O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo sua classificação botânica, características da planta, morfologia floral, do fruto, folha e semente. Detalha também a fisiologia e fenologia, ecofisiologia, características da fibra e raiz.
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• Deiscente cápsula;
• Deiscência 60 dias após F1;
• Maçã x capulho.
MORFOLOGIA DO FRUTO
Fonte: Saul Carvalho, 2018.
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• Pecíolo alongado;
• Primeiras folhas inteiras;
• Limbo palminérveo;
• Folhas em disposição espiralada.
MORFOLOGIA DA FOLHA
Fonte: Infectário UFV, 2018.
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• Oval e escura;
• Constituição do interior;
• 16-26% PB;
• 14-25% Óleo;
• 24- 31% Carboidrato;
• 20% de EE;
• 12,5% Línter...
MORFOLOGIA DA SEMENTE
Fonte: Movimento agro, acesso em 2021.
Fonte: Blog aegro, 2021.
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LÍNTER
• Fibras curtas;
• Superfície;
Fonte: MF Rural, acesso em 2021.
Fonte: Estilo médico, acesso em 2021.
Fonte: Elo7, acesso em 2021.
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• Alimentação de ruminantes;
• 96% de NDT;
• Gossipol:
UTILIZAÇÕES DA SEMENTE DE ALGODÃO
• O que é;
• Onde fica localizado na
planta;
• Função;
• Toxicidade e relevância.
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• O que é?
• Cutícula – externa;
• Ceras, gomas, pectinas, óleos;
• Paredes primária e secundária;
• 94% celulose;
• 1% de proteína.
FIBRA
Fonte: Embrapa, 2018.
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BRS VERDE
FIBRAS COLORIDAS
BRS RUBI BRS JADE
Fonte: Embrapa, acesso em 2021. Fonte: Embrapa, acesso em 2021. Fonte: Embrapa, acesso em 2021.
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• Pode chegar até 2,80m;
• Cônica e pivotante;
• Crescimento avassalador;
• Ramificações laterais 1,5m;
• Crescimento nos primeiros 40 dias.
MORFOLOGIA DA RAÍZ
Fonte: Saul Carvalho, 2018.
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• Raíz com 2,80m;
• SLC, Cristalina-GO.
MORFOLOGIA DA RAÍZ
Fonte: Plant Project, 2019.
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• O que é fenologia?
• Caracterização por parte fenológica:
– V – Vegetativo;
– B – Botão floral;
– F - Florescimento;
– C – Capulho.
FENOLOGIA DO ALGODÃO
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• O que é?
• Planta perene;
• Vários eventos;
• Balanceamento das fases;
• Fase reprodutiva menor;
• Temperatura EXTREMAMENTE influente.
ECOFISIOLOGIA
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• 5 a 10 dias;
• Embebição;
• Influência da temperatura e umidade.
SEMEADURA À EMERGÊNCIA
Fonte: IAPAR, 2004.
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• Emissão da radícula;
• Influência da temperatura;
• Processo mais rápido;
• Temperaturas baixas.
SEMEADURA À EMERGÊNCIA
Fonte: IAPAR, 2004.
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• Emergência do hipocótilo;
• Temperatura e umidade;
• Umidade baixa e temperatura.
SEMEADURA À EMERGÊNCIA
Fonte: IAPAR, 2004.
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• 27 a 38 dias;
• Influência da temperatura;
• Vasto crescimento radicular;
• Sensibilidade na 3ª semana;
• Temperatura ótima= 30°C dia e 22°C noite;
• Raíz 25 cm com cotilédone;
• Crescimento diário;
EMERGÊNCIA AO 1ºBOTÃO FLORAL
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• Crescimento até o início da formação dos frutos;
• Declínio;
• Nós e internos, 1 ou mais ramos vegetativos;
• Atenção;
• Cada nó gera um ramo reprodutivo;
• 4 a 5 primeiros nós = vegetativos e caem;
• 1º botão floral entre 5º e 6º nó.
EMERGÊNCIA AO 1ºBOTÃO FLORAL
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• 25 a 35 dias;
• Maior crescimento e maior MS;
• 22 a 25°C =+1 ramo frutífero a cada 3 dias;
• Plantas produtivas;
• 9 a 10 nós acima;
• De 1 mm pra 4 mm/ dia;
• Seca severa = estagnação da posição frutos e flores.
1º BOTÃO À 1ª FLOR
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• Altura máxima;
• Copa;
• Folha = 65 dias;
• Pico de fotossíntese aos 20 dias;
• Máximo quando o fruto está em estágio inicial;
• Limita o fluxo de carboidrato, muitos frutos;
• 1ª posição;
1° FLOR AO 1° CAPULHO
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• 4 para 8 mm/dia;
• 700 mm durante o ciclo;
• Paradoxo +chuva – produção;
1° FLOR AO 1° CAPULHO
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• Normal e influenciado pelo clima, deficiência ou crescimento vegetativo;
• Até 60% de queda é normal;
• Regulação entre açúcar e etileno
• Baixa ou alta= queda;
• Exemplos;
• QUESTÃO 4;
• Acima de 30 °= mais fotorrespiração;
• Qualquer estresse já prejudica a fibra.
QUEDA DAS ESTRUTURAS REPRODUTIVAS
Fonte: IAPAR, 2004.
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• 28 a 42 dias;
• Maturação das maçãs ideal entre 21 e 26°;
• 30° = 40 dias;
• Translocação e crescimento vegetativo;
• Estresse = qualidade da fibra;
• Temperaturas baixas e fibras;
• Preferível que não chova.
1º CAPULHO À COLHEITA
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