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Lições Adultos Provérbios
Lição 12 - A humildade dos sábios 14 a 21 de março
❉ Sábado - “Bem-aventurados os humildes (pobres) de espírito, porque deles é o reino dos Céus”. Mt 5:3.
Os humildes ou pobres de espírito (Mt 5:3): São os que se reconhecem como pecadores e destituídos da graça
de Deus. Rm 3:23. cf. Rm 5:12; Is 64:6; Pv 7:20; 1Tm 1:15; 1Jo 1:8-10. E que necessitam da misericórdia de
Deus. Lc 18:9-14; 15:18-21; Jo 15:5; 1Jo 1:9. Para os que se consideram justos ou ricos espirituais “Como
dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta”. Ap 3:17. Veja o conselho de Cristo (Ap 3:15-22).
Os que adquirem ouro, vestes e colírio, agora estão ajuntando tesouros nos céus (Mt 13:44; Lc 12:33) e são
verdadeiramente ricos espiritualmente “Isto diz o primeiro e o último, que foi morto, e reviveu: Conheço as
tuas obras, e tribulação, e pobreza mas tu és rico” Ap 2:9.
Nos dias de Cristo os guias religiosos do povo julgavam-se ricos em tesouros espirituais. A oração do
fariseu: "Ó Deus, graças Te dou, porque não sou como os demais homens" (Luc. 18:11), exprimia os
sentimentos de sua classe e, em grande parte, da nação inteira. Mas na multidão que cercava Jesus, alguns
havia que tinham a intuição de sua pobreza espiritual. Quando, na pesca miraculosa, se revelou o poder de
Cristo, Pedro rojou-se aos pés do Salvador, exclamando: "Senhor, ausenta-Te de mim, por que sou um homem
pecador" (Luc. 5:8); assim na multidão reunida no monte havia pessoas que, na presença de Sua pureza, se
sentiam desgraçadas, miseráveis, pobres, cegas e nuas (Apoc. 3:17); e estas almejavam "a graça de Deus, ...
trazendo salvação a todos os homens". Tito 2:11. Nessas almas, as palavras de saudação de Cristo despertaram
esperança; viram que sua vida estava sob a bênção de Deus.
Jesus apresentara a taça de bênçãos aos que se julgavam ricos e de nada carecidos (Apoc. 3:17), e eles,
com escárnio, volveram costas à dádiva misericordiosa. Aquele que se julga são, que pensa ser
razoavelmente bom e se satisfaz com o seu estado, não procura tornar-se participante da graça e justiça
de Cristo. O orgulho não sente necessidade, fechando, pois, o coração a Cristo e às bênçãos infinitas que
Ele veio dar. Não há lugar para Jesus no coração dessa pessoa. Os que são ricos e honrados aos próprios
olhos, não oram com fé, para receberem a bênção de Deus. Presumem estar cheios, por isso se retiram vazios.
Os que sabem que não se podem salvar a si mesmos, nem de si praticar qualquer ação de justiça, são os
que apreciam o auxílio que Cristo pode conceder. São eles os humildes de espírito, aos quais Ele declara
bem-aventurados.
Aquele a quem Cristo perdoa, faz Ele primeiro penitente, e é função do Espírito Santo convencer do
pecado. Aquele cujo coração foi movido pela convicção comunicada pelo Espírito de Deus, vê que em si
mesmo nenhum bem existe. Vê que tudo que já fez está misturado com o próprio eu e o pecado. Como o
pobre publicano, fica a distância, não ousando erguer os olhos ao céu, e clamam: "Ó Deus, tem misericórdia
de mim, pecador!" Luc. 18:13. Essas pessoas são abençoadas. Há perdão para o penitente, pois Cristo é "o
Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo". João 1:29. A promessa de Deus é "ainda que os vossos
pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o
carmesim, se tornarão como a branca lã". Isa. 1:18. "E vos darei um coração novo e porei dentro de vós um
Espírito novo." Ezeq. 36:26.
Dos humildes de espírito, diz Jesus: "Deles é o reino dos Céus." Mat. 5:3. Este reino não é, como
esperavam os ouvintes de Cristo, um domínio temporal e terreno. Cristo estava a abrir aos homens o reino
espiritual de Seu amor, Sua graça, Sua justiça. A insígnia do reino do Messias distingue-se pela imagem do
Filho do homem. Seus súditos são os humildes de espírito, os mansos, os perseguidos por causa da justiça.
Deles é o reino dos Céus. Conquanto não se tenha ainda realizado plenamente, iniciou-se neles a obra que os
tornará "idôneos para participar da herança dos santos na luz". Col. 1:12.
Todos os que têm a intuição de sua profunda pobreza de alma e veem que em si mesmos nada
possuem de bom, encontrarão justiça e força olhando a Jesus. Diz Ele: "Vinde a Mim, todos os que estais
cansados e oprimidos." Mat. 11:28. Ele vos ordena que troqueis a vossa pobreza pelas riquezas de Sua
graça. O Maior Discurso de Cristo, pp. 6-9.
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❉ Domingo - Quem você acha que é? Ano Bíblico: Jz 4, 5
● 1. Leia Provérbios 30:1-3, 32-33. O que esses versos estão dizendo?
Pv 30:1-3. (ACF); 1 Palavras de Agur, filho de Jaque, o masaíta, que proferiu este homem a Itiel, a Itiel e a
Ucal: 2 Na verdade eu sou o mais bruto dos homens, nem mesmo tenho o conhecimento de homem. 3
Nem aprendi a sabedoria, nem tenho o conhecimento do santo.
Pv 30:32-33. (Sec. XXI); 32 Se procedeste loucamente em te exaltar, ou se maquinaste o mal, põe a mão
sobre a boca. 33 Assim como bater leite produz manteiga, e torcer o nariz produz sangue, assim também
provocar a ira produz desavença. Pv 30:32-33
► Se exaltar e ficar planejando como praticar o mal é loucura. Pv 30:32-33. Por a mão na boca v. 32. cf. Pv
17:28; Rm 3:19. O que reconhece sua própria limitação e dependência de Deus é sábio. Pv 30:1-3; 1Rs 3:7-9
Todas as boas qualidades que os homens possuem são dom de Deus; suas boas ações são realizadas pela
graça de Deus mediante Cristo. Visto que tudo devem a Deus, a glória do que quer que sejam ou façam, a Ele
pertence somente; não são senão instrumentos em Suas mãos.
Mais que isto - conforme ensinam todas as lições da história bíblica, é coisa perigosa louvar ou exaltar
o homem; pois se alguém vem a perder de vista sua inteira dependência de Deus, e a confiar em sua
própria força, é certo que cairá. O homem está a lutar com adversários mais fortes do que ele. ... É
impossível a nós, em nossa própria força, sustentar o conflito; e o que quer que desvie de Deus a mente, o
que quer que leve à exaltação própria ou presunção, está certamente a preparar o caminho para a nossa
derrota. O conteúdo da Bíblia visa a inculcar desconfiança na força humana e incentivar a confiança no
poder divino. Patriarcas e Profetas, pág. 717.
"Semelhantemente vós, jovens, sede sujeitos aos anciãos; e sede todos sujeitos uns aos outros e revesti-vos
de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes. Humilhai-vos, pois, debaixo da
potente mão de Deus, para que, a seu tempo, vos exalte." I Ped. 5:5 e 6.
Toda exaltação própria opera o resultado natural - formar o caráter daquilo que Deus não pode
aprovar. Trabalhai e ensinai; trabalhai segundo os moldes de Cristo, e assim jamais operareis em vossa
própria e deficiente habilidade, mas tereis a cooperação do divino. CPPE, pp. 282-283.
● 2. Leia Lucas 18:9-14. Por que pode ser mais fácil do que se pensa ser como o fariseu? Como podemos ter
certeza de que não cairemos nessa mesma armadilha, ainda que de modo mais sutil?
Lc 18:9-14. (JFA-RC); 9 E disse também esta parábola a uns que confiavam em si mesmos, crendo que
eram justos, e desprezavam os outros: 10 Dois homens subiram ao templo, a orar; um, fariseu, e o outro,
publicano. 11 O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: Ó Deus, graças te dou, porque não sou
como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano. 12 Jejuo duas
vezes na semana e dou os dízimos de tudo quanto possuo. 13 O publicano, porém, estando em pé, de longe,
nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de
mim, pecador! 14 Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque qualquer que a si
mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado.
► O orgulho e a exaltação própria são o desejo natural da carne, mas não vivemos mais para a carne e sim
para o Espírito. cf. Jo 6:63; Gl 5:16-26; Rm 8:4-5, 13; 13:14; 1Pe 2:11; 4:6
O fariseu e o publicano representam os dois grandes grupos em que se dividem os adoradores de
Deus. Seus primeiros representantes encontram-se nos dois primeiros filhos nascidos neste mundo. Caim
julgava-se justo, e foi a Deus com uma simples oferta de gratidão. Não fez confissão de pecado, nem
reconheceu que carecia de misericórdia. Abel, porém, foi com o sangue que apontava ao Cordeiro de Deus.
Foi como pecador que confessava estar perdido; sua única esperança era o imerecido amor de Deus. O Senhor
Se agradou de seu sacrifício, mas de Caim e de sua oferta não Se agradou. A intuição de necessidade, o
reconhecimento de nossa pobreza e pecado, é a primeira condição para sermos aceitos por Deus. "Bem-
aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos Céus." Mat. 5:3.
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Para cada um dos grupos representados pelo fariseu e o publicano, há uma lição na história do
apóstolo Pedro. Na primeira parte de seu discipulado, Pedro tinha-se por forte. Semelhante ao fariseu, não era
a seus olhos "como os demais homens". Luc. 18:11. Quando Cristo, na noite em que foi traído, preveniu Seus
discípulos: "Todos vós esta noite vos escandalizareis em Mim", Pedro retrucou confiantemente: "Ainda que
todos se escandalizem, nunca, porém, eu." Mar. 14:27 e 29. Pedro não conhecia o perigo que o ameaçava. A
confiança própria enganou-o. Julgou-se capaz de resistir à tentação; mas poucas horas depois veio a prova e,
com blasfêmia e perjúrio, negou seu Senhor.
Quando o cantar do galo lhe lembrou as palavras de Cristo, surpreso e atônito pelo que acabava de fazer,
voltou-se e olhou a seu Mestre. Simultaneamente Cristo olhou a Pedro e sob aquele olhar aflito em que se
misturavam amor e compaixão por ele, Pedro conheceu-se. Saiu e chorou amargamente. Aquele olhar de
Cristo lhe partiu o coração. Pedro chegara ao ponto decisivo, e amargamente se arrependeu de seu
pecado. Foi como o publicano em sua contrição e arrependimento, e como o publicano achou também
graça. O olhar de Cristo lhe assegurou o perdão. Findou aí sua confiança própria. Nunca mais foram
repetidas as velhas afirmações de auto-suficiência. Depois da ressurreição, três vezes provou Cristo a
Pedro. "Simão, filho de Jonas", disse, "amas-Me mais do que estes?" João 21:15. Pedro agora não se exaltou
sobre os irmãos. Apelou Àquele que podia ler o coração. "Senhor", respondeu, "Tu sabes tudo; Tu sabes que
eu Te amo." João 21:17. Parábolas de Jesus, pp. 153-154.
❉ Segunda - Um conhecimento de Deus? Ano Bíblico: Jz 6–8
● 3. Leia Provérbios 30:3-6. O que esses versos nos dizem sobre o poder, a majestade e o mistério de Deus?
Pv 30:3-6. (ACF); 3 Nem aprendi a sabedoria, nem tenho o conhecimento do santo. 4 Quem subiu ao céu e
desceu? (Jo 3:13) Quem encerrou os ventos nos seus punhos? (Sl 104:3-4) Quem amarrou as águas numa
roupa? (Pv 8:29) Quem estabeleceu todas as extremidades da terra? (Pv 8:27) Qual é o seu nome? (Gn 1:1
Elohim; O Deus criador, tratado na forma plural) E qual é o nome de seu filho, se é que o sabes? (Is 7:14; 9:6;
Mt 1:21-25; Lc 2:21) 5 Toda a Palavra de Deus é pura; escudo é para os que confiam nele. 6 Nada acrescentes
às suas palavras, para que não te repreenda e sejas achado mentiroso.
Pv 25:2-3. (ACF); 2 A glória de Deus está nas coisas encobertas; mas a honra dos reis, está em descobri-
las. 3 Os céus, pela altura, e a terra, pela profundidade, assim o coração dos reis é insondável.
► A própria grandeza e mistério dos temas apresentados devem inspirar fé na Bíblia como a Palavra de Deus.
cf. Jó 38 a 41. Deus é insondável: Jó 5:9; 11:7; 33:13; 37:23; 38 a 41; Ec 3:11; 8:17; Is 40:28; Rm 11:34; 1Co
2:16
"As coisas encobertas são para o Senhor, nosso Deus; porém as reveladas são para nós e para nossos filhos,
para sempre." Deut. 29:29. Precisamente como Deus realizou a obra da criação jamais Ele o revelou ao
homem; a ciência humana não pode pesquisar os segredos do Altíssimo. Seu poder criador é tão
incompreensível como a Sua existência. Patriarcas e Profetas, pág. 113.
● 4. Leia as perguntas de Provérbios 30:4. Que desafio elas apresentam para nós?
Pv 30:3-6. (ACF); 4 Quem subiu ao céu e desceu? Quem encerrou os ventos nos seus punhos? Quem amarrou
as águas numa roupa? Quem estabeleceu todas as extremidades da terra? Qual é o seu nome? E qual é o nome
de seu filho, se é que o sabes?
► Não poder haver conhecimento de Deus à margem de Cristo. Pv 30:3-6; Jo 14:21-23; 16:13-14; Ap 1:1.
Os antigos filósofos jactavam-se de seus superiores conhecimentos. Leiamos como entendia a questão o
apóstolo inspirado: "Dizendo-se sábios", diz ele, "tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus
incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e das aves, e de quadrúpedes, e de répteis. ...
Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador." Rom.
1:22-25. Em sua sabedoria humana não pode o mundo conhecer a Deus. Seus homens sábios reúnem um
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imperfeito conhecimento de Deus, por Suas obras criadas, e então, em sua loucura, exaltam a natureza e as leis
da natureza acima do Deus da natureza. Os que não possuem um conhecimento de Deus mediante a
aceitação da revelação que de Si mesmo deu em Cristo, esses só obterão um conhecimento imperfeito
dEle, na natureza; e este conhecimento, longe de proporcionar conceitos elevados acerca de Deus, e
colocar o ser inteiro em conformidade com Sua vontade, fará dos homens idólatras. Professando-se
sábios, tornar-se-ão loucos.
Os que pensam poder obter um conhecimento de Deus à margem de Seu Representante, a quem a
Palavra declara ser "a expressa imagem da Sua Pessoa" (Heb. 1:3), terão de tornar-se loucos em sua
própria estima antes de ser sábios. É impossível alcançar um perfeito conhecimento de Deus, da natureza
tão-somente; pois a natureza mesma é imperfeita. Em sua imperfeição não pode representar a Deus; não pode
revelar o caráter de Deus em sua perfeição moral. Mas Cristo veio ao mundo como um Salvador pessoal.
Representou um Deus pessoal. Como Salvador pessoal, subiu ao alto; e virá de novo tal qual subiu ao Céu -
como Salvador pessoal. É Ele a expressa imagem da pessoa do Pai. "NEle habita corporalmente toda a
plenitude da Divindade." Col. 2:9. Mensagens Escolhidas, v. 1. p. 295.
❉ Terça - Nem a pobreza nem a riqueza Ano Bíblico: Jz 9, 10
A oração contida em Provérbios 30:7-9 é a única desse livro. Não é por acaso que esse pedido vem logo após a
afirmação de Deus como o grande Criador (Pv 30:4) e a promessa de Sua fidelidade (Pv 30:5).
● 5. Leia Provérbios 30:7-9. Por que alguém faria um pedido como esse?
Pv 30:7-9. (JFA-RC); 7 Duas coisas te pedi; não mas negues, antes que morra: 8 afasta de mim a vaidade
e a palavra mentirosa; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da minha porção
acostumada; 9 para que, porventura, de farto te não negue e diga: Quem é o SENHOR? Ou que,
empobrecendo, venha a furtar e lance mão do nome de Deus.
► Este pedido confirma por ações coerentes a oração dos santos “O pão nosso de cada dia dá-nos hoje” Mt
6:11. (cf. Mt 6:33; Lc 11:3; 1Tm 6:6-8) e "Não nos deixes cair em tentação" Mat. 6:13. cf. Mt 13:19; 1Co
10:13; 1Pe 5:8; 2Pe 2:9-10; Ap 3:10.
Quando oramos: "O pão nosso de cada dia dá-nos hoje" (Mat. 6:11), pedimos para outros da mesma maneira
que para nós mesmos. E reconhecemos que aquilo que Deus nos dá não é somente para nós. Deus nos dá em
depósito, a fim de podermos alimentar os famintos. Em Sua bondade, providenciou para os pobres. (Sal.
68:10.) E Ele diz: "Quando deres um jantar ou uma ceia, não chames os teus amigos, nem os teus irmãos, nem
os teus parentes, nem vizinhos ricos. ... Mas, quando fizeres convite, chama os pobres, aleijados, mancos e
cegos e serás bem-aventurado; porque eles não têm com que to recompensar; mas recompensado serás na
ressurreição dos justos." Luc. 14:12-14. O Maior Discurso de Cristo, págs. 111 e 112.
Oramos a nosso Pai celeste: "Não nos deixes cair em tentação" (Mat. 6:13), e depois, muitas vezes,
deixamos de guardar nosso pé para não cair em tentação. Cumpre-nos manter-nos distantes das tentações
pelas quais somos facilmente vencidos. Nosso êxito é realizado por nós mesmos mediante a graça de Cristo.
Temos de afastar do caminho a pedra de tropeço que nos tem causado, a nós e aos outros, tanta tristeza.
Manuscrito 124, 1902.
É perigoso deter-nos a considerar as vantagens que poderemos colher em ceder às sugestões de Satanás. O
pecado resulta em desonra e ruína para toda pessoa que com ele condescende; sua natureza, porém, é de molde
a cegar e iludir, e nos engodará com lisonjeiras perspectivas. Caso nos aventuremos no terreno do inimigo, não
temos nenhuma garantia de proteção contra o seu poder. Cumpre-nos, no que de nós depender, cerrar toda
entrada pela qual ele possa encontrar acesso à alma.
A súplica: "Não nos deixes cair em tentação" (Mat. 6:13), é em si mesma uma promessa. Se nos entregamos
a Deus, temos a certeza de que Ele "vos não deixará tentar acima do que podeis; antes, com a tentação dará
também o escape, para que a possais suportar". I Cor. 10:13.
A única salvaguarda contra o mal é a presença de Cristo no coração mediante a fé em Sua justiça. É
por causa da existência do egoísmo em nosso coração, que a tentação tem poder sobre nós. Ao
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contemplarmos, no entanto, o grande amor de Deus, o egoísmo se nos apresenta em seu horrível e
repugnante caráter, e nosso desejo é vê-lo expelido da alma. À medida que o Espírito Santo glorifica a
Cristo, nosso coração é abrandado e subjugado, as tentações perdem sua força, e a graça de Cristo transforma
o caráter. O Maior Discurso de Cristo, p. 118.
❉ Quarta - Os atos do arrogante Ano Bíblico: Jz 11, 12
Assim como a humildade é positiva e traz bênçãos, a falta de humildade é perigosa e traz maldições. Depois
de encorajar a virtude da humildade ao mostrar suas recompensas e frutos, Provérbios 30 faz uma severa
advertência sobre os perigos que advêm do orgulho:
● 6. Qual é o primeiro perigo mencionado por Agur, relacionado ao desrespeito aos pais? Pv 30:11, 17
Pv 30:11-12. (ACF); 11 Há uma geração que amaldiçoa a seu pai, e que não bendiz a sua mãe. 12 Há uma
geração que é pura aos seus próprios olhos, mas que nunca foi lavada da sua imundícia.
Pv 30:17. (ACF); 17 Os olhos que zombam do pai, ou desprezam a obediência à mãe, corvos do ribeiro os
arrancarão e os filhotes da águia os comerão.
► O mandamento de honrar os pais tem como resultado a benção e vida longa. Ex 20:12; Pv 3:1-2; 4:10;
10:27; Ef 6:1-3. O desrespeito aos pais ocasiona o inverso, sua consequência e maldição e morte. Ex 21:15,17;
Lv 20:9; Pv 20:20; 30:11-12, 17; Mt 15:4; Mc 7:10
Os pais têm direito ao amor e respeito em certo grau que a nenhuma outra pessoa é devido. O próprio Deus,
que pôs sobre eles a responsabilidade pelas almas confiadas aos seus cuidados, ordenou que durante os
primeiros anos da vida estejam os pais em lugar de Deus em relação aos seus filhos. E aquele que rejeita a
lícita autoridade de seus pais, rejeita a autoridade de Deus. O quinto mandamento exige que os filhos não
somente tributem respeito, submissão e obediência a seus pais, mas também lhes proporcionem amor e
ternura, aliviem os seus cuidados, zelem de seu nome, e os socorram e consolem na velhice. Ordena também
o respeito aos ministros e governantes, e a todos os outros a quem Deus delegou autoridade. Patriarcas e
Profetas, p. 308.
Por Sua obediência a Seu pai e a Sua mãe, Cristo foi um exemplo para todas as crianças e jovens; hoje em
dia, porém, as crianças não seguem o exemplo dado por Ele, e o infalível resultado será o encurtamento de
seus dias. Fundamentos da educação Cristã, p. 403.
O segundo perigo é a justiça própria (Pv 20:12, 20).
Pv 20:12. (JFA-RA); 12 O ouvido que ouve, e o olho que vê, o Senhor os fez a ambos.
Pv 20:20. (JFA-RA); 20 O que amaldiçoa a seu pai ou a sua mãe, apagar-se-lhe-á a sua lâmpada nas, mais
densas trevas.
O terceiro perigo é o egoismo (Pv 30:13-14).
Pv 30:13-14. (ACF); 13 Há uma geração cujos olhos são altivos, e as suas pálpebras são sempre levantadas. 14
Há uma geração cujos dentes são espadas, e cujas queixadas são facas, para consumirem da terra os aflitos, e
os necessitados dentre os homens.
❉ Quinta - Lição da natureza Ano Bíblico: Jz 13–16
● 7. Leia Provérbios 30:18, 19. O que é dito também sobre os limites da compreensão humana?
Pv 30:18-20. (ACF); 18 Estas três coisas me maravilham; e quatro há que não conheço: 19 O caminho (rumo)
da águia no ar; o caminho da cobra na penha; o caminho do navio no meio do mar; e o caminho do
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homem com uma virgem. 20 Entretanto, o caminho da mulher imoral é assim: ela pratica adultério, toma
banho e logo em seguida alega: “Não fiz nada de errado!”
► As três coisas me maravilham o sábio, é como atividades simples do comportamento animal e das
atividades humanas envolvem o cumprimento do seu proposito que é complexo (não se conhece o caminho),
eles fazem o que foram feitos para fazer, e não fazem nada de errado (não deixam rastro), o que resulta em
maestria e mistério, por isso a maravilha, em contraste com a adúltera que se conhece o seu caminho ou a má
intenção e faz o que é errado e acha que não fez, essa loucura o sábio também diz não conhecer ou entender.
Pv 30:18-20.
● 8 Leia Provérbios 30:24-28. Que outros mistérios da natureza captam a atenção e a admiração do autor de
Provérbios?
Pv 30:24-28. (kja); 24 Quatro seres da terra são muito pequenos e, contudo, admiravelmente sábios: 25 As
formigas, criaturas de pouca força, entretanto, conseguem armazenar todo o alimento de que necessitam no
verão; 26 os coelhos, animais sem nenhum poder, contudo, habitam nas alturas dos penhascos; 27 os
gafanhotos, que não têm rei, mas ainda assim conseguem trabalhar unidos e avançam em fileiras em direção a
um objetivo; 28 a lagartixa, que qualquer pessoa pode pegar com a mão, contudo, habita também nos palácios
dos grandes monarcas!
► O sábio menciona seres da terra são muito pequenos, as formigas, os texugos, gafanhotos e lagartixas e,
contudo, ensinam sabedoria aos homens mais inteligentes. As formigas, tão pequenas, mas que sabem ajuntar
comida para o inverno; os texugos, tão fracos, mas que fazem sua toca no meio das pedras para se protegerem;
os gafanhotos, que não têm líder, mas voam em grandes bandos, precisamente ordenados, sem se baterem uns
nos outros; e as lagartixas, que podemos pegar com as mãos e, no entanto, vivem até nos palácios dos reis. Pv
30:24-28.
Nesses ensinos tirados diretamente da natureza há uma simplicidade e candura que lhes emprestam o maior
valor. Todos necessitam das lições oriundas dessa fonte. Em si mesmo o encanto da natureza desvia a alma,
do pecado e das atrações mundanas, para a pureza, para a paz e para Deus. Muito frequentemente se
enche a mente dos estudantes de teorias e especulações humanas, falsamente chamadas ciência e filosofia.
Devem eles ser postos em íntimo contato com a natureza. Aprendam que a criação e o cristianismo têm
um único Deus. Sejam ensinados a ver a harmonia do natural com o espiritual. Tudo quanto os seu
olhos contemplam ou as mãos manuseiam-lhes sirva de ensino na formação do caráter. Desta maneira as
faculdades mentais são fortalecidas, desenvolvido o caráter e toda a vida enobrecida. Parábolas de Jesus, págs.
24-27.
❉ Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Jz 17–19
“Devemos reverenciar a Palavra de Deus. Devemos mostrar respeito para com o volume impresso, nunca
fazendo dele usos comuns, ou manuseando-o de maneira descuidada. Jamais devem as Escrituras ser
citadas em uma pilhéria, ou referidas para reforçar um dito espirituoso. “Toda Palavra de Deus é pura”
(Pv 30:5), “como prata refinada em forno de barro e purificada sete vezes” (Sl 12:6).” Educação, p. 244.
“As primeiras palavras de Cristo ao povo, no monte, foram de bênção. Bem-aventurados, disse, são os que
reconhecem sua pobreza espiritual, e sentem sua necessidade de redenção. O evangelho deve ser
pregado ao pobre. Não ao espiritualmente orgulhoso, o que pretende ser rico e de nada necessitar, ele é
revelado, mas aos humildes e contritos. Uma única fonte foi aberta para o pecado, uma fonte para os pobres
de espírito. O coração orgulhoso se esforça por alcançar a salvação; mas tanto o nosso título ao Céu, como
nossa idoneidade para ele, encontram-se na justiça de Cristo. O Senhor nada pode fazer para a restauração do
homem enquanto ele não se entrega à guia divina, convicto de sua própria fraqueza e despido de toda
presunção. Pode então receber o dom que Deus está à espera para conceder. Coisa alguma é recusada àquele
que sente a própria necessidade. Ele tem ilimitado acesso Àquele em quem habita a plenitude.” O Desejado de
Todas as Nações, p. 299-300.
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A humildade dos sábios_1212015_Comentário_GGR

  • 1. Lições Adultos Provérbios Lição 12 - A humildade dos sábios 14 a 21 de março ❉ Sábado - “Bem-aventurados os humildes (pobres) de espírito, porque deles é o reino dos Céus”. Mt 5:3. Os humildes ou pobres de espírito (Mt 5:3): São os que se reconhecem como pecadores e destituídos da graça de Deus. Rm 3:23. cf. Rm 5:12; Is 64:6; Pv 7:20; 1Tm 1:15; 1Jo 1:8-10. E que necessitam da misericórdia de Deus. Lc 18:9-14; 15:18-21; Jo 15:5; 1Jo 1:9. Para os que se consideram justos ou ricos espirituais “Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta”. Ap 3:17. Veja o conselho de Cristo (Ap 3:15-22). Os que adquirem ouro, vestes e colírio, agora estão ajuntando tesouros nos céus (Mt 13:44; Lc 12:33) e são verdadeiramente ricos espiritualmente “Isto diz o primeiro e o último, que foi morto, e reviveu: Conheço as tuas obras, e tribulação, e pobreza mas tu és rico” Ap 2:9. Nos dias de Cristo os guias religiosos do povo julgavam-se ricos em tesouros espirituais. A oração do fariseu: "Ó Deus, graças Te dou, porque não sou como os demais homens" (Luc. 18:11), exprimia os sentimentos de sua classe e, em grande parte, da nação inteira. Mas na multidão que cercava Jesus, alguns havia que tinham a intuição de sua pobreza espiritual. Quando, na pesca miraculosa, se revelou o poder de Cristo, Pedro rojou-se aos pés do Salvador, exclamando: "Senhor, ausenta-Te de mim, por que sou um homem pecador" (Luc. 5:8); assim na multidão reunida no monte havia pessoas que, na presença de Sua pureza, se sentiam desgraçadas, miseráveis, pobres, cegas e nuas (Apoc. 3:17); e estas almejavam "a graça de Deus, ... trazendo salvação a todos os homens". Tito 2:11. Nessas almas, as palavras de saudação de Cristo despertaram esperança; viram que sua vida estava sob a bênção de Deus. Jesus apresentara a taça de bênçãos aos que se julgavam ricos e de nada carecidos (Apoc. 3:17), e eles, com escárnio, volveram costas à dádiva misericordiosa. Aquele que se julga são, que pensa ser razoavelmente bom e se satisfaz com o seu estado, não procura tornar-se participante da graça e justiça de Cristo. O orgulho não sente necessidade, fechando, pois, o coração a Cristo e às bênçãos infinitas que Ele veio dar. Não há lugar para Jesus no coração dessa pessoa. Os que são ricos e honrados aos próprios olhos, não oram com fé, para receberem a bênção de Deus. Presumem estar cheios, por isso se retiram vazios. Os que sabem que não se podem salvar a si mesmos, nem de si praticar qualquer ação de justiça, são os que apreciam o auxílio que Cristo pode conceder. São eles os humildes de espírito, aos quais Ele declara bem-aventurados. Aquele a quem Cristo perdoa, faz Ele primeiro penitente, e é função do Espírito Santo convencer do pecado. Aquele cujo coração foi movido pela convicção comunicada pelo Espírito de Deus, vê que em si mesmo nenhum bem existe. Vê que tudo que já fez está misturado com o próprio eu e o pecado. Como o pobre publicano, fica a distância, não ousando erguer os olhos ao céu, e clamam: "Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador!" Luc. 18:13. Essas pessoas são abençoadas. Há perdão para o penitente, pois Cristo é "o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo". João 1:29. A promessa de Deus é "ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã". Isa. 1:18. "E vos darei um coração novo e porei dentro de vós um Espírito novo." Ezeq. 36:26. Dos humildes de espírito, diz Jesus: "Deles é o reino dos Céus." Mat. 5:3. Este reino não é, como esperavam os ouvintes de Cristo, um domínio temporal e terreno. Cristo estava a abrir aos homens o reino espiritual de Seu amor, Sua graça, Sua justiça. A insígnia do reino do Messias distingue-se pela imagem do Filho do homem. Seus súditos são os humildes de espírito, os mansos, os perseguidos por causa da justiça. Deles é o reino dos Céus. Conquanto não se tenha ainda realizado plenamente, iniciou-se neles a obra que os tornará "idôneos para participar da herança dos santos na luz". Col. 1:12. Todos os que têm a intuição de sua profunda pobreza de alma e veem que em si mesmos nada possuem de bom, encontrarão justiça e força olhando a Jesus. Diz Ele: "Vinde a Mim, todos os que estais cansados e oprimidos." Mat. 11:28. Ele vos ordena que troqueis a vossa pobreza pelas riquezas de Sua graça. O Maior Discurso de Cristo, pp. 6-9. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. ❉ Domingo - Quem você acha que é? Ano Bíblico: Jz 4, 5 ● 1. Leia Provérbios 30:1-3, 32-33. O que esses versos estão dizendo? Pv 30:1-3. (ACF); 1 Palavras de Agur, filho de Jaque, o masaíta, que proferiu este homem a Itiel, a Itiel e a Ucal: 2 Na verdade eu sou o mais bruto dos homens, nem mesmo tenho o conhecimento de homem. 3 Nem aprendi a sabedoria, nem tenho o conhecimento do santo. Pv 30:32-33. (Sec. XXI); 32 Se procedeste loucamente em te exaltar, ou se maquinaste o mal, põe a mão sobre a boca. 33 Assim como bater leite produz manteiga, e torcer o nariz produz sangue, assim também provocar a ira produz desavença. Pv 30:32-33 ► Se exaltar e ficar planejando como praticar o mal é loucura. Pv 30:32-33. Por a mão na boca v. 32. cf. Pv 17:28; Rm 3:19. O que reconhece sua própria limitação e dependência de Deus é sábio. Pv 30:1-3; 1Rs 3:7-9 Todas as boas qualidades que os homens possuem são dom de Deus; suas boas ações são realizadas pela graça de Deus mediante Cristo. Visto que tudo devem a Deus, a glória do que quer que sejam ou façam, a Ele pertence somente; não são senão instrumentos em Suas mãos. Mais que isto - conforme ensinam todas as lições da história bíblica, é coisa perigosa louvar ou exaltar o homem; pois se alguém vem a perder de vista sua inteira dependência de Deus, e a confiar em sua própria força, é certo que cairá. O homem está a lutar com adversários mais fortes do que ele. ... É impossível a nós, em nossa própria força, sustentar o conflito; e o que quer que desvie de Deus a mente, o que quer que leve à exaltação própria ou presunção, está certamente a preparar o caminho para a nossa derrota. O conteúdo da Bíblia visa a inculcar desconfiança na força humana e incentivar a confiança no poder divino. Patriarcas e Profetas, pág. 717. "Semelhantemente vós, jovens, sede sujeitos aos anciãos; e sede todos sujeitos uns aos outros e revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes. Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para que, a seu tempo, vos exalte." I Ped. 5:5 e 6. Toda exaltação própria opera o resultado natural - formar o caráter daquilo que Deus não pode aprovar. Trabalhai e ensinai; trabalhai segundo os moldes de Cristo, e assim jamais operareis em vossa própria e deficiente habilidade, mas tereis a cooperação do divino. CPPE, pp. 282-283. ● 2. Leia Lucas 18:9-14. Por que pode ser mais fácil do que se pensa ser como o fariseu? Como podemos ter certeza de que não cairemos nessa mesma armadilha, ainda que de modo mais sutil? Lc 18:9-14. (JFA-RC); 9 E disse também esta parábola a uns que confiavam em si mesmos, crendo que eram justos, e desprezavam os outros: 10 Dois homens subiram ao templo, a orar; um, fariseu, e o outro, publicano. 11 O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: Ó Deus, graças te dou, porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano. 12 Jejuo duas vezes na semana e dou os dízimos de tudo quanto possuo. 13 O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador! 14 Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado. ► O orgulho e a exaltação própria são o desejo natural da carne, mas não vivemos mais para a carne e sim para o Espírito. cf. Jo 6:63; Gl 5:16-26; Rm 8:4-5, 13; 13:14; 1Pe 2:11; 4:6 O fariseu e o publicano representam os dois grandes grupos em que se dividem os adoradores de Deus. Seus primeiros representantes encontram-se nos dois primeiros filhos nascidos neste mundo. Caim julgava-se justo, e foi a Deus com uma simples oferta de gratidão. Não fez confissão de pecado, nem reconheceu que carecia de misericórdia. Abel, porém, foi com o sangue que apontava ao Cordeiro de Deus. Foi como pecador que confessava estar perdido; sua única esperança era o imerecido amor de Deus. O Senhor Se agradou de seu sacrifício, mas de Caim e de sua oferta não Se agradou. A intuição de necessidade, o reconhecimento de nossa pobreza e pecado, é a primeira condição para sermos aceitos por Deus. "Bem- aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos Céus." Mat. 5:3. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. Para cada um dos grupos representados pelo fariseu e o publicano, há uma lição na história do apóstolo Pedro. Na primeira parte de seu discipulado, Pedro tinha-se por forte. Semelhante ao fariseu, não era a seus olhos "como os demais homens". Luc. 18:11. Quando Cristo, na noite em que foi traído, preveniu Seus discípulos: "Todos vós esta noite vos escandalizareis em Mim", Pedro retrucou confiantemente: "Ainda que todos se escandalizem, nunca, porém, eu." Mar. 14:27 e 29. Pedro não conhecia o perigo que o ameaçava. A confiança própria enganou-o. Julgou-se capaz de resistir à tentação; mas poucas horas depois veio a prova e, com blasfêmia e perjúrio, negou seu Senhor. Quando o cantar do galo lhe lembrou as palavras de Cristo, surpreso e atônito pelo que acabava de fazer, voltou-se e olhou a seu Mestre. Simultaneamente Cristo olhou a Pedro e sob aquele olhar aflito em que se misturavam amor e compaixão por ele, Pedro conheceu-se. Saiu e chorou amargamente. Aquele olhar de Cristo lhe partiu o coração. Pedro chegara ao ponto decisivo, e amargamente se arrependeu de seu pecado. Foi como o publicano em sua contrição e arrependimento, e como o publicano achou também graça. O olhar de Cristo lhe assegurou o perdão. Findou aí sua confiança própria. Nunca mais foram repetidas as velhas afirmações de auto-suficiência. Depois da ressurreição, três vezes provou Cristo a Pedro. "Simão, filho de Jonas", disse, "amas-Me mais do que estes?" João 21:15. Pedro agora não se exaltou sobre os irmãos. Apelou Àquele que podia ler o coração. "Senhor", respondeu, "Tu sabes tudo; Tu sabes que eu Te amo." João 21:17. Parábolas de Jesus, pp. 153-154. ❉ Segunda - Um conhecimento de Deus? Ano Bíblico: Jz 6–8 ● 3. Leia Provérbios 30:3-6. O que esses versos nos dizem sobre o poder, a majestade e o mistério de Deus? Pv 30:3-6. (ACF); 3 Nem aprendi a sabedoria, nem tenho o conhecimento do santo. 4 Quem subiu ao céu e desceu? (Jo 3:13) Quem encerrou os ventos nos seus punhos? (Sl 104:3-4) Quem amarrou as águas numa roupa? (Pv 8:29) Quem estabeleceu todas as extremidades da terra? (Pv 8:27) Qual é o seu nome? (Gn 1:1 Elohim; O Deus criador, tratado na forma plural) E qual é o nome de seu filho, se é que o sabes? (Is 7:14; 9:6; Mt 1:21-25; Lc 2:21) 5 Toda a Palavra de Deus é pura; escudo é para os que confiam nele. 6 Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda e sejas achado mentiroso. Pv 25:2-3. (ACF); 2 A glória de Deus está nas coisas encobertas; mas a honra dos reis, está em descobri- las. 3 Os céus, pela altura, e a terra, pela profundidade, assim o coração dos reis é insondável. ► A própria grandeza e mistério dos temas apresentados devem inspirar fé na Bíblia como a Palavra de Deus. cf. Jó 38 a 41. Deus é insondável: Jó 5:9; 11:7; 33:13; 37:23; 38 a 41; Ec 3:11; 8:17; Is 40:28; Rm 11:34; 1Co 2:16 "As coisas encobertas são para o Senhor, nosso Deus; porém as reveladas são para nós e para nossos filhos, para sempre." Deut. 29:29. Precisamente como Deus realizou a obra da criação jamais Ele o revelou ao homem; a ciência humana não pode pesquisar os segredos do Altíssimo. Seu poder criador é tão incompreensível como a Sua existência. Patriarcas e Profetas, pág. 113. ● 4. Leia as perguntas de Provérbios 30:4. Que desafio elas apresentam para nós? Pv 30:3-6. (ACF); 4 Quem subiu ao céu e desceu? Quem encerrou os ventos nos seus punhos? Quem amarrou as águas numa roupa? Quem estabeleceu todas as extremidades da terra? Qual é o seu nome? E qual é o nome de seu filho, se é que o sabes? ► Não poder haver conhecimento de Deus à margem de Cristo. Pv 30:3-6; Jo 14:21-23; 16:13-14; Ap 1:1. Os antigos filósofos jactavam-se de seus superiores conhecimentos. Leiamos como entendia a questão o apóstolo inspirado: "Dizendo-se sábios", diz ele, "tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e das aves, e de quadrúpedes, e de répteis. ... Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador." Rom. 1:22-25. Em sua sabedoria humana não pode o mundo conhecer a Deus. Seus homens sábios reúnem um ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. imperfeito conhecimento de Deus, por Suas obras criadas, e então, em sua loucura, exaltam a natureza e as leis da natureza acima do Deus da natureza. Os que não possuem um conhecimento de Deus mediante a aceitação da revelação que de Si mesmo deu em Cristo, esses só obterão um conhecimento imperfeito dEle, na natureza; e este conhecimento, longe de proporcionar conceitos elevados acerca de Deus, e colocar o ser inteiro em conformidade com Sua vontade, fará dos homens idólatras. Professando-se sábios, tornar-se-ão loucos. Os que pensam poder obter um conhecimento de Deus à margem de Seu Representante, a quem a Palavra declara ser "a expressa imagem da Sua Pessoa" (Heb. 1:3), terão de tornar-se loucos em sua própria estima antes de ser sábios. É impossível alcançar um perfeito conhecimento de Deus, da natureza tão-somente; pois a natureza mesma é imperfeita. Em sua imperfeição não pode representar a Deus; não pode revelar o caráter de Deus em sua perfeição moral. Mas Cristo veio ao mundo como um Salvador pessoal. Representou um Deus pessoal. Como Salvador pessoal, subiu ao alto; e virá de novo tal qual subiu ao Céu - como Salvador pessoal. É Ele a expressa imagem da pessoa do Pai. "NEle habita corporalmente toda a plenitude da Divindade." Col. 2:9. Mensagens Escolhidas, v. 1. p. 295. ❉ Terça - Nem a pobreza nem a riqueza Ano Bíblico: Jz 9, 10 A oração contida em Provérbios 30:7-9 é a única desse livro. Não é por acaso que esse pedido vem logo após a afirmação de Deus como o grande Criador (Pv 30:4) e a promessa de Sua fidelidade (Pv 30:5). ● 5. Leia Provérbios 30:7-9. Por que alguém faria um pedido como esse? Pv 30:7-9. (JFA-RC); 7 Duas coisas te pedi; não mas negues, antes que morra: 8 afasta de mim a vaidade e a palavra mentirosa; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da minha porção acostumada; 9 para que, porventura, de farto te não negue e diga: Quem é o SENHOR? Ou que, empobrecendo, venha a furtar e lance mão do nome de Deus. ► Este pedido confirma por ações coerentes a oração dos santos “O pão nosso de cada dia dá-nos hoje” Mt 6:11. (cf. Mt 6:33; Lc 11:3; 1Tm 6:6-8) e "Não nos deixes cair em tentação" Mat. 6:13. cf. Mt 13:19; 1Co 10:13; 1Pe 5:8; 2Pe 2:9-10; Ap 3:10. Quando oramos: "O pão nosso de cada dia dá-nos hoje" (Mat. 6:11), pedimos para outros da mesma maneira que para nós mesmos. E reconhecemos que aquilo que Deus nos dá não é somente para nós. Deus nos dá em depósito, a fim de podermos alimentar os famintos. Em Sua bondade, providenciou para os pobres. (Sal. 68:10.) E Ele diz: "Quando deres um jantar ou uma ceia, não chames os teus amigos, nem os teus irmãos, nem os teus parentes, nem vizinhos ricos. ... Mas, quando fizeres convite, chama os pobres, aleijados, mancos e cegos e serás bem-aventurado; porque eles não têm com que to recompensar; mas recompensado serás na ressurreição dos justos." Luc. 14:12-14. O Maior Discurso de Cristo, págs. 111 e 112. Oramos a nosso Pai celeste: "Não nos deixes cair em tentação" (Mat. 6:13), e depois, muitas vezes, deixamos de guardar nosso pé para não cair em tentação. Cumpre-nos manter-nos distantes das tentações pelas quais somos facilmente vencidos. Nosso êxito é realizado por nós mesmos mediante a graça de Cristo. Temos de afastar do caminho a pedra de tropeço que nos tem causado, a nós e aos outros, tanta tristeza. Manuscrito 124, 1902. É perigoso deter-nos a considerar as vantagens que poderemos colher em ceder às sugestões de Satanás. O pecado resulta em desonra e ruína para toda pessoa que com ele condescende; sua natureza, porém, é de molde a cegar e iludir, e nos engodará com lisonjeiras perspectivas. Caso nos aventuremos no terreno do inimigo, não temos nenhuma garantia de proteção contra o seu poder. Cumpre-nos, no que de nós depender, cerrar toda entrada pela qual ele possa encontrar acesso à alma. A súplica: "Não nos deixes cair em tentação" (Mat. 6:13), é em si mesma uma promessa. Se nos entregamos a Deus, temos a certeza de que Ele "vos não deixará tentar acima do que podeis; antes, com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar". I Cor. 10:13. A única salvaguarda contra o mal é a presença de Cristo no coração mediante a fé em Sua justiça. É por causa da existência do egoísmo em nosso coração, que a tentação tem poder sobre nós. Ao ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. contemplarmos, no entanto, o grande amor de Deus, o egoísmo se nos apresenta em seu horrível e repugnante caráter, e nosso desejo é vê-lo expelido da alma. À medida que o Espírito Santo glorifica a Cristo, nosso coração é abrandado e subjugado, as tentações perdem sua força, e a graça de Cristo transforma o caráter. O Maior Discurso de Cristo, p. 118. ❉ Quarta - Os atos do arrogante Ano Bíblico: Jz 11, 12 Assim como a humildade é positiva e traz bênçãos, a falta de humildade é perigosa e traz maldições. Depois de encorajar a virtude da humildade ao mostrar suas recompensas e frutos, Provérbios 30 faz uma severa advertência sobre os perigos que advêm do orgulho: ● 6. Qual é o primeiro perigo mencionado por Agur, relacionado ao desrespeito aos pais? Pv 30:11, 17 Pv 30:11-12. (ACF); 11 Há uma geração que amaldiçoa a seu pai, e que não bendiz a sua mãe. 12 Há uma geração que é pura aos seus próprios olhos, mas que nunca foi lavada da sua imundícia. Pv 30:17. (ACF); 17 Os olhos que zombam do pai, ou desprezam a obediência à mãe, corvos do ribeiro os arrancarão e os filhotes da águia os comerão. ► O mandamento de honrar os pais tem como resultado a benção e vida longa. Ex 20:12; Pv 3:1-2; 4:10; 10:27; Ef 6:1-3. O desrespeito aos pais ocasiona o inverso, sua consequência e maldição e morte. Ex 21:15,17; Lv 20:9; Pv 20:20; 30:11-12, 17; Mt 15:4; Mc 7:10 Os pais têm direito ao amor e respeito em certo grau que a nenhuma outra pessoa é devido. O próprio Deus, que pôs sobre eles a responsabilidade pelas almas confiadas aos seus cuidados, ordenou que durante os primeiros anos da vida estejam os pais em lugar de Deus em relação aos seus filhos. E aquele que rejeita a lícita autoridade de seus pais, rejeita a autoridade de Deus. O quinto mandamento exige que os filhos não somente tributem respeito, submissão e obediência a seus pais, mas também lhes proporcionem amor e ternura, aliviem os seus cuidados, zelem de seu nome, e os socorram e consolem na velhice. Ordena também o respeito aos ministros e governantes, e a todos os outros a quem Deus delegou autoridade. Patriarcas e Profetas, p. 308. Por Sua obediência a Seu pai e a Sua mãe, Cristo foi um exemplo para todas as crianças e jovens; hoje em dia, porém, as crianças não seguem o exemplo dado por Ele, e o infalível resultado será o encurtamento de seus dias. Fundamentos da educação Cristã, p. 403. O segundo perigo é a justiça própria (Pv 20:12, 20). Pv 20:12. (JFA-RA); 12 O ouvido que ouve, e o olho que vê, o Senhor os fez a ambos. Pv 20:20. (JFA-RA); 20 O que amaldiçoa a seu pai ou a sua mãe, apagar-se-lhe-á a sua lâmpada nas, mais densas trevas. O terceiro perigo é o egoismo (Pv 30:13-14). Pv 30:13-14. (ACF); 13 Há uma geração cujos olhos são altivos, e as suas pálpebras são sempre levantadas. 14 Há uma geração cujos dentes são espadas, e cujas queixadas são facas, para consumirem da terra os aflitos, e os necessitados dentre os homens. ❉ Quinta - Lição da natureza Ano Bíblico: Jz 13–16 ● 7. Leia Provérbios 30:18, 19. O que é dito também sobre os limites da compreensão humana? Pv 30:18-20. (ACF); 18 Estas três coisas me maravilham; e quatro há que não conheço: 19 O caminho (rumo) da águia no ar; o caminho da cobra na penha; o caminho do navio no meio do mar; e o caminho do ramos@advir.comramos@advir.com
  • 6. homem com uma virgem. 20 Entretanto, o caminho da mulher imoral é assim: ela pratica adultério, toma banho e logo em seguida alega: “Não fiz nada de errado!” ► As três coisas me maravilham o sábio, é como atividades simples do comportamento animal e das atividades humanas envolvem o cumprimento do seu proposito que é complexo (não se conhece o caminho), eles fazem o que foram feitos para fazer, e não fazem nada de errado (não deixam rastro), o que resulta em maestria e mistério, por isso a maravilha, em contraste com a adúltera que se conhece o seu caminho ou a má intenção e faz o que é errado e acha que não fez, essa loucura o sábio também diz não conhecer ou entender. Pv 30:18-20. ● 8 Leia Provérbios 30:24-28. Que outros mistérios da natureza captam a atenção e a admiração do autor de Provérbios? Pv 30:24-28. (kja); 24 Quatro seres da terra são muito pequenos e, contudo, admiravelmente sábios: 25 As formigas, criaturas de pouca força, entretanto, conseguem armazenar todo o alimento de que necessitam no verão; 26 os coelhos, animais sem nenhum poder, contudo, habitam nas alturas dos penhascos; 27 os gafanhotos, que não têm rei, mas ainda assim conseguem trabalhar unidos e avançam em fileiras em direção a um objetivo; 28 a lagartixa, que qualquer pessoa pode pegar com a mão, contudo, habita também nos palácios dos grandes monarcas! ► O sábio menciona seres da terra são muito pequenos, as formigas, os texugos, gafanhotos e lagartixas e, contudo, ensinam sabedoria aos homens mais inteligentes. As formigas, tão pequenas, mas que sabem ajuntar comida para o inverno; os texugos, tão fracos, mas que fazem sua toca no meio das pedras para se protegerem; os gafanhotos, que não têm líder, mas voam em grandes bandos, precisamente ordenados, sem se baterem uns nos outros; e as lagartixas, que podemos pegar com as mãos e, no entanto, vivem até nos palácios dos reis. Pv 30:24-28. Nesses ensinos tirados diretamente da natureza há uma simplicidade e candura que lhes emprestam o maior valor. Todos necessitam das lições oriundas dessa fonte. Em si mesmo o encanto da natureza desvia a alma, do pecado e das atrações mundanas, para a pureza, para a paz e para Deus. Muito frequentemente se enche a mente dos estudantes de teorias e especulações humanas, falsamente chamadas ciência e filosofia. Devem eles ser postos em íntimo contato com a natureza. Aprendam que a criação e o cristianismo têm um único Deus. Sejam ensinados a ver a harmonia do natural com o espiritual. Tudo quanto os seu olhos contemplam ou as mãos manuseiam-lhes sirva de ensino na formação do caráter. Desta maneira as faculdades mentais são fortalecidas, desenvolvido o caráter e toda a vida enobrecida. Parábolas de Jesus, págs. 24-27. ❉ Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Jz 17–19 “Devemos reverenciar a Palavra de Deus. Devemos mostrar respeito para com o volume impresso, nunca fazendo dele usos comuns, ou manuseando-o de maneira descuidada. Jamais devem as Escrituras ser citadas em uma pilhéria, ou referidas para reforçar um dito espirituoso. “Toda Palavra de Deus é pura” (Pv 30:5), “como prata refinada em forno de barro e purificada sete vezes” (Sl 12:6).” Educação, p. 244. “As primeiras palavras de Cristo ao povo, no monte, foram de bênção. Bem-aventurados, disse, são os que reconhecem sua pobreza espiritual, e sentem sua necessidade de redenção. O evangelho deve ser pregado ao pobre. Não ao espiritualmente orgulhoso, o que pretende ser rico e de nada necessitar, ele é revelado, mas aos humildes e contritos. Uma única fonte foi aberta para o pecado, uma fonte para os pobres de espírito. O coração orgulhoso se esforça por alcançar a salvação; mas tanto o nosso título ao Céu, como nossa idoneidade para ele, encontram-se na justiça de Cristo. O Senhor nada pode fazer para a restauração do homem enquanto ele não se entrega à guia divina, convicto de sua própria fraqueza e despido de toda presunção. Pode então receber o dom que Deus está à espera para conceder. Coisa alguma é recusada àquele que sente a própria necessidade. Ele tem ilimitado acesso Àquele em quem habita a plenitude.” O Desejado de Todas as Nações, p. 299-300. ramos@advir.comramos@advir.com