SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 9
Downloaden Sie, um offline zu lesen
1
Biomecânica e Cinesiologia I
Prof. Alexandre Trindade
Conteúdo
• Introdução à Biomecânica: Histórico e Conceituação ;
• Estudo das formas de movimentos;
• Planos e eixos de movimento;
• Torque e Alavancas;
• Equilíbrio e o estudo do centro de gravidade.
Introdução à Biomecânica
1 HISTÓRICO
• Aristóteles(384-322 a.C) - Pai da Cinesiologia ; ação dos
músculos através da observação dos movimentos dos animais.
• Arquimedes(287-212 a.C) - Princípios hidrostáticos.
• Galeno(131-201 a.C) - Músculos agonistas e antagonistas.
Introduziu os termos diartrose e sinartrose.
• Da Vinci(1452-1519) - Primeiro a registrar dados científicos da
marcha.
• Borelli(1608 - 1679) - ossos como alavancas
• Glisson(1597-1677) - Irritabilidade
• Von Haller(1707-1777) - Contratilidade.
• Newton(1642-1727) - Fundamentos da dinâmica moderna, as 3
leis de Newton.
• Hunter(1728-1793) - Origem e inserção, o problema biarticular
e disposição mecânica das fibras.
• Janssen - em 1878, sugeriu quadros cinematográficos para
estudar o movimento humano.
• Braune(1831-1892) & Fischer(1861-1917) - usaram técnicas
fotográficas para estudar a marcha humana(CG).
• Roux(1850-1924) - Hipertrofia,através de trabalho intensivo.
• Bowditch(1814-1911) - Lei do tudo ou nada.
• Piper(1910-1912) - Eletromiografia
• Adrian(1925) - Através da eletromiografia demonstrou a
atividade muscular
2 CONCEITUAÇÃO
MECÂNICA
“Ciência preocupada com os efeitos das forças que agem sobre os
objetos.” McGINNIS(2002, p.48)
Estática: objetos em repouso ou movendo-se em velocidade
constante.
Dinâmica: objetos em movimento acelerado.
2
BIOMECÂNICA
Cinemática: estudo da descrição do movimento.
• Área de estudo(Cinemetria);
• Estudo das formas de movimentos;
• Planos e eixos de movimento
Cinética: Estudo da ação das forças.
• Área de estudo ( Eletromiografia, Dinamometria e
Antropometria);
• Torque e Alavancas;
• Equilíbrio e o estudo do centro de gravidade.
1 Cinemática
1.1 Formas de Movimentos
a Movimento Linear
b-Angular
c-Geral
1.2 Planos e Eixos
3
2 Cinética
2.1Sistema de Alavancas e Torque
2.1.2 Classificação
• Alavanca Interfixa
• Alavanca Inter-resistente
• Alavanca Interpotente
Exemplos
SISTEMA DE ALAVANCAS BIOLÓGICAS
Barra rígida
Apoio
Forças
4
Exemplos
• A maioria dos músculos opera com pequenos braços de
momento.
Concluí-se que:
1 Os músculos, em geral, levam desvantagem quando
relacionados à produção de torque.
2 Vantagem em relação a distância e velocidade.
Um músculo pode se encurtar em aproximadamente 50% do seu
comprimento.
Deslocamento Linear: Quanto maior for o raio de rotação, maior será a
distância linear percorrida por um ponto sobre um corpo que roda.
Velocidade Linear e angular: V=rW
Torque
“ Torque ou momento de força, é a grandeza física associada à
possibilidade de rotação, em torno de um eixo(pólo),decorrente
da aplicação de uma força em um corpo.”
OKUNO & FRATIN(2003, p.32)
Em outras palavras:
Torque é a tendência de uma força em girar um sistema de
alavancas.
T=F x D
Se você usa uma barra de 75 cm de comprimento com o ponto de apoio
numa extremidade, que força de ação você deve exercer num ponto a 15
cm do apoio para levantar uma carga de 8 Kg na outra extremidade?
Classifique a alavanca.
5
Torque interno e Torque Externo
• Forças operando fora do corpo produzem torque externo.
• O músculo, atuando em sua fixação móvel, produz torque interno:
O torque produzido por um grupo de músculos depende:
• Angulo de inserção muscular em relação ao osso que atua;
• Tamanho do BP;
• Relação comprimento - tensão;
• Velocidade de encurtamento - tipo de fibras
Relação Comprimento-tensão
“A força contrátil que um músculo é capaz de produzir aumenta com o
comprimento do mesmo e é máxima quando o músculo está no
comprimento de repouso.” CAMPOS(2000).
“A maior força total existe quando o músculo está numa posição
alongada.” CAMPOS(2000).
2.2 Centro de Gravidade
“Ponto de aplicação de força que representa o peso do
corpo.” MIRANDA(2000).
6
Exercício
CG e Estabilidade
• Tamanho da base de suporte
• Altura vertical do CG
• Projeção do CG na área de suporte
Bibliografia
CAMPOS, M. A. Biomecânica da Musculação. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
ENOKA, R. M. Bases neuromecânicas da cinesiologia. São Paulo: Manole,
2000.
GREENE, D. P. & ROBERTS, S. L. Cinesiologia: estudo dos movimentos nas
atividades diárias. Rio de Janeiro: Revinter, 2002.
HALL, S. Biomecânica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000.
HAMILL, J. & KNUTZEN, K. M. Bases biomecânicas do movimento humano.
São Paulo: Manole, 1999.
HAY, J. G. Biomecânica das técnicas desportivas. Rio de Janeiro:
Interamericana, 1981.
KAPANDJI, I. Fisiologia articular. São Paulo: Manole, 1980.
KENDALL, F. & McCREARY, E. Músculos: Provas e Funções. São Paulo:
Manole, 1990.
McGINNIS, P. Biomecânica do esporte e do exercício. Porto Alegre: Artmed,
2002.
OKUNO, E. & FRATIN, L. Desvendando a Física do Corpo Humano..
São Paulo: Manole, 2003.
RASCH, P. J. Cinesiologia e anatomia aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara,
1991.
SMITH, L. & COLBS. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. São Paulo: Manole,
1997.
SOUZA, M. Reabilitação do complexo do ombro. São Paulo: Manole,2001.
THOMPSON, C. & FLOYD, R. Manual de cinesiologia estrutural. São Paulo:
Manole, 1997.
WHITING, W. C. & ZERNICKE, R. F. Biomecânica da lesão Musculoesquelética.
Rio de Janeiro: Guanabara, 2001
ZATSIORSKY, V. M. Ciência e prática do treinamento de força. São
Paulo: Manole, 1999.
7
Leis de Newton
Lei da Inércia - “O corpo manterá seu estado de movimento
permanecendo em repouso ou em movimento retilíneo uniforme a
menos que sobre ele atue uma força resultante não nula.” OKUNO &
FRATIN (2003, p. 12).
Lei da Aceleração - “ Uma força aplicada a um corpo acarreta uma
aceleração desse corpo de magnitude proporcional à força, n a direção
da força e inversamente à massa do corpo.”HALL (2000, p.285)
Lei da Ação e Reação - “Para cada ação, existe uma reação igual e
oposta.” HALL(2000, p.285)
Conceitos Básicos Relacionados a Cinética
Massa é a quantidade de matéria que compõe um corpo.
Inércia tendência de um corpo de resistir a qualquer mudança em seu
estado de movimento.
Força impulso ou tração agindo sobre um corpo.
Forças externas afetam o corpo e são provenientes do meio externo.
Forças Internas são forças geradas dentro do corpo
Fatores que afetam a produção de força Muscular:
Recrutamento de unidades motoras;
Disposição das fibras musculares;
Tipo das Fibras Musculares;
Corte transverso;
Relação comprimento- tensão.
Peso quantidade de força gravitacional exercida sobre um corpo.
Pressão força distribuída por determinada área.N/cm2(Pascal)
Impulso quando uma força é aplicada a um corpo, o movimento
resultante não depende apenas da magnitude da força aplicada, mas
também da duração de sua aplicação. I= F t Unidade: N.s
Composição Vetorial
Processo de determinação de um único vetor, a partir de dois
ou mais vetores, através da soma vetorial.
Forças de:
a Mesma duração, mesmo sentido e mesmo ponto de aplicação.
Resultante = soma das intensidades das forças componentes
b Forças de mesma direção e sentidos opostos C Forças concorrentes ou angulares com ângulos de 90
Nesse caso a resultante pode ser obtida pelo teorema de Pitágoras
“Em todo triângulo retângulo, o quadrado da hipotenusa é igual à soma
dos quadrados dos catetos.”
Hipotenusa = resultante
8
D Forças concorrentes com ângulos diferentes de 90
• Se o angulo for menor do que 90, R será maior do que as
componentes;
• Se o angulo for maior do que 90, R será menor do que as
componentes;
Representação de forças
Vetores:
haste - determina a linha de ação da força e seu tamanho
Ponta - determina o sentido
Cauda - especifica o ponto de aplicação da força
Força Resultante - Quando duas ou mais forças agem num corpo,
pode-se determinar uma força capaz de produzir o mesmo
efeito que todas as forças atuando juntas
Polígono
• Pode ser aplicado a qualquer número de vetores.
• A origem do vetor seguinte deve coincidir com a extremidade do
anterior
• Vetor resultante, sete cuja origem coincide com a origem do
primeiro vetor transportado e a extremidade coincida com a
ponta do último vetor considerado
Polígono
9
Paralelogramo
• Transporta-se os vetores, mantendo seus módulos, direções e
sentidos, com as suas origens coincidindo.
• Traça-se, partindo da extremidade de cada vetor, segmentos de
reta paralelos ao outro vetor, formando um paralelogramo.
• Vetor resultante é a seta cuja cauda coincide com a origem dos
vetores e cuja ponta coincide com o cruzamento dos segmentos
paralelos traçados.
Paralelogramo

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Aula1 cinesiologia2013
Aula1 cinesiologia2013Aula1 cinesiologia2013
Aula1 cinesiologia2013Marcus Prof
 
Biomecânica - Músculos
Biomecânica - Músculos Biomecânica - Músculos
Biomecânica - Músculos Claudio Pereira
 
Protocolos avaliacao-postural
Protocolos avaliacao-posturalProtocolos avaliacao-postural
Protocolos avaliacao-posturalNuno Amaro
 
Slides dos Curso de Avaliação em Fisioterapia
Slides dos Curso de Avaliação em FisioterapiaSlides dos Curso de Avaliação em Fisioterapia
Slides dos Curso de Avaliação em Fisioterapiaphpalacio
 
Cinesiologia e biomecanica do cotovelo
Cinesiologia e biomecanica do cotoveloCinesiologia e biomecanica do cotovelo
Cinesiologia e biomecanica do cotoveloClaudio Pereira
 
Cinesiologia alavancas
Cinesiologia   alavancasCinesiologia   alavancas
Cinesiologia alavancasWando Pagani
 
Propedêutica em Fisioterapia - Semiologia e Anamnese
Propedêutica em Fisioterapia - Semiologia e AnamnesePropedêutica em Fisioterapia - Semiologia e Anamnese
Propedêutica em Fisioterapia - Semiologia e AnamneseNadjane Barros Costa
 

Was ist angesagt? (20)

Slides disfuncoes musculoesqueleticas
Slides disfuncoes musculoesqueleticasSlides disfuncoes musculoesqueleticas
Slides disfuncoes musculoesqueleticas
 
Biomecânica - Aula 10 cinetica
Biomecânica - Aula 10   cineticaBiomecânica - Aula 10   cinetica
Biomecânica - Aula 10 cinetica
 
Marcha
MarchaMarcha
Marcha
 
Tônus muscular
Tônus muscularTônus muscular
Tônus muscular
 
Aula1 cinesiologia2013
Aula1 cinesiologia2013Aula1 cinesiologia2013
Aula1 cinesiologia2013
 
Biomecânica - Aula 2 biomec - terminol mov e revisao
Biomecânica - Aula 2   biomec - terminol mov e revisaoBiomecânica - Aula 2   biomec - terminol mov e revisao
Biomecânica - Aula 2 biomec - terminol mov e revisao
 
Aula 1 biomecanica, conceitos, historico e definicoes
Aula 1   biomecanica, conceitos, historico e definicoesAula 1   biomecanica, conceitos, historico e definicoes
Aula 1 biomecanica, conceitos, historico e definicoes
 
Quadril
QuadrilQuadril
Quadril
 
Coluna cervical
Coluna cervicalColuna cervical
Coluna cervical
 
Biomecânica - Músculos
Biomecânica - Músculos Biomecânica - Músculos
Biomecânica - Músculos
 
Protocolos avaliacao-postural
Protocolos avaliacao-posturalProtocolos avaliacao-postural
Protocolos avaliacao-postural
 
Biomecânica Básica
Biomecânica BásicaBiomecânica Básica
Biomecânica Básica
 
Biomecânica - Aula 5 cg e estabilidade
Biomecânica - Aula 5   cg e estabilidadeBiomecânica - Aula 5   cg e estabilidade
Biomecânica - Aula 5 cg e estabilidade
 
Slides dos Curso de Avaliação em Fisioterapia
Slides dos Curso de Avaliação em FisioterapiaSlides dos Curso de Avaliação em Fisioterapia
Slides dos Curso de Avaliação em Fisioterapia
 
Cinesiologia e biomecanica do cotovelo
Cinesiologia e biomecanica do cotoveloCinesiologia e biomecanica do cotovelo
Cinesiologia e biomecanica do cotovelo
 
Cinesiologia alavancas
Cinesiologia   alavancasCinesiologia   alavancas
Cinesiologia alavancas
 
Joelho
JoelhoJoelho
Joelho
 
Propedêutica em Fisioterapia - Semiologia e Anamnese
Propedêutica em Fisioterapia - Semiologia e AnamnesePropedêutica em Fisioterapia - Semiologia e Anamnese
Propedêutica em Fisioterapia - Semiologia e Anamnese
 
Aula 9 Biomec Ossos e Articulação
Aula 9   Biomec Ossos e ArticulaçãoAula 9   Biomec Ossos e Articulação
Aula 9 Biomec Ossos e Articulação
 
Aula 1 anamese
Aula 1 anameseAula 1 anamese
Aula 1 anamese
 

Ähnlich wie Biomecanica.... (20)

Apostila cinesiologia
Apostila   cinesiologiaApostila   cinesiologia
Apostila cinesiologia
 
Apostila cinesiologia
Apostila cinesiologiaApostila cinesiologia
Apostila cinesiologia
 
Apostila cinesiologia-130113200529-phpapp01
Apostila cinesiologia-130113200529-phpapp01Apostila cinesiologia-130113200529-phpapp01
Apostila cinesiologia-130113200529-phpapp01
 
Cinesiologia introducao planos e eixos
Cinesiologia  introducao planos e eixosCinesiologia  introducao planos e eixos
Cinesiologia introducao planos e eixos
 
Aula 05
Aula 05Aula 05
Aula 05
 
Cinética
CinéticaCinética
Cinética
 
Aula 5 Cinematica Angular
Aula 5   Cinematica AngularAula 5   Cinematica Angular
Aula 5 Cinematica Angular
 
Força e movimento.pdf
Força e movimento.pdfForça e movimento.pdf
Força e movimento.pdf
 
Força e movimento
Força e movimentoForça e movimento
Força e movimento
 
biomecânica110407181655-phpapp01
biomecânica110407181655-phpapp01biomecânica110407181655-phpapp01
biomecânica110407181655-phpapp01
 
Musculos
MusculosMusculos
Musculos
 
Dinâmica e estática - Leis de Newton
Dinâmica e estática - Leis de NewtonDinâmica e estática - Leis de Newton
Dinâmica e estática - Leis de Newton
 
Aula 9 Biomec Musculos E Ossos Parte 2
Aula 9  Biomec Musculos E Ossos Parte 2Aula 9  Biomec Musculos E Ossos Parte 2
Aula 9 Biomec Musculos E Ossos Parte 2
 
Biomecânica da Ação Muscular
Biomecânica da Ação MuscularBiomecânica da Ação Muscular
Biomecânica da Ação Muscular
 
Seminário de mecânica
Seminário de mecânicaSeminário de mecânica
Seminário de mecânica
 
Conceitos e-definicoes
Conceitos e-definicoesConceitos e-definicoes
Conceitos e-definicoes
 
Bio impedancia
Bio impedanciaBio impedancia
Bio impedancia
 
Dinâmica parte 3
Dinâmica parte 3Dinâmica parte 3
Dinâmica parte 3
 
Cinésiologia parte 5
Cinésiologia parte 5Cinésiologia parte 5
Cinésiologia parte 5
 
Dinâmica parte 3
Dinâmica parte 3Dinâmica parte 3
Dinâmica parte 3
 

Kürzlich hochgeladen

FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 

Kürzlich hochgeladen (20)

FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 

Biomecanica....

  • 1. 1 Biomecânica e Cinesiologia I Prof. Alexandre Trindade Conteúdo • Introdução à Biomecânica: Histórico e Conceituação ; • Estudo das formas de movimentos; • Planos e eixos de movimento; • Torque e Alavancas; • Equilíbrio e o estudo do centro de gravidade. Introdução à Biomecânica 1 HISTÓRICO • Aristóteles(384-322 a.C) - Pai da Cinesiologia ; ação dos músculos através da observação dos movimentos dos animais. • Arquimedes(287-212 a.C) - Princípios hidrostáticos. • Galeno(131-201 a.C) - Músculos agonistas e antagonistas. Introduziu os termos diartrose e sinartrose. • Da Vinci(1452-1519) - Primeiro a registrar dados científicos da marcha. • Borelli(1608 - 1679) - ossos como alavancas • Glisson(1597-1677) - Irritabilidade • Von Haller(1707-1777) - Contratilidade. • Newton(1642-1727) - Fundamentos da dinâmica moderna, as 3 leis de Newton. • Hunter(1728-1793) - Origem e inserção, o problema biarticular e disposição mecânica das fibras. • Janssen - em 1878, sugeriu quadros cinematográficos para estudar o movimento humano. • Braune(1831-1892) & Fischer(1861-1917) - usaram técnicas fotográficas para estudar a marcha humana(CG). • Roux(1850-1924) - Hipertrofia,através de trabalho intensivo. • Bowditch(1814-1911) - Lei do tudo ou nada. • Piper(1910-1912) - Eletromiografia • Adrian(1925) - Através da eletromiografia demonstrou a atividade muscular 2 CONCEITUAÇÃO MECÂNICA “Ciência preocupada com os efeitos das forças que agem sobre os objetos.” McGINNIS(2002, p.48) Estática: objetos em repouso ou movendo-se em velocidade constante. Dinâmica: objetos em movimento acelerado.
  • 2. 2 BIOMECÂNICA Cinemática: estudo da descrição do movimento. • Área de estudo(Cinemetria); • Estudo das formas de movimentos; • Planos e eixos de movimento Cinética: Estudo da ação das forças. • Área de estudo ( Eletromiografia, Dinamometria e Antropometria); • Torque e Alavancas; • Equilíbrio e o estudo do centro de gravidade. 1 Cinemática 1.1 Formas de Movimentos a Movimento Linear b-Angular c-Geral 1.2 Planos e Eixos
  • 3. 3 2 Cinética 2.1Sistema de Alavancas e Torque 2.1.2 Classificação • Alavanca Interfixa • Alavanca Inter-resistente • Alavanca Interpotente Exemplos SISTEMA DE ALAVANCAS BIOLÓGICAS Barra rígida Apoio Forças
  • 4. 4 Exemplos • A maioria dos músculos opera com pequenos braços de momento. Concluí-se que: 1 Os músculos, em geral, levam desvantagem quando relacionados à produção de torque. 2 Vantagem em relação a distância e velocidade. Um músculo pode se encurtar em aproximadamente 50% do seu comprimento. Deslocamento Linear: Quanto maior for o raio de rotação, maior será a distância linear percorrida por um ponto sobre um corpo que roda. Velocidade Linear e angular: V=rW Torque “ Torque ou momento de força, é a grandeza física associada à possibilidade de rotação, em torno de um eixo(pólo),decorrente da aplicação de uma força em um corpo.” OKUNO & FRATIN(2003, p.32) Em outras palavras: Torque é a tendência de uma força em girar um sistema de alavancas. T=F x D Se você usa uma barra de 75 cm de comprimento com o ponto de apoio numa extremidade, que força de ação você deve exercer num ponto a 15 cm do apoio para levantar uma carga de 8 Kg na outra extremidade? Classifique a alavanca.
  • 5. 5 Torque interno e Torque Externo • Forças operando fora do corpo produzem torque externo. • O músculo, atuando em sua fixação móvel, produz torque interno: O torque produzido por um grupo de músculos depende: • Angulo de inserção muscular em relação ao osso que atua; • Tamanho do BP; • Relação comprimento - tensão; • Velocidade de encurtamento - tipo de fibras Relação Comprimento-tensão “A força contrátil que um músculo é capaz de produzir aumenta com o comprimento do mesmo e é máxima quando o músculo está no comprimento de repouso.” CAMPOS(2000). “A maior força total existe quando o músculo está numa posição alongada.” CAMPOS(2000). 2.2 Centro de Gravidade “Ponto de aplicação de força que representa o peso do corpo.” MIRANDA(2000).
  • 6. 6 Exercício CG e Estabilidade • Tamanho da base de suporte • Altura vertical do CG • Projeção do CG na área de suporte Bibliografia CAMPOS, M. A. Biomecânica da Musculação. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. ENOKA, R. M. Bases neuromecânicas da cinesiologia. São Paulo: Manole, 2000. GREENE, D. P. & ROBERTS, S. L. Cinesiologia: estudo dos movimentos nas atividades diárias. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. HALL, S. Biomecânica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000. HAMILL, J. & KNUTZEN, K. M. Bases biomecânicas do movimento humano. São Paulo: Manole, 1999. HAY, J. G. Biomecânica das técnicas desportivas. Rio de Janeiro: Interamericana, 1981. KAPANDJI, I. Fisiologia articular. São Paulo: Manole, 1980. KENDALL, F. & McCREARY, E. Músculos: Provas e Funções. São Paulo: Manole, 1990. McGINNIS, P. Biomecânica do esporte e do exercício. Porto Alegre: Artmed, 2002. OKUNO, E. & FRATIN, L. Desvendando a Física do Corpo Humano.. São Paulo: Manole, 2003. RASCH, P. J. Cinesiologia e anatomia aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara, 1991. SMITH, L. & COLBS. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. São Paulo: Manole, 1997. SOUZA, M. Reabilitação do complexo do ombro. São Paulo: Manole,2001. THOMPSON, C. & FLOYD, R. Manual de cinesiologia estrutural. São Paulo: Manole, 1997. WHITING, W. C. & ZERNICKE, R. F. Biomecânica da lesão Musculoesquelética. Rio de Janeiro: Guanabara, 2001 ZATSIORSKY, V. M. Ciência e prática do treinamento de força. São Paulo: Manole, 1999.
  • 7. 7 Leis de Newton Lei da Inércia - “O corpo manterá seu estado de movimento permanecendo em repouso ou em movimento retilíneo uniforme a menos que sobre ele atue uma força resultante não nula.” OKUNO & FRATIN (2003, p. 12). Lei da Aceleração - “ Uma força aplicada a um corpo acarreta uma aceleração desse corpo de magnitude proporcional à força, n a direção da força e inversamente à massa do corpo.”HALL (2000, p.285) Lei da Ação e Reação - “Para cada ação, existe uma reação igual e oposta.” HALL(2000, p.285) Conceitos Básicos Relacionados a Cinética Massa é a quantidade de matéria que compõe um corpo. Inércia tendência de um corpo de resistir a qualquer mudança em seu estado de movimento. Força impulso ou tração agindo sobre um corpo. Forças externas afetam o corpo e são provenientes do meio externo. Forças Internas são forças geradas dentro do corpo Fatores que afetam a produção de força Muscular: Recrutamento de unidades motoras; Disposição das fibras musculares; Tipo das Fibras Musculares; Corte transverso; Relação comprimento- tensão. Peso quantidade de força gravitacional exercida sobre um corpo. Pressão força distribuída por determinada área.N/cm2(Pascal) Impulso quando uma força é aplicada a um corpo, o movimento resultante não depende apenas da magnitude da força aplicada, mas também da duração de sua aplicação. I= F t Unidade: N.s Composição Vetorial Processo de determinação de um único vetor, a partir de dois ou mais vetores, através da soma vetorial. Forças de: a Mesma duração, mesmo sentido e mesmo ponto de aplicação. Resultante = soma das intensidades das forças componentes b Forças de mesma direção e sentidos opostos C Forças concorrentes ou angulares com ângulos de 90 Nesse caso a resultante pode ser obtida pelo teorema de Pitágoras “Em todo triângulo retângulo, o quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos.” Hipotenusa = resultante
  • 8. 8 D Forças concorrentes com ângulos diferentes de 90 • Se o angulo for menor do que 90, R será maior do que as componentes; • Se o angulo for maior do que 90, R será menor do que as componentes; Representação de forças Vetores: haste - determina a linha de ação da força e seu tamanho Ponta - determina o sentido Cauda - especifica o ponto de aplicação da força Força Resultante - Quando duas ou mais forças agem num corpo, pode-se determinar uma força capaz de produzir o mesmo efeito que todas as forças atuando juntas Polígono • Pode ser aplicado a qualquer número de vetores. • A origem do vetor seguinte deve coincidir com a extremidade do anterior • Vetor resultante, sete cuja origem coincide com a origem do primeiro vetor transportado e a extremidade coincida com a ponta do último vetor considerado Polígono
  • 9. 9 Paralelogramo • Transporta-se os vetores, mantendo seus módulos, direções e sentidos, com as suas origens coincidindo. • Traça-se, partindo da extremidade de cada vetor, segmentos de reta paralelos ao outro vetor, formando um paralelogramo. • Vetor resultante é a seta cuja cauda coincide com a origem dos vetores e cuja ponta coincide com o cruzamento dos segmentos paralelos traçados. Paralelogramo