4. Planejamos...
• ... para assegurar que as intencionalidades sejam
alcançadas.
• ... porque não é de qualquer jeito que se educa ,
se forma e se prepara os educandos para viver
nesse mundo.
• ... para evitar incorrer nas mesmices
metodológicas. Nosso compromisso ético requer
a consciência de que nosso trabalho não pode ser
improvisado. Precisa apresentar coerência entre
intencionalidades e metodologias.
5. • Condições mais favoráveis que despertam
o desejo de aprender. Nenhum educador
desencadeia uma aprendizagem
mecanicamente.
7. histórica da humanidade anhou a trajetória histórica da humanidade......
Planejar é uma ação que acompanha a trajetória histórica da humanidade...
8. • É uma ação refletida frente a objetivos a
serem alcançados. Exige organização,
sistematização, previsão e decisão.
Revela nossas intencionalidades e, nesse
sentido, é um ato político-pedagógico.
• Para planejar é preciso fazer escolhas, o
que, sem dúvida, inclui uma seleção
cultural.
9. • Quem planeja muda sua interação com o seu
fazer didático.
• Quem assume a postura de que não precisa
planejar, robotizou suas ações. Não é novidade
afirmar que o modo como o educador organiza
suas aulas é determinante no processo de
aprendizagem e de desenvolvimento dos
educandos.
• No planejamento, entra em discussão a
metodologia.
10. • Metodologia: é o caminho escolhido pelo
professor para organizar suas situações de
aprendizagem.
• A aprendizagem é quando o aluno encontra um
obstáculo a superar. Aprende por meio de
vários estímulos.
• Nesse sentido, o planejamento é multimodal e
multidimensional (várias modalidades, com uso
de várias mídias, em suas diferentes
dimensões).
11. O que significa planejar para” a
sociedade do conhecimento” ou
“sociedade aprendente”?
Depende de nossa concepção de
currículo e das capacidades que
desejamos desenvolver nos alunos.
12. • Infelizmente, nesse movimento de
mudança, muitos educandos se deparam
com situações em que são obrigados a
aprender conteúdos cuja prazo de
validade já está vencido. O mesmo
acontece com as práticas docentes,
muitas delas igualmente enfraquecidas
frente à multiplicidade de possibilidades
postas pela contemporaneidade.
13. • Não podemos planejar dando migalhas de
conhecimento, em uma linearidade positivista
de conhecimento, mas buscando a totalidade
da compreensão do objeto de ensino.
• Com o avanço das novas tecnologias de
informação e comunicação, os recursos se
tornaram valiosos, tanto do ponto de vista de
recursos para o professor no seu planejamento,
quanto nas atividades que poderão ser
propostas aos alunos, melhor preparando-os
para a sociedade aprendente.
15. GERAÇÃO Y:
impacientes para ensinar e para aprender,
não compreendem a si mesmos e a vida fora da
tecnologia;
são vizinhos do mundo inteiro e, ao mesmo
tempo, vivem isolados dentro de casa;
desafio: trabalhar em equipe.
16. QUE TEMPO É ESTE?
Modos de ser, ter, saber, fazer e
conviver
A era do usuário
Geração interativa
Nativos digitais
Inteligência Coletiva
Sociedade conectada
Novas competências e habilidades
17. • E pensar que estamos frente a uma
geração, a geração Y(assim denominada
pelo Prof. Don Tapscolt , da Universidade
de Toronto, desde a década de 80). Assim
batizada em função da moda no Leste
europeu, de dar nomes iniciados com a
letra y às crianças nascidas na época.
18. • Essas crianças são ágeis no acesso à
informação e em fazer diversas coisas ao
mesmo tempo , são imediatistas. O risco
é ficarem na superficialidade do
conhecimento, sem refletir e sem
aprofundar em suas atividades e
pesquisas.
19. • No contraponto, têm inúmeras
qualidades, tais como expressar-se
bem, trabalhar em grupo, abertos
emocionalmente, o que pode
favorecer as interações necessárias
às aprendizagens
• Vivemos a era dos nativos digitais - os
incluídos na era digital.
20. COMO PLANEJAR AULAS PARA A GERAÇÃO Y?
partir de questões feitas por eles; reconhecer seus
interesses e realidades;
considerar o conflito de gerações existentes na
escola, buscando a conciliação;
fortalecer as características humanas:
inacabamento; autenticidade; integralidade,
criatividade, criticidade, autonomia.
21. A habilidade essencial na Era da Informação é a habilidade de
encontrar, utilizar e dar sentido à informação.
BLOG
REDE SOCIAL
MSN
TWITTER
WII
DS
FOTOLOG
SMS
WEB TV
PLAYSTATION
IPHONE
www.humornainformatica.blogspot.com/2008_08_01_ar...
WIKI
LIVRO DIDÁTICO
22. • Como fica o planejamento de aulas hoje na
escola: tradição ou ruptura?
DESAFIOS
• Como conciliar o uso da tecnologia com o
desenvolvimento dos valores humanos?
• Como usar a tecnologia com sustentabilidade?
24. “Se a sociedade passa por mudanças é preciso que a escola prepare o
novo homem, o homem moderno, para integrar-se à nova sociedade
que deve ser essencialmente democrática”
Idéias contidas na obra:
TEIXEIRA, Anísio: Pequena introdução à filosofia da educação: escola progressiva ou a
transformação da escola. São Paulo: Melhoramentos, 1968
ANÍSIO Hoje:
SOCIEDADE ATUAL
CULTURA DIGITAL
1900-1971
25. “O sujeito ativo de que falamos é aquele que compara, exclui, ordena, categoriza, classifica,
reformula, comprova, formula hipóteses, etc... em uma ação interiorizada (pensamento) ou em
ação efetiva (segundo seu grau de desenvolvimento). Alguém que esteja realizando algo
materialmente, porém seguindo um modelo dado por outro, para ser copiado, não é
habitualmente um sujeito intelectualmente ativo.
Cabe à educação formar homens criativos, inventivos e descobridores, críticos e ativos, e
na busca constante da construção da autonomia”
Idéias contidas no livro:
PIAGET, Jean. Para onde vai a educação? Rio de Janeiro, Olympio – Unesco, 1973.
PIAGET Hoje:
APRENDIZAGEM
1896-1980
NOVOS PROCESSOS COGNITIVOS DA GER. INTERATIVA
26. “A escola é o lugar onde a intervenção pedagógica intencional desencadeia o processo de
ensino-aprendizagem. O professor tem o papel explícito de interferir no processo,
diferentemente de situações informais nas quais a criança aprende por imersão em um
ambiente cultural. Portanto, é papel do docente provocar avanços nos alunos”
Idéias contidas na obra:
VyGOTSKY, L. - Pensamento e linguagem. SP, Martins Fontes, 1988
VYGOSTKY:
1896-1934
Os alunos precisam envolver-se em diálogos,
tanto com os seus professores como entre si
nas atividades que sejam tanto individuais
como em equipe.
27. Além de se conhecer o aluno "real“, é necessário romper o paradigma educador-educando, A
troca de papéis permite que tanto educador como educando sejam sujeitos e cresçam juntos:
em vez de um professor que apenas transmite informação e um aluno que passivamente as
recebe, acreditando ter aprendido, é preciso trazer o professor para a posição do aluno e o
aluno para a posição do professor. O educando, ao ser educado, também educa
Idéias contidas na obra:
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 31ed. São
Paulo : Paz e Terra, 2005
1921-1997
28. Letramento digital/Literacia da mídias:
• Significa que, para além do domínio da
tecnologia, é preciso apropriar-se do que
para que utilizá-la.
• Para planejar nessa sociedade
aprendente, é necessário contar com um
professor que, para além de dominar o
seu conhecimento, seja capaz de preparar
e mobilizar os alunos para uma nova
relação com o conhecimento.
29. Do ponto de vista das novas relações com o
conhecimento, têm-se proclamado duas
abordagens:
• -uma que instiga a aprendizagem por meio de
situações-problema-conteúdos (aqui assumido
como capacidades) oferecidos em forma de
problema, cuja resposta será construída pelo
aluno.
• Nossas escolhas precisam se basear em
critérios e não em modismos.
30. • - outra que instiga a pedagogia da
problematização(o que pode ser feito com
determinados conteúdos e não com todos).
Essa direção pedagógica provoca
inquietações, desinstalações, desequilíbrios
cognitivos.
31. • Cultura letrada: chances culturais em
uma sociedade economicamente desigual
• Práticas documentárias criadas pela
sociedade.
• Para isso precisa dominar conceitos e
princípios
• Apropriação da cultura (iniciação
documentária)
32. • Gestos simples, porém fundamentais:
• tomar notas
• resumir
• localizar idéias-chave
• referenciar obras
• esquematizar textos orais e escritos,
palestras
• elaborar frase-núcleo
• identificar temas e assuntos
33. Três grandes competências:
1º) ACESSAR
Saber ACESSAR um jornal é diferente de
acessar um dicionário que, por sua vez, é
diferente de acessar uma página na
internet e assim por diante.
34. 2º) AVALIAR
Saber AVALIAR: grande capacidade de
selecionar qual das informações é
relevante aos seus propósitos. Por isso, é
importante ressaltar que, quando o aluno
não sabe o objetivo com o qual lê,
também não saberá realizar escolhas.
35. 3º) UTILIZAR
Saber UTILIZAR: saber textualizar as
informações de acordo com os objetivos
pretendidos e com as normas de citação
estabelecidas.
36. Habilidades básicas
• saber ler as referências citadas por um autor
em um dado texto.
• saber referenciar as bibliografias utilizadas em
um dado texto produzido.
• saber produzir esquemas e ou resumos de texto
• saber elaborar páginas de rosto
• saber elaborar sumários
• saber elaborar ficha catalográfica
• saber ler capas e quartas de capa
37. • Anos 80, as mídias aceitas como ferramenta na
perspectiva dos estudos culturais
1- O uso dos recursos digitais nas aulas pelo
professor
2- Tarefas que devem ser cumpridas pelos alunos
- Um ambiente de aprendizagem que merece
destaque são as WebQuest, em que vários temas
podem ser pesquisados.
3- Incentivo à criação de Webpages das turmas
38. 4- A produção de blogs
5- Portais
6- Sequências narrativas de uma cena de TV
7- Aspectos de um documentário
8- Análises de vídeos e de videogames
9- Estudo de um trailer de um filme de sucesso
10- Criar e publicar conteúdos multimídias
11- Refinamento da pesquisa em sites de busca
39. 12- Saber trabalhar com hiperlinks
13- Elaborar roteiros audiovisuais
14- Editar textos utilizando-se dos recursos gráficos,
visuais, semióticos
15- Digitar imagens em movimento
16- Editar músicas usando gravador e editor de som.
17- Lista de discussões
18- Banco de dados
19- Edição de um jornal eletrônico(ou boletim, ou
revista).
40. • Livro didático: o melhor do livro didático é que
oportuniza e oferece acesso ao mundo da escrita
letrada. No entanto, todo material didático toma
como interlocutor alguém que será um co- autor,
isto é, ajustando, acrescentando, dialogando com
o material e não fazendo dele um objeto intocável.
Essa co-autoria demanda, portanto, que o
planejamento possa ser feito apoiando-se no LD,
para, a partir do que delineamos como objetivos,
a partir das capacidades delineadas, abrirmos o
leque de ampliação de usos do que o LD oferece.
41. “O professor comprometido sabe que não pode
ser espontaneísta. Precisa assegurar os
ANDAIMES”. (Brunner)
Negar essa condição é, na verdade, tornar os
sujeitos analfabetos. Conhecer a escrita, mas
no saber usá-la, constitui-se hoje em uma
forma de exclusão e de abandono, assim
como vivem e viveram muitos do que não
dominam ou dominavam o código escrito.
42. Para fazer nascer homens novos, leitores
novos, nós, professores, precisamos
também renascer a cada dia, no exercício
contínuo de nossa existência. O melhor de
nós está sempre POR VIR. Nos sonhos
que construímos e na luta que
empreendemos. É só acreditar!
43. • Exemplo 1
• Tema 1:
• Cotidiano de Convivência, Trabalho e lazer
• Tópico 1:
• Território e territorialidade
44. • Objetivos:
• Reconhecer em imagens e fotos de
tempos diferentes as mudanças ocorridas
na produção do espaço urbano do lazer
em diferentes escalas sabendo explicar a
sua temporalidade e as relações de poder
nelas implícitas.
45. Desdobramentos da habilidade:
- Conhecer e identificar na paisagem urbana as
territorialidades construídas em diferentes
temporalidades no centro das metrópoles como
as gangues, mendigos, crianças de rua e outros
sujeitos excluídos do processo de produção.
- Conhecer os territórios urbanos preservados e
os depredados, identificando o papel das
políticas públicas na revitalização ou abandono.
46. - Ler nas pichações , na mendicância, na violência
do trânsito e no comércio informal das vias de
circulação a territorialidades das classes
sociais excluídas.
- Perceber o fluxo cotidiano de pessoas na
temporalidade diurna e noturna das ruas e
avenidas que geram diferentes territorialidades
em função da apropriação dos serviços e comércio
urbanos.
- Identificar os processos de preservação e de
depredação do território expressos na paisagem.
47. - Compreender no cotidiano a noção de
território e territorialidade, aplicando-a na
análise das situações que produzem a vida
na cidade em forma de postal.
- Criar postais que revelam a identidade
recuperada dos patrimônios abandonados.
- Avaliar o papel das políticas públicas nas
ações sociais destinadas aos
desterritorializados.
48. Providências para a realização da atividade:
Materiais:
- Máquina fotográfica, filme, revelação, folha de
papel ofício, lápis de cor e/ou cera, papel
reciclado para postal, fotos, etc.
- Planejamento da atividade extra-classe – trilha
urbana: entrevistas, registro em fotos (revelação)
- Caderno para registros
- Textos xerocados para leitura.
- Pesquisa em sites na sala de informática
49. Descrição dos procedimentos:
Dos temas que retratam a cidade e as contradições no
uso do território, este é um dos mais contextualizados,
polêmicos e complexos. Essa discussão faz parte do
cotidiano dos alunos na vivência, na escuta televisiva
e na leitura de periódicos como jornais, revistas e
boletins eletrônicos. Para que você, professor, possa
entender como os moradores da cidade se tornam
desterritorializados e se territorializam,
sugerimos a leitura da Orientação Pedagógica sobre
o tópico território, para em seguida, trabalhar as
sequências didáticas propostas.
50. Atividade 1 – Leitura de texto e problematização:
Texto – As contradições no uso do território
A sociedade demarca novas e antigas
paisagens caracterizadas, pelo
desenraizamento e pela exclusão. Seus atores
são os sem teto, os refugiados, os camelôs,
as gangues, as prostitutas, os doentes, os
loucos, os pivetes, os mafiosos, os criminosos,
os ladrões, representando os
desterritorializados.
51. • Esses grupos que sobrevivem nas fronteiras da
marginalidade e articulam-se com os lugares,
criam territorialidades clandestinas denominadas
de reterritorialização. Eles se espacializam nos
guetos, na rua, nos becos, nos asilos, nos
hospitais, nos presídios, nos clubes, nas sarjetas,
praças numa relação conflitante com os outros
usuários/incluídos no espaço.
52. A mobilidade e a flexibilidade dos desterritorializados
envolvem o espaço e o tempo. O espaço diurno é
preenchido pela movimentação do comércio, dos
serviços, dos transportes e pelos transeuntes na
rotina cotidiana do trabalho e das compras. O espaço
noturno é ocupado por outros personagens que
atuam na prostituição, em gangues, na
mendicância ou na busca do lazer noturno em bares
e cafés. Assim, o fenômeno da desterritorialização
possibilita a compreensão de novas territorialidades
em processo de reterritorialização do lugar.
53. A paisagem excluída ganha visibilidade na
desterritorialização dos acampamentos dos
Sem Terra, no Brasil, dos refugiados
balcânicos na Itália, dos desempregados
africanos, na Espanha, nos acampamentos
provisórios dos ruandeses na Tanzânia;
dos palestinos, no Líbano; de curdos na
Lituânia; dos refugiados sudaneses no
Quênia.
54. 1-Análise do texto:
1- Explicar o entendimento de território e seu
desdobramento em territorialidade, desterritorialidade
e reteritorialidade. Exemplificar.
2- Inferir da leitura do texto a relação entre os excluídos
na cidade e no campo.
3- Explicar como se dá a exclusão na cidade. Quais as
consequências dessa segregação no patrimônio
arquitetônico, no planejamento urbano e na
distribuição dos bens sociais públicos.
55. 2- Atividade de Problematização
Considerando a segregação que ocorre no
espaço urbano, questione porquê os moradores
empobrecidos das favelas e dos bairros
populares metropolitanos estão presentes mais
freqüentemente nas associações comunitárias
de base residencial e religiosa, ao mesmo
tempo em que apresentam baixa participação
nos sindicatos, associações profissionais e nos
partidos políticos.
56. - Buscar a resposta entrevistando membros de
Associações comunitárias dos bairros,
sindicatos de trabalhadores, igrejas católicas e
evangélicas, Câmara de Vereadores.
- Tratar os dados em sala de aula. Organizar
tabelas, quadros e gráficos. Interpretar o
material organizado.
- Avaliar o papel das Associações comunitárias e
o do Orçamento Participativo.
- Organizar os dados no mural.
57. 3- Atividade de Educação patrimonial e ambiental
- Selecionar um espaço da cidade ocupado por
mendigos, crianças de rua e caracterizado por
abandono público que foi revitalizada. Discutir o
local com os alunos.
- Apresentar exemplos pelo Brasil e o mundo
onde houve revitalização e os moradores de
rua foram expulsos, eliminando-se a violência
e gerando outras relações produtivas no local. .
EX: Pelourinho (BA), centro histórico do Rio de
Janeiro, SP, BH, Recife e outros.
58. - Apresentar consultas em sites que revelam
grupos de pessoas que se uniram em
trabalhos comunitários em favelas resgatando o
ambiente e a cidadania.
- Avaliar o papel das organizações comunitárias
no desenvolvimento da cidadania.
59. Representação gráfica e média aritmética
Tópico: Organização de um conjunto de dados
Objetivos:
• Familiarizar os alunos com a organização,
leitura e interpretação de dados
apresentadas em tabelas, gráficos de
colunas e gráficos de setores.
60. Providências para a realização da atividade:
• Na preparação da oficina, pedir aos alunos para
trazerem recortes de jornais, revistas (e, se
possível, copias da Internet) contendo gráficos e
tabelas. Por precaução, é conveniente que o
professor providencie algumas revistas e jornais
(e, se possível, cópias da Internet.
• Alguns gráficos podem ser obtidos, por exemplo,
no endereço www.ibge.gov.br/ibgeteen) para
suprir a eventual dificuldade dos alunos em
conseguir o que foi solicitado.
61. • Folhas de papel craft e fita adesiva para a
confecção de cartazes com os recortes
selecionados pelos alunos.
• Distribuir, previamente, cópias do questionário
apresentado abaixo para que os alunos o
respondam.
• Régua, compasso e papel quadriculado para a
confecção de gráficos.
63. Descrição dos procedimentos
1. Antecedendo à data da oficina pedir aos
alunos que
a. Providenciem os recortes contendo
tabelas e gráficos para trazê-los no dia do
evento.
b. Respondam o questionário e o tragam
no dia do evento.
64. 2.No dia da oficina, divida a turma em
grupos. Oriente-os para:
a. Selecionar e separar os recortes em
três conjuntos distintos: o de tabelas, o de
gráficos de coluna e o de gráficos de
setor, explicando o que significa cada uma
dessas categorias.
b. Colar em folhas craft distintas cada um
desses conjuntos.
•
65. 3. Exiba em local adequado da sala os
resultados desse trabalho e comente-os,
abordando os componentes de um
gráfico: título, variáveis, cabeçalho, fonte
de informações, unidades de medida (se
for o caso), e dependendo da grau de
dificuldade, algumas conclusões possíveis
de serem obtidas da sua leitura.
66. 4. Explore esses cartazes, formulando
perguntas que possam ser respondidas
pela leitura das informações neles
contidas.
5. Peça a cada grupo de cinco alunos que
apurem os resultados dos questionários
do grupo e os registrem na cópia da
tabela de apuração apresentada logo
abaixo.
67. 6. Peça a um representante de cada grupo que
copie os resultados de seu grupo numa tabela
(com o mesmo formato) no quadro.
7. Explore a tabela do quadro com perguntas
adequadas para levar os alunos a concluir pela
necessidade de organizá-la de forma a facilitar
a leitura e a interpretação dos dados. Por
exemplo, a freqüência de dados repetidos e o
tipo de variável (eis) envolvida(s).
68. 8. Peça a cada grupo de alunos para fazer
os gráficos de coluna e de setor
indicados para cada uma das
informações contidas nessa tabela.
*Todos os exemplos acima foram extraídos do CRV , da
Secretaria Estadual de Educação, link RAs, em :
www.educacao.mg.gov.br
69. Negar a condição de cultura letrada e
digital é, na verdade, tornar os sujeitos
analfabetos. Conhecer a escrita, mas não
saber usá-la,conhecer os recursos digitais
e não saber usá-los, constitui-se hoje em
uma forma de exclusão e de abandono,
assim como vivem e viveram muitos do
que não dominam ou dominavam o código
escrito.
70. “Feliz aquele que transfere o que sabe e
aprende o que ensina”
(Cora Coralina)
71. ... Se não avaliarmos e planejarmos “os rumos do
nosso trabalho, ficaremos entregues aos rumos e
condições estabelecidos por outros”.
72. PLANEJAR (texto de Aluisio Cavalcante Jr.):
www.sonhosdeumprofessor.blogspot.com)
Início de ano.
Tempo em que as Escolas começam a planejar.
Tempo de encontros.
Tempo de debates.
Tempo de sorrisos.
Há quem acredite que o bom planejar
Esteja apenas nos livros
Ou se resuma a elaboração de planos didáticos.
Embora importantes,
O melhor de um planejamento
Não está nos livros
E tão pouco nos planos didáticos.
O melhor de um planejamento está
Na capacidade de sonhar
E de inspirar sonhos.
Quem planeja aulas com as cores dos sonhos,
Faz parte daquele grupo de Educadores e Educadoras,
Que tem o dom de se fazer eternos nas lembranças,
Daqueles que a vida lhes deu para cuidar.
Este é o verdadeiro objetivo de um planejamento
E a essência de uma Educação que faz sentido