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Tradição e Ruptura:
planejando aulas para a Geração Y
Apresentação: Leiva de Figueiredo Viana Leal
“Ensinar não é “transferir conhecimentos”,
mas criar as possibilidades para a sua
produção ou a sua construção.”
Paulo Freire
PLANEJAR
PARA QUÊ
Planejamos...
• ... para assegurar que as intencionalidades sejam
alcançadas.
• ... porque não é de qualquer jeito que se educa ,
se forma e se prepara os educandos para viver
nesse mundo.
• ... para evitar incorrer nas mesmices
metodológicas. Nosso compromisso ético requer
a consciência de que nosso trabalho não pode ser
improvisado. Precisa apresentar coerência entre
intencionalidades e metodologias.
• Condições mais favoráveis que despertam
o desejo de aprender. Nenhum educador
desencadeia uma aprendizagem
mecanicamente.
O QUE É
PLANEJAR
histórica da humanidade anhou a trajetória histórica da humanidade......
Planejar é uma ação que acompanha a trajetória histórica da humanidade...
• É uma ação refletida frente a objetivos a
serem alcançados. Exige organização,
sistematização, previsão e decisão.
Revela nossas intencionalidades e, nesse
sentido, é um ato político-pedagógico.
• Para planejar é preciso fazer escolhas, o
que, sem dúvida, inclui uma seleção
cultural.
• Quem planeja muda sua interação com o seu
fazer didático.
• Quem assume a postura de que não precisa
planejar, robotizou suas ações. Não é novidade
afirmar que o modo como o educador organiza
suas aulas é determinante no processo de
aprendizagem e de desenvolvimento dos
educandos.
• No planejamento, entra em discussão a
metodologia.
• Metodologia: é o caminho escolhido pelo
professor para organizar suas situações de
aprendizagem.
• A aprendizagem é quando o aluno encontra um
obstáculo a superar. Aprende por meio de
vários estímulos.
• Nesse sentido, o planejamento é multimodal e
multidimensional (várias modalidades, com uso
de várias mídias, em suas diferentes
dimensões).
O que significa planejar para” a
sociedade do conhecimento” ou
“sociedade aprendente”?
Depende de nossa concepção de
currículo e das capacidades que
desejamos desenvolver nos alunos.
• Infelizmente, nesse movimento de
mudança, muitos educandos se deparam
com situações em que são obrigados a
aprender conteúdos cuja prazo de
validade já está vencido. O mesmo
acontece com as práticas docentes,
muitas delas igualmente enfraquecidas
frente à multiplicidade de possibilidades
postas pela contemporaneidade.
• Não podemos planejar dando migalhas de
conhecimento, em uma linearidade positivista
de conhecimento, mas buscando a totalidade
da compreensão do objeto de ensino.
• Com o avanço das novas tecnologias de
informação e comunicação, os recursos se
tornaram valiosos, tanto do ponto de vista de
recursos para o professor no seu planejamento,
quanto nas atividades que poderão ser
propostas aos alunos, melhor preparando-os
para a sociedade aprendente.
O que significa planejar
para a Geração Y?
GERAÇÃO Y:
 impacientes para ensinar e para aprender,
 não compreendem a si mesmos e a vida fora da
tecnologia;
 são vizinhos do mundo inteiro e, ao mesmo
tempo, vivem isolados dentro de casa;
 desafio: trabalhar em equipe.
QUE TEMPO É ESTE?
Modos de ser, ter, saber, fazer e
conviver
A era do usuário
Geração interativa
Nativos digitais
Inteligência Coletiva
Sociedade conectada
Novas competências e habilidades
• E pensar que estamos frente a uma
geração, a geração Y(assim denominada
pelo Prof. Don Tapscolt , da Universidade
de Toronto, desde a década de 80). Assim
batizada em função da moda no Leste
europeu, de dar nomes iniciados com a
letra y às crianças nascidas na época.
• Essas crianças são ágeis no acesso à
informação e em fazer diversas coisas ao
mesmo tempo , são imediatistas. O risco
é ficarem na superficialidade do
conhecimento, sem refletir e sem
aprofundar em suas atividades e
pesquisas.
• No contraponto, têm inúmeras
qualidades, tais como expressar-se
bem, trabalhar em grupo, abertos
emocionalmente, o que pode
favorecer as interações necessárias
às aprendizagens
• Vivemos a era dos nativos digitais - os
incluídos na era digital.
COMO PLANEJAR AULAS PARA A GERAÇÃO Y?
 partir de questões feitas por eles; reconhecer seus
interesses e realidades;
 considerar o conflito de gerações existentes na
escola, buscando a conciliação;
 fortalecer as características humanas:
inacabamento; autenticidade; integralidade,
criatividade, criticidade, autonomia.
A habilidade essencial na Era da Informação é a habilidade de
encontrar, utilizar e dar sentido à informação.
BLOG
REDE SOCIAL
MSN
TWITTER
WII
DS
FOTOLOG
SMS
WEB TV
PLAYSTATION
IPHONE
www.humornainformatica.blogspot.com/2008_08_01_ar...
WIKI
LIVRO DIDÁTICO
• Como fica o planejamento de aulas hoje na
escola: tradição ou ruptura?
DESAFIOS
• Como conciliar o uso da tecnologia com o
desenvolvimento dos valores humanos?
• Como usar a tecnologia com sustentabilidade?
E AGORA?
AS TECNOLOGIAS DIGITAIS MUDAM O PAPEL DO BOM
PROFESSOR?
QUEM DISSE ISSO?
“Se a sociedade passa por mudanças é preciso que a escola prepare o
novo homem, o homem moderno, para integrar-se à nova sociedade
que deve ser essencialmente democrática”
Idéias contidas na obra:
TEIXEIRA, Anísio: Pequena introdução à filosofia da educação: escola progressiva ou a
transformação da escola. São Paulo: Melhoramentos, 1968
ANÍSIO Hoje:
SOCIEDADE ATUAL
CULTURA DIGITAL
1900-1971
“O sujeito ativo de que falamos é aquele que compara, exclui, ordena, categoriza, classifica,
reformula, comprova, formula hipóteses, etc... em uma ação interiorizada (pensamento) ou em
ação efetiva (segundo seu grau de desenvolvimento). Alguém que esteja realizando algo
materialmente, porém seguindo um modelo dado por outro, para ser copiado, não é
habitualmente um sujeito intelectualmente ativo.
Cabe à educação formar homens criativos, inventivos e descobridores, críticos e ativos, e
na busca constante da construção da autonomia”
Idéias contidas no livro:
PIAGET, Jean. Para onde vai a educação? Rio de Janeiro, Olympio – Unesco, 1973.
PIAGET Hoje:
APRENDIZAGEM
1896-1980
NOVOS PROCESSOS COGNITIVOS DA GER. INTERATIVA
“A escola é o lugar onde a intervenção pedagógica intencional desencadeia o processo de
ensino-aprendizagem. O professor tem o papel explícito de interferir no processo,
diferentemente de situações informais nas quais a criança aprende por imersão em um
ambiente cultural. Portanto, é papel do docente provocar avanços nos alunos”
Idéias contidas na obra:
VyGOTSKY, L. - Pensamento e linguagem. SP, Martins Fontes, 1988
VYGOSTKY:
1896-1934
Os alunos precisam envolver-se em diálogos,
tanto com os seus professores como entre si
nas atividades que sejam tanto individuais
como em equipe.
Além de se conhecer o aluno "real“, é necessário romper o paradigma educador-educando, A
troca de papéis permite que tanto educador como educando sejam sujeitos e cresçam juntos:
em vez de um professor que apenas transmite informação e um aluno que passivamente as
recebe, acreditando ter aprendido, é preciso trazer o professor para a posição do aluno e o
aluno para a posição do professor. O educando, ao ser educado, também educa
Idéias contidas na obra:
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 31ed. São
Paulo : Paz e Terra, 2005
1921-1997
Letramento digital/Literacia da mídias:
• Significa que, para além do domínio da
tecnologia, é preciso apropriar-se do que
para que utilizá-la.
• Para planejar nessa sociedade
aprendente, é necessário contar com um
professor que, para além de dominar o
seu conhecimento, seja capaz de preparar
e mobilizar os alunos para uma nova
relação com o conhecimento.
Do ponto de vista das novas relações com o
conhecimento, têm-se proclamado duas
abordagens:
• -uma que instiga a aprendizagem por meio de
situações-problema-conteúdos (aqui assumido
como capacidades) oferecidos em forma de
problema, cuja resposta será construída pelo
aluno.
• Nossas escolhas precisam se basear em
critérios e não em modismos.
• - outra que instiga a pedagogia da
problematização(o que pode ser feito com
determinados conteúdos e não com todos).
Essa direção pedagógica provoca
inquietações, desinstalações, desequilíbrios
cognitivos.
• Cultura letrada: chances culturais em
uma sociedade economicamente desigual
• Práticas documentárias criadas pela
sociedade.
• Para isso precisa dominar conceitos e
princípios
• Apropriação da cultura (iniciação
documentária)
• Gestos simples, porém fundamentais:
• tomar notas
• resumir
• localizar idéias-chave
• referenciar obras
• esquematizar textos orais e escritos,
palestras
• elaborar frase-núcleo
• identificar temas e assuntos
Três grandes competências:
1º) ACESSAR
Saber ACESSAR um jornal é diferente de
acessar um dicionário que, por sua vez, é
diferente de acessar uma página na
internet e assim por diante.
2º) AVALIAR
Saber AVALIAR: grande capacidade de
selecionar qual das informações é
relevante aos seus propósitos. Por isso, é
importante ressaltar que, quando o aluno
não sabe o objetivo com o qual lê,
também não saberá realizar escolhas.
3º) UTILIZAR
Saber UTILIZAR: saber textualizar as
informações de acordo com os objetivos
pretendidos e com as normas de citação
estabelecidas.
Habilidades básicas
• saber ler as referências citadas por um autor
em um dado texto.
• saber referenciar as bibliografias utilizadas em
um dado texto produzido.
• saber produzir esquemas e ou resumos de texto
• saber elaborar páginas de rosto
• saber elaborar sumários
• saber elaborar ficha catalográfica
• saber ler capas e quartas de capa
• Anos 80, as mídias aceitas como ferramenta na
perspectiva dos estudos culturais
1- O uso dos recursos digitais nas aulas pelo
professor
2- Tarefas que devem ser cumpridas pelos alunos
- Um ambiente de aprendizagem que merece
destaque são as WebQuest, em que vários temas
podem ser pesquisados.
3- Incentivo à criação de Webpages das turmas
4- A produção de blogs
5- Portais
6- Sequências narrativas de uma cena de TV
7- Aspectos de um documentário
8- Análises de vídeos e de videogames
9- Estudo de um trailer de um filme de sucesso
10- Criar e publicar conteúdos multimídias
11- Refinamento da pesquisa em sites de busca
12- Saber trabalhar com hiperlinks
13- Elaborar roteiros audiovisuais
14- Editar textos utilizando-se dos recursos gráficos,
visuais, semióticos
15- Digitar imagens em movimento
16- Editar músicas usando gravador e editor de som.
17- Lista de discussões
18- Banco de dados
19- Edição de um jornal eletrônico(ou boletim, ou
revista).
• Livro didático: o melhor do livro didático é que
oportuniza e oferece acesso ao mundo da escrita
letrada. No entanto, todo material didático toma
como interlocutor alguém que será um co- autor,
isto é, ajustando, acrescentando, dialogando com
o material e não fazendo dele um objeto intocável.
Essa co-autoria demanda, portanto, que o
planejamento possa ser feito apoiando-se no LD,
para, a partir do que delineamos como objetivos,
a partir das capacidades delineadas, abrirmos o
leque de ampliação de usos do que o LD oferece.
“O professor comprometido sabe que não pode
ser espontaneísta. Precisa assegurar os
ANDAIMES”. (Brunner)
Negar essa condição é, na verdade, tornar os
sujeitos analfabetos. Conhecer a escrita, mas
no saber usá-la, constitui-se hoje em uma
forma de exclusão e de abandono, assim
como vivem e viveram muitos do que não
dominam ou dominavam o código escrito.
Para fazer nascer homens novos, leitores
novos, nós, professores, precisamos
também renascer a cada dia, no exercício
contínuo de nossa existência. O melhor de
nós está sempre POR VIR. Nos sonhos
que construímos e na luta que
empreendemos. É só acreditar!
• Exemplo 1
• Tema 1:
• Cotidiano de Convivência, Trabalho e lazer
• Tópico 1:
• Território e territorialidade
• Objetivos:
• Reconhecer em imagens e fotos de
tempos diferentes as mudanças ocorridas
na produção do espaço urbano do lazer
em diferentes escalas sabendo explicar a
sua temporalidade e as relações de poder
nelas implícitas.
Desdobramentos da habilidade:
- Conhecer e identificar na paisagem urbana as
territorialidades construídas em diferentes
temporalidades no centro das metrópoles como
as gangues, mendigos, crianças de rua e outros
sujeitos excluídos do processo de produção.
- Conhecer os territórios urbanos preservados e
os depredados, identificando o papel das
políticas públicas na revitalização ou abandono.
- Ler nas pichações , na mendicância, na violência
do trânsito e no comércio informal das vias de
circulação a territorialidades das classes
sociais excluídas.
- Perceber o fluxo cotidiano de pessoas na
temporalidade diurna e noturna das ruas e
avenidas que geram diferentes territorialidades
em função da apropriação dos serviços e comércio
urbanos.
- Identificar os processos de preservação e de
depredação do território expressos na paisagem.
- Compreender no cotidiano a noção de
território e territorialidade, aplicando-a na
análise das situações que produzem a vida
na cidade em forma de postal.
- Criar postais que revelam a identidade
recuperada dos patrimônios abandonados.
- Avaliar o papel das políticas públicas nas
ações sociais destinadas aos
desterritorializados.
Providências para a realização da atividade:
Materiais:
- Máquina fotográfica, filme, revelação, folha de
papel ofício, lápis de cor e/ou cera, papel
reciclado para postal, fotos, etc.
- Planejamento da atividade extra-classe – trilha
urbana: entrevistas, registro em fotos (revelação)
- Caderno para registros
- Textos xerocados para leitura.
- Pesquisa em sites na sala de informática
Descrição dos procedimentos:
Dos temas que retratam a cidade e as contradições no
uso do território, este é um dos mais contextualizados,
polêmicos e complexos. Essa discussão faz parte do
cotidiano dos alunos na vivência, na escuta televisiva
e na leitura de periódicos como jornais, revistas e
boletins eletrônicos. Para que você, professor, possa
entender como os moradores da cidade se tornam
desterritorializados e se territorializam,
sugerimos a leitura da Orientação Pedagógica sobre
o tópico território, para em seguida, trabalhar as
sequências didáticas propostas.
Atividade 1 – Leitura de texto e problematização:
Texto – As contradições no uso do território
A sociedade demarca novas e antigas
paisagens caracterizadas, pelo
desenraizamento e pela exclusão. Seus atores
são os sem teto, os refugiados, os camelôs,
as gangues, as prostitutas, os doentes, os
loucos, os pivetes, os mafiosos, os criminosos,
os ladrões, representando os
desterritorializados.
• Esses grupos que sobrevivem nas fronteiras da
marginalidade e articulam-se com os lugares,
criam territorialidades clandestinas denominadas
de reterritorialização. Eles se espacializam nos
guetos, na rua, nos becos, nos asilos, nos
hospitais, nos presídios, nos clubes, nas sarjetas,
praças numa relação conflitante com os outros
usuários/incluídos no espaço.
A mobilidade e a flexibilidade dos desterritorializados
envolvem o espaço e o tempo. O espaço diurno é
preenchido pela movimentação do comércio, dos
serviços, dos transportes e pelos transeuntes na
rotina cotidiana do trabalho e das compras. O espaço
noturno é ocupado por outros personagens que
atuam na prostituição, em gangues, na
mendicância ou na busca do lazer noturno em bares
e cafés. Assim, o fenômeno da desterritorialização
possibilita a compreensão de novas territorialidades
em processo de reterritorialização do lugar.
A paisagem excluída ganha visibilidade na
desterritorialização dos acampamentos dos
Sem Terra, no Brasil, dos refugiados
balcânicos na Itália, dos desempregados
africanos, na Espanha, nos acampamentos
provisórios dos ruandeses na Tanzânia;
dos palestinos, no Líbano; de curdos na
Lituânia; dos refugiados sudaneses no
Quênia.
1-Análise do texto:
1- Explicar o entendimento de território e seu
desdobramento em territorialidade, desterritorialidade
e reteritorialidade. Exemplificar.
2- Inferir da leitura do texto a relação entre os excluídos
na cidade e no campo.
3- Explicar como se dá a exclusão na cidade. Quais as
consequências dessa segregação no patrimônio
arquitetônico, no planejamento urbano e na
distribuição dos bens sociais públicos.
2- Atividade de Problematização
Considerando a segregação que ocorre no
espaço urbano, questione porquê os moradores
empobrecidos das favelas e dos bairros
populares metropolitanos estão presentes mais
freqüentemente nas associações comunitárias
de base residencial e religiosa, ao mesmo
tempo em que apresentam baixa participação
nos sindicatos, associações profissionais e nos
partidos políticos.
- Buscar a resposta entrevistando membros de
Associações comunitárias dos bairros,
sindicatos de trabalhadores, igrejas católicas e
evangélicas, Câmara de Vereadores.
- Tratar os dados em sala de aula. Organizar
tabelas, quadros e gráficos. Interpretar o
material organizado.
- Avaliar o papel das Associações comunitárias e
o do Orçamento Participativo.
- Organizar os dados no mural.
3- Atividade de Educação patrimonial e ambiental
- Selecionar um espaço da cidade ocupado por
mendigos, crianças de rua e caracterizado por
abandono público que foi revitalizada. Discutir o
local com os alunos.
- Apresentar exemplos pelo Brasil e o mundo
onde houve revitalização e os moradores de
rua foram expulsos, eliminando-se a violência
e gerando outras relações produtivas no local. .
EX: Pelourinho (BA), centro histórico do Rio de
Janeiro, SP, BH, Recife e outros.
- Apresentar consultas em sites que revelam
grupos de pessoas que se uniram em
trabalhos comunitários em favelas resgatando o
ambiente e a cidadania.
- Avaliar o papel das organizações comunitárias
no desenvolvimento da cidadania.
Representação gráfica e média aritmética
Tópico: Organização de um conjunto de dados
Objetivos:
• Familiarizar os alunos com a organização,
leitura e interpretação de dados
apresentadas em tabelas, gráficos de
colunas e gráficos de setores.
Providências para a realização da atividade:
• Na preparação da oficina, pedir aos alunos para
trazerem recortes de jornais, revistas (e, se
possível, copias da Internet) contendo gráficos e
tabelas. Por precaução, é conveniente que o
professor providencie algumas revistas e jornais
(e, se possível, cópias da Internet.
• Alguns gráficos podem ser obtidos, por exemplo,
no endereço www.ibge.gov.br/ibgeteen) para
suprir a eventual dificuldade dos alunos em
conseguir o que foi solicitado.
• Folhas de papel craft e fita adesiva para a
confecção de cartazes com os recortes
selecionados pelos alunos.
• Distribuir, previamente, cópias do questionário
apresentado abaixo para que os alunos o
respondam.
• Régua, compasso e papel quadriculado para a
confecção de gráficos.
Pré-requisitos:
• Escalas, divisão do círculo em partes
proporcionais, uso do transferidor para
medir ângulos.
Descrição dos procedimentos
1. Antecedendo à data da oficina pedir aos
alunos que
a. Providenciem os recortes contendo
tabelas e gráficos para trazê-los no dia do
evento.
b. Respondam o questionário e o tragam
no dia do evento.
2.No dia da oficina, divida a turma em
grupos. Oriente-os para:
a. Selecionar e separar os recortes em
três conjuntos distintos: o de tabelas, o de
gráficos de coluna e o de gráficos de
setor, explicando o que significa cada uma
dessas categorias.
b. Colar em folhas craft distintas cada um
desses conjuntos.
•
3. Exiba em local adequado da sala os
resultados desse trabalho e comente-os,
abordando os componentes de um
gráfico: título, variáveis, cabeçalho, fonte
de informações, unidades de medida (se
for o caso), e dependendo da grau de
dificuldade, algumas conclusões possíveis
de serem obtidas da sua leitura.
4. Explore esses cartazes, formulando
perguntas que possam ser respondidas
pela leitura das informações neles
contidas.
5. Peça a cada grupo de cinco alunos que
apurem os resultados dos questionários
do grupo e os registrem na cópia da
tabela de apuração apresentada logo
abaixo.
6. Peça a um representante de cada grupo que
copie os resultados de seu grupo numa tabela
(com o mesmo formato) no quadro.
7. Explore a tabela do quadro com perguntas
adequadas para levar os alunos a concluir pela
necessidade de organizá-la de forma a facilitar
a leitura e a interpretação dos dados. Por
exemplo, a freqüência de dados repetidos e o
tipo de variável (eis) envolvida(s).
8. Peça a cada grupo de alunos para fazer
os gráficos de coluna e de setor
indicados para cada uma das
informações contidas nessa tabela.
*Todos os exemplos acima foram extraídos do CRV , da
Secretaria Estadual de Educação, link RAs, em :
www.educacao.mg.gov.br
Negar a condição de cultura letrada e
digital é, na verdade, tornar os sujeitos
analfabetos. Conhecer a escrita, mas não
saber usá-la,conhecer os recursos digitais
e não saber usá-los, constitui-se hoje em
uma forma de exclusão e de abandono,
assim como vivem e viveram muitos do
que não dominam ou dominavam o código
escrito.
“Feliz aquele que transfere o que sabe e
aprende o que ensina”
(Cora Coralina)
... Se não avaliarmos e planejarmos “os rumos do
nosso trabalho, ficaremos entregues aos rumos e
condições estabelecidos por outros”.
PLANEJAR (texto de Aluisio Cavalcante Jr.):
www.sonhosdeumprofessor.blogspot.com)
Início de ano.
Tempo em que as Escolas começam a planejar.
Tempo de encontros.
Tempo de debates.
Tempo de sorrisos.
Há quem acredite que o bom planejar
Esteja apenas nos livros
Ou se resuma a elaboração de planos didáticos.
Embora importantes,
O melhor de um planejamento
Não está nos livros
E tão pouco nos planos didáticos.
O melhor de um planejamento está
Na capacidade de sonhar
E de inspirar sonhos.
Quem planeja aulas com as cores dos sonhos,
Faz parte daquele grupo de Educadores e Educadoras,
Que tem o dom de se fazer eternos nas lembranças,
Daqueles que a vida lhes deu para cuidar.
Este é o verdadeiro objetivo de um planejamento
E a essência de uma Educação que faz sentido
Obrigada!
Leiva Leal
lealleiva@uol.com.br
leiva.leal@unincor.edu.br

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  • 1. Tradição e Ruptura: planejando aulas para a Geração Y Apresentação: Leiva de Figueiredo Viana Leal
  • 2. “Ensinar não é “transferir conhecimentos”, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção.” Paulo Freire
  • 4. Planejamos... • ... para assegurar que as intencionalidades sejam alcançadas. • ... porque não é de qualquer jeito que se educa , se forma e se prepara os educandos para viver nesse mundo. • ... para evitar incorrer nas mesmices metodológicas. Nosso compromisso ético requer a consciência de que nosso trabalho não pode ser improvisado. Precisa apresentar coerência entre intencionalidades e metodologias.
  • 5. • Condições mais favoráveis que despertam o desejo de aprender. Nenhum educador desencadeia uma aprendizagem mecanicamente.
  • 7. histórica da humanidade anhou a trajetória histórica da humanidade...... Planejar é uma ação que acompanha a trajetória histórica da humanidade...
  • 8. • É uma ação refletida frente a objetivos a serem alcançados. Exige organização, sistematização, previsão e decisão. Revela nossas intencionalidades e, nesse sentido, é um ato político-pedagógico. • Para planejar é preciso fazer escolhas, o que, sem dúvida, inclui uma seleção cultural.
  • 9. • Quem planeja muda sua interação com o seu fazer didático. • Quem assume a postura de que não precisa planejar, robotizou suas ações. Não é novidade afirmar que o modo como o educador organiza suas aulas é determinante no processo de aprendizagem e de desenvolvimento dos educandos. • No planejamento, entra em discussão a metodologia.
  • 10. • Metodologia: é o caminho escolhido pelo professor para organizar suas situações de aprendizagem. • A aprendizagem é quando o aluno encontra um obstáculo a superar. Aprende por meio de vários estímulos. • Nesse sentido, o planejamento é multimodal e multidimensional (várias modalidades, com uso de várias mídias, em suas diferentes dimensões).
  • 11. O que significa planejar para” a sociedade do conhecimento” ou “sociedade aprendente”? Depende de nossa concepção de currículo e das capacidades que desejamos desenvolver nos alunos.
  • 12. • Infelizmente, nesse movimento de mudança, muitos educandos se deparam com situações em que são obrigados a aprender conteúdos cuja prazo de validade já está vencido. O mesmo acontece com as práticas docentes, muitas delas igualmente enfraquecidas frente à multiplicidade de possibilidades postas pela contemporaneidade.
  • 13. • Não podemos planejar dando migalhas de conhecimento, em uma linearidade positivista de conhecimento, mas buscando a totalidade da compreensão do objeto de ensino. • Com o avanço das novas tecnologias de informação e comunicação, os recursos se tornaram valiosos, tanto do ponto de vista de recursos para o professor no seu planejamento, quanto nas atividades que poderão ser propostas aos alunos, melhor preparando-os para a sociedade aprendente.
  • 14. O que significa planejar para a Geração Y?
  • 15. GERAÇÃO Y:  impacientes para ensinar e para aprender,  não compreendem a si mesmos e a vida fora da tecnologia;  são vizinhos do mundo inteiro e, ao mesmo tempo, vivem isolados dentro de casa;  desafio: trabalhar em equipe.
  • 16. QUE TEMPO É ESTE? Modos de ser, ter, saber, fazer e conviver A era do usuário Geração interativa Nativos digitais Inteligência Coletiva Sociedade conectada Novas competências e habilidades
  • 17. • E pensar que estamos frente a uma geração, a geração Y(assim denominada pelo Prof. Don Tapscolt , da Universidade de Toronto, desde a década de 80). Assim batizada em função da moda no Leste europeu, de dar nomes iniciados com a letra y às crianças nascidas na época.
  • 18. • Essas crianças são ágeis no acesso à informação e em fazer diversas coisas ao mesmo tempo , são imediatistas. O risco é ficarem na superficialidade do conhecimento, sem refletir e sem aprofundar em suas atividades e pesquisas.
  • 19. • No contraponto, têm inúmeras qualidades, tais como expressar-se bem, trabalhar em grupo, abertos emocionalmente, o que pode favorecer as interações necessárias às aprendizagens • Vivemos a era dos nativos digitais - os incluídos na era digital.
  • 20. COMO PLANEJAR AULAS PARA A GERAÇÃO Y?  partir de questões feitas por eles; reconhecer seus interesses e realidades;  considerar o conflito de gerações existentes na escola, buscando a conciliação;  fortalecer as características humanas: inacabamento; autenticidade; integralidade, criatividade, criticidade, autonomia.
  • 21. A habilidade essencial na Era da Informação é a habilidade de encontrar, utilizar e dar sentido à informação. BLOG REDE SOCIAL MSN TWITTER WII DS FOTOLOG SMS WEB TV PLAYSTATION IPHONE www.humornainformatica.blogspot.com/2008_08_01_ar... WIKI LIVRO DIDÁTICO
  • 22. • Como fica o planejamento de aulas hoje na escola: tradição ou ruptura? DESAFIOS • Como conciliar o uso da tecnologia com o desenvolvimento dos valores humanos? • Como usar a tecnologia com sustentabilidade?
  • 23. E AGORA? AS TECNOLOGIAS DIGITAIS MUDAM O PAPEL DO BOM PROFESSOR? QUEM DISSE ISSO?
  • 24. “Se a sociedade passa por mudanças é preciso que a escola prepare o novo homem, o homem moderno, para integrar-se à nova sociedade que deve ser essencialmente democrática” Idéias contidas na obra: TEIXEIRA, Anísio: Pequena introdução à filosofia da educação: escola progressiva ou a transformação da escola. São Paulo: Melhoramentos, 1968 ANÍSIO Hoje: SOCIEDADE ATUAL CULTURA DIGITAL 1900-1971
  • 25. “O sujeito ativo de que falamos é aquele que compara, exclui, ordena, categoriza, classifica, reformula, comprova, formula hipóteses, etc... em uma ação interiorizada (pensamento) ou em ação efetiva (segundo seu grau de desenvolvimento). Alguém que esteja realizando algo materialmente, porém seguindo um modelo dado por outro, para ser copiado, não é habitualmente um sujeito intelectualmente ativo. Cabe à educação formar homens criativos, inventivos e descobridores, críticos e ativos, e na busca constante da construção da autonomia” Idéias contidas no livro: PIAGET, Jean. Para onde vai a educação? Rio de Janeiro, Olympio – Unesco, 1973. PIAGET Hoje: APRENDIZAGEM 1896-1980 NOVOS PROCESSOS COGNITIVOS DA GER. INTERATIVA
  • 26. “A escola é o lugar onde a intervenção pedagógica intencional desencadeia o processo de ensino-aprendizagem. O professor tem o papel explícito de interferir no processo, diferentemente de situações informais nas quais a criança aprende por imersão em um ambiente cultural. Portanto, é papel do docente provocar avanços nos alunos” Idéias contidas na obra: VyGOTSKY, L. - Pensamento e linguagem. SP, Martins Fontes, 1988 VYGOSTKY: 1896-1934 Os alunos precisam envolver-se em diálogos, tanto com os seus professores como entre si nas atividades que sejam tanto individuais como em equipe.
  • 27. Além de se conhecer o aluno "real“, é necessário romper o paradigma educador-educando, A troca de papéis permite que tanto educador como educando sejam sujeitos e cresçam juntos: em vez de um professor que apenas transmite informação e um aluno que passivamente as recebe, acreditando ter aprendido, é preciso trazer o professor para a posição do aluno e o aluno para a posição do professor. O educando, ao ser educado, também educa Idéias contidas na obra: FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 31ed. São Paulo : Paz e Terra, 2005 1921-1997
  • 28. Letramento digital/Literacia da mídias: • Significa que, para além do domínio da tecnologia, é preciso apropriar-se do que para que utilizá-la. • Para planejar nessa sociedade aprendente, é necessário contar com um professor que, para além de dominar o seu conhecimento, seja capaz de preparar e mobilizar os alunos para uma nova relação com o conhecimento.
  • 29. Do ponto de vista das novas relações com o conhecimento, têm-se proclamado duas abordagens: • -uma que instiga a aprendizagem por meio de situações-problema-conteúdos (aqui assumido como capacidades) oferecidos em forma de problema, cuja resposta será construída pelo aluno. • Nossas escolhas precisam se basear em critérios e não em modismos.
  • 30. • - outra que instiga a pedagogia da problematização(o que pode ser feito com determinados conteúdos e não com todos). Essa direção pedagógica provoca inquietações, desinstalações, desequilíbrios cognitivos.
  • 31. • Cultura letrada: chances culturais em uma sociedade economicamente desigual • Práticas documentárias criadas pela sociedade. • Para isso precisa dominar conceitos e princípios • Apropriação da cultura (iniciação documentária)
  • 32. • Gestos simples, porém fundamentais: • tomar notas • resumir • localizar idéias-chave • referenciar obras • esquematizar textos orais e escritos, palestras • elaborar frase-núcleo • identificar temas e assuntos
  • 33. Três grandes competências: 1º) ACESSAR Saber ACESSAR um jornal é diferente de acessar um dicionário que, por sua vez, é diferente de acessar uma página na internet e assim por diante.
  • 34. 2º) AVALIAR Saber AVALIAR: grande capacidade de selecionar qual das informações é relevante aos seus propósitos. Por isso, é importante ressaltar que, quando o aluno não sabe o objetivo com o qual lê, também não saberá realizar escolhas.
  • 35. 3º) UTILIZAR Saber UTILIZAR: saber textualizar as informações de acordo com os objetivos pretendidos e com as normas de citação estabelecidas.
  • 36. Habilidades básicas • saber ler as referências citadas por um autor em um dado texto. • saber referenciar as bibliografias utilizadas em um dado texto produzido. • saber produzir esquemas e ou resumos de texto • saber elaborar páginas de rosto • saber elaborar sumários • saber elaborar ficha catalográfica • saber ler capas e quartas de capa
  • 37. • Anos 80, as mídias aceitas como ferramenta na perspectiva dos estudos culturais 1- O uso dos recursos digitais nas aulas pelo professor 2- Tarefas que devem ser cumpridas pelos alunos - Um ambiente de aprendizagem que merece destaque são as WebQuest, em que vários temas podem ser pesquisados. 3- Incentivo à criação de Webpages das turmas
  • 38. 4- A produção de blogs 5- Portais 6- Sequências narrativas de uma cena de TV 7- Aspectos de um documentário 8- Análises de vídeos e de videogames 9- Estudo de um trailer de um filme de sucesso 10- Criar e publicar conteúdos multimídias 11- Refinamento da pesquisa em sites de busca
  • 39. 12- Saber trabalhar com hiperlinks 13- Elaborar roteiros audiovisuais 14- Editar textos utilizando-se dos recursos gráficos, visuais, semióticos 15- Digitar imagens em movimento 16- Editar músicas usando gravador e editor de som. 17- Lista de discussões 18- Banco de dados 19- Edição de um jornal eletrônico(ou boletim, ou revista).
  • 40. • Livro didático: o melhor do livro didático é que oportuniza e oferece acesso ao mundo da escrita letrada. No entanto, todo material didático toma como interlocutor alguém que será um co- autor, isto é, ajustando, acrescentando, dialogando com o material e não fazendo dele um objeto intocável. Essa co-autoria demanda, portanto, que o planejamento possa ser feito apoiando-se no LD, para, a partir do que delineamos como objetivos, a partir das capacidades delineadas, abrirmos o leque de ampliação de usos do que o LD oferece.
  • 41. “O professor comprometido sabe que não pode ser espontaneísta. Precisa assegurar os ANDAIMES”. (Brunner) Negar essa condição é, na verdade, tornar os sujeitos analfabetos. Conhecer a escrita, mas no saber usá-la, constitui-se hoje em uma forma de exclusão e de abandono, assim como vivem e viveram muitos do que não dominam ou dominavam o código escrito.
  • 42. Para fazer nascer homens novos, leitores novos, nós, professores, precisamos também renascer a cada dia, no exercício contínuo de nossa existência. O melhor de nós está sempre POR VIR. Nos sonhos que construímos e na luta que empreendemos. É só acreditar!
  • 43. • Exemplo 1 • Tema 1: • Cotidiano de Convivência, Trabalho e lazer • Tópico 1: • Território e territorialidade
  • 44. • Objetivos: • Reconhecer em imagens e fotos de tempos diferentes as mudanças ocorridas na produção do espaço urbano do lazer em diferentes escalas sabendo explicar a sua temporalidade e as relações de poder nelas implícitas.
  • 45. Desdobramentos da habilidade: - Conhecer e identificar na paisagem urbana as territorialidades construídas em diferentes temporalidades no centro das metrópoles como as gangues, mendigos, crianças de rua e outros sujeitos excluídos do processo de produção. - Conhecer os territórios urbanos preservados e os depredados, identificando o papel das políticas públicas na revitalização ou abandono.
  • 46. - Ler nas pichações , na mendicância, na violência do trânsito e no comércio informal das vias de circulação a territorialidades das classes sociais excluídas. - Perceber o fluxo cotidiano de pessoas na temporalidade diurna e noturna das ruas e avenidas que geram diferentes territorialidades em função da apropriação dos serviços e comércio urbanos. - Identificar os processos de preservação e de depredação do território expressos na paisagem.
  • 47. - Compreender no cotidiano a noção de território e territorialidade, aplicando-a na análise das situações que produzem a vida na cidade em forma de postal. - Criar postais que revelam a identidade recuperada dos patrimônios abandonados. - Avaliar o papel das políticas públicas nas ações sociais destinadas aos desterritorializados.
  • 48. Providências para a realização da atividade: Materiais: - Máquina fotográfica, filme, revelação, folha de papel ofício, lápis de cor e/ou cera, papel reciclado para postal, fotos, etc. - Planejamento da atividade extra-classe – trilha urbana: entrevistas, registro em fotos (revelação) - Caderno para registros - Textos xerocados para leitura. - Pesquisa em sites na sala de informática
  • 49. Descrição dos procedimentos: Dos temas que retratam a cidade e as contradições no uso do território, este é um dos mais contextualizados, polêmicos e complexos. Essa discussão faz parte do cotidiano dos alunos na vivência, na escuta televisiva e na leitura de periódicos como jornais, revistas e boletins eletrônicos. Para que você, professor, possa entender como os moradores da cidade se tornam desterritorializados e se territorializam, sugerimos a leitura da Orientação Pedagógica sobre o tópico território, para em seguida, trabalhar as sequências didáticas propostas.
  • 50. Atividade 1 – Leitura de texto e problematização: Texto – As contradições no uso do território A sociedade demarca novas e antigas paisagens caracterizadas, pelo desenraizamento e pela exclusão. Seus atores são os sem teto, os refugiados, os camelôs, as gangues, as prostitutas, os doentes, os loucos, os pivetes, os mafiosos, os criminosos, os ladrões, representando os desterritorializados.
  • 51. • Esses grupos que sobrevivem nas fronteiras da marginalidade e articulam-se com os lugares, criam territorialidades clandestinas denominadas de reterritorialização. Eles se espacializam nos guetos, na rua, nos becos, nos asilos, nos hospitais, nos presídios, nos clubes, nas sarjetas, praças numa relação conflitante com os outros usuários/incluídos no espaço.
  • 52. A mobilidade e a flexibilidade dos desterritorializados envolvem o espaço e o tempo. O espaço diurno é preenchido pela movimentação do comércio, dos serviços, dos transportes e pelos transeuntes na rotina cotidiana do trabalho e das compras. O espaço noturno é ocupado por outros personagens que atuam na prostituição, em gangues, na mendicância ou na busca do lazer noturno em bares e cafés. Assim, o fenômeno da desterritorialização possibilita a compreensão de novas territorialidades em processo de reterritorialização do lugar.
  • 53. A paisagem excluída ganha visibilidade na desterritorialização dos acampamentos dos Sem Terra, no Brasil, dos refugiados balcânicos na Itália, dos desempregados africanos, na Espanha, nos acampamentos provisórios dos ruandeses na Tanzânia; dos palestinos, no Líbano; de curdos na Lituânia; dos refugiados sudaneses no Quênia.
  • 54. 1-Análise do texto: 1- Explicar o entendimento de território e seu desdobramento em territorialidade, desterritorialidade e reteritorialidade. Exemplificar. 2- Inferir da leitura do texto a relação entre os excluídos na cidade e no campo. 3- Explicar como se dá a exclusão na cidade. Quais as consequências dessa segregação no patrimônio arquitetônico, no planejamento urbano e na distribuição dos bens sociais públicos.
  • 55. 2- Atividade de Problematização Considerando a segregação que ocorre no espaço urbano, questione porquê os moradores empobrecidos das favelas e dos bairros populares metropolitanos estão presentes mais freqüentemente nas associações comunitárias de base residencial e religiosa, ao mesmo tempo em que apresentam baixa participação nos sindicatos, associações profissionais e nos partidos políticos.
  • 56. - Buscar a resposta entrevistando membros de Associações comunitárias dos bairros, sindicatos de trabalhadores, igrejas católicas e evangélicas, Câmara de Vereadores. - Tratar os dados em sala de aula. Organizar tabelas, quadros e gráficos. Interpretar o material organizado. - Avaliar o papel das Associações comunitárias e o do Orçamento Participativo. - Organizar os dados no mural.
  • 57. 3- Atividade de Educação patrimonial e ambiental - Selecionar um espaço da cidade ocupado por mendigos, crianças de rua e caracterizado por abandono público que foi revitalizada. Discutir o local com os alunos. - Apresentar exemplos pelo Brasil e o mundo onde houve revitalização e os moradores de rua foram expulsos, eliminando-se a violência e gerando outras relações produtivas no local. . EX: Pelourinho (BA), centro histórico do Rio de Janeiro, SP, BH, Recife e outros.
  • 58. - Apresentar consultas em sites que revelam grupos de pessoas que se uniram em trabalhos comunitários em favelas resgatando o ambiente e a cidadania. - Avaliar o papel das organizações comunitárias no desenvolvimento da cidadania.
  • 59. Representação gráfica e média aritmética Tópico: Organização de um conjunto de dados Objetivos: • Familiarizar os alunos com a organização, leitura e interpretação de dados apresentadas em tabelas, gráficos de colunas e gráficos de setores.
  • 60. Providências para a realização da atividade: • Na preparação da oficina, pedir aos alunos para trazerem recortes de jornais, revistas (e, se possível, copias da Internet) contendo gráficos e tabelas. Por precaução, é conveniente que o professor providencie algumas revistas e jornais (e, se possível, cópias da Internet. • Alguns gráficos podem ser obtidos, por exemplo, no endereço www.ibge.gov.br/ibgeteen) para suprir a eventual dificuldade dos alunos em conseguir o que foi solicitado.
  • 61. • Folhas de papel craft e fita adesiva para a confecção de cartazes com os recortes selecionados pelos alunos. • Distribuir, previamente, cópias do questionário apresentado abaixo para que os alunos o respondam. • Régua, compasso e papel quadriculado para a confecção de gráficos.
  • 62. Pré-requisitos: • Escalas, divisão do círculo em partes proporcionais, uso do transferidor para medir ângulos.
  • 63. Descrição dos procedimentos 1. Antecedendo à data da oficina pedir aos alunos que a. Providenciem os recortes contendo tabelas e gráficos para trazê-los no dia do evento. b. Respondam o questionário e o tragam no dia do evento.
  • 64. 2.No dia da oficina, divida a turma em grupos. Oriente-os para: a. Selecionar e separar os recortes em três conjuntos distintos: o de tabelas, o de gráficos de coluna e o de gráficos de setor, explicando o que significa cada uma dessas categorias. b. Colar em folhas craft distintas cada um desses conjuntos. •
  • 65. 3. Exiba em local adequado da sala os resultados desse trabalho e comente-os, abordando os componentes de um gráfico: título, variáveis, cabeçalho, fonte de informações, unidades de medida (se for o caso), e dependendo da grau de dificuldade, algumas conclusões possíveis de serem obtidas da sua leitura.
  • 66. 4. Explore esses cartazes, formulando perguntas que possam ser respondidas pela leitura das informações neles contidas. 5. Peça a cada grupo de cinco alunos que apurem os resultados dos questionários do grupo e os registrem na cópia da tabela de apuração apresentada logo abaixo.
  • 67. 6. Peça a um representante de cada grupo que copie os resultados de seu grupo numa tabela (com o mesmo formato) no quadro. 7. Explore a tabela do quadro com perguntas adequadas para levar os alunos a concluir pela necessidade de organizá-la de forma a facilitar a leitura e a interpretação dos dados. Por exemplo, a freqüência de dados repetidos e o tipo de variável (eis) envolvida(s).
  • 68. 8. Peça a cada grupo de alunos para fazer os gráficos de coluna e de setor indicados para cada uma das informações contidas nessa tabela. *Todos os exemplos acima foram extraídos do CRV , da Secretaria Estadual de Educação, link RAs, em : www.educacao.mg.gov.br
  • 69. Negar a condição de cultura letrada e digital é, na verdade, tornar os sujeitos analfabetos. Conhecer a escrita, mas não saber usá-la,conhecer os recursos digitais e não saber usá-los, constitui-se hoje em uma forma de exclusão e de abandono, assim como vivem e viveram muitos do que não dominam ou dominavam o código escrito.
  • 70. “Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina” (Cora Coralina)
  • 71. ... Se não avaliarmos e planejarmos “os rumos do nosso trabalho, ficaremos entregues aos rumos e condições estabelecidos por outros”.
  • 72. PLANEJAR (texto de Aluisio Cavalcante Jr.): www.sonhosdeumprofessor.blogspot.com) Início de ano. Tempo em que as Escolas começam a planejar. Tempo de encontros. Tempo de debates. Tempo de sorrisos. Há quem acredite que o bom planejar Esteja apenas nos livros Ou se resuma a elaboração de planos didáticos. Embora importantes, O melhor de um planejamento Não está nos livros E tão pouco nos planos didáticos. O melhor de um planejamento está Na capacidade de sonhar E de inspirar sonhos. Quem planeja aulas com as cores dos sonhos, Faz parte daquele grupo de Educadores e Educadoras, Que tem o dom de se fazer eternos nas lembranças, Daqueles que a vida lhes deu para cuidar. Este é o verdadeiro objetivo de um planejamento E a essência de uma Educação que faz sentido