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Manejo Integrado de Pragas no
Algodoeiro
Filipe Segatto Mota
Índice
Histórico;
Importância;
Bases e pilares;
Formas de manejo;
Pragas.
Histórico
Cultura onde o MIP mais mostrou efeito;
Três fases distintas:
- Fase das lagartas: 40 pulverizações para 1;
- Fase do bicudo: 12-15 para 5-6;
-Fase do pulgão: 10 para 4-6;
300 insetos na cultura, 30 são pragas limitantes.
Importância
Econômica;
Ecológica;
Social.
Fonte: Petrovina, 2017.
Bases e pilares
Fonte: Promip, 2017.
Formas de manejo
Biológico: controlar as pragas utilizando fatores
bióticos;
Ex: Coccinella septempunctata (joaninha) no controle
pulgão e mosca branca;
Tricograma sp. no controle de lagartas.
Fonte: Grupo de Extensão São Pedro, 2015. Fonte: Mundo Horta, 2016.
Fonte: mundo horta, 2017.
Uso de feromônios: armadilhas contendo quantidades
diminutas de feromônio, para atração de machos ou
fêmeas.
Fonte: Portal do Governo do Estado de Rondônia. Acesso out-2017.
Armadilhas luminosas: insetos noturnos.
Fonte: Agrosmart, 2016.
Armadilhas adesivas: são atraídos pela cor e ficam
presos.
Fonte das fotos: Agrosmart, 2016.
Noctovi:
- Atrativo alimentar;
- Helicoverpa armigera, Chrysodexis includens, Spodoptera
frugiperda e Chloridea virescens;
- Mínimo 20% methomyl.
Fonte: Agvali. Acesso out-
2017.
Fonte: Isca. Acesso out-
2017.
Uso de manipulação genética: machos inférteis.
Fonte: Pesquias FAPESP, 2012.
Uso de variedades resistentes: tecnologias (Bt).
Fonte: Boas Prática Agronômicas, 2016.
Manipulação do ambiente: controle cultural.
Fonte: Fundação Goiás, 2015.
Controle químico: uso racional:
 De contato ou sistêmico;
 Ovicidas, larvicidas, adulticidas;
 Neurotóxicos: atuam no sistema nervoso;
 Reguladores de crescimento: Juvenóides, Anti-
juvenóides, Agonistas de ecdisona e inibidores da sintese
de quitina;
 Inibidores da respiração celular: Inibidores da cadeia
de transporte de elétrons, inibidores da síntese de ATP e
inibidores da ATPase.
Anthonomus grandis (bicudo-
do-algodoeiro)
Fonte: Inquima, 2016.
-Período Crítico (PC): B1 a C1;
-Nível de Controle (NC): 5%;
-Ciclo: 15 a 20 dias;
-Danos: Perfura e apodrecimento de maçãs;
abortamento das estruturas florais; destroem fibras e
semente.
Fonte: Sociedade Nacional de Agricultura, 2014.
Táticas de convívio:
Semeadura em período definido e concentrado;
Controle químico:
-Saber usar e quando usar.
Controle químico nas áreas de migração do
bicudo.
Controle químico na fase B1 com base no
armadilhamento da entressafra:
Zona vermelha: 3 pulverizações sequenciais
com 5 dias de intervalo entre si;
Zona amarela: 2;
Zona azul: 1.
 Tomada de decisão de controle químico com base
no NC:
-200 a 300 plantas por talhão;
-Amostragem a cada 5 dias;
 Controle químico na desfolha;
 Colheita rápida.
 Destruição dos restos culturais e das plantas
voluntárias da entressafra;
 Vazio sanitário;
 Pós safra com soqueira isca e Tubo Mata Bicudo;
 Transporte do algodão e subprodutos.
Fonte: AMIPA. Acesso out-2017.
Bemisia tabaci (Mosca-branca)
Fonte: Applied Biological Control Reserch, 2015.
-PC: Ve a C1;
-NC: 20% das plantas infestadas ou com início do
“honeydew”;
-Ciclo: 28 dias;
-Danos: mosaico e fumagina-algodão doce;
Fonte: Agropro. Acesso out-2017.
Aphis gossypii (Pulgão):
Fonte: Controlar. Acesso out-2017.
-PC: entre 5 e 100 DAE;
-NC: infestação maior que 3 pulgões por folha ou 5 a
10% de plantas com pulgões;
-Ciclo: 23 a 33 dias;
-Danos: vermelhão, mosáico, algodão-doce;
Fonte: Ebah. Acesso out-2017.
Fonte: Ebah, 2012. Fonte: Infobios, 2010.
•Mosaico; •Algodão-doce.
Que lagarta é?
Fonte: Bugguide, 2011.
Fonte: Pioneer. Acesso out-2017.
Fonte: Pioneer, 2017.
Chloridea virescens (Lagarta-das-
maçãs):
-PC: entre B1 e C1;
-NC: 5 a 10%;
-Ciclo: 43 dias;
-Danos: Botões florais e maçãs danificadas, podendo
levar a queda dos mesmos e destruição de fibra e
sementes.
Helicoverpa armigera (Lagarta-
do-algodão):
-PC: todo o ciclo;
-NC: início do estabelecimento da praga (até 2º instar);
-Ciclo: 42 a 55 dias;
-Danos: alimenta-se de praticamente todos os orgãos da
planta.
Fonte: Agrolink, 2013.
Fonte: Pioneer. Acesso out-2017.
Fonte: Pioneer. Acesso out-2017.
Spodoptera frugiperda (Lagarta-
do-cartucho):
Fonte: LinkedIn, 2014
-PC: B1 a C1;
-NC: 5 a 10%;
-Ciclo: 33 a 48 dias;
-Danos: Coração morto; perfuram e destroem botões
florais, flores e maçãs e raspam as folhas mais novas.
Fonte: Canal Rural, 2017.
Fonte: Linkedin, 2013.
Pectinophora gossypiella
(Lagarta rosada):
Fonte: entomolog, 2011.
-PC: B1 até o final do ciclo
-NC: 10% das maçãs da parte inferior do dossel com
sinal de ataque;
-Ciclo: 21 a 45 dias;
-Danos: não deixa o botão floral abrir; destrói total ou
parcialmente a semente e fibra.
Fonte: Linkedin, 2014.
Agrotis ipsilon (lagarta rosca):
- PC: Ve até B1;
- NC: após aparecimento da praga;
- Ciclo: 57 dias;
- Danos: coração morto; corta o algodoeiro rente ao
solo.
Fonte: LinkedIn, 2013.
Fonte: Embrapa hortaliças.
Acesso out-2017.
Elasmopalpus lignosellus (lagarta
elasmo):
- PC: início do V;
- NC: não há;
- Ciclo: 24 a 70 dias;
- Danos: coração morto.
Fonte: JML Consultoria, 2015.
Tetranychus urticae (ácaro rajado):
- PC: B1 a C1;
- NC: 20% com colônia;
- Ciclo: 10 a 11 dias;
- Danos: necrose e perfuração foliar; plantas atacadas tem
ciclo encurtado e carga reduzida, produzindo maçãs
pequenas e fibras de má qualidade.
Fonte: Promip, 2017.
Obrigado!
Filipe Segatto Mota
filipesegattomota@gmail.com

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