SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 23
A trajetória do reformador.
Parte I – 03/10/13
Uma apresentação com base nas palavras introdutórias de
Nestor Beck no livro Pelo Evangelho de Cristo.
Gerson Dieter Prates
Capelão
Martinho Lutero: sua trajetória.
Parte I:

Parte II:

 Fermento

 Reforma Pacífica

 Docência

 Tumultos

 A Descoberta

 Consolidação

 O Conflito

 Protesto

 Apoio e Oposição

 Confissão

 Apelo Frustrado

 Três Lustros

 Em Custódia

 Guerra e Paz

 Perfil

 Resultados
Hans Luther e Margarethe Lindemann
Fermento









10/11/1493 – Mansfeld.
Escolas.
Universidade de Erfurt.
Influência renascentista.
Ingresso no mosteiro da
ordem de São
Agostinho (em Erfurt).
Universidade de
Wittenberg.
Docência




Duque eleitor Frederico da
Saxônia: “Tinha
compreendido que estava na
educação o futuro da sua
terra, desprovida de riquezas
naturais expressivas.”
Como doutor, substituto de
João Staupitz, em
interpretação das Escrituras
Sagradas.
Intervenção

 Qual

a
importância
da
formação
acadêmica
de Martinho
Lutero?
Duas passagens do
primeiro capítulo
aos Romanos
perturbavam
Lutero; as quais
eram:
“A justiça de Deus
se revela no
evangelho” e “O
justo viverá por
fé”(Rm 1.17).

Beck: “Depois de muito pesquisar
e meditar, afirma, Deus teve
compaixão dele, e passou a
perceber a conexão das duas
passagens. Compreendeu então
que a justiça de Deus revelada
no evangelho precisa ser
entendida no sentido passivo, a
saber, que Deus justifica por sua
misericórdia e pela fé como está
escrito: “O justo viverá pela fé.””
Justiça de Deus
O Conflito






95 teses: 31/10/1517.
Objetivo: provocar
debate.
Carta para: bispos
Alberto de Mogúncia e
Jerônimo Schulze de
Banderburgo.
Problema das
indulgências
diretamente ligado ao
bispo Alberto.
Vídeo música: Vagalumes (Pollo)
Apoio e Oposição









“Lutero viu-se envolvido num processo que terminou
por excluí-lo da igreja. Só não foi esmagado, porque
obteve apoio de várias partes.”
Apoio do duque eleitor Frederico.
Ordem dos Agostinhos, reunida em Heidelberg, deu
razão ao Reformador.
Vários monges aderiram a causa.
Em Leipzig, houve o confronto no debate o Dr.
Lutero e o Dr. João Eck (um hábil polemista).
A igreja condenou imediatamente Lutero porque
este fez afirmações de erros do papa.
Apelo Frustrado




Imperador Carlos V (1500-1558)
Dieta de Worms (1521)
Beck: “Lutero, já excomungado pelo papa e
pressionado pelo imperador, não se julgou em
condições de retirar o que havia escrito. Só poderia
retratar-se no caso de ser convencido de erro, com
argumentos da Escritura e da razão. Não sendo este
o caso, sua consciência permanecia cativa à palavra
de Deus.”
Em Custódia
• Frederico simulou seqüestro de
Lutero.
• Castelo de Warthburgo.
• Lutero = cavaleiro Jorge.
• Apoio de Filipe
Melanchton, clero, nobreza e
intelectuais.

Beck: “Encorajado pelos
amigos, Lutero se pôs a
traduzir o Novo Testamento
do grego para o alemão
fluente, exato e
comunicativo. Realizou o
trabalho em poucos meses.
A tradução foi revisada por
uma equipe de trabalho e
provida de prefácios para
ajudar os leitores a entender
o texto. Foi publicada em
setembro de 1522 e se
tornou sucesso popular.
Segundo alegavam os
adversários, leigos incultos
passaram a discutir teologia
com padres e monges.”
496 Anos da Reforma: 31/10/2013
Cruz preta = a fé no
crucificado nos salva.

Campo celestial (azul) =
começo da alegria
celestial; esperança.

Com o coração é que
se crê e a cruz mantém
a fé viva no coração.

Anel de ouro = a
garantia de que a
salvação no Céu
perdura para
sempre.

Rosa branca com
folhas verdes =
Espírito Santo
que, pela fé, produz
alegria, conforto e
paz.

Rosa de Lutero
“Martinho Lutero pertence não à igreja
apenas, mas à sociedade também. A igreja
cristã, enquanto existir, não deixará de
ocupar-se com este monge e professor que
desencadeou o chamado cisma do ocidente.
(...) Em torno de Lutero há muita divergência e
controvérsia. Para entendê-lo como
personagem da história, é preciso ler suas
obras. É preciso ouvir o homem, não tanto o
que dele disseram os outros.”
Perfil
 Dotado de consciência moral










sensível.
Não era tolerante para consigo.
Não compactuava com o que
reconhecesse como erro ou
injustiça.
Era compassivo.
Tinha coração para o pobre povo
alemão iludido e extorquido.
Homem de coragem e fé. Fé e
confiança total naquele que
chamava “meu Senhor Jesus
Cristo”.
Era homem de extraordinária
capacidade de comunicação.
Vamos assistir o filme, provavelmente, no
próximo dia 31 de outubro.
No auditório Magdalena Arce Daon
Três pilares da Reforma:
Martinho Lutero: sua trajetória.
Apresentação I:

Apresentação II:

 Fermento

 Reforma Pacífica

 Docência

 Tumultos

 A Descoberta

 Consolidação

 O Conflito

 Protesto

 Apoio e Oposição

 Confissão

 Apelo Frustrado

 Três Lustros

 Em Custódia

 Guerra e Paz

 Perfil

 Resultados
T100 a trajetória do reformador martinho lutero 03.10.13
T100 a trajetória do reformador martinho lutero 03.10.13

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

T100 a trajetória do reformador martinho lutero parte ii-10.10.13
T100 a trajetória do reformador martinho lutero   parte ii-10.10.13T100 a trajetória do reformador martinho lutero   parte ii-10.10.13
T100 a trajetória do reformador martinho lutero parte ii-10.10.13
GersonPrates
 
Reforma e contra reforma
Reforma e contra reformaReforma e contra reforma
Reforma e contra reforma
Maida Marciano
 
Reforma Protestante, João Calvino
Reforma Protestante, João CalvinoReforma Protestante, João Calvino
Reforma Protestante, João Calvino
Leandro Couto
 

Was ist angesagt? (20)

12 martinho lutero
12 martinho lutero12 martinho lutero
12 martinho lutero
 
T100 a trajetória do reformador martinho lutero parte ii-10.10.13
T100 a trajetória do reformador martinho lutero   parte ii-10.10.13T100 a trajetória do reformador martinho lutero   parte ii-10.10.13
T100 a trajetória do reformador martinho lutero parte ii-10.10.13
 
Estudos em história da igreja a era da reforma protestante
Estudos em história da igreja   a era da reforma protestanteEstudos em história da igreja   a era da reforma protestante
Estudos em história da igreja a era da reforma protestante
 
As institutas 01 estudo
 As institutas 01   estudo As institutas 01   estudo
As institutas 01 estudo
 
Reforma Protestante 1° Ano
Reforma Protestante 1° AnoReforma Protestante 1° Ano
Reforma Protestante 1° Ano
 
Lutero
LuteroLutero
Lutero
 
Protestantismo E Reforma Protestante
Protestantismo E Reforma ProtestanteProtestantismo E Reforma Protestante
Protestantismo E Reforma Protestante
 
História do protestantismo
História do protestantismoHistória do protestantismo
História do protestantismo
 
História da Igreja 2
História da Igreja 2História da Igreja 2
História da Igreja 2
 
Reforma e contra reforma
Reforma e contra reformaReforma e contra reforma
Reforma e contra reforma
 
Ipb
IpbIpb
Ipb
 
O catolicismo romano para leitura
O catolicismo romano para leituraO catolicismo romano para leitura
O catolicismo romano para leitura
 
A Reforma protestante
A Reforma protestanteA Reforma protestante
A Reforma protestante
 
Principais heresias sobre a humanidade e divindade de Cristo
Principais heresias sobre a humanidade e divindade de CristoPrincipais heresias sobre a humanidade e divindade de Cristo
Principais heresias sobre a humanidade e divindade de Cristo
 
Reforma Protestante, João Calvino
Reforma Protestante, João CalvinoReforma Protestante, João Calvino
Reforma Protestante, João Calvino
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
Os cinco "solas" da Reforma Protestante
Os cinco "solas" da Reforma ProtestanteOs cinco "solas" da Reforma Protestante
Os cinco "solas" da Reforma Protestante
 
Reforma Protestante e Contrarreforma
Reforma Protestante e ContrarreformaReforma Protestante e Contrarreforma
Reforma Protestante e Contrarreforma
 
Reforma protestante e a Contrarreforma
Reforma protestante e a ContrarreformaReforma protestante e a Contrarreforma
Reforma protestante e a Contrarreforma
 
Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma   Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma
 

Andere mochten auch

A reforma protestante
A reforma protestanteA reforma protestante
A reforma protestante
zebedu
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
josepinho
 
T300 martinho lutero protagonista da reforma_parte ii_10.10.13
T300 martinho lutero protagonista da reforma_parte ii_10.10.13T300 martinho lutero protagonista da reforma_parte ii_10.10.13
T300 martinho lutero protagonista da reforma_parte ii_10.10.13
GersonPrates
 
Apresentação da e.m.e.f. martinho lutero
Apresentação da e.m.e.f. martinho luteroApresentação da e.m.e.f. martinho lutero
Apresentação da e.m.e.f. martinho lutero
midiasvidal
 
Martin Luther King Jr
Martin Luther King JrMartin Luther King Jr
Martin Luther King Jr
core102
 
Biografía: Martin luther king Jr
Biografía: Martin luther king JrBiografía: Martin luther king Jr
Biografía: Martin luther king Jr
Lizbeth
 

Andere mochten auch (20)

A reforma protestante
A reforma protestanteA reforma protestante
A reforma protestante
 
Martinho Lutero no Século XVI 2.0
Martinho Lutero no Século XVI 2.0Martinho Lutero no Século XVI 2.0
Martinho Lutero no Século XVI 2.0
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
Reforma protestante e contra reforma
Reforma protestante e contra reformaReforma protestante e contra reforma
Reforma protestante e contra reforma
 
Espiritismo e Censo 2010
Espiritismo e Censo 2010Espiritismo e Censo 2010
Espiritismo e Censo 2010
 
T300 martinho lutero protagonista da reforma_parte ii_10.10.13
T300 martinho lutero protagonista da reforma_parte ii_10.10.13T300 martinho lutero protagonista da reforma_parte ii_10.10.13
T300 martinho lutero protagonista da reforma_parte ii_10.10.13
 
Apresentação da e.m.e.f. martinho lutero
Apresentação da e.m.e.f. martinho luteroApresentação da e.m.e.f. martinho lutero
Apresentação da e.m.e.f. martinho lutero
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
05 reforma protestante
05   reforma protestante05   reforma protestante
05 reforma protestante
 
A Igreja na Reforma Protestante #Achei500AnosReforma
A Igreja na Reforma Protestante #Achei500AnosReformaA Igreja na Reforma Protestante #Achei500AnosReforma
A Igreja na Reforma Protestante #Achei500AnosReforma
 
Martin Luther King Jr
Martin Luther King JrMartin Luther King Jr
Martin Luther King Jr
 
Luteranismo
LuteranismoLuteranismo
Luteranismo
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
Lutero
LuteroLutero
Lutero
 
Luteranismo
LuteranismoLuteranismo
Luteranismo
 
Lbj lição 7 A igreja na reforma protestante
Lbj lição 7   A igreja na reforma protestanteLbj lição 7   A igreja na reforma protestante
Lbj lição 7 A igreja na reforma protestante
 
Martin Luther King Jr. - Apresentação de trabalho
Martin Luther King Jr. - Apresentação de trabalhoMartin Luther King Jr. - Apresentação de trabalho
Martin Luther King Jr. - Apresentação de trabalho
 
Martin Luther King Jr
Martin Luther King JrMartin Luther King Jr
Martin Luther King Jr
 
34
3434
34
 
Biografía: Martin luther king Jr
Biografía: Martin luther king JrBiografía: Martin luther king Jr
Biografía: Martin luther king Jr
 

Ähnlich wie T100 a trajetória do reformador martinho lutero 03.10.13

Uma das figuras mais polêmicas do cristianismo e responsável maior pela refor...
Uma das figuras mais polêmicas do cristianismo e responsável maior pela refor...Uma das figuras mais polêmicas do cristianismo e responsável maior pela refor...
Uma das figuras mais polêmicas do cristianismo e responsável maior pela refor...
Susana Santos
 
A reforma protestante
A reforma protestanteA reforma protestante
A reforma protestante
Lucas Grima
 

Ähnlich wie T100 a trajetória do reformador martinho lutero 03.10.13 (20)

REFORMA PROTESTANTE 500 ANOS ESTUDO.pptx
REFORMA PROTESTANTE 500 ANOS ESTUDO.pptxREFORMA PROTESTANTE 500 ANOS ESTUDO.pptx
REFORMA PROTESTANTE 500 ANOS ESTUDO.pptx
 
A fé protestante
A fé protestanteA fé protestante
A fé protestante
 
08 augusto rodrigues
08 augusto rodrigues08 augusto rodrigues
08 augusto rodrigues
 
A fê protestante.
A fê protestante.A fê protestante.
A fê protestante.
 
11 a reforma na europa - 11ª aula
11   a reforma na europa - 11ª aula11   a reforma na europa - 11ª aula
11 a reforma na europa - 11ª aula
 
159 ab reforma e contrarreforma luteranismo
159 ab reforma e contrarreforma luteranismo159 ab reforma e contrarreforma luteranismo
159 ab reforma e contrarreforma luteranismo
 
365 Frases de Martinho Lutero + As 95 Teses
365 Frases de Martinho Lutero + As 95 Teses365 Frases de Martinho Lutero + As 95 Teses
365 Frases de Martinho Lutero + As 95 Teses
 
Uma das figuras mais polêmicas do cristianismo e responsável maior pela refor...
Uma das figuras mais polêmicas do cristianismo e responsável maior pela refor...Uma das figuras mais polêmicas do cristianismo e responsável maior pela refor...
Uma das figuras mais polêmicas do cristianismo e responsável maior pela refor...
 
um breve resumo reforma.pptx
um breve resumo reforma.pptxum breve resumo reforma.pptx
um breve resumo reforma.pptx
 
História da Igreja II: Aula 2: A Reforma de Lutero
História da Igreja II: Aula 2: A Reforma de LuteroHistória da Igreja II: Aula 2: A Reforma de Lutero
História da Igreja II: Aula 2: A Reforma de Lutero
 
Palestra 500 anos TULIP- Dalvan Serpa
Palestra 500 anos TULIP- Dalvan SerpaPalestra 500 anos TULIP- Dalvan Serpa
Palestra 500 anos TULIP- Dalvan Serpa
 
A reforma protestante
A reforma protestanteA reforma protestante
A reforma protestante
 
12 - A reforma na Europa.pptx
12 - A reforma na Europa.pptx12 - A reforma na Europa.pptx
12 - A reforma na Europa.pptx
 
Timothy george joão calvino
Timothy george   joão calvinoTimothy george   joão calvino
Timothy george joão calvino
 
Sola gratia, sola fide e sola scriptura
Sola gratia, sola fide e sola scripturaSola gratia, sola fide e sola scriptura
Sola gratia, sola fide e sola scriptura
 
Reformas religiosas
Reformas religiosasReformas religiosas
Reformas religiosas
 
Reformas religiosasppt
Reformas religiosaspptReformas religiosasppt
Reformas religiosasppt
 
Aula 4a parte - a reforma
Aula 4a parte - a reformaAula 4a parte - a reforma
Aula 4a parte - a reforma
 
A reforma protestante
A reforma protestanteA reforma protestante
A reforma protestante
 
Reformas Religiosas (novo)
Reformas Religiosas (novo)Reformas Religiosas (novo)
Reformas Religiosas (novo)
 

Mehr von GersonPrates

T300 martinho lutero protagonista da reforma_03.10.13
T300 martinho lutero protagonista da reforma_03.10.13T300 martinho lutero protagonista da reforma_03.10.13
T300 martinho lutero protagonista da reforma_03.10.13
GersonPrates
 
T300 jesus e a ética mt 5.21-26-26.09.13
T300 jesus e a ética   mt 5.21-26-26.09.13T300 jesus e a ética   mt 5.21-26-26.09.13
T300 jesus e a ética mt 5.21-26-26.09.13
GersonPrates
 
T300 jesus e a ética mt 5.1-12-12.09.13
T300 jesus e a ética   mt 5.1-12-12.09.13T300 jesus e a ética   mt 5.1-12-12.09.13
T300 jesus e a ética mt 5.1-12-12.09.13
GersonPrates
 
T300 jesus e a ética mt 5.13-20-19.09.13
T300 jesus e a ética   mt 5.13-20-19.09.13T300 jesus e a ética   mt 5.13-20-19.09.13
T300 jesus e a ética mt 5.13-20-19.09.13
GersonPrates
 
T200 reforma luterana 17.10.13
T200 reforma luterana 17.10.13T200 reforma luterana 17.10.13
T200 reforma luterana 17.10.13
GersonPrates
 
T200 fé salvadora 26.09.13
T200 fé salvadora 26.09.13T200 fé salvadora 26.09.13
T200 fé salvadora 26.09.13
GersonPrates
 
T200 vida cristã 19.09.13
T200 vida cristã 19.09.13T200 vida cristã 19.09.13
T200 vida cristã 19.09.13
GersonPrates
 
T100 as grandes religiões da humanidade xintoísmo e judaísmo_12.09.13
T100 as grandes religiões da humanidade xintoísmo e judaísmo_12.09.13T100 as grandes religiões da humanidade xintoísmo e judaísmo_12.09.13
T100 as grandes religiões da humanidade xintoísmo e judaísmo_12.09.13
GersonPrates
 
T100 as grandes religiões da humanidade hinduísmo, budismo e taoísmo_29.08.13
T100 as grandes religiões da humanidade hinduísmo, budismo e taoísmo_29.08.13T100 as grandes religiões da humanidade hinduísmo, budismo e taoísmo_29.08.13
T100 as grandes religiões da humanidade hinduísmo, budismo e taoísmo_29.08.13
GersonPrates
 
T100 as grandes religiões da humanidade cristianismo e islamismo_19.09.13
T100 as grandes religiões da humanidade cristianismo e islamismo_19.09.13T100 as grandes religiões da humanidade cristianismo e islamismo_19.09.13
T100 as grandes religiões da humanidade cristianismo e islamismo_19.09.13
GersonPrates
 
T100 as grandes religiões da humanidade islamismo_26.09.13
T100 as grandes religiões da humanidade islamismo_26.09.13T100 as grandes religiões da humanidade islamismo_26.09.13
T100 as grandes religiões da humanidade islamismo_26.09.13
GersonPrates
 
T300 A ética dos Dez Mandamentos - parte III
T300 A ética dos Dez Mandamentos - parte IIIT300 A ética dos Dez Mandamentos - parte III
T300 A ética dos Dez Mandamentos - parte III
GersonPrates
 
T200 Carta para os pais Dia dos Pais_08.08.13
T200 Carta para os pais Dia dos Pais_08.08.13T200 Carta para os pais Dia dos Pais_08.08.13
T200 Carta para os pais Dia dos Pais_08.08.13
GersonPrates
 
T200 O início da Igreja Cristã até Roma
T200 O início da Igreja Cristã até RomaT200 O início da Igreja Cristã até Roma
T200 O início da Igreja Cristã até Roma
GersonPrates
 
T200 Atos dos Apóstolos, os primeiros cristãos
T200 Atos dos Apóstolos, os primeiros cristãosT200 Atos dos Apóstolos, os primeiros cristãos
T200 Atos dos Apóstolos, os primeiros cristãos
GersonPrates
 
T100 Sexualidade: masturbação II e orientação cristã
T100 Sexualidade: masturbação II e orientação cristãT100 Sexualidade: masturbação II e orientação cristã
T100 Sexualidade: masturbação II e orientação cristã
GersonPrates
 
T100 Sexualidade: namoro, carícias e masturbação
T100 Sexualidade: namoro, carícias e masturbaçãoT100 Sexualidade: namoro, carícias e masturbação
T100 Sexualidade: namoro, carícias e masturbação
GersonPrates
 
T100 Moisés apresenta a Lei
T100 Moisés apresenta a LeiT100 Moisés apresenta a Lei
T100 Moisés apresenta a Lei
GersonPrates
 
T300 A ética dos Dez mandamentos - parte II_06.06.13
T300 A ética dos Dez mandamentos - parte II_06.06.13T300 A ética dos Dez mandamentos - parte II_06.06.13
T300 A ética dos Dez mandamentos - parte II_06.06.13
GersonPrates
 
T300 A ética dos Dez Mandamentos - parte I_23.05.13
T300 A ética dos Dez Mandamentos - parte I_23.05.13T300 A ética dos Dez Mandamentos - parte I_23.05.13
T300 A ética dos Dez Mandamentos - parte I_23.05.13
GersonPrates
 

Mehr von GersonPrates (20)

T300 martinho lutero protagonista da reforma_03.10.13
T300 martinho lutero protagonista da reforma_03.10.13T300 martinho lutero protagonista da reforma_03.10.13
T300 martinho lutero protagonista da reforma_03.10.13
 
T300 jesus e a ética mt 5.21-26-26.09.13
T300 jesus e a ética   mt 5.21-26-26.09.13T300 jesus e a ética   mt 5.21-26-26.09.13
T300 jesus e a ética mt 5.21-26-26.09.13
 
T300 jesus e a ética mt 5.1-12-12.09.13
T300 jesus e a ética   mt 5.1-12-12.09.13T300 jesus e a ética   mt 5.1-12-12.09.13
T300 jesus e a ética mt 5.1-12-12.09.13
 
T300 jesus e a ética mt 5.13-20-19.09.13
T300 jesus e a ética   mt 5.13-20-19.09.13T300 jesus e a ética   mt 5.13-20-19.09.13
T300 jesus e a ética mt 5.13-20-19.09.13
 
T200 reforma luterana 17.10.13
T200 reforma luterana 17.10.13T200 reforma luterana 17.10.13
T200 reforma luterana 17.10.13
 
T200 fé salvadora 26.09.13
T200 fé salvadora 26.09.13T200 fé salvadora 26.09.13
T200 fé salvadora 26.09.13
 
T200 vida cristã 19.09.13
T200 vida cristã 19.09.13T200 vida cristã 19.09.13
T200 vida cristã 19.09.13
 
T100 as grandes religiões da humanidade xintoísmo e judaísmo_12.09.13
T100 as grandes religiões da humanidade xintoísmo e judaísmo_12.09.13T100 as grandes religiões da humanidade xintoísmo e judaísmo_12.09.13
T100 as grandes religiões da humanidade xintoísmo e judaísmo_12.09.13
 
T100 as grandes religiões da humanidade hinduísmo, budismo e taoísmo_29.08.13
T100 as grandes religiões da humanidade hinduísmo, budismo e taoísmo_29.08.13T100 as grandes religiões da humanidade hinduísmo, budismo e taoísmo_29.08.13
T100 as grandes religiões da humanidade hinduísmo, budismo e taoísmo_29.08.13
 
T100 as grandes religiões da humanidade cristianismo e islamismo_19.09.13
T100 as grandes religiões da humanidade cristianismo e islamismo_19.09.13T100 as grandes religiões da humanidade cristianismo e islamismo_19.09.13
T100 as grandes religiões da humanidade cristianismo e islamismo_19.09.13
 
T100 as grandes religiões da humanidade islamismo_26.09.13
T100 as grandes religiões da humanidade islamismo_26.09.13T100 as grandes religiões da humanidade islamismo_26.09.13
T100 as grandes religiões da humanidade islamismo_26.09.13
 
T300 A ética dos Dez Mandamentos - parte III
T300 A ética dos Dez Mandamentos - parte IIIT300 A ética dos Dez Mandamentos - parte III
T300 A ética dos Dez Mandamentos - parte III
 
T200 Carta para os pais Dia dos Pais_08.08.13
T200 Carta para os pais Dia dos Pais_08.08.13T200 Carta para os pais Dia dos Pais_08.08.13
T200 Carta para os pais Dia dos Pais_08.08.13
 
T200 O início da Igreja Cristã até Roma
T200 O início da Igreja Cristã até RomaT200 O início da Igreja Cristã até Roma
T200 O início da Igreja Cristã até Roma
 
T200 Atos dos Apóstolos, os primeiros cristãos
T200 Atos dos Apóstolos, os primeiros cristãosT200 Atos dos Apóstolos, os primeiros cristãos
T200 Atos dos Apóstolos, os primeiros cristãos
 
T100 Sexualidade: masturbação II e orientação cristã
T100 Sexualidade: masturbação II e orientação cristãT100 Sexualidade: masturbação II e orientação cristã
T100 Sexualidade: masturbação II e orientação cristã
 
T100 Sexualidade: namoro, carícias e masturbação
T100 Sexualidade: namoro, carícias e masturbaçãoT100 Sexualidade: namoro, carícias e masturbação
T100 Sexualidade: namoro, carícias e masturbação
 
T100 Moisés apresenta a Lei
T100 Moisés apresenta a LeiT100 Moisés apresenta a Lei
T100 Moisés apresenta a Lei
 
T300 A ética dos Dez mandamentos - parte II_06.06.13
T300 A ética dos Dez mandamentos - parte II_06.06.13T300 A ética dos Dez mandamentos - parte II_06.06.13
T300 A ética dos Dez mandamentos - parte II_06.06.13
 
T300 A ética dos Dez Mandamentos - parte I_23.05.13
T300 A ética dos Dez Mandamentos - parte I_23.05.13T300 A ética dos Dez Mandamentos - parte I_23.05.13
T300 A ética dos Dez Mandamentos - parte I_23.05.13
 

Kürzlich hochgeladen

ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
azulassessoria9
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
Autonoma
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
rfmbrandao
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 

Kürzlich hochgeladen (20)

AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introd
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPQuestões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
 

T100 a trajetória do reformador martinho lutero 03.10.13

  • 1. A trajetória do reformador. Parte I – 03/10/13 Uma apresentação com base nas palavras introdutórias de Nestor Beck no livro Pelo Evangelho de Cristo. Gerson Dieter Prates Capelão
  • 2.
  • 3.
  • 4. Martinho Lutero: sua trajetória. Parte I: Parte II:  Fermento  Reforma Pacífica  Docência  Tumultos  A Descoberta  Consolidação  O Conflito  Protesto  Apoio e Oposição  Confissão  Apelo Frustrado  Três Lustros  Em Custódia  Guerra e Paz  Perfil  Resultados
  • 5. Hans Luther e Margarethe Lindemann
  • 6. Fermento       10/11/1493 – Mansfeld. Escolas. Universidade de Erfurt. Influência renascentista. Ingresso no mosteiro da ordem de São Agostinho (em Erfurt). Universidade de Wittenberg.
  • 7. Docência   Duque eleitor Frederico da Saxônia: “Tinha compreendido que estava na educação o futuro da sua terra, desprovida de riquezas naturais expressivas.” Como doutor, substituto de João Staupitz, em interpretação das Escrituras Sagradas.
  • 9. Duas passagens do primeiro capítulo aos Romanos perturbavam Lutero; as quais eram: “A justiça de Deus se revela no evangelho” e “O justo viverá por fé”(Rm 1.17). Beck: “Depois de muito pesquisar e meditar, afirma, Deus teve compaixão dele, e passou a perceber a conexão das duas passagens. Compreendeu então que a justiça de Deus revelada no evangelho precisa ser entendida no sentido passivo, a saber, que Deus justifica por sua misericórdia e pela fé como está escrito: “O justo viverá pela fé.””
  • 11. O Conflito     95 teses: 31/10/1517. Objetivo: provocar debate. Carta para: bispos Alberto de Mogúncia e Jerônimo Schulze de Banderburgo. Problema das indulgências diretamente ligado ao bispo Alberto.
  • 13. Apoio e Oposição       “Lutero viu-se envolvido num processo que terminou por excluí-lo da igreja. Só não foi esmagado, porque obteve apoio de várias partes.” Apoio do duque eleitor Frederico. Ordem dos Agostinhos, reunida em Heidelberg, deu razão ao Reformador. Vários monges aderiram a causa. Em Leipzig, houve o confronto no debate o Dr. Lutero e o Dr. João Eck (um hábil polemista). A igreja condenou imediatamente Lutero porque este fez afirmações de erros do papa.
  • 14. Apelo Frustrado    Imperador Carlos V (1500-1558) Dieta de Worms (1521) Beck: “Lutero, já excomungado pelo papa e pressionado pelo imperador, não se julgou em condições de retirar o que havia escrito. Só poderia retratar-se no caso de ser convencido de erro, com argumentos da Escritura e da razão. Não sendo este o caso, sua consciência permanecia cativa à palavra de Deus.”
  • 15. Em Custódia • Frederico simulou seqüestro de Lutero. • Castelo de Warthburgo. • Lutero = cavaleiro Jorge. • Apoio de Filipe Melanchton, clero, nobreza e intelectuais. Beck: “Encorajado pelos amigos, Lutero se pôs a traduzir o Novo Testamento do grego para o alemão fluente, exato e comunicativo. Realizou o trabalho em poucos meses. A tradução foi revisada por uma equipe de trabalho e provida de prefácios para ajudar os leitores a entender o texto. Foi publicada em setembro de 1522 e se tornou sucesso popular. Segundo alegavam os adversários, leigos incultos passaram a discutir teologia com padres e monges.”
  • 16. 496 Anos da Reforma: 31/10/2013 Cruz preta = a fé no crucificado nos salva. Campo celestial (azul) = começo da alegria celestial; esperança. Com o coração é que se crê e a cruz mantém a fé viva no coração. Anel de ouro = a garantia de que a salvação no Céu perdura para sempre. Rosa branca com folhas verdes = Espírito Santo que, pela fé, produz alegria, conforto e paz. Rosa de Lutero
  • 17. “Martinho Lutero pertence não à igreja apenas, mas à sociedade também. A igreja cristã, enquanto existir, não deixará de ocupar-se com este monge e professor que desencadeou o chamado cisma do ocidente. (...) Em torno de Lutero há muita divergência e controvérsia. Para entendê-lo como personagem da história, é preciso ler suas obras. É preciso ouvir o homem, não tanto o que dele disseram os outros.”
  • 18. Perfil  Dotado de consciência moral       sensível. Não era tolerante para consigo. Não compactuava com o que reconhecesse como erro ou injustiça. Era compassivo. Tinha coração para o pobre povo alemão iludido e extorquido. Homem de coragem e fé. Fé e confiança total naquele que chamava “meu Senhor Jesus Cristo”. Era homem de extraordinária capacidade de comunicação.
  • 19. Vamos assistir o filme, provavelmente, no próximo dia 31 de outubro. No auditório Magdalena Arce Daon
  • 20. Três pilares da Reforma:
  • 21. Martinho Lutero: sua trajetória. Apresentação I: Apresentação II:  Fermento  Reforma Pacífica  Docência  Tumultos  A Descoberta  Consolidação  O Conflito  Protesto  Apoio e Oposição  Confissão  Apelo Frustrado  Três Lustros  Em Custódia  Guerra e Paz  Perfil  Resultados