, amai-vos ardentemente uns aos outros, com um coração puro. 1 Pe 1:22. RC Quarta -Levando o pecado Ano Bíblico: Jo 4–6 4. Leia Levítico 6:25, 26; 10:16-18. Que verdade fundamental é revelada nesses textos? Fala a Arão e a seus filhos, dizendo: Esta é a lei da expiação do pecado: no lugar onde se degola o holocausto, se degolará a oferta pela expiação do pecado, perante o SENHOR; coisa santíssima é. 26 O sacerdote que a oferecer pelo pecado a comerá; no lugar santo se comerá, no pátio da tenda da congregação. Lv 6:25-26. RC E Moisés diligentemente buscou o bode da expiação, e eis que já era queimado; portanto, indignou-se grandemente contra Eleazar e contra Itamar, os filhos que de Arão ficaram, dizendo: 17 Por que não comestes a oferta pela expiação do pecado no lugar santo? Pois uma coisa santíssima é e o SENHOR a deu a vós, para que levásseis a iniqüidade da congregação, para fazer expiação por eles diante do SENHOR. 18 Eis que não se trouxe o seu sangue para dentro do santuário; certamente havíeis de comê-la no santuário, como eu tinha ordenado. Lv 10:16-18. RC Ao comer a oferta em um lugar santo, o sacerdote oficiante "[levaria] a iniquidade" do ofensor. A carne dessa oferta não era apenas o pagamento pelos serviços dos sacerdotes (caso contrário, Moisés não teria ficado tão irado com os filhos de Arão por não comê-la), mas ela era uma parte fundamental da expiação. De que modo o ato de comer do sacrifício contribuía para o processo de expiação? Só era exigido que se comesse das ofertas das quais o sangue não entrava no lugar santo, ou seja, as ofertas do líder e das pessoas comuns. A Bíblia diz explicitamente que, ao comer do sacrifício o sacerdote levaria a iniquidade, o que faria a expiação pelo pecador. O simbolismo de levar a culpa do pecador sugere que ele se tornava livre. Em hebraico, Êxodo 34:7 diz que Deus "leva a iniquidade", as mesmas duas palavras hebraicas usadas em Levítico 10:16, onde está claro que o ato do sacerdote levar o pecado é o que traz perdão ao pecador. Caso contrário, sem essa transferência, o pecador teria que levar seu próprio pecado (Lv 5:1), e isso, naturalmente, levaria à morte (Rm 6:23). que guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniquidade, e a transgressão, e o pecado; que ao culpado não tem por inocente; que visita a iniquidade dos pais sobre os filhos e sobre os filhos dos filhos até à terceira e quarta geração. Ex 34:7. RC E Moisés diligentemente buscou o bode da expiação, e eis que já era queimado; portanto, indignou-se grandemente contra Eleazar e contra Itamar, os filhos que de Arão ficaram, dizendo: 17 Por que não comestes a oferta pela expiação do pecado no lugar santo? Pois uma coisa santíssima é e o SENHOR a deu a vós, para que levásseis a iniqüidade da congregação, para fazer expiação por eles diante do SENHOR. Lv 10:16, 17. RC E, quando alguma pessoa pecar, ouvindo uma voz de blasfêmia, de que for testemunha, seja que o viu ou que o soube, se o não denunciar, então, levará a sua iniqüidade. Lv 5:1. RC Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor. Rm 6:23. RC A obra do sacerdote de levar o pecado de outra pessoa é exatamente o que Cristo fez por nós. Ele morreu em nosso lugar. Concluímos, então, que o trabalho sacerdotal no santuário terrestre tipifica a obra de Cristo por nós, porque Ele assumiu a culpa dos nossos pecados. "A bênção vem por causa do perdão; o perdão vem mediante a fé em que o pecado, do qual nos arrependemos e ramos@advir.com
  • 5. confessamos, é suportado pelo grande Portador de pecados. Todas as nossas bênçãos provêm, assim, de Cristo. Sua morte é o sacrifício expiatório pelos nossos pecados. Ele é o grande meio através do qual recebemos a misericórdia e o favor de Deus. Ele é, na realidade, o Originador, Autor, bem como o Consumador de nossa fé" (Ellen G. White, Manuscript Releases, v. 9, p. 302). Imagine ficar diante de Deus no juízo. Em que você se apoiaria: boas obras, observância do sábado, as coisas boas que fez ou as coisas ruins que não fez? Isso seria suficiente para justificar você diante de um Deus santo e perfeito? Se não, qual é sua única esperança nesse julgamento? Quinta - Perdão Ano Bíblico: Lc 12–14 5. Leia Miqueias 7:18-20. Que imagem de Deus encontramos nessa passagem? Quem, ó Deus, é semelhante a ti, que perdoas a iniquidade e que te esqueces da rebelião do restante da tua herança? O SENHOR não retém a sua ira para sempre, porque tem prazer na benignidade. 19 Tornará a apiedar-se de nós, subjugará as nossas iniquidades e lançará todos os nossos pecados nas profundezas do mar. 20 Darás a Jacó a fidelidade e a Abraão, a benignidade que juraste a nossos pais, desde os dias antigos. Mq 7:18-20. Os três últimos versos do livro de Miqueias focalizam o relacionamento entre Deus e Seu povo remanescente. De forma bela, o texto descreve por que Deus é incomparável. Ele é incomparável por causa de Sua graça e amor perdoador. A característica marcante de Deus, revelada em Miqueias (e em outros livros da Bíblia), é Sua disposição de perdoar. Miqueias enfatizou esse ponto usando várias expressões para os atributos (v. 18) e realizações (v. 19, 20) de Deus. Seus atributos e realizações são explicados na linguagem do Credo Israelita em Êxodo 34:6, 7, uma das mais amadas descrições bíblicas do caráter de Deus. Passando, pois, o SENHOR perante a sua face, clamou: JEOVÁ, o SENHOR, Deus misericordioso e piedoso, tardio em iras e grande em beneficência e verdade; 7 que guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniquidade, e a transgressão, e o pecado; que ao culpado não tem por inocente; que visita a iniquidade dos pais sobre os filhos e sobre os filhos dos filhos até à terceira e quarta geração. Ex 34:7. RC Curiosamente, várias palavras fundamentais de Miqueias 7:18-20 também são usadas no Cântico do Servo em Isaías 53, apontando para o fato de que o meio para o perdão vem dAquele que sofre pelas pessoas. Infelizmente, nem todos apreciam a divina graça salvadora. O perdão de Deus não é barato nem automático. Ele envolve lealdade. Os que experimentaram Sua graça respondem de maneira semelhante, como vemos em Miqueias 6:8, um texto central no livro. Assim como Deus "tem prazer na misericórdia", Ele chama Seu povo remanescente para "[amar] a misericórdia". O povo de Deus imitará o Seu caráter. A vida deles refletirá Seu amor, Sua compaixão e bondade. Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o SENHOR pede de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a beneficência, e andes humildemente com o teu Deus? Mq 6:8. RC Miqueias 7:18-20, com sua ênfase sobre o perdão, é seguido pelo livro de Naum 1:2, 3, com sua ênfase no juízo. Isso revela as duas dimensões do relacionamento de Deus conosco: perdoar o arrependido e punir os ímpios. Deus é tanto Salvador quanto Juiz. Esses dois aspectos do caráter de Deus são complementares, não contrários. Um Deus compassivo também pode ser justo. Sabendo disso, podemos confiar no Seu amor, perdão e justiça final. O SENHOR é um Deus zeloso e que toma vingança; o SENHOR toma vingança e é cheio de furor; o SENHOR toma vingança contra os seus adversários e guarda a ira contra os seus inimigos. 3 O SENHOR é tardio em irar-se, mas grande em força e ao culpado não tem por inocente; o SENHOR tem o seu caminho na tormenta e na tempestade, e as nuvens são o pó dos seus pés. Na 1:2-3. Leia Miqueias 6:8. Qual é a vantagem de uma profissão de fé sem os princípios que revelam a realidade dessa alegação? O que é mais fácil: afirmar a fé em Jesus ou viver essa fé, conforme expresso em Miqueias 6:8? Você precisa melhorar nesse aspecto? Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Jo 10, 11 Leia de Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 343-358: "O Tabernáculo e Suas Cerimônias". "Assim como Cristo, por ocasião de Sua ascensão, compareceu à presença de Deus, a fim de pleitear com Seu sangue em favor dos crentes arrependidos, também o sacerdote, no ministério diário, aspergia o sangue do sacrifício no lugar santo em favor do pecador. "O sangue de Cristo, ao mesmo tempo que livraria da condenação da lei o pecador arrependido, não cancelaria o pecado. Este ficaria registrado no santuário até a expiação final. Assim, no cerimonial típico, o sangue da oferta pelo pecado removia do penitente o pecado, mas esse permanecia no santuário até o dia da expiação" (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 357). ramos@advir.com
  • 6. Perguntas para reflexão 1. Alguns argumentaram que o conceito de substituição é injusto. Por que o inocente deveria morrer no lugar do culpado? No entanto, visto que essa verdade está no centro da mensagem bíblica, como podemos responder a essa acusação? Será que essa "injustiça" nos ajuda a compreender a graça revelada a fim de nos trazer perdão? De que forma essa "injustiça" mostra a bondade, misericórdia e amor de Deus? 2. Peça que alguém leia Miqueias 6:8. Como podemos cumprir essa clara ordem? Como podemos aprender a fazer todas essas coisas, inclusive andar humildemente com Deus? O que isso significa? Como a humildade para com Deus pode ser traduzida na humildade para com os semelhantes? 3. O único meio de salvação é a morte de Jesus. O que essa maravilhosa verdade ensina sobre a maldade do pecado? Tentar salvar a si mesmo por suas próprias obras não seria tão inútil quanto lavar um porco na esperança de torná-lo um alimento puro? 4. Você confia em suas obras para salvá-lo ou confia apenas no perdão de Deus? Acredita na mensagem de salvação apresentada no evangelho? Respostas sugestivas: 1. A misericórdia seria demonstrada com a permissão de Davi para que Absalão voltasse para casa após matar o irmão; a justiça requeria a punição do criminoso; o próprio rei Davi assumiria a culpa ao perdoar o filho infrator. Deus nos perdoa e assume nossa culpa. 2. Imposição das mãos, morte do animal, manipulação do sangue, queima da gordura e consumo da carne do animal. O pecador era perdoado. 3. As pontas eram o ponto mais alto do altar e poderiam simbolizar a ligação entre a Terra e o Céu, por meio do sangue de Cristo. O sangue transferia a culpa do pecador para o santuário. 4. O sacerdote devia comer do sacrifício, para levar a iniquidade, o que faria a expiação pelo pecador. 5. A imagem de um Deus incomparável por Sua graça e amor perdoador. Auxiliar - Resumo Texto-chave: Levítico 4 O aluno deverá... Conhecer: A tipologia da oferta pelo pecado (também chamada de "oferta da purificação"). Sentir: Apreciar a obra de Jesus prefigurada na oferta pelo pecado. Fazer: Experimentar o perdão dos pecados prefigurado nessa oferta. Esboço I. Conhecer: Tipologia da oferta pelo pecado (Lv 4) O pecador arrependido (1) levava ao santuário sua oferta pelo pecado; (2) colocava a mão sobre o animal inocente; e (3) o matava. O animal sacrificado (4) era comido pelo sacerdote (tanto o comum quanto o sumo sacerdote), ou (5) seu sangue era levado para dentro do Lugar Santo (em favor do sacerdote ou congregação). Assim, (6) o pecador era purificado do seu pecado, e (7) o santuário era contaminado pelo registro do pecado. O que cada um desses passos prefigurava no antítipo? II. Sentir: A alegria do perdão de Cristo O ritual da oferta pelo pecado no Antigo Testamento tornava vívidos os passos do perdão por meio do sacrifício e ministério sacerdotal de Cristo. Quais são seus sentimentos sobre a obra de Cristo quando você revive essa tipologia? III. Fazer: Experimentar o perdão de Deus A tipologia do pecado no Antigo Testamento pode ser experimentada na realidade quando recebemos o perdão por meio de Cristo, nosso Substituto. Você decidiu experimentar pessoalmente esse perdão e graça? Resumo: A oferta pelo pecado prefigura a maneira pela qual os pecadores arrependidos recebem o perdão por meio do sacrifício e ministério sacerdotal de Cristo. Ela também prefigura a maneira pela qual o santuário celestial é contaminado pelo registro dos pecados perdoados. Ciclo do Aprendizado Motivação Focalizando as Escrituras: Isaías 53:6 ramos@advir.com
  • 7. Conceito-chave para o crescimento espiritual: O ritual da oferta pelo pecado (também chamada de "oferta da purificação"), realizado no santuário do Antigo Testamento, prenunciava a maneira pela qual os pecadores arrependidos recebem o perdão por meio do sacrifício e ministério sacerdotal de Cristo. Ele também apontava para a maneira pela qual o santuário celestial é contaminado pelo registro do pecado perdoado. Somente para o professor: Em seu livro clássico sobre o santuário, o pioneiro adventista Stephen N. Haskell escreveu sobre a oferta pelo pecado: "Em nenhum dos tipos o adorador individual foi levado a um contato tão próximo com o ritual do santuário quanto na oferta pelo pecado. Nenhuma parte do culto religioso traz o adorador a um contato tão íntimo com o Senhor quanto o momento em que ele se ajoelha aos pés do Salvador, confessando seus pecados e reconhecendo a força da promessa [de 1Jo 1:9 ...] É então que o pecador arrependido toca a orla do manto do Mestre e recebe Seu poder de cura na alma" (The Cross and Its Shadow [A Cruz e Sua Sombra]; South Lancaster, Massachusetts; The Bible Training School [Escola de Formação Bíblica, 1914, p. 123). Atividade de abertura: Peça que os alunos imaginem que estão trazendo uma oferta pelo pecado nos tempos do Antigo Testamento. Em seguida, peça que eles descrevam as várias etapas do processo de receber o perdão. Pense nisto: Por que havia necessidade de uma oferta pelo pecado no tipo, e, antitipicamente, por que Jesus precisava morrer como nosso Substituto? O que a oferta pelo pecado ensina sobre a natureza da justiça e misericórdia de Deus? Comentário Bíblico I. Visão geral do ritual da oferta pelo pecado (Recapitule com a classe Lv 4.) O capítulo 4 de Levítico descreve dois procedimentos diferentes para a oferta pelo pecado – um pelo sacerdote ou congregação e outro por um príncipe ou cidadão comum. A. Etapas em comum. Os quatro primeiros passos são os mesmos para todos os envolvidos: 1. Reconhecimento da culpa. A palavra hebraica 'asham (v. 13, 22, 27) implica tanto o status legal ("será culpado", NVI) quanto a experiência subjetiva ("perceber sua culpa", English Standard Bible [Bíblia Inglesa Padrão]). 2. Animal substituto, arrependimento e confissão. O pecador arrependido levava para a porta do tabernáculo o animal a ser sacrificado (v. 4, 14, 23, 28). "Pelo ato de levar a oferta ao santuário, o indivíduo confessava que era pecador, merecedor da ira de Deus, e expressava seu arrependimento e fé em Jesus Cristo, cujo sangue removeria a culpa do transgressor" (Ellen G. White, Signs of the Times [Sinais dos Tempos], 15 de julho de 1880). 3. Imposição da mão, simbolicamente efetuando a transferência do pecado para o sacrifício. O pecador arrependido colocava a mão sobre a cabeça do animal inocente (v. 4, 15, 24, 29), simbolicamente transferindo seu pecado para o animal inocente substituto, que representava Cristo, nosso Substituto (Lv 1; 4; 16:21; 17:11; Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 354, 355). 4. Morte do substituto portador de pecados. O pecador arrependido então matava o animal diante do Senhor (Lv 4:4, 15, 24, 29). Isso ressalta que foram os nossos pecados que, em última análise, causaram a morte do Cordeiro (Is 53:5, 6, 8), que carregou esses pecados como nosso Substituto na cruz (2Co 5:14, 15; 1Pe 2:24). B. Diferenças nos dois procedimentos. Nas últimas etapas dos dois procedimentos, existiam diferenças no que o sacerdote fazia com o animal. Pelo pecado do sacerdote e de toda a congregação, o sacerdote trazia um pouco do sangue para o Lugar Santo (Lv 4:5, 16), mergulhava o dedo no sangue e aspergia uma parte dele sete vezes perante o Senhor na frente do véu interior (v. 6, 17), passava um pouco do sangue nas pontas do altar de incenso (v. 7, 18), derramava o restante do sangue na base do altar do holocausto (v. 7, 18), removia a gordura (v. 8-10, 19), queimava a gordura no altar (v. 10, 19), levava o restante do animal a um lugar limpo fora do acampamento (v. 12, 21) e o queimava (v. 12, 21). Pelo pecado de um príncipe ou pessoa comum, o sacerdote recolhia o sangue (v. 25, 30), passava com o dedo um pouco do sangue nas pontas do altar do holocausto (v. 25, 30), derramava o restante do sangue na base do altar (v. 25, 30), removia a gordura (v. 26, 31), queimava a gordura no altar (v. 26, 31) e comia a carne da oferta pelo pecado/ou oferta da purificação (Lv 6:25-30). O resultado final era o mesmo para os dois procedimentos: o sacerdote fazia "expiação" (isto é, purificava ou removia o pecado) do pecador arrependido, que era perdoado (Lv 4:20, 26, 31). O verbo traduzido como "serão perdoados" está na voz passiva (em hebraico nif'al) e implica que é Deus quem perdoa, não o sacerdote. A diferença básica nesses dois procedimentos pode ser resumida por este princípio: Quando o sangue entrava no Lugar Santo do santuário, a carne do sacrifício não era comida; mas, quando o sangue não entrava, a carne do sacrifício era comida pelo sacerdote. Por que essa diferença? A resposta parece ser que, nos casos do sacerdote ou de toda a ramos@advir.com
  • 8. congregação (que incluía também o sacerdote), o sacerdote não podia se tornar o portador de sua própria culpa, de modo que o sangue era levado diretamente para o santuário como agente de transferência, carregando o pecado do pecador para o Lugar Santo. Mas, no caso do príncipe e da pessoa comum, o sacerdote não estava envolvido no pecado e, assim, ele podia ser o portador do pecado do pecador para si mesmo (Lv 10:16, 17). Nesse último caso, o pecado era transferido para o santuário por meio dos sacerdotes, quando os sacerdotes ofereciam sua oferta pelo pecado e o sangue era levado para o santuário. Ellen G. White apoia esse último ponto de vista: "Os pecados do povo eram em figura transferidos para o sacerdote oficiante, que era um mediador para o povo. O sacerdote não podia, ele mesmo, tornar-se oferta pelo pecado e com sua vida fazer a expiação, pois era também pecador. Por isso, em vez de sofrer ele mesmo a morte, sacrificava um cordeiro sem mácula; a pena do pecado era transferida para o inocente animal, que assim se tornava seu substituto imediato, simbolizando a perfeita oferta de Jesus Cristo" (Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 230). C. Resultados comuns da oferta pelo pecado. Por meio da oferta pelo pecado, o pecador era purificado do pecado, era perdoado, e o pecado era transferido para o santuário. Em seu cumprimento tipológico, Cristo é tanto o Cordeiro de Deus quanto o Sacerdote-Mediador (Jo 1:29; Hb 8:1, 2). Ele não tinha nenhum pecado em Si mesmo. Por isso, como Sacerdote, Ele poderia levar a culpa da congregação (Lv 10:17) – sim, de todo o mundo! – em Seu próprio corpo. Ele também poderia ministrar os benefícios de Seu sangue derramado no santuário celestial, na Nova Aliança. Pense nisto: Qual é a função do sangue na oferta pelo pecado? O que ela purifica, e o que ela contamina? O sangue pode ser um agente de limpeza e contaminação ao mesmo tempo? (Lv 6:27). II. O tipo de pecado envolvido na oferta pelo pecado (Recapitule com a classe Lv 5:1; 6:2, 3.) Alguns intérpretes afirmam que somente os pecados involuntários (inadvertidos) poderiam ser perdoados por meio do sistema de sacrifícios, mas há menção explícita de pecados deliberados (sem atitude de rebelião) sendo igualmente perdoados por meio desse sistema (Lv 5:1, 10; 6:2, 3, 7). A palavra shegagah, utilizada em Levítico 4 (v. 2, 13, 22, 27) e normalmente traduzida como "sem intenção" (NVI) ou "por ignorância" (RA), ou "por erro" (RC), deriva de um verbo que significa "desviar-se; extraviar-se", e pode se referir a pecados inadvertidos ou conscientes (deliberados, mas não rebeldes), nos quais a pessoa se extravia (Nm 35:11; Ec 5:6; 10:5; Jó 12:16; Sl 119:67; Pv 5:20; leia R. Laird Harris, "Exodus" [Êxodo], The Expositor's Bible Commentary [Comentário Bíblico do Expositor]; Grand Rapids, Michigan; Zondervan, 1990, p. 547, 548). Pense nisto: O texto de Números 15:22-31 contrasta os pecados "por ignorância" (desviar-se; shegagah) com os pecados de presunção, em atitude de rebelião e com mão levantada. Por que não havia expiação no sistema de sacrifícios para os pecados "de mão levantada"? As pessoas que cometiam esse tipo de pecado poderiam ser perdoadas por Deus, caso se arrependessem? Aplicação Somente para o professor: Note que a palavra hebraica chatt`at ("oferta pelo pecado") também pode ser traduzida como "oferta pela purificação" (especialmente quando se referia à purificação de impureza ritual não moral, como em Levítico 12:5-8). Perguntas para reflexão 1. Qual é o simbolismo da queima da gordura do animal sacrificado no altar e da incineração do cadáver fora do acampamento? (Lv 3:16, 17; Gn 45:18; Hb 13:11-13) 2. Os conceitos de expiação substitutiva e transferência de pecado são opcionais na compreensão do evangelho? Perguntas de aplicação 1. Qual é a sua resposta a esta declaração de Ellen G. White: "Não devemos estar ansiosos acerca do que Cristo e Deus pensam de nós, mas do que Deus pensa de Cristo, nosso Substituto" (Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 32, 33)? 2. Se recebemos o perdão dos pecados quando aceitamos Cristo, nosso Substituto, por que o registro desse pecado permanece no santuário celestial? Existe um aspecto da expiação além do perdão? Justifique sua resposta. Atividades práticas Somente para o professor: Imagine novamente a oferta pelo pecado, mas agora resuma o significado antitípico de suas diversas etapas. ramos@advir.com